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Aluno (a): Letícia Gabriela Martins Alves

Matrícula: 0009585
Matéria: Sistemas Orgânicos Integrados 5 (Tic’s)
O tipo mais comum e conhecido de convulsões é a crise convulsiva
generalizada, onde o indivíduo desmaia, e começa a ter abalos generalizados,
sem nenhuma consciência, geralmente revirando os olhos e com
hipersalivação acompanhando o quadro. Este tipo de crise, tecnicamente
chamado de crise convulsiva generalizada-tônico-clônica, é o caso mais
urgente e grave que pode acontecer no manejo das convulsões, uma vez que
deve ser prontamente atendido, para evitar lesões cerebrais futuras. Existem
entretanto, outros tipos de crises convulsivas, como as crises de ausência –
onde o indivíduo apenas perde a consciência e fica com o olhar parado por
segundos, voltando ao normal em seguida; as crises parciais complexas, como
explica o próprio nome, são mais heterogêneas, e podem dar sintomas mais
diferentes, como movimentos da boca, virada da cabeça, mistura de vários
movimentos estranhos, sempre com alguma perda da consciência, mas sem
desmaio completo, como ocorre nas crises generalizadas. Por fim existem
ainda as crises parciais simples, onde o indivíduo acometido apresenta apenas
sintomas focais sem nenhuma perda da consciência, como estar num momento
conversando e de repente ter um abalo involuntário no braço e perna,
incontrolável, ritmado, sabendo descrever tudo o que aconteceu depois disso.
Após a cessação das convulsões segue-se o estado pós-comicial,
quando ocorre o embotamento, ou seja, o estado de sonolência e
desorientação, após um episódio convulsivo que dura de cinco minutos a
algumas horas. Esse estado vai variar de acordo com o tipo da convulsão.

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