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Projeto político-pedagógico
Uma escola privada surge para ser modelo pedagógico e ter uma boa
administração administrativa e financeira, oferecendo o melhor sistema
educacional, bons professores e um sistema quase infalível de ensinar.
Se a instituição está em início de sua própria formação, possui poucos alunos e
precisa se impor perante o mercado é provável que essas tarefas gerenciais de
recursos sejam responsabilidade de uma ou mais pessoas, em alguns casos
de uma empresa terceirizada. Em geral, uma estrutura de gestão financeira
escolar envolve os seguintes personagens: Diretor; Equipe administrativa;
Equipe financeira e Secretaria.
O responsável pela parte financeira da escola tem diversas atribuições, tarefas
que dependem diretamente da sua atuação e façam parte da rotina de
trabalho. O planejamento financeiro deve ser definido em conjunto com os
membros da equipe gestora, o investimento dos recursos financeiros da escola.
Para que este encarregado ou pessoas possam administrar o orçamento da
instituição é importante que se organize o fluxo de caixa de forma que a
instituição educacional não sofra nenhum impacto seja de maneira sazonal ou
por algum problema extemporâneo.
Pontos importantes
O setor de recursos humanos deve prezar por uma boa relação com todo esse
contingente de pessoas ligado direta e indiretamente aos processos da
instituição. Contudo, o foco deve ser majoritariamente o engajamento e a
motivação dos colaboradores, para que eles possam desenvolver as
habilidades necessárias para a obtenção de um melhor desempenho da
escola.
Ela trata também da comunicação feita para além dos muros da escola, ou
seja, com a comunidade exterior, com o “público”.
6. Gestão de tempo e qualidade do ensino
Por gestão do tempo, entendemos aqui o ato de estimular e proporcionar que
todos os setores tenham condições de aumentar a produtividade. E, também,
de fazer com que os procedimentos internos apresentem um elevado nível de
excelência.
Monteiro,Eduardo / Motta,Artur
2. Eliminação do retrabalho
Quando não são registradas corretamente ou são insuficientes, pode haver
muita confusão no manejo das informações. E, consequentemente, as ações
executadas a partir delas incorrerão em erros e falhas mais ou menos graves e
danosas à empresa.
Diminuição de custos;
Controle de débitos;
Captação de novos alunos;
Melhorias nas práticas educacionais;
Atividades de faturamento e orçamento;
Armazenagem de dados, entre outras.
8. Implementação de equipes de alta performance
Um dos mais incríveis proveitos proporcionados pela gestão da educação é o
incentivo à qualificação da equipe de profissionais que compõe a instituição.
Não somente em relação ao conjunto do corpo docente, mas todo o
contingente de funcionários que trabalha na escola em questão, sobretudo os
pertencentes ao setor administrativo.
Tal setor é, portanto, essencial, uma vez que se encontra sob sua ação direta o
oferecimento de suporte para as demais áreas. Se ele funciona bem, as
atividades prioritárias (ligadas às questões educacionais e pedagógicas)
conservam maiores chances de sucesso, uma vez que o conjunto de
colaboradores exibe melhor desempenho e produtividade.
9. Investimentos contínuos
Quando os investimentos são devidamente planejados e adquirem um ritmo
constante, sobretudo no setor administrativo, a instituição colhe os frutos de um
quadro de colaboradores mais qualificado. Outra consequência é a aquisição
de equipamentos e sistemas que contribuem com a execução de tarefas
variadas.
Por quê? Bem, porque toda escola deve elaborar o planejamento escolar
pensando cuidadosamente no sistema de ensino que pretende aplicar, ter
claros os princípios, valores e missão da instituição, elaborar projetos
pedagógicos etc. Todos esses elementos nortearão a preparação das aulas e a
gestão das turmas.
Um dos modos de captar novos alunos é fazendo uma boa gestão das
matrículas. E, para garantir que isso aconteça, o uso de novas tecnologias
nesse processo pode ser uma ferramenta valiosa.
Gestão de Eficiência
O sonho de qualquer gestor é aperfeiçoar os processos administrativos. Para
isso, é necessária uma gestão eficiente do tempo utilizado em solicitações
cotidianas, evitando atrasos e processos mal planejados. Ou seja, a Gestão de
Eficiência é responsável por tornar os procedimentos menos burocráticos e
mais efetivos, e isso é feito pelo planejamento e controle das atividades
desenvolvidas na instituição.
Todos os setores são agentes de melhoria, mas é função do diretor e do
coordenador delegar e dar prioridades às tarefas que devem ser executadas —
como propor mudanças que diminuam o tempo de espera para efetuar
matrículas, por exemplo.
