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Juízos de Facto e de Valor

Juízo de Facto
-> Objetivo, neutro, imparcial.
-> Remete para o que uma coisa é.
-> Procura descrever a realidade

Se:
- Corresponde à realidade -> Verdadeiro
- Não corresponde à realidade -> Falso

Juízo de Valor
-> Subjetivo
-> É uma avaliação (opinião)
-> Remete para o "deve ser" (uma avaliação com base num ideal)
-> Exprimem uma preferencia de um sujeito.

Não é possível atribuir o "verdadeiro" ou "falso"


ao juízo de valor, pois depende de uma avaliação/opinião
Juízos de Moral
Problema -> os juízos morais são objetivos ou -> subjetivo moral Os juízos morais
dependem do ponto de vista de -> Relativo moral não são objetivos

cada sociedade ou individuo? -> Objetivo moral Os juízos morais


são objetivos

Subjetivismo moral:
Os juízos morais são subjetivos, exprimem preferencias subjetivas
- Em relação a Alguém (mesmo dependendo da cultura)
Defende o respeito por esses juízos sendo que não há uma verdade objetiva.
NÃO HÁ VALORES UNIVERSAIS

OBJEÇÃO:
-> Há um forte consenso em torno de direitos fundamentais.
-> Há verdades morais objetivas.​

Relativismo Moral:
Trata de juízos de valor relativos às sociedades e/ou culturas, ou seja, o que está certo ou
errado depende da sociedade ou da cultua respetiva.
Cada sociedade tem o seu código moral
NÃO HÁ VALORES UNIVERSAIS

OBJEÇÃO:
-> Há juízos morais amplamente partilhados e valorizados por todas as sociedades.​
-> Algumas sociedades podem estar enganadas nas suas avaliações morais.​
-> Há a necessidade de progresso moral relativamente a algumas práticas culturais.​
Objetivismo Moral:
Defende que há juízos de moral objetivos.
Existem verdades morais universais
Nem todas as regras morais podem mudar consoante a sociedade
-> Quando um sujeito ou uma pessoa aceita ou condena uma determinada prática pode estar
enganada
HÁ VALORES UNIVERSAIS

OBJEÇÃO:
-> Não há acordo quanto aos juízos morais.​
-> A ideia de progresso moral é errada.​
-> Não existem verdades morais universais.

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