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Indice
1. R E GI S T O D E A L T E R A Ç Õ E S ............................................................................................................................................................ 3
2. D I S T R I B U I Ç Ã O .......................................................................................................................................................................................... 3
3. O B J E TI V O ...................................................................................................................................................................................................... 3
4. P R I N C Í P I O S É T I C O S D A A D M I N I S TR A Ç Ã O P Ú B L I C A ............................................................................................... 3
5. A S S I N A T U R A D I GI T A L D E D O C U M E N T O S .......................................................................................................................... 4
6. A T U A L I Z A Ç Õ E S / A L TE R A Ç Õ E S .................................................................................................................................................. 4
7. Â M B I T O D E A P L I C A Ç Ã O ................................................................................................................................................................... 5
8. P R O C E D I M E N T O S ................................................................................................................................................................................... 6
8.1 M E D I D A S D E A U T O P R OT E Ç Ã O .......................................................................................................................................... 6
8.2 P R O J E C TO D E E S P E C I A L I D A D E D E S C I E ................................................................................................................ 9
8.3 P L A N O D E E M E R G Ê N C I A I N T E R N O D E R E C I N T O D E S P O R T I V O ( L E I N º 3 9 / 2 0 0 9 ) ................ 13
8.4 I N S P E Ç Ã O R E G U L A R .............................................................................................................................................................. 16
8.5 V I S T O R I A .......................................................................................................................................................................................... 19
8.6 C R E D E N C I A Ç Ã O D E E N T I D A D E A O A B R I G O D A P O R T A R I A 64 / 2 0 0 9 .............................................. 22
8.7 R E GI S T O D E E N T I D A D E S Q U E E X E R Ç A M A A T I V I D A D E D E C O M E R C I A L I Z A Ç Ã O,
I N S T A L A Ç Ã O E / O U M A N U TE N Ç Ã O D E P R OD U T OS E E Q U I P A M E N T O S D E S C I E .................................... 25
8.8 D E N Ú N C I A ....................................................................................................................................................................................... 28
8.9 D E V O L U Ç Ã O D E T A X A ............................................................................................................................................................ 29
1 . R E G I S T O D E A L TE R A Ç ÕE S
Alteração nº Capitulo Serviço Tipo alteração Data
1 Todos Todos Atualização de conteúdos jun/2019
2 Todos Todos Atualização de conteúdos out/ 2020
2. DISTRIBUIÇÃO
CDOS- Gabinetes técnicos de SCIE
Entidades credenciadas ao abrigo da Portaria nº 64/ 2009 de 22 de janeiro, na sua redação atual
3 . O B J E TI V O
Com o presente Manual pretende-se disponibilizar a todos os intervenientes na tramitação dos processos de SCIE uma
ferramenta que integra os processos, procedimentos e instrumentos de trabalho, por forma a apoiá-los no desempenho
das suas funções.
Pretende-se que o documento possua um caráter dinâmico com atualizações, sempre que considerado pertinente, e
estabelecendo-se os seguintes objetivos:
Clarificar os processos;
Garantir a coerência de procedimentos;
Constituir-se como um instrumento de consulta de informação e de orientação;
Prevenir erros e omissões;
Facultar conhecimento para melhorar o desempenho de funções.
4 . P R I N C Í P I O S É T I C O S D A A D M I N I S TR A Ç Ã O P Ú B L I C A
No âmbito das suas funções os colaboradores da ANEPC e entidades credenciadas devem nortear a sua atuação pelo
cumprimento dos 10 principios estabelecidos na Carta Ética da Administração Pública:
princípio da legalidade
Os funcionários atuam em conformidade com os princípios constitucionais e de acordo com a lei e o direito.
princípio da igualdade
Os funcionários não podem beneficiar ou prejudicar qualquer cidadão em função da sua ascendência, sexo, raça, língua,
convicções políticas, ideológicas ou religiosas, situação económica ou condição social.
princípio da proporcionalidade
Os funcionários, no exercício da sua atividade, só podem exigir aos cidadãos o indispensável à realização da atividade
administrativa.
princípio da lealdade
Os funcionários, no exercício da sua atividade, devem agir de forma leal, solidária e cooperante.
princípio da integridade
Os funcionários regem-se segundo critérios de honestidade pessoal e de integridade de caráter.
5 . A S S I N A T U R A D I GI T A L D E D O C U M E N T O S
É obrigatória a colocação de assinatura digital, fazendo uso do cartão de cidadão, em:
Informação técnica, pelo técnico Superior de SCIE;
Informação técnica, pelo dirigente que efetua o respetivo despacho, devendo ser utilizado o cartão de cidadão com
atributos profissionais;
Em documentos de arquivo quando solicitados por requerentes, e em formato digital;
6. A T U A L I Z A Ç Õ E S / A L TE R A Ç Õ E S
A Direção de Serviços de Segurança Contra Incêndio em Edifícios garante a atualização permanente do Manual de
procedimentos dos serviços de SCIE, recolhendo e analisando os vários contributos de melhorias junto dos utilizadores
da plataforma.
A implementação de melhorias ou alterações deverá, sempre que tal se revele necessário, ser previamente articulada
com a Divisão de Apoio Juridico.
8. PROCEDIMENTOS
8.1 MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
Versão PROCEDIMENTO Edição Revisão
1.2 PEDIDO DE PARECER A MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO 2019 out/ 2020
OBJETIVO
Obter o parecer técnico da ANEPC relativamente a Medidas de Autoproteção.
ÂMBITO
Aplicavel a todos os espaços previstos no artigo 3º do DL nº 220/2008, de 12 de novembro, na sua redação atual.
DEFINIÇÕES
As constantes do regime jurídico e regulamento técnico de SCIE.
Técnico gestor: técnico superior de SCIE responsável pela análise do pedido.
SIGLAS
As constantes do regime jurídico e regulamento técnico de SCIE.
RESPONSABILIDADES
Técnico superior de SCIE:
análise do pedido;
elaboração de informação técnica indicando proposta de decisão final.
Dirigente:
Despacho de audiência de interessados;
Despacho de decisão final.
PROCEDIMENTO
Ação 01 – PEDIDO
Preenchimento do formulário de pedido do serviço SCIE pelo requerente no Portal de Serviços Públicos-ePortugal.
Ação 02 - PAGAMENTO
No decurso do preenchimento do formulário do pedido, é gerada uma referência Multibanco, que fica disponível por
30 dias;
Caso não seja efetuado o pagamento no prazo indicado, o procedimento é considerado extinto, sendo arquivado pelo
sistema.
Ação 04 – ANÁLISE
Técnico inicia a análise, devendo aferir todos os factos cujo conhecimento seja necessário e suficiente à tomada de uma
decisão dentro do prazo.