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1. Planejamento
O primeiro passo é o planejamento. Para tudo que fazemos, é necessário
planejar com antecedência para evitar surpresas desagradáveis e, com a
gestão escolar, não é diferente. É importante buscar listar todas as mudanças
que serão realizadas e criar um cronograma de adaptação, evitando que uma
alteração brusca na rotina de alunos e corpo decente possa ter influências
negativas.
2. Atenção às mudanças
Vivemos em uma era de contínuas mudanças e essa realidade também se
aplica ao meio pedagógico. O gestor deve estar atento as novidades que
venham a surgir e aberto para abraçar algumas dessas alterações. Isso auxilia
na evolução do ambiente escolar e na melhora dos resultados dos alunos como
um todo, que estarão preparados para lidar com os novos desafios impostos
pela sociedade.
3. Treinamento e capacitação
Uma das principais dificuldades de inserir uma mudança no modo de gestão de
uma instituição de ensino é a resistência do corpo docente e demais
profissionais que desenvolvem as atividades de apoio da organização. É
preciso demonstrar aos colaboradores o valor agregado por uma mudança tão
grande e isso pode ser conquistado por meio de treinamentos, capacitações,
palestras e eventos voltados para a gestão escolar.
4. Descentralização da gestão
Um erro cometido por muitos gestores de instituições de ensino é tomar par si
toda a responsabilidade acerca de qualquer assunto relacionado a instituição,
desde o conteúdo pedagógico até uma determinada reforma no ambiente
escolar. No entanto, manter sobre si o peso de todas as decisões pode
sobrecarregar o administrador, além do fato de que ninguém tem
conhecimentos apropriados para tomar as melhores decisões em todos os
assuntos.
Aumento da produtividade
Com a possibilidade de centralizar os dados em um único sistema de gestão
on-line, a equipe torna-se muito mais produtiva no atendimento aos alunos e
nas atividades rotineiras. Não há mais a preocupação, por exemplo, em
procurar determinado documento em uma prateleira.
Além disso, a estratégia qualifica o trabalho no lançamento de novos produtos
e serviços, como um curso EAD. Os profissionais conseguem acessar
informações pertinentes com muito mais agilidade, e isso pode fazer toda
diferença no fechamento de contratos.
Redução de custos
A gestão on-line de documentos pode ajudar na redução de custos de
diferentes maneiras. Primeiramente, a instituição diminui o desperdício de
papel e outros materiais.
Economia de espaço
Esse é um benefício bastante óbvio: com menos papéis, fichas de cadastro,
históricos e outros arquivos acadêmicos, o espaço da instituição é mais bem
aproveitado. Todas as salas e ambientes que antes eram utilizados para
armazenar documentos passam a ser opções à administração e ao corpo
acadêmico.
A Gennera pode ajudar você com soluções para a gestão de uma instituição de
ensino. Entre em contato conosco!
3. Fornece liberdade
Sem a necessidade de conduzir a classe como único expoente do
conhecimento, o professor ganha mais liberdade para ser um verdadeiro guia
dos alunos. Além disso, na modalidade adaptativa de ensino, espera-se que
ele conheça mais a fundo as necessidades de cada estudante, o que permite
planejar as aulas de modo personalizado.
Enfim, aplicar o ensino adaptativo não é algo tão fácil, mas é perfeitamente
viável com a utilização dos recursos tecnológicos certos. As vantagens que ele
oferece fazem com que todo o esforço realizado seja em prol da comunidade
acadêmica e, principalmente, da instituição.
Mas como conduzir uma gestão que leve a instituição ao crescimento e ofereça
um bom serviço? Para responder a essa pergunta, listamos algumas práticas
de sucesso. Confira!
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2. Planejamento estratégico
O planejamento estratégico é um grande aliado de qualquer gestor. Com a
identificação das fraquezas, ameaças, forças e oportunidades, é possível
desenvolver um plano de ação eficaz para anular os pontos negativos e
potencializar os fatores positivos. Uma instituição que não tem planejamento
não consegue lidar com as situações negativas e tampouco aproveita as
oportunidades que aparecem.
3. Atenção às mudanças
A escola que não se adapta às mudanças do mercado e não se atualiza, vê
seus alunos migrarem para instituições mais modernas. Essas mudanças
englobam a sociedade, a política, novas regras acadêmicas, tecnologia, etc.
4. Explore as tecnologias
Com tantas tecnologias disponíveis na atualidade, fica até difícil escolher em
qual investir, não é verdade? Para acertar na escolha do software e demais
tecnologias, é importante que você entenda quais são as dificuldades de
gestão e quais são as necessidades dos alunos, pais e colaboradores. A
gestão informatizada faz muita diferença na qualidade de ensino oferecida.
