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TRABALHO DE MEIO

AMBIENTE

Guilherme, Ryan, Matheus, Giovanni e


Pedro
O QUE É UM POLÍMERO, E
QUAIS SÃO SUAS
CLASSIFICAÇÕES?

Polímeros são macromoléculas que se formam através da junção de várias monômeros (pequenas
moléculas) que através do processo de polimerização vão se juntar e formar uma cadeia polimérica. Vale

ressaltar existem polímeros artificiais e polímeros naturais, sendo o plástico o polímero mais utilizado.

Os polímeros possuem diversas classificações, como a classificação quanto ao número de monômeros, se são
homopolímero (quando são constituídos de apenas um tipo de monômeros) ou são copolímero (quando deriva de dois
ou mais tipos de monômeros), quanto á sua natureza, se são artificias ou naturais, quanto ao método de obtenção, se
foi obtido através da adição (quando e obtido através da adição sucessiva de monômeros), através da condensação
(quando ocorre a adição de dois monômeros diferentes junto com a eliminação de uma molécula de agua, álcool ou
ácido durante o processo), através do rearranjo (quando o polímero e resultado de uma reação entre os monômeros
que sofreram um rearranjo nas suas estruturas químicas ao longo do processo de polimerização). Quanto ao seu
comportamento mecânico, se são elastômeros ou borrachas (quando sua principal característica é a elevada
elasticidade), se são plásticos (quando utilizam a combinação de vários monômeros para sua fabricação,
normalmente utiliza-se petróleo como matéria-prima para a sua produção.
E A POLUIÇÃO? COMO
ELA OCORRE?

Tudo começa a partir no ano 1960 com a modernização de embalagens que antes era constituídas por papeis e
papelão passaram a ser constituídas de plásticos, essa adoção ocorreu devido ao seu baixo custo de fabricação, ser
impermeáveis e ter elevada resistência a impacto, que e um derivado do polímero, por causa dessa adoção em larga
escala os problemas ambientais começaram a surgir, isso ocorre devido a vários fatores o primeiro e ele não ser
biodegradável, ou seja , ao longo de muitos anos eles mantem suas propriedades físicas (demorando cerca de 100 a
150 anos para esses polímeros começarem a se degradar), o segundo fato e o seu descarte inapropriados em praias,
alto mar, em ruas. Vale ressaltar que os poliméricos, como as garrafas PET, por serem “descartáveis” possui
preferência em sua utilização como embalagem e sua preferência na compra e este fato faz com que estes compostos
sejam amplamente utilizados e descartados de maneira errado, ocasionando a poluição do ambiente.
Como ocorre essa polução:
Por serem compostos que não são biodegradáveis (nenhum microrganismo consegue fazer a sua decomposição) são
elementos que são muito agressivos para o meio ambiente.

Poluição nos ecossistemas aquáticos:


Um Dos grandes problemas do descarte indevido dos resíduos de material plástico no mar, está relacionado com a ingesta de
resíduos, pela comunidade biológica presente nos recifes aquáticos. A diversidade biológica vem sofrendo de forma alarmante,
pois os plásticos podem possuir inúmeras formas, podem estar em pequenos fragmentos, que facilmente entram no organismo dos
animais marinhos, desta maneira ocasionando contaminação, proporcionando à heterogeneidade biológica, dificuldades
respiratórias, ingestas e estrangulamento de forma gradativa. como os problemas vivenciados nas tartarugas-verdes.
Atualmente, 55% das causas de morte da comunidade ecológica, é instigada por ingestão de resíduos, como sacolas plásticas,
plásticos rígidos, que estão dispostas ao mar, e entre outros fatores, que contribuem para o impacto ambiental. Essa perturbação
ao ambiente marinho, progride com os casos de morte das espécies aquáticas, representando 2/3 do total de mortes. Outro ponto a
ressaltar é a grande possibilidade de que durante o seu desenvolvimento algum ser vivo pode acabar ficando com algum resíduo de
plásticos preso no seu corpo e isso ocasionar uma má formação dessa parte.
Outros Fato a mencionar e o misterioso destino final dos micros plásticos que ficam submersos na água. Não se sabe ao certo, os
impactos ambientais em regiões de profundidade oceânica. Recentemente, micro plásticos foram identificados nos oceanos
profundo e abissal, que é o maior habitat marinho de o planeta.

