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RESUMO

O estudo das teorias de enfermagem e de sua utilização na prática profissional


confere cientificidade às ações do enfermeiro e tem contribuído para a
construção de um campo de conhecimento específico. Deste modo, as teorias
são instrumentos que servem de guia para a prática e são passíveis de
aplicação em todas as áreas de atuação da enfermagem, como na assistência,
gerência, pesquisa e ensino. A Teoria da Diversidade e Universalidade do
Cuidado Cultural, proposta por Madeleine M. Leininger, considera que a visão
de mundo dos indivíduos e as estruturas sociais e culturais influenciam seu
estado de saúde, bem-estar ou doença. A enfermeira busca reconhecer a
situação cultural e seus influenciadores e utiliza essas informações como
ferramentas para prever as ações e decisões para o cuidado de forma
congruente Madeleine M. Leininger foi uma enfermeira e antropóloga cultural
renomada por seu trabalho pioneiro no campo da enfermagem transcultural.
Nascida em 13 de julho de 1925 em Sutton, Nebraska, nos Estados Unidos,
Leininger dedicou sua vida ao estudo e desenvolvimento da teoria da
enfermagem transcultural Leininger obteve seu diploma de bacharel em
enfermagem em 1948, pela St. Anthony's School of Nursing em Denver,
Colorado. Posteriormente, ela concluiu um mestrado em enfermagem na
Catholic University of America, em Washington, D.C. Em 1965, ela obteve um
Ph.D. em antropologia cultural pela University of Washington, em Seattle. Sua
formação combinada em enfermagem e antropologia se tornaria fundamental
para sua abordagem inovadora na área da enfermagem transcultural
INTRODUÇÃO

O estudo das teorias de enfermagem e de sua utilização na prática profissional


confere cientificidade às ações do enfermeiro e tem contribuído para a
construção de um campo de conhecimento específico. Deste modo, as teorias
são instrumentos que servem de guia para a prática e são passíveis de
aplicação em todas as áreas de atuação da enfermagem, como na assistência,
gerência, pesquisa e ensino. A Teoria da Diversidade e Universalidade do
Cuidado Cultural, proposta por Madeleine M. Leininger, considera que a visão
de mundo dos indivíduos e as estruturas sociais e culturais influenciam seu
estado de saúde, bem-estar ou doença. A enfermeira busca reconhecer a
situação cultural e seus influenciadores e utiliza essas informações como
ferramentas para prever as ações e decisões para o cuidado de forma
congruente.(1)

Essa se constitui em uma contribuição da teoria de Leininger para a


enfermagem, ao apontar os fatores que influenciam os sistemas profissionais e
populares de saúde e cuidado, como a religião, política, economia, visão de
mundo, valores culturais, história, linguagem, gênero, entre outros. No modelo
do sol nascente Leininger, representa as fases do processo de enfermagem, no
qual exibe o histórico - o reconhecimento da situação cultural e as ações de
cuidado da enfermagem.(!)

Os cuidados de enfermagem culturalmente satisfatórios, conforme a,


contribuem para o bem-estar dos indivíduos, famílias, grupos e comunidades,
nos diferentes ambientes. Os usuários dos serviços de saúde sentem-se mais
satisfeitos quando os profissionais valorizam e respeitam o seu modo de viver.2
A realidade da enfermagem brasileira é campo para implementação da teoria
tendo em vista a diversidade regional de contextos sociais e culturais que
suscita diferentes necessidades, significados e expectativas de cuidado.(2)

A cultura é definida por Leininger como "os valores, crenças, normas e modo
de vida praticados, que foram aprendidos, compartilhados e transmitidos por
grupos particulares e geram pensamentos, decisões e ações de forma
padronizada".1:261 Nessa perspectiva a cultura tem abrangência de grupos
que preservam determinados comportamentos como forma de pertencimento
social e se revelam coletivamente em contextos específicos. A família pode ser
considerada um grupo no qual são aprendidos e compartilhados determinados
comportamentos. Assim sendo, a abrangência da teoria envolve, além dos
grupos étnicos, aqueles nos quais os indivíduos atuam juntos em um
determinado contexto.(2)

