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Formação de palavras
No texto 1, o autor utiliza diversas palavras com o mesmo processo de
formação, como se constata em: “impaciente” (linha 66); “impaciência”
(linha 67); “reinstauro” (linha 93); “reencontrasse” (linha 97);
“desprazer” (linha 112). Esse processo de formação de palavras recebe
o nome de derivação
A parassintética.
B sufixal.
C imprópria.
D prefixal.
O vocábulo “olhar”, sublinhado na oração “O mundo é salvo por um
olhar” (linhas 4-5), foi formado pelo processo de derivação
Alternativas
A imprópria.
B regressiva.
C parassintética.
D prefixal.
Um processo de formação de palavras em língua portuguesa é o cruzamento
vocabular, em que são misturadas pelo menos duas palavras na formação
de uma terceira. A força expressiva dessa nova palavra resulta da síntese de
significados e do inesperado da combinação, como é o caso de "dramédia"
no texto. Ocorre esse mesmo tipo de formação em
A "deleitura" e "namorido".
B "passatempo" e "microvestido".
C "hidrelétrica" e "sabiamente".
D "arenista" e "girassol".
E "planalto" e "multicor".
Algumas palavras da língua portuguesa são formadas a partir da combinação de morfemas. Sobre esse aspecto,
atente para as seguintes afirmações:
I. O sufixo inha do vocábulo garrafinha (linha 133) indica diminutivo e o processo de formação dessa palavra se
chama derivação sufixal.
II. Os prefixos re e des dos vocábulos reutilizar e desligar (linhas 106 e 119) indicam, respectivamente,
repetição de uma ação e negação, e o processo de formação dessas palavras se chama derivação prefixal.
III. O prefixo ex do vocábulo extratos (linha 101) significa que algo está fora e o processo de formação dessa
palavra é denominado derivação prefixal.
A derivação imprópria.
B estrangeirismo.
C eufemismo.
D neologismo
E processo de hibridização.
Observe a criação do neologismo Brasilíndia neste trecho:
“Continuamos uma Brasilíndia: uma Bélgica rica dentro de uma Índia
pobre.”
A criação do neologismo Brasilíndia ocorreu por