Poluição durante sua fabricação:


Para a produção do plástico é consumido grandes quantidades de energia e a manufatura de sua matéria-prima, sendo
capturado da natureza. É feito a partir de combustíveis fósseis, o que contribui com a emissão de gases poluentes, que
prejudicam a saúde pública. A produção de 1 milhão de sacolas plásticas necessita em média cerca de 15 mil litros de petróleo e
provoca a emissão de 42 toneladas de CO2. Tendo em vista esses fatores, os impactos ambientais causados, chegam a ser
inacabáveis. Os materiais fabricados através dos resíduos plásticos são considerados com índices de decomposição variáveis
por fatores ambientais, como luz, umidade, calor, que contribuem para que haja degradação desse material. Se não existe
fatores que contribuam para a decomposição, é difícil determinar o tempo exato que o plástico irá ser removido da natureza.
Qual a diferença etre ser puluído e
ser poluente?
Poluído se refere a algo que já foi contaminado pelo poluente, ou seja,
é o ambiente ou substância que recebeu a poluição. Já o poluente é
uma substância ou agente físico que causa a poluição, e logo, é aquilo
que contamina o ambiente ou a substância.

Poluentes primários: são aqueles emitidos diretamente pelas fontes


de emissão.

Poluentes secundários : são aqueles formados através da reação


química entre poluentes primários e componentes naturais
Poluição do ar:
ao serem queimados, os polímeros podem lançar ao ar substâncias tóxicas, como o HCl, o NH3, o HCN, entre outros.
Isso pode ser evitado se houver controle rigoroso de filtração e neutralização desses gases. Nesse caso, a incineração
poderia ser uma excelente alternativa para a eliminação de lixo potencialmente perigoso, como os lixos hospitalares
e de certas indústrias. As cinzas são jogadas nos aterros sanitários com menor volume. Além disso, a energia liberada
na queima do lixo pode até ser usada para a geração de energia elétrica.

Poluição em área urbana


Devido às dificuldades de compactação e por sua baixa deterioração, grande parte dos materiais plásticos acabam
ocupando muito espaço nos aterros sanitários. Além disso, o material lançado de modo indevido no meio ambiente
contribui para entupimentos e enchentes, o que proporciona condições favoráveis para proliferação de vetores
transmissores de inúmeras doenças.

Nesse contexto, torna-se evidente que o alto consumo e a baixa porcentagem de reciclagem do lixo plástico são os
principais fatores que contribuem para a continuidade do problema. No caso da reciclagem, isso acontece, muitas vezes,
porque substâncias químicas diferentes são acrescentadas aos polímeros, o que torna a reciclagem difícil e mais cara. Essa
realidade é comprovada pelas estatísticas. No Brasil, das 11,3 milhões de toneladas de lixo plástico produzidas por ano,
somente 1,28% é efetivamente reciclado. Isso significa cerca de 145 mil toneladas — conforme estudo “Solucionar a
Poluição Plástica: transparência e responsabilização”, produzido pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF). Esse é um dos
menores índices da pesquisa e bem abaixo da média global de reciclagem plástica, que é de 9%. Com a alta produção e a
baixa reciclagem, parte do plástico é armazenado em aterros sanitários no país, onde é incinerada. E com isso, são lançados
na atmosfera gases tóxicos, como o dióxido de carbono e de enxofre, que são prejudiciais à saúde.
Países onde mais se
polui com polímeros:
De acordo com o estudo da WWF,
preparado com dados do Banco Mundial, o
Brasil produz anualmente 11,3 milhões de
toneladas, ficando atrás apenas dos
Estados Unidos, China e Índia e à frente de
países como Rússia, Indonésia e Alemanha.
O Brasil recicla apenas 1,28 por cento do plástico que descarta, diz o estudo da WWF.
Muito abaixo da média mundial, de 9 por cento, e, dentre os 10 países que mais
produzem lixo plástico, o único que fica abaixo de 5 por cento de reciclagem.
Nos Estados Unidos, maior produtor mundial de lixo plástico, a reciclagem é de 34,6
por cento. Na China, de 21,9 por cento.
A poluição no Brasil:

No Brasil, segundo dados do Banco Mundial, mais de 2,4 milhões de toneladas de


plástico são descartadas de forma irregular, sem qualquer tipo de tratamento, em lixões
a céu aberto. Outros 7,7 milhões de toneladas vão para aterros sanitários e mais de 1
milhão de toneladas sequer são recolhidas pelos sistemas de coleta.
Os dados mais recentes de uma pesquisa feita pela associação Compromisso
Empresarial pela Reciclagem (Cempre) apontam que, em dezembro de 2018 22 por cento
das prefeituras do país tinham algum tipo de coleta seletiva, mas não necessariamente
em todo o território e de todos os materiais recicláveis.
SOLUÇÃO
A poluição pelos polímeros poderia ser minimizada com a reciclagem dos
plásticos ou o emprego de polímeros biodegradáveis. Nos últimos anos, o estudo
desse tipo de material tem avançado para alcançar bons resultados.

Elimine plásticos de uso único e itens supérfluos.


Prefira usar materiais menos danosos: Ao fazer suas compras, prefira
embalagens de vidro, papel e papelão.
Link do vídeo:
https://youtu.be/O2OoJO85VuE

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