DOCUMENTOS
Procuração ou Declaração de consentimento se requerente não for o proprietário ou entidade exploradora do edifício
ou recinto;
Os indicados no Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndios em Edifícios – Portaria nº 1532/2008, de 29 de
Dezembro, na sua redação atual;
Cópia da licença de utilização (para edifícios posteriores a 1951);
Comprovativo de inscrição em Ordem Profissional (OA, OE, OET), para medidas de autoproteção de 2ª, 3ª e 4ª
categorias de risco.
PRAZO DE DECISÃO
O prazo máximo para decisão é de 30 dias, exceto quando o responsável pela direção do procedimento fixar,
fundamentadamente, prazo diferente, não podendo ser inferior a 15 dias nem superior a 45 dias.
CUSTO
O definido na Portaria nº 1054/2009, de 16 de Setembro, com os respetivos valores atualizados anualmente através
de despacho do Presidente da ANEPC;
Toda a documentação relativa a pagamento de taxas é emitida com indicação do NIF do titular;
Os pagamentos dos serviços de SCIE são efetuados através de referência Multibanco;
Na falta de pagamento, o procedimento será extinto nos termos do artº 133º do CPA.
VALIDADE
O pedido é válido por 30 dias úteis.
Findo este prazo, sem o devido pagamento da taxa, o pedido será arquivado.
LEGISLAÇÃO
Decreto-Lei nº 220/2008 de 12 de Novembro – Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios
Decreto-Lei n.º 224/2015 de 9 de outubro – 1ª alteração ao Decreto-Lei n.º 220/ 2008, de 12 de novembro
Lei n.º 123/2019 de 18 de outubro – 3ª alteração do Decreto-Lei n.º 220/2008 de 12 de novembro
Portaria n.º 1532/2008 de 29 de dezembro - Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios
Portaria n.º 135/2020 de 02 de junho - Alteração ao Regulamento Técnico de SCIE, aprovado pela Portaria n.º
1532/2008, de 29 de dezembro
Declaração de Retificação n.º 26/2020, de 27 de julho – retifica a Portaria n.º 135/2020, de 2 de junho
Portaria n.º 1054/2009, de 16 de setembro - fixa o valor das taxas pelos serviços prestados pela ANEPC no âmbito
do Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios
Despacho n.º 4892/2020, de 23 de Abril - Atualiza o valor das taxas a cobrar pelos serviços de SCIE prestados pela
ANEPC
MOTIVOS DE RECUSA
Pedido mal instruído: falta de qualquer documento ou outro tipo de informação, entrega de documentos fora do prazo
definido, ou com data de validade expirada, e que sejam considerados essenciais para a emissão do parecer;
Pedido apresentado por pessoa sem poderes para o ato: falta de legitimidade do interessado para apresentar o
pedido;
Não cumprimento das disposições legais, regulamentares e requisitos técnicos aplicáveis: verificado em sede de
análise técnica.
FLUXOGRAMA
Anexo 1.
OBJETIVO
Obter o parecer técnico da ANEPC relativamente a um Projeto de especialidade de SCIE.
ÂMBITO
Aplicável a todos os espaços previstos no artigo 3º do DL nº 220/2008, de 12 de novembro, na sua redação atual.
DEFINIÇÕES
As constantes do regime jurídico e regulamento técnico de SCIE.
Técnico gestor: técnico superior de SCIE responsável pela análise do pedido.
SIGLAS
As constantes do regime jurídico e regulamento técnico de SCIE.
RESPONSABILIDADES
Técnico superior de SCIE:
análise do pedido;
elaboração de informação técnica indicando proposta de decisão final.
Dirigente:
Despacho de audiência de interessados;
Despacho de decisão final.
PROCEDIMENTO
Ação 01 – PEDIDO
Preenchimento do formulário de pedido do serviço SCIE pelo requerente no Portal de Serviços Públicos-ePortugal.
Ação 02 - PAGAMENTO
No decurso do preenchimento do formulário do pedido, é gerada uma referência Multibanco, que fica disponível por
30 dias;
Caso não seja efetuado o pagamento no prazo indicado o procedimento é considerado extinto, sendo arquivado pelo
sistema.
Ação 04 – ANÁLISE
Técnico inicia a análise, devendo aferir todos os factos cujo conhecimento seja necessário e suficiente à tomada de uma
decisão dentro do prazo.
DOCUMENTOS
Procuração ou Declaração de consentimento se requerente não for o proprietário do edifício ou recinto;
Termo de Responsabilidade de Autor de Projeto;
Comprovativo de inscrição em Ordem Profissional (OA, OE, OET), para projetos de SCIE de 2ª, 3ª e 4ª categorias de
risco.
PEÇAS ESCRITAS
Todas as peças escritas e desenhadas dos projetos devem ser datadas e assinadas digitalmente pelo autor ou
autores do projeto em formato PDF/A;
As peças escritas devem respeitar o formato A4;
Deve utilizar-se o formato PDF/A exclusivamente para peças escritas ou fotografias;
Deve incluir-se um índice que enumere os documentos apresentados e estes devem ser paginados;
Caso seja necessário anexar mais de um ficheiro, deverá ser submetida uma pasta comprimida (zipada) contendo
todos os ficheiros pretendidos;
PEÇAS DESENHADAS
Todas as peças desenhadas devem ser assinadas de forma digital pelo autor de projeto;
Todas as peças desenhadas devem ser anexadas em formato DWFx;
As peças desenhadas devem incluir legendas, contendo todos os elementos necessários à identificação da peça: o
nome do requerente, a localização, o número do desenho, a escala, a especificação da peça desenhada e o nome do
autor do projeto;
As escalas indicadas nos desenhos não dispensam a cotagem, quer nos desenhos com as cores convencionais, quer
nos desenhos com a proposta final;
Sempre que a operação urbanística a apreciar compreenda alterações ou demolições parciais e/ ou afetar a via
pública, devem ser utilizadas para a sua representação as seguintes cores convencionais:
A vermelha para os elementos a construir;
A amarela para os elementos a demolir:
A preta para os elementos a manter;
A azul para elementos a legalizar.
PRAZO DE DECISÃO
O prazo máximo para decisão é de 30 dias, exceto quando o responsável pela direção do procedimento fixar,
fundamentadamente, prazo diferente, não podendo ser inferior a 15 dias nem superior a 45 dias.
CUSTO
Os definidos na Portaria nº 1054/2009, de 16 de Setembro, com os respetivos valores atualizados anualmente através
de despacho do Presidente da ANEPC;
Toda a documentação relativa a pagamento de taxas é emitida com indicação do NIF do titular;
Os pagamentos dos serviços de SCIE são efetuados através de referência Multibanco;
Na falta de pagamento o procedimento será extinto nos termos do artº 133º do CPA.