Os meios para a realização do cuidado holístico/integral e significativo para os


sujeitos envolvidos têm sido o foco de muitos estudos e a busca constante do
profissional enfermeiro em sua prática. Acredita-se que um dos caminhos para
atingir esse cuidado é o conhecimento das semelhanças e diferenças nas
crenças, valores, experiências e visões de mundo que se refletem nos
comportamentos e hábitos de vida dos indivíduos.(2)

O método de pesquisa chamado etnoenfermagem foi desenvolvido pela teórica


com base na antropologia com a finalidade de desvendar a diversidade e
universalidade cultural e obter novos conhecimentos em enfermagem,
conforme percebido ou experienciado pelas enfermeiras e indivíduos ou
grupos. Os dados êmics (locais) revelados pelos informantes culturais geram
interpretações e explanações de comportamentos e valores culturais
específicos e são comparados aos dados étics, que refletem os pontos de vista
e valores dos profissionais. Desse modo, as enfermeiras identificam e
comparam os dois diferentes pontos de vista, o que ajuda a prevenir e reduzir
as práticas de enfermagem impositivas, geradoras de possíveis conflitos éticos
e morais.(2)

O presente estudo teve como objetivo refletir sobre a utilização da Teoria da


Diversidade e Universalidade do Cuidado Cultural, de Madeleine Leininger, no
desenvolvimento de estudos científicos nacionais na área da Enfermagem.(2)

OBJECTIVO GERAL

Descrever vida e obra e suas teoria desenvolvida pela Madeleine M. Leininger.


DESENVOLVIMENTO

Madeleine M. Leininger foi uma enfermeira e antropóloga cultural renomada por


seu trabalho pioneiro no campo da enfermagem transcultural. Nascida em 13
de julho de 1925 em Sutton, Nebraska, nos Estados Unidos, Leininger dedicou
sua vida ao estudo e desenvolvimento da teoria da enfermagem transcultural.
(3)

Leininger obteve seu diploma de bacharel em enfermagem em 1948, pela St.


Anthony's School of Nursing em Denver, Colorado. Posteriormente, ela
concluiu um mestrado em enfermagem na Catholic University of America, em
Washington, D.C. Em 1965, ela obteve um Ph.D. em antropologia cultural pela
University of Washington, em Seattle. Sua formação combinada em
enfermagem e antropologia se tornaria fundamental para sua abordagem
inovadora na área da enfermagem transcultural.

A teoria da enfermagem transcultural de Leininger, também conhecida como


Teoria do Cuidado Culturalmente Congruente, surgiu na década de 1950 e foi
publicada pela primeira vez em 1961. Essa teoria propõe que o cuidado de
enfermagem deve ser adaptado para levar em consideração as diferentes
crenças, valores e práticas culturais dos indivíduos e grupos atendidos.
Leininger acreditava que o conhecimento e a compreensão da cultura eram
essenciais para fornecer um cuidado de qualidade e garantir melhores
resultados de saúde.(3)

Ao longo de sua carreira, Leininger trabalhou como enfermeira, educadora,


pesquisadora e consultora. Ela fundou o primeiro programa de pós-graduação
em enfermagem transcultural na University of Colorado, em 1974, onde atuou
como professora e pesquisadora até se aposentar em 1985. Leininger também
fundou o Centro de Estudos Transculturais em Enfermagem (Center for
Transcultural Nursing) e a Revista Transcultural Nursing, dedicados à
promoção e disseminação do conhecimento na área da enfermagem
transcultural.

Madeleine M. Leininger recebeu inúmeros prêmios e reconhecimentos por seu


trabalho. Ela foi uma das primeiras enfermeiras a receber o título de Living
Legend (Lenda Viva) da American Academy of Nursing. Sua teoria e seu
trabalho influenciaram significativamente o campo da enfermagem transcultural
e contribuíram para uma maior conscientização sobre a importância da cultura
no cuidado de saúde.