5. Acerte na contratação
Os professores e demais colaboradores têm um relacionamento direto com os
alunos e, consequentemente, interferem na retenção dos estudantes. Sendo
assim, a contratação deve ser realizada levando em consideração diversos
fatores: cultura organizacional, experiência profissional, comprometimento,
valores, postura, facilidade de comunicação, etc.
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Toda escola necessita de um gerenciamento eficiente. Organizar um bom
planejamento, que será executado durante o ano letivo, é o diferencial para que
a escola apresente um bom desempenho ao longo dos semestres. É
importante que esse planejamento seja documentado pelo Plano de Gestão
Escolar.
Entenda, a seguir, o que é esse plano e confira algumas dicas de como melhor
prepará-lo e mantê-lo atualizado. Boa leitura!
Como 2019 está quase no fim, reunimos informações importantes para você
que já começou a pensar sua gestão escolar de 2020. Pegue um bloquinho de
anotações e boa leitura!
Sim, é isso mesmo! A metodologia oferecida por sua escola equivale ao
produto de uma empresa -afinal, é fruto de muito planejamento escolar e deve
ser divulgado como tal para otimizar o fluxo de potenciais alunos.
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Imagem autoral
O papel do Marketing Digital
Estar presente nas redes sociais é um fator de peso para alavancar sua
estratégia e otimizar a prospecção de novos alunos para a sua escola, mas
saber utilizar o marketing digital é essencial ao processo de gestão escolar.
Assim como a metodologia interativa, o marketing digital deve se preocupar em
atender as necessidades de alunos reais com problemas contemporâneos.
Trata-se, então, de uma vertente muito mais atenta ao fato de que há muita
competitividade no mercado e que os clientes atuais são exigentes, cientes de
que antigas estratégias, anúncios e promoções já não mais funcionam.
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A Captação de alunos pelas redes sociais
As redes sociais compõem um meio eficaz de contato com potenciais
estudantes tanto para colher informações quanto para divulgar o seu curso
profissionalizante.
Além disso, saber quem a sua escola irá atender pode ser determinante para o
seu sucesso, a curto, médio e longo prazo. Se você conhece seu aluno, poderá
atendê-lo de maneira mais adequada e promover a melhoria contínua de sua
empresa.
E aí, gostou do nosso super artigo? Comente as suas experiências com gestão
escolar, vamos discutir as diferentes técnicas utilizadas!
Com esse cenário, muitos gestores escolares tiveram que buscar saídas
emergenciais para continuar as atividades. Principalmente, com o auxílio de
suportes remotos de ensino e a introdução de novas metodologias, apoiadas
em tecnologias digitais.
Afinal, de uma hora para outra, as aulas presenciais foram substituídas para a
modalidade de ensino a distância (EAD). Obrigando professores e alunos a um
aprendizado rápido de novas tecnologias de comunicação e informação (TICs).
Segundo dados da UNICEF , cerca de 4,8 milhões de crianças e adolescentes,
de 9 a 17 anos, não têm acesso à internet em casa. Isso, corresponde a cerca
de 17% de todos os brasileiros nessa faixa etária.
Ou seja, o EAD acaba sendo algo muito distante dessa realidade. Por isso,
falar de um ensino remoto no Brasil gera bastante controvérsia. Pois, parte dos
estudantes não possuem os recursos necessários para o acompanhamento de
aulas online.
Não se pode esquecer dos pais, que muitas vezes, precisam conciliar suas
próprias tarefas diárias com as atividades escolares dos filhos.
Claro que, não só a educação usa esse instrumento. Mas, também empresas
que desejam vender online, já que é possível encontrar dentre uma lâmpada
bulbo led 20w. Entre outros tipos de produtos e serviços, em ambientes online.
Além das questões de infraestrutura e conectividade, a implementação de
novas modalidades de ensino de forma rápida, devido à pandemia, evidenciou
a necessidade de preparação dos professores e gestores de escola.
Além do mais, esse preparo exige tempo, não ocorre do dia para a noite.
Entretanto, a pandemia do novo coronavírus não deixou espaço para
especialização dos educadores.
Por isso, muito mais do que intermédio das tecnologias e da internet, o EAD
também requer uma reflexão sobre metodologias, o que exige ainda mais dos
professores diante do cenário de pandemia da Covid-19.
Whatsapp;
Telegram;
Grupo no Facebook;
Lista de e-mail;
Entre outros.
Além disso, pode ser interessante sugerir que os estudantes criem um grupo
próprio, para ajudar na troca de experiência e na promoção de interações
sociais.
Por exemplo, um aluno pode perguntar onde fazer assistência técnica imac
para que ele possa acompanhar melhor as aulas, bem como os professores
podem compartilhar conteúdos interessantes.