VALIDADE
O pedido é válido por 30 dias úteis.
Findo este prazo sem o devido pagamento da taxa o pedido será arquivado.
LEGISLAÇÃO
Decreto-Lei nº 220/2008 de 12 de Novembro – Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios
Decreto-Lei n.º 224/2015 de 9 de outubro – 1ª alteração ao Decreto-Lei n.º 220/ 2008, de 12 de novembro
Lei n.º 123/2019 de 18 de outubro – 3ª alteração do Decreto-Lei n.º 220/2008 de 12 de novembro
Portaria n.º 1532/2008 de 29 de dezembro - Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios
Portaria n.º 135/2020 de 02 de junho - Alteração ao Regulamento Técnico de SCIE aprovado pela Portaria n.º
1532/2008, de 29 de dezembro
Declaração de Retificação n.º 26/2020, de 27 de julho – retifica a Portaria n.º 135/2020, de 2 de junho
Portaria n.º 1054/2009, de 16 de setembro - fixa o valor das taxas pelos serviços prestados pela ANEPC no âmbito
do Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios
Despacho n.º 4892/2020, de 23 de Abril - Atualiza o valor das taxas a cobrar pelos serviços de SCIE prestados pela
ANEPC
Portaria n.º 1054/2009, de 16 de setembro - fixa o valor das taxas pelos serviços prestados pela ANEPC no âmbito
do Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios
Despacho n.º 4892/2020, de 23 de Abril - Atualiza o valor das taxas a cobrar pelos serviços de segurança contra
incêndio em edifícios prestados pela ANEPC
Decreto-Lei nº 555/ 99 de 16 de dezembro, na sua redação atual
Portaria nº 113/2015 de 22 de Abril – Estabelece os elementos instrutórios dos procedimentos previstos no RJUE
MOTIVOS DE RECUSA
Pedido mal instruído: falta de qualquer documento ou outro tipo de informação, entrega de documentos fora do prazo
definido, ou com data de validade expirada, e que sejam considerados essenciais para a emissão do parecer;
Pedido apresentado por pessoa sem poderes para o ato: falta de legitimidade do interessado para apresentar o
pedido;
Não cumprimento das disposições legais, regulamentares e requisitos técnicos aplicáveis: verificado em sede de
análise técnica.
OBJETIVO
Obter o parecer técnico da ANEPC relativamente ao Plano de emergência interno de recinto desportivo.
ÂMBITO
Aplicavel a todos os espaços previstos na Lei nº 39/2009 de 30 de julho, na sua redação atual.
DEFINIÇÕES
As constantes do regime jurídico, regulamento técnico de SCIE e legislação especifica;
Técnico gestor: técnico superior de SCIE responsável pela análise do pedido.
SIGLAS
As constantes do regime jurídico, Regulamento técnico de SCIE e Regime jurídico da segurança e combate ao racismo,
à xenofobia e á intolerância nos espetáculos desportivos.
RESPONSABILIDADES
Técnico superior de SCIE:
análise do pedido;
elaboração de informação técnica indicando proposta de decisão final.
Dirigente:
Despacho de audiência de interessados;
Despacho de decisão final.
PROCEDIMENTO
Ação 01 – PEDIDO
Preenchimento do formulário de pedido do serviço SCIE pelo requerente no Portal de Serviços Públicos-ePortugal.
Ação 03 – ANÁLISE
Técnico inicia a análise, devendo aferir todos os factos cujo conhecimento seja necessário e suficiente à tomada de uma
decisão dentro do prazo.
DOCUMENTOS
Procuração ou Declaração de consentimento se requerente não for o proprietário ou entidade exploradora do edifício
ou recinto;
Os indicados no Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndios – Portaria nº 1532/2008, de 29 de Dezembro,
para Plano de Emergência interno;
Comprovativo de inscrição em Ordem Profissional (OA, OE, OET), para edifícios e recintos da 2ª, 3ª e 4ª categorias de
risco.
PRAZO DE DECISÃO
O prazo máximo para decisão é de 30 dias, exceto quando o responsável pela direção do procedimento fixar,
fundamentadamente, prazo diferente, não podendo ser inferior a 15 dias nem superior a 45 dias.
CUSTO
Sem custo.
LEGISLAÇÃO
Decreto-Lei nº 220/2008 de 12 de novembro – Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios
Decreto-Lei n.º 224/2015 de 9 de outubro – 1ª alteração ao Decreto-Lei n.º 220/ 2008, de 12 de novembro
Lei n.º 123/2019 de 18 de outubro – 3ª alteração do Decreto-Lei n.º 220/2008 de 12 de novembro
Portaria n.º 1532/2008 de 29 de dezembro - Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios
Portaria n.º 135/2020 de 02 de junho - Alteração ao Regulamento Técnico de SCIE, aprovado pela Portaria n.º
1532/2008, de 29 de dezembro
Declaração de Retificação n.º 26/2020, de 27 de julho – retifica a Portaria n.º 135/2020, de 2 de junho
Lei n.º 39/2009, de 30 de julho - Segurança e combate ao racismo, à xenofobia e à intolerância nos espectáculos
desportivos
MOTIVOS DE RECUSA
Pedido mal instruído: falta de qualquer documento ou outro tipo de informação, entrega de documentos fora do prazo
definido, ou com data de validade expirada, e que sejam considerados essenciais para a emissão do parecer;
Pedido apresentado por pessoa sem poderes para o ato: falta de legitimidade do interessado para apresentar o
pedido;
Não cumprimento das disposições legais, regulamentares e requisitos técnicos aplicáveis: verificado em sede de
análise técnica.
OBJETIVO
Solicitar a realização de uma inspeção regular.
ÂMBITO
Aplicavel a todos os espaços previstos no artigo 3º do DL nº 220/2008, de 12 de novembro, na sua redação atual.
DEFINIÇÕES
As constantes do regime jurídico e regulamento técnico de SCIE;
Técnico gestor: técnico superior de SCIE responsável pela análise do pedido.
SIGLAS
As constantes do regime jurídico e regulamento técnico de SCIE.
RESPONSABILIDADES
Técnico superior de SCIE:
análise do pedido;
elaboração de informação técnica indicando proposta de decisão final.
Dirigente:
Despacho de audiência de interessados;
Despacho de decisão final.
PROCEDIMENTO
Ação 01 – PEDIDO
Preenchimento do formulário de pedido do serviço SCIE pelo requerente.
Ação 02 - PAGAMENTO
No decurso do preenchimento do formulário do pedido é gerada uma referência Multibanco, que fica disponível por 30
dias.