Leininger faleceu em 10 de agosto de 2012, deixando um legado duradouro na


área da enfermagem transcultural. Sua abordagem humanística e
culturalmente sensível continua a influenciar e orientar enfermeiras e
profissionais de saúde em todo o mundo na prestação de cuidados de
qualidade, respeitosos e culturalmente congruentes.(3)

Madeleine M. Leininger foi uma enfermeira antropológica e teórica da


enfermagem que desenvolveu a Teoria do Cuidado Transcultural. Sua teoria
enfoca a importância do cuidado culturalmente congruente na prática de
enfermagem, reconhecendo que os indivíduos têm diferentes valores culturais,
crenças e práticas de saúde.

A teoria de Leininger foi desenvolvida na década de 1950 e desde então tem


sido amplamente aplicada na enfermagem transcultural. Aqui estão os
principais conceitos e princípios da teoria do cuidado transcultural de
Leininger(4)

1. Cuidado Culturalmente Congruente: A teoria enfatiza a necessidade de os


profissionais de enfermagem fornecerem um cuidado que seja consistente com
os valores, crenças e práticas culturais dos indivíduos e suas famílias. Isso
envolve o respeito à diversidade cultural e a adaptação dos cuidados para
atender às necessidades culturais específicas.
2. Pré-requisitos para o Cuidado Culturalmente Congruente: Leininger identificou
três pré-requisitos para fornecer cuidados culturalmente congruentes:
conhecimento e compreensão dos valores culturais e práticas de saúde,
habilidades de comunicação culturalmente sensíveis e atitudes positivas em
relação à diversidade cultural.
3. Soluções de Cuidado Culturalmente Congruentes: Leininger propôs que os
profissionais de enfermagem devem buscar soluções de cuidado que sejam
apropriadas culturalmente, levando em consideração os sistemas de valores,
crenças e práticas dos indivíduos. Isso pode envolver a incorporação de
práticas tradicionais, crenças espirituais e rituais culturais no plano de
cuidados.
4. Preservação, Acomodação e Repadrão do Cuidado Cultural: Leininger afirmou
que o cuidado culturalmente congruente pode ser alcançado por meio da
preservação (manutenção das práticas culturais), acomodação (adaptação do
cuidado para atender às necessidades culturais) e repadrão (mudança de
práticas culturais inadequadas).
5. Papel do Profissional de Enfermagem: De acordo com a teoria de Leininger, os
profissionais de enfermagem desempenham um papel crucial na promoção do
cuidado culturalmente congruente. Eles devem ser culturalmente sensíveis, ter
conhecimento das várias culturas com as quais trabalham e estar dispostos a
adaptar suas práticas para atender às necessidades dos pacientes.

A Teoria do Cuidado Transcultural de Leininger tem sido amplamente utilizada


como base para a prática de enfermagem transcultural. Ela destaca a
importância de respeitar e valorizar as diferenças culturais na prestação de
cuidados de saúde, promovendo assim uma assistência mais holística e efetiva
para os pacientes de diferentes origens culturais(4)

Madeleine M. Leininger foi uma enfermeira antropológica conhecida por


desenvolver a Teoria do Cuidado Culturalmente Congruente. Sua teoria enfoca
a importância de considerar a cultura e os valores dos pacientes ao fornecer
cuidados de enfermagem.
A aplicação da teoria de Leininger na prática atual de enfermagem envolve
várias etapas(5)

1. Avaliação Cultural: Os enfermeiros devem realizar uma avaliação abrangente


da cultura do paciente, levando em consideração suas crenças, valores,
costumes e práticas de saúde. Isso pode ser feito por meio de entrevistas,
observação e uso de ferramentas de avaliação cultural.
2. Sensibilidade Cultural: Os enfermeiros devem desenvolver sensibilidade e
consciência cultural para reconhecer e apreciar as diferenças culturais. Isso
envolve ser aberto, respeitoso e não julgar as crenças e práticas dos pacientes.
3. Negociação Cultural: Os enfermeiros devem trabalhar em colaboração com os
pacientes e suas famílias para encontrar um equilíbrio entre as práticas
culturais e os cuidados de enfermagem adequados. Isso pode envolver adaptar
certos aspectos dos cuidados para garantir que sejam culturalmente
congruentes.
4. Intervenções Culturais: Com base na avaliação cultural, os enfermeiros podem
implementar intervenções que sejam culturalmente sensíveis e adequadas às
necessidades dos pacientes. Isso pode incluir a utilização de práticas de cura
tradicionais, respeito aos rituais e costumes culturais, e adaptação das
intervenções de cuidados de acordo com as preferências culturais dos
pacientes.
5. Educação Cultural: Os enfermeiros devem buscar a educação contínua sobre
diferentes culturas, práticas de saúde e crenças para melhorar sua
competência cultural. Isso pode envolver a participação em workshops,
treinamentos e programas educacionais relacionados à diversidade cultural.