Conforme Luck (2006, p. 35) “a participação tem sido exercida sob inúmeras
formas e nuances no contexto escolar”, assim ela pode assumir o caráter de
participação “como manifestação de vontades individualistas, algumas vezes
camufladas, até a expressão efetiva de compromisso social e organizacional,
traduzida em atuações concretas e objetivas, voltadas para a realização
conjunta de objetivos”. Pela participação, os professores podem aprender
várias coisas, como tomar decisões coletivamente, dividir com os colegas as
preocupações, desenvolver o espírito de solidariedade e investir no seu
desenvolvimento profissional.
Na acepção mais usual a escola se organiza para atingir seus objetivos com
base na distribuição do poder e da autoridade em seu interior. As escolas de
vários sistemas de ensino se organizam de forma semelhante, no formato
piramidal, no topo a direção, e logo abaixo, os demais funcionários. Além disso,
as escolas contam com órgãos colegiados como associação de pais e mestres,
conselho de escola, entre outros. Esses órgãos devem ter participação ativa na
escola, assim como os demais funcionários internos. As atividades internas
devem ser conduzidas na perspectiva da aceitação conjunta, que apesar de
fazer parte de uma instância hierarquizada, consiga promover a adesão,
criando formas que garantam a participação democrática.
Porém, o outro lado da situação acontece de forma indireta, pois o grupo que
trabalha na escola se fecha para si, não aceita as opiniões para não terem o
trabalho de discutir e participar. Outro motivo para a não participação na escola
é o tempo, muitos alegam não sobrar tempo para o grupo se reunir e realizar
funções de aperfeiçoamento, discussão e participação democrática. Contudo,
até as reuniões da escola acabam ficando comprometidas, pois o grupo não
consegue marcar um horário comum para conversar acerca das atividades
acadêmicas. A manutenção da equipe é fator que permite o melhor
entrosamento das ações e a continuidade qualitativa no trabalho desenvolvido
pela escola.
Apenas duas escolas recebem alunos desde a Educação Infantil até o Ensino
Médio, as demais recebem alunos a partir do primeiro ano. As escolas são
sustentadas por mantenedoras diferentes como o Governo do Estado, o
Governo Municipal e duas escolas privadas não recebem subsídios de
nenhuma espécie. As escolas funcionam em turno integral, abrangendo alunos
de diversas regiões da cidade, que utilizam transporte gratuito concedido pelo
Governo Municipal e transporte particular para a locomoção.
A formação em serviço ganha hoje tamanha relevância que constitui parte das
condições de trabalho profissional. Os sistemas de ensino e as escolas
precisam assegurar condições institucionais técnicas e materiais para o
desenvolvimento profissional permanente do professor
A formação do professor não está separada de sua ação em sala de aula e na
escola. Ele não conclui a sua formação acadêmica numa universidade e,
posteriormente, aplica os conhecimento e habilidades adquiridas na prática
escolar. O professor se forma na medida em que desenvolve a sua ação como
educador. Os novos desafios que os educandos vão apresentando exigem do
professor uma resposta pedagógica concreta através da qual concretiza a
formação continuada. O desenvolvimento profissional do professor não é
apenas de sua responsabilidade, mas as escolas e os sistemas de ensino
devem proporcionar condições adequadas para o aprimoramento técnico,
pedagógico e intelectual do profissional da educação.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
No decorrer deste estudo foram demonstrados aspectos que caracterizam a
Gestão Escolar enfocada pelo princípio orientador a democratização. Pois,
trabalhando na perspectiva de uma gestão democrática abrem-se espaços
para a participação das pessoas. Elas conseguem demonstrar da melhor forma
o controle de seu próprio trabalho, sentindo-se parte da realidade do contexto
escolar. Mediante essa prática é superada a ação do poder individual e se
promove a competência na unidade escolar como um todo.
A pesquisa realizada demonstrou que, para haver novas relações entre escola
e comunidade, é preciso ser promovida a efetivação da democratização na
Gestão Escolar, repensando a teoria e a prática e suprindo os controles
formais. A priorização da avaliação dos resultados advindos de uma gestão
participativa, com a participação da comunidade no controle social das escolas
e a qualidade de ensino canalizada pela gestão democrática.
7. REFERÊNCIAS
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática.
Goiânia: Editora Alternativa, 2001. 259p.
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indo desta maneira, o gestor precisa mapear as necessidades da instituição
educacional, ganhando uma visão panorâmica do negócio. Dessa forma, serão
mais assertivas as decisões de distribuição da verba.
Primeiramente o professor gestor precisa de um orçamento geral, com o plano
de despesas e custos da pessoa jurídica.