Ação 04 – AGENDAMENTO
Técnico efetua agendamento, remetendo respetiva notificação ao requerente.
Ação 05 – REAGENDAMENTO
Se requerente informar por escrito da impossibilidade de comparência no dia e hora indicados no agendamento, deverá
ser efetuado reagendamento, por uma única vez, através do envio da respetiva notificação.
Se o resultado for de APROVADA: notifica-se o requerente, dispensando-se a audiência prévia (artº 124º do CPA),
Se existirem NÃO CONFORMIDADES: notifica-se o requerente para as correções necessárias.
DOCUMENTOS
Procuração ou Declaração de consentimento se requerente não for o proprietário ou entidade exploradora do edifício
ou recinto;
Projeto de especialidade de SCIE, caso não tenha sido aprovado pela ANEPC
PRAZO DE DECISÃO
O prazo máximo para decisão é de 30 dias, exceto quando o responsável pela direção do procedimento fixar,
fundamentadamente, prazo diferente, não podendo ser inferior a 15 dias nem superior a 45 dias.
CUSTO
Os definidos na Portaria nº 1054/2009, de 16 de Setembro, com os respetivos valores atualizados anualmente através
de despacho do Presidente da ANEPC;
Toda a documentação relativa a pagamento de taxas é emitida com indicação do NIF do titular;
Os pagamentos dos serviços de SCIE são efetuados através de referência Multibanco;
Na falta de pagamento o procedimento será extinto nos termos do artº 133º do CPA.
LEGISLAÇÃO
Decreto-Lei nº 220/2008 de 12 de Novembro – Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios
Decreto-Lei n.º 224/2015 de 9 de outubro – 1ª alteração ao Decreto-Lei n.º 220/ 2008, de 12 de novembro
Lei n.º 123/2019 de 18 de outubro – 3ª alteração do Decreto-Lei n.º 220/2008 de 12 de novembro
Portaria n.º 1532/2008 de 29 de dezembro - Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios
Portaria n.º 135/2020 de 02 de junho - Alteração ao Regulamento Técnico de SCIE
Declaração de Retificação n.º 26/2020, de 27 de julho – retifica a Portaria n.º 135/2020, de 2 de junho
Portaria n.º 1054/2009, de 16 de setembro - fixa o valor das taxas pelos serviços prestados pela ANEPC no âmbito
do Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios
Despacho n.º 4892/2020, de 23 de Abril - Atualiza o valor das taxas a cobrar pelos serviços de segurança contra
incêndio em edifícios prestados pela ANEPC
MOTIVOS DE RECUSA
Pedido mal instruído: falta de qualquer documento ou outro tipo de informação, entrega de documentos fora do prazo
definido, ou com data de validade expirada, e que sejam considerados essenciais para a emissão do parecer;
Pedido apresentado por pessoa sem poderes para o ato: falta de legitimidade do interessado para apresentar o
pedido;
Não cumprimento das disposições legais, regulamentares e requisitos técnicos aplicáveis: verificado em sede de
análise técnica.
FLUXOGRAMA
Anexo 2.
8.5 VISTORIA
Versão PROCEDIMENTO Edição Revisão
1.2 PEDIDO DE REALIZAÇÃO DE VISTORIA 2019 out/ 2020
OBJETIVO
Solicitar a realização de uma vistoria.
ÂMBITO
Aplicável a todos os espaços previstos no artigo 3º do DL nº 220/2008 de 12 de novembro, na sua redação atual.
DEFINIÇÕES
As constantes do regime jurídico e regulamento técnico de SCIE;
Técnico gestor: técnico superior de SCIE responsável pela análise do pedido.
SIGLAS
As constantes do regime jurídico e regulamento técnico de SCIE.
RESPONSABILIDADES
Técnico superior de SCIE:
análise do pedido,
elaboração de informação técnica indicando proposta de decisão final.
Dirigente:
Despacho de audiência de interessados;
Despacho de decisão final.
PROCEDIMENTO
Ação 01 – PEDIDO
Preenchimento do formulário de pedido do serviço SCIE pelo requerente.
Ação 02 - PAGAMENTO
No decurso do preenchimento do formulário do pedido é gerada uma referência Multibanco, que fica disponível por
30 dias;
Caso não seja efetuado pagamento no prazo indicado, o procedimento é considerado extinto, sendo arquivado pelo
sistema.
Ação 04 – AGENDAMENTO
Técnico efetua agendamento, remetendo respetiva notificação ao requerente.
Ação 05 – REAGENDAMENTO
Se requerente informar por escrito da impossibilidade de comparência no dia e hora indicados no agendamento, deverá
ser efetuado reagendamento, por uma única vez, através do envio da respetiva notificação.
Se o resultado for de APROVADA: notifica-se o requerente, dispensando de audiência prévia (artº 124º do CPA);
Se existirem incumprimentos do projeto: notifica-se o requerente para audiência de interessados, com decisao no
sentido de REPROVADA.
A legislação de SCIE em vigor não prevê qualquer atribuição de prazos de correção de
incumprimentos verificados em sede de vistoria, devendo caso seja detectada a sua existência,
desencadeada, de imediato, a fase de audiência dos interessados.
DOCUMENTOS
Procuração ou Declaração de consentimento se requerente não for o proprietário;
Projeto de especialidade de SCIE, caso não tenha sido aprovado pela ANEPC.
PRAZO DE DECISÃO
O prazo máximo para decisão é de 30 dias, exceto quando o responsável pela direção do procedimento fixar,
fundamentadamente, prazo diferente, não podendo ser inferior a 15 dias nem superior a 45 dias.
CUSTO
Os definidos na Portaria nº 1054/2009 de 16 de Setembro, com os respetivos valores atualizados anualmente através
de despacho do Presidente da ANEPC;
Toda a documentação relativa a pagamento de taxas é emitida com indicação do NIF do titular;
Os pagamentos dos serviços de SCIE são efetuados através de referência Multibanco;
Na falta de pagamento o procedimento será extinto nos termos do artº 133º do CPA.
VALIDADE
O pedido é válido por 30 dias úteis.
Findo este prazo sem o devido pagamento da taxa o pedido será arquivado.