A aplicação da teoria de Leininger na prática de enfermagem atual é essencial


para fornecer cuidados culturalmente sensíveis e centrados no paciente. Ao
considerar a cultura dos pacientes, os enfermeiros podem garantir que os
cuidados sejam individualizados, respeitosos e eficazes. Isso ajuda a promover
a qualidade dos cuidados de saúde e a melhorar os resultados dos pacientes.
(6)

A teoria da diversidade e universalidade dos cuidados culturais foi desenvolvida


pela enfermeira antropóloga americana Madeleine Leininger na década de
1970. Essa teoria tem como objetivo fornecer um quadro conceitual para a
enfermagem transcultural e enfatizar a importância de entender a cultura do
paciente no cuidado de enfermagem(7)

Essa teoria é baseada na premissa de que a cultura é um aspecto fundamental


na determinação da saúde e do bem-estar das pessoas. Leininger argumenta
que a cultura afeta a forma como as pessoas compreendem, experimentam e
respondem à doença e que os cuidados de saúde devem ser culturalmente
congruentes para serem eficazes.

A teoria da diversidade e universalidade dos cuidados culturais afirma que


todas as culturas têm sistemas de crenças, valores e práticas que influenciam a
saúde e o cuidado. Esses sistemas são transmitidos através das gerações e
podem afetar a forma como as pessoas cuidam de si mesmas e buscam
tratamento médico.

Além disso, a teoria destaca que a cultura é um fenômeno dinâmico e que está
em constante mudança. A cultura é influenciada por fatores como a migração,
a globalização e a tecnologia, e, portanto, os enfermeiros precisam estar
cientes das mudanças culturais e de como elas afetam o cuidado de
enfermagem.

Leininger acreditava que a enfermagem transcultural é uma especialidade em


enfermagem que se concentra na compreensão e no atendimento das
necessidades de saúde dos pacientes que vêm de diferentes culturas. Para
fornecer um cuidado culturalmente congruente, os enfermeiros precisam
entender as crenças, valores e práticas culturais dos pacientes e integrá-los no
cuidado.(7)

A teoria da diversidade e universalidade dos cuidados culturais enfatiza a


importância da diversidade cultural e reconhece que as pessoas têm diferentes
crenças, valores e práticas culturais. Isso significa que o cuidado de
enfermagem deve ser personalizado para atender às necessidades únicas de
cada paciente. O cuidado culturalmente congruente é um cuidado que é
respeitoso e sensível às diferenças culturais dos pacientes e que leva em conta
suas crenças, valores e práticas.

Em resumo, a teoria da diversidade e universalidade dos cuidados culturais é


uma abordagem holística e humanística para o cuidado de enfermagem que
valoriza a diversidade cultural e reconhece a importância da cultura no cuidado
de saúde. Essa teoria é amplamente usada em enfermagem transcultural e tem
sido aplicada em muitas áreas da enfermagem, incluindo cuidados paliativos,
cuidados crônicos, cuidados pediátricos e cuidados de saúde mental, entre
outros.(8)

Pontos positivos e negativos da Teoria do Cuidado Transcultural

Pontos positivos:

A teoria reconhece a importância da cultura e da diversidade no cuidado de


enfermagem, ajudando os enfermeiros a considerar e respeitar as diferenças
culturais e a individualidade de cada paciente.

A teoria incentiva os enfermeiros a serem culturalmente competentes,


desenvolvendo habilidades e conhecimentos para fornecer cuidados
culturalmente sensíveis.