LEGISLAÇÃO
Decreto-Lei nº 220/2008 de 12 de Novembro – Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios
Decreto-Lei n.º 224/2015 de 9 de outubro – 1ª alteração ao Decreto-Lei n.º 220/ 2008, de 12 de novembro
Lei n.º 123/2019 de 18 de outubro – 3ª alteração do Decreto-Lei n.º 220/2008 de 12 de novembro
Portaria n.º 1532/2008 de 29 de dezembro - Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios
Portaria n.º 135/2020 de 02 de junho - Alteração ao Regulamento Técnico de SCIE
Declaração de Retificação n.º 26/2020, de 27 de julho – retifica a Portaria n.º 135/2020, de 2 de junho
Portaria n.º 1054/2009, de 16 de setembro - fixa o valor das taxas pelos serviços de SCIE prestados pela ANEPC
Despacho n.º 4892/2020, de 23 de Abril - Atualiza o valor das taxas a cobrar pelos serviços de SCIE
Decreto-Lei nº 555/ 99 de 16 de dezembro, na sua redação atual
MOTIVOS DE RECUSA
Pedido mal instruído: falta de qualquer documento ou outro tipo de informação, entrega de documentos fora do prazo
definido, ou com data de validade expirada, e que sejam considerados essenciais para a emissão do parecer;
Pedido apresentado por pessoa sem poderes para o ato: falta de legitimidade do interessado para apresentar o
pedido;
Não cumprimento das disposições legais, regulamentares e requisitos técnicos aplicáveis: verificado em sede de
análise técnica.
FLUXOGRAMA
Anexo 3.
OBJETIVO
Obter a credenciação de entidade para emissão de pareceres, realização de vistorias e inspeções.
ÂMBITO
Aplicavel às entidads referidas na Portaria nº 64/2009, de 22 de janeiro, na sua redação atual.
DEFINIÇÕES
As constantes do regime jurídico e regulamento técnico de SCIE.
Técnico gestor: técnico superior de SCIE responsável pela análise do pedido
SIGLAS
As constantes do regime jurídico e regulamento técnico de SCIE.
RESPONSABILIDADES
Técnico superior de SCIE:
análise do pedido;
elaboração de informação técnica indicando proposta de decisão final.
Dirigente:
Despacho de audiência de interessados;
Despacho de decisão final.
PROCEDIMENTO
Ação 01 – PEDIDO
Preenchimento do formulário de pedido do serviço SCIE pelo requerente
Ação 02 - PAGAMENTO
No decurso do preenchimento do formulário do pedido é gerada uma referência Multibanco, que fica disponível por
30 dias;
Caso não seja efetuado pagamento no prazo indicado o procedimento é considerado extinto, sendo arquivado pelo
sistema.
Ação 04 – ANÁLISE
Técnico inicia análise, devendo aferir de todos os factos cujo conhecimento seja adequado e necessário à tomada de
uma decisão dentro do prazo.
prazo mínimo de 10 dias, podendo ser superior sempre que seja previsível que este não é
suficiente, mas até um máximo de 90 dias (o somatório de todos os prazos concedidos para
solicitação de provas não pode ser superior a 90 dias uteis)
DOCUMENTOS
Para os técnicos municipais:
Proposta de credenciação, subscrita pelo Presidente da câmara municipal, dirigida ao Presidente da ANEPC,
demonstrando o cabal cumprimento dos pré-requisitos estabelecidos na portaria;
Documento comprovativo de inscrição na respetiva ordem profissional;
Documento comprovativo da formação específica de SCIE;
Curriculum vitae, detalhado, explicitando, caso existam, as atividades desenvolvidas no âmbito da prática
profissional e ou académica na área de SCIE.
PRAZO DE DECISÃO
O prazo máximo para decisão é de 30 dias, exceto quando o responsável pela direção do procedimento fixar,
fundamentadamente, prazo diferente, não podendo ser inferior a 15 dias nem superior a 45 dias.
CUSTO
Os definidos na Portaria nº 1054/2009 de 16 de Setembro, com os respetivos valores atualizados anualmente através
de despacho do Presidente da ANEPC;
Toda a documentação relativa a pagamento de taxas é emitida com indicação do NIF do titular;
Os pagamentos dos serviços de SCIE são efetuados através de referência Multibanco;
Na falta de pagamento o procedimento será extinto nos termos do artº 133º do CPA.
VALIDADE
O pedido é válido por 30 dias úteis.
Findo este prazo sem o devido pagamento da taxa o mesmo será arquivado.
LEGISLAÇÃO
Decreto-Lei nº 220/2008 de 12 de Novembro – Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios
Decreto-Lei n.º 224/2015 de 9 de outubro – 1ª alteração ao Decreto-Lei n.º 220/ 2008, de 12 de novembro
Lei n.º 123/2019 de 18 de outubro – 3ª alteração do Decreto-Lei n.º 220/2008 de 12 de novembro
Declaração de Retificação n.º 26/2020, de 27 de julho – retifica a Portaria n.º 135/2020, de 2 de junho
Portaria nº 64/ 2009 de 22 de janeiro, na sua atual redação
Portaria n.º 1054/2009, de 16 de setembro - fixa o valor das taxas pelos serviços de SCIE prestados pela ANEPC
Despacho n.º 4892/2020, de 23 de Abril - Atualiza o valor das taxas a cobrar pelos serviços de SCIE
MOTIVOS DE RECUSA
Pedido mal instruído: falta de qualquer documento ou outro tipo de informação, entrega de documentos fora do prazo
definido, ou com data de validade expirada, e que sejam considerados essenciais para a emissão do parecer;
Pedido apresentado por pessoa sem poderes para o ato: falta de legitimidade do interessado para apresentar o
pedido;
Não cumprimento das disposições legais, regulamentares e requisitos técnicos aplicáveis: verificado em sede de
análise técnica.
OBJETIVO
Proceder ao registo na ANEPC, das entidades que têm por objeto a actividade de comercialização, instalação ou
manutenção de equipamentos e sistemas de SCIE
ÂMBITO
Aplicavel às entidads referidas na Portaria nº 773/ 2009 de 21 de julho, na sua redação atual.
DEFINIÇÕES
As constantes do Regime jurídico e regulamento técnico de SCIE.
Técnico gestor: técnico superior de SCIE responsável pela análise do pedido
SIGLAS
As constantes do regime jurídico e regulamento técnico de SCIE.
RESPONSABILIDADES
Técnico superior de SCIE:
análise do pedido;
elaboração de informação técnica indicando proposta de decisão final.
Dirigente:
Despacho de audiência de interessados;
Despacho de decisão final.
PROCEDIMENTO
Ação 01 – PEDIDO
Preenchimento do formulário de pedido do serviço SCIE pelo requerente no Portal de Serviços Públicos-ePortugal.
Ação 02 - PAGAMENTO
No decurso do preenchimento do formulário do pedido é gerada uma referência Multibanco, que fica disponível por
30 dias
Caso não seja efetuado pagamento no prazo indicado o procedimento é considerado extinto, sendo arquivado pelo
sistema
Ação 04 – ANÁLISE
Técnico inicia análise, devendo aferir de todos os factos cujo conhecimento seja adequado e necessário à tomada de
uma decisão dentro do prazo.
DOCUMENTOS
Cópia do certificado emitido por organismo certificador acreditado pelo Instituto Português de Acreditação (IPAC),
para as entidades referidas no artigo 7.º e para as entidades com certificação obrigatória no âmbito da manutenção
de extintores (NP 4413)
PRAZO DE DECISÃO
O prazo máximo para decisão é de 30 dias, exceto quando o responsável pela direção do procedimento fixar,
fundamentadamente, prazo diferente, não podendo ser inferior a 15 dias nem superior a 45 dias.
CUSTO
Os definidos na Portaria nº 1054/2009 de 16 de Setembro, com os respetivos valores atualizados anualmente através
de despacho do Presidente da ANEPC;
Toda a documentação relativa a pagamento de taxas é emitida com indicação do NIF do titular;
Os pagamentos dos serviços de SCIE são efetuados através de referência Multibanco;
Na falta de pagamento o procedimento será extinto nos termos do artº 133º do CPA.
VALIDADE
O pedido é válido por 30 dias úteis.
Findo este prazo sem o devido pagamento da taxa o mesmo será arquivado.
LEGISLAÇÃO
Decreto-Lei nº 220/2008 de 12 de Novembro – Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios
Decreto-Lei n.º 224/2015 de 9 de outubro – 1ª alteração ao Decreto-Lei n.º 220/ 2008, de 12 de novembro
Lei n.º 123/2019 de 18 de outubro – 3ª alteração do Decreto-Lei n.º 220/2008 de 12 de novembro
Portaria n.º 1532/2008 de 29 de dezembro - Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios
Portaria n.º 135/2020 de 02 de junho – Altera o Regulamento Técnico de SCIE
Portaria nº 773/ 2009 de 21 de julho, alterada e republicada pela Portaria nº 208/ 2020 de 01 de setembro
Declaração de Retificação n.º 26/2020 - relativa à correção de alguns artigos da Portaria n.º 135/2020, de 2 de junho
Portaria n.º 1054/2009, de 16 de setembro - fixa o valor das taxas pelos serviços de SCIE prestados pela ANEPC
Despacho n.º 4892/2020, de 23 de Abril - Atualiza o valor das taxas a cobrar pelos serviços de SCIE
MOTIVOS DE RECUSA
Pedido mal instruído: falta de qualquer documento ou outro tipo de informação, entrega de documentos fora do prazo
definido, ou com data de validade expirada, e que sejam considerados essenciais para a emissão do parecer;
Pedido apresentado por pessoa sem poderes para o ato: falta de legitimidade do interessado para apresentar o
pedido;
Não cumprimento das disposições legais, regulamentares e requisitos técnicos aplicáveis: verificado em sede de
análise técnica.
QUAL A FINALIDADE?
Apresentação de denuncia relativamente a matérias de segurança contra incêndio em edifícios.
PROCEDIMENTO
Recebida a notificação relativa a nova denúncia preenchida no formulário disponível no ePortugal, a DVF
reencaminha pedido para a Inspeção dos Serviços de Emergência e Proteção Civil-ISEPC;
A ISEPC designa técnico que assegura o desenvolvimento da tramitação processual, relativamente à denúncia;
Se no decurso da análise técnica se verificar a necessidade de proceder a ato inspectivo a ANEPC designará a
respetiva equipa técnica.
DOCUMENTAÇÃO
Não existe.
CUSTO
Sem custos.
MAIS INFORMAÇÕES
Legislação
Decreto-Lei nº 220/2008 de 12 de novembro – Regime Juridico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios, na sua
redação atual
Portaria n.º 1532/2008 de 29 de dezembro – Aprova o Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em
Edifícios (RT-SCIE), na sua redação atual
Motivos de recusa
Não aplicável.
FASE DO PEDIDO
Apenas são devolvidas taxas de pedidos que ainda não se encontram na fase de análise
“Deferido”
“Na sequência da receção do pedido identificado em epigrafe, informamos que se procedeu ao devido processamento da
devolução de taxa.
(categoria e nome)”
9. MINUTAS DE NOTIFICAÇÕES
1. Na sequência da apreciação do pedido identificado em epigrafe, constata-se a existência das seguintes deficiências no
requerimento:
1.1….
1.2….
1.3….
2. Ao abrigo do disposto no artigo 108º n.º1 do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei nº 4/
2015, de 7 de janeiro, deverá Vexa, no prazo de 10 dias úteis contados da presente notificação, suprir as deficiências
identificadas no ponto 1.
3. Para esse efeito, deverá enviar resposta devidamente identificada, com o n.º de processo e acompanhado dos elementos
em falta para gabtec._______@prociv.pt.
4. Fica ainda Vexa notificado de que o suprimento das deficiências é imprescíndivel para a instrução do pedido, pelo que,
se no prazo referido não vier ao processo sanar as referidas deficiências, não sendo possível fazê-lo oficiosamente, o
pedido não será apreciado, com esse fundamento.
O Técnico superior
Nome
Engenheiro (a)/ Arquitecto(a)
REJEIÇAO LIMINAR
2. Não tendo procedido, dentro do prazo determinado, a qualquer resposta à notificação referida, notifica-se V.Exa
de que o mesmo não poderá ser apreciado;
3. Mais se informa que para efeitos de devolução de taxa paga deverá efetuar respetivo pedido no portal de serviços
públicos-ePortugal.
1. Na sequência da apreciação do pedido identificado em epigrafe, fica Vexa notificado para nos termos dos artigos 117º
n.º1 e 118º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei nº4/2015 de 7 de janeiro (CPA), na sua
redação atual, que para a instrução do processo deverá, no prazo de __ dias úteis (prazo mínimo de 10 dias uteis podendo
ser superior em função das correções a efetuar, máximo de 90) a contar da receção da presente notificação:
3. Mais fica notificado, que nos termos do artigo 119º n.º3 do CPA, os documentos e as informações e/ou esclarecimentos
solicitados são imprescindíveis para a instrução do processo, pelo que, sem a entrega dos mesmos não será dado
seguimento ao procedimento;
4. Caso pretenda prescindir da totalidade do prazo referida no ponto 1., permitindo reiniciar a analise do processo assim
que recebida a respectiva resposta, deverá fazer constar tal facto na resposta enviada.
O Técnico superior
Nome
Engenheiro (a)/ Arquitecto(a)
1. Na sequência do pedido identificado em epigrafe, foi solicitado a Vexa. em …/…/…, através da notificação nº ____ que para
a instrução do processo apresentasse documentos e/ou prestasse informações, não tendo sido dado cumprimento.
2. Foi já informado de que nos termos do artigo 119º n.º3 do CPA a entrega dos documentos e das informações e/ou
esclarecimentos é imprescindível para o seguimento do procedimento.