A teoria destaca a importância da comunicação efetiva e da construção de


relacionamentos positivos com os pacientes, especialmente em contextos
transculturais.
A teoria enfatiza a importância de incluir a perspectiva do paciente no cuidado
de enfermagem, levando em consideração suas crenças, valores e práticas
culturais.

Pontos negativos:

A teoria pode ser complexa e difícil de entender para enfermeiros que não
possuem formação em antropologia ou em estudos culturais.

A teoria pode levar a generalizações culturais, reforçando estereótipos e


ignorando as diferenças individuais.

A teoria pode ser difícil de aplicar em prática, especialmente em contextos


onde há múltiplas culturas presentes.

A teoria pode negligenciar fatores econômicos e políticos que afetam a saúde e


o cuidado de enfermagem.(9)

CONCLUSÃO

A teoria do cuidado cultural de Leininger foi utilizada como referencial teórico


para o desenvolvimento de relatos de experiências assistenciais educativas e
processos investigativos como a etnoenfermagem, além de ter contribuído com
revisões e reflexões. Observa-se que as experiências assistenciais educativas
foram desenvolvidas junto a pacientes e a equipe de enfermagem ou de saúde;
no entanto, foi encontrada apenas uma produção que utilizou esse referencial
no ensino da enfermagem, o que sugere outros estudos. Diante dos resultados
constata-se que muitos pesquisadores valeram-se de grupos ou comunidades
como sujeitos das pesquisas. Entende-se que não existe cultura de um homem
só. O sujeito apresenta hábitos, crenças e valores segundo o seu
pertencimento a um grupo que pode ser sua família ou comunidade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA

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In: Anais do 1º Simpósio Brasileiro de Teorias de Enfermagem; 2000 maio;
Florianópolis, Brasil. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina;
1985.
2. Welch AZ, Alexander JE, Beagle CJ, Butler P, Dougherty DA, Robards KDA,
Solotkin KC, Velotta C. Madeleine Leininger: cuidados culturales: teoría de la
diversidad y la universalidad. In: Tomey AM, Alligood MR. Modelos y teorías en
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3. Ganong LH. Integrative reviews of nursing research. Res Nurs Health. 1987;
Mar 10(1):1-11.

4. Biblioteca Virtual em Saúde-BVS. Descritores em Ciências da Saúde.


Consulta ao DeCS. [citado 2011 jan 01]. Disponível: http://decs.bvs.br/

5. Beltrame V. O cuidado de enfermagem em grupo usando um referencial


teórico cultural. Texto&Contexto Enferm. 2000 maio/ago; 9(2): 590-99.

6. Boehs AE. Que poder a enfermeira utiliza na abordagem cultural do cuidado


à família? Rev Enferm UERJ. 1999 jan/jun; 7(1) :6167.

7. Krüger VMO, Zagonel IPS. Dinâmicas educativas junto à equipe de


enfermagem sob a perspectiva cultural de cuidado à puérpera. Cogitare
Enferm. 2002 jan/jun; 7(1): 7-16.

8. Santos VSC, Prado ML, Boehs AE. Atuação da enfermeira junto ao casal/RN
no processo de parir embasada na teoria de Madeleine Leininger.
Text&Contexto Enferm. 2000; maio/ago 9(2): 375-87.

9. Elsen I, Monticelli M. Nas trilhas da etnografia: reflexões em relação ao saber


em enfermagem. Rev Bras Enferm. 2003; mar/abr; 56(2): 193-97.

10. Leininger M. Culture care theory: a major contribution to advance


transcultural nursing knowledge and practices. J Transcult Nurs. 2002; Jul
13(3):189-92.

11. Bezerra MGA, Cardoso MVLML. Fatores culturais que interferem nas
experiências das mulheres durante o trabalho de parto e parto. Rev Latino-am
Enfermagem. 2006 maio/jun; 14(3): 414-21.

https://www.scielo.br/j/ean/a/QT4KXvHcXkYZFRLHBxxHnCf/?lang=pt

Não aparecem demarcadas na Introdução nem no


desenvolvimento

Incluir Anexo: Foto da Teórica

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