3. Assim, Vexa fica novamente notificado para nos termos dos artigos 117º n.º1, 118º e 119º n.º1 do Código do Procedimento
Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei nº4/2015 de 7 de janeiro (CPA), na sua redação atual, que para a instrução
do processo deverá remeter para o email gabtec._____@prociv.pt, no prazo de 10 dias úteis a contar da receção da
presente notificação:
3.1 Juntar os seguintes documentos:
a)…
b)…
3.2 Prestar as seguintes informações e/ou esclarecimentos:
a)…
b)…
O Técnico superior
Nome
Engenheiro (a)/ Arquitecto(a)
1. Na sequência do pedido identificado na presente notificaçao, informa-se que a mesma foi agendada para o dia
__/__/__, pelas __h__m.
2. Caso não possa comparecer no dia e hora indicados, deverá informar por escrito para o email
gabtec.____@prociv.pt, sendo possível proceder apenas a um reagendamento;
3. Caso não se verifique a realização da inspeção regular na data e hora indicadas no reagendamento o pedido será
rejeitado;
2. Caso não possa comparecer no dia e hora indicados, deverá informar por escrito para o email gabtec._____@prociv.pt,
sendo possível proceder apenas a um reagendamento;
3. Deverá ser apresentado projeto de especialidade de segurança contra incêndio aprovado, caso não tenha sido apreciado
pela ANEPC;
O Técnico superior
Nome
Engenheiro (a)/ Arquitecto(a)
1. Na sequência do pedido identificado em epigrafe, verificaram-se as seguintes situações que obstam ao deferimento do
pedido:
1.1…(descrever a situação e indicar artº em causa)
1.2…
1.3…
2. Face ao exposto, informo Vexa de que é intenção desta Autoridade Nacional emitir parecer desfavorável ao pedido
identificado na presente notificação;
3. Nos termos do artigo 121º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei nº4/2015,
de 7 de janeiro (CPA), poderá Vexa, no prazo de 10 dias úteis, contado da receção da presente notificação, dizer por
escrito para o email gabtec. ____ @prociv.pt, o que se lhe oferecer.
4. Mais se informa que todo o expediente encontra-se ao dispor do interessado ou do seu representante na sua área
reservada no Portal dos serviços públicos.
O Técnico superior
Nome
Engenheiro (a)/ Arquitecto(a)
3. Nos termos do artigo 19º do Decreto-Lei nº 220/2008 de 12 de Novembro, revisto e republicado pela Lei nº 123/2019 de
18 de outubro, poderá Vexa, no prazo de ___ dias úteis, contados da receção da presente notificação, proceder às
correções das situações descritas no ponto 1.
4. Findo o prazo indicado no ponto anterior, a ANEPC, nos termos do artigo 125º Código do Procedimento Administrativo,
aprovado pelo Decreto-Lei nº4/2015, de 7 de Janeiro (CPA), a ANEPC efectuará uma verificação da correção das
situações descritas no ponto 1.
5. Em caso de não cumprimento das correções das não conformidades indicadas no ponto 1., o pedido será Reprovado
sem audiência dos interessados, ao abrigo do Artº 124º, nº1, alínea e) do CPA;
6. Qualquer pronuncia sobre a presente notificação poderá ser feita no prazo indicado na mesma;
7. Mais se informa que o expediente encontra-se ao dispor do interessado ou do seu representante na sua área reservada
no Portal de serviços públicos.
O Técnico superior
Nome
Engenheiro (a)/ Arquitecto(a)
1. De acordo com o estabelecido no artigo 114º do do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei
nº 4/2015, de 7 de Janeiro (CPA), notifico Vexa de que o pedido indicado na presente notificação mereceu decisão final
de REPROVADA;
2. A decisão constante da presente notificação foi proferida após audiência prévia, efetuada nos termos dos artigos 117º e
ss. do CPA através da notificação nº ………… de …./…./…., por despacho do(a) ………., na Informação nº………. , de …/…/…, com
base nos seguintes fundamentos:
3. Mais se informa que todo o expediente encontra-se ao dispor do interessado ou do seu representante na sua área
reservada no Portal dos serviços públicos.
O Técnico superior
Nome
Engenheiro (a)/ Arquitecto(a)
1. De acordo com o estabelecido no artigo 114º do do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei
nº 4/2015, de 7 de Janeiro (CPA), notifico Vexa de que o pedido indicado na presente notificação mereceu decisão final
de REPROVADA;
2. A decisão constante da presente notificação foi proferida através de despacho exarado na Informação nº………. , de …/…/…,
com base nos seguintes fundamentos:
3. Mais se informa que todo o expediente encontra-se ao dispor do interessado ou do seu representante na sua área
reservada no Portal dos serviços públicos.
O Técnico superior
Nome
Engenheiro (a)/ Arquitecto(a)
1. De acordo com o estabelecido no artigo 114º do do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-
Lei nº4/ 2015, de 7 de janeiro (CPA), notifico Vexa que o pedido identificado na presente notificação mereceu
decisão final de APROVADA;
2. A decisão constante da presente notificação foi proferida por despacho do(a) ……, na Informação nº ………….. de …/…/…,
no âmbito das competências da ANEPC previstas no Decreto-Lei nº 220/2008 de 12 de novembro, revisto e
republicado pela Lei nº 123/2019 de 18 de outubro;
3. Todo o expediente encontra-se ao dispor do interessado ou do seu representante na sua área reservada no Portal
dos serviços públicos.
O Técnico superior
Nome
Engenheiro (a)/ Arquitecto(a)
4. De acordo com o estabelecido no artigo 114º do do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-
Lei nº4/ 2015, de 7 de janeiro (CPA), notifico Vexa que o pedido identificado na presente notificação mereceu decisão
final de APROVADA;
5. A decisão constante da presente notificação foi proferida por despacho do(a)……, na Informação nº ………….. de …/…/…,
no âmbito das competências da ANEPC previstas no Decreto-Lei nº 220/2008 de 12 de novembro, revisto e
republicado pela Lei nº 123/2019 de 18 de outubro;
6. Todo o expediente encontra-se ao dispor do interessado ou do seu representante na sua área reservada no Portal
dos serviços públicos;
7. Mais se informa que de acordo com o artº 21º do Decreto-Lei nº 220/2008 de 12 de novembro, revisto e republicado
pela Lei nº 123/2019 de 18 de outubro, todos os edifícios devem dispor de medidas de autoproteção aprovadas
devendo para tal ser efetuado pedido até 30 dias antes da entrada em funcionamento do edifício, no caso de obras
de construção nova, de alteração, ampliação ou mudança de uso.
O Técnico superior
Nome
Engenheiro (a)/ Arquitecto(a)
1. De acordo com o estabelecido no artigo 114º do do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-
Lei nº 4/2015, de 7 de Janeiro (CPA), notifico Vexa de que o pedido indicado na presente notificação obteve parecer
DESFAVORÁVEL;
2. A decisão constante da presente notificação foi proferida após audiência prévia, efetuada nos termos dos artigos
117º e ss. do CPA através da notificação nº ………… de …./…./…., por despacho do(a)………., na Informação nº………. , de
…/…/…, com base nos seguintes fundamentos:
3. Mais se informa que todo o expediente encontra-se ao dispor do interessado ou do seu representante na sua área
reservada no Portal dos serviços públicos.
O Técnico superior
Nome
Engenheiro (a)/ Arquitecto(a)
1. De acordo com o estabelecido no artigo 114º do do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-
Lei nº4/ 2015, de 7 de janeiro (CPA), notifico Vexa que o pedido identificado na presente notificação obteve parecer
FAVORÁVEL;
2. A decisão constante da presente notificação foi proferida por despacho do(a) ……, na Informação nº ………….. de …/…/…,
no âmbito das competências da ANEPC previstas no Decreto-Lei nº 220/2008 de 12 de novembro, revisto e
republicado pela Lei nº 123/2019 de 18 de outubro;
3. Todo o expediente encontra-se ao dispor do interessado ou do seu representante na sua área reservada no Portal
dos serviços públicos.
4. Mais se informa a ANEPC apenas realiza vistorias, para emissão de licença de utilização quando determinado pelo
Presidente da Câmara Municipal, ou para efeitos de autorização de funcionamento, quando determinada
por entidade licenciadora, no ambito de legislação especial.
O Técnico superior
Nome
Engenheiro (a)/ Arquitecto(a)
1. De acordo com o estabelecido no artigo 114º do do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-
Lei nº4/ 2015, de 7 de janeiro (CPA), notifico Vexa que o pedido identificado na presente notificação obteve parecer
FAVORÁVEL;
2. A decisão constante da presente notificação foi proferida por despacho do(a) ……, na Informação nº ………….. de …/…/…,
no âmbito das competências da ANEPC previstas no Decreto-Lei nº 220/2008 de 12 de novembro, revisto e
republicado pela Lei nº 123/2019 de 18 de outubro;
3. Todo o expediente encontra-se ao dispor do interessado ou do seu representante na sua área reservada no Portal
dos serviços públicos;
4. Mais de informa que, de acordo com o artº 19º da Lei nº 123/2019 de 18 de outubro, todos os edifícios estão sujeitos
a inspeções regulares a realizar pelo ANEPC ou por entidade credenciada, com a periodicidade definida pela
respetiva categoria de risco.
O Técnico superior
Nome
Engenheiro (a)/ Arquitecto(a)
INFORMAÇÃO
PARECER DESPACHO
1. SITUAÇÃO
1.1 O presente parecer tem como objetivo a apreciação técnica de __(indicar o tipo de pedido)__ cujo pedido deu entrada
na ANEPC através do Nº de Processo_______ em__/__/__, com as seguintes carateristicas:
1.2 Designação do edifício/ recinto:
1.3 Utilização-tipo:
1.4 Categoria de risco:
1.5 Requerente:
1.6 Titular:
2. LEGISLAÇÃO APLICAVEL
DL Nº 220/2008 de 12 de novembro, revisto e republicado pela Lei nº 123/ 2019 de 18 de outubro
Portaria nº 1532/2008 de 29 de dezembro, revista e republicada pela Portaria 135/2020 de 2 de junho
Notas técnicas ANEPC.
3. ANÁLISE
Para apreciação técnica do pedido foram desenvolvidas as seguintes ações processuais:
3.5 Audiência dos interessados (se aplicável, após realização desta ação)
Realizada em: __/__/__
4. CONCLUSÕES E PROPOSTA
Nos termos e fundamentos constantes do presente parecer, entende-se que a proposta de decisão final deverá ser no
sentido de:
Emitir parecer desfavorável ao pedido, propondo-se, nos termos e para os efeitos dos artigos 121º e 122º do Código
de Procedimento Administrativo (CPA), que o requerente seja notificado para, ao abrigo do direito de audiência
dos interessados se pronunciar por escrito, querendo, no prazo de 10 dias úteis.
Emitir parecer favorável ao pedido propondo-se, em caso de concordância, que o requerente seja notificado desta
decisão.
À consideração superior,
INFORMAÇÃO
PARECER DESPACHO
1. SITUAÇÃO
A presente informação tem como objetivo a emissão de parecer relativo à realização de vistoria cujo pedido deu
entrada na ANEPC através do Nº de Processo_______ em__/__/__, com as seguintes carateristicas:
Designação do edifício/ recinto:
Utilização-tipo:
Categoria de risco:
Requerente
Titular
2. Participantes
3. LEGISLAÇÃO APLICAVEL
DL Nº 220/2008 de 12 de novembro, revisto e republicado pela Lei nº 123/ 2019 de 18 de outubro
DL nº 555/99 de 16 de dezembro, na sua redação atual
Portaria nº 1532/2008 de 29 de dezembro, revista e republicada pela Portaria 135/2020 de 2 de junho
Portaria nº 773/2009 de 21 de julho, revista e alterada pela Portaria nº 208/2020 de 1 de setembro
Notas técnicas ANEPC.
4. ANÁLISE
No tratamento do pedido foram desenvolvidas as seguintes ações processuais:
6. INCUMPRIMENTOS DETECTADOS
6.1 ……..
6.2 Não se verificou a existência de incumprimentos (se decisão for aprovada).
7. CONCLUSÕES E PROPOSTA
Nos termos e fundamentos constantes do presente parecer, entende-se que a proposta de decisão final deverá ser
no sentido de:
Emitir parecer de REPROVADA á vistoria, propondo-se, nos termos e para os efeitos dos artigos 121º e 122º
do Código de Procedimento Administrativo (CPA), que o requerente seja notificado para, ao abrigo do direito
de audiência dos interessados se pronunciar por escrito, querendo, no prazo de 10 dias úteis.
Emitir parecer de APROVADA à vistoria, propondo-se, em caso de concordância, que o requerente seja
notificado desta decisão.
INFORMAÇÃO
PARECER DESPACHO
1. SITUAÇÃO
A presente informação tem como objetivo a emissão de parecer relativo à realização de inspeção regular cujo pedido
deu entrada na ANEPC através do Nº de Processo_______ em__/__/__, com as seguintes carateristicas:
Designação do edifício/ recinto:
Utilização-tipo:
Categoria de risco:
Requerente
Titular
2. Participantes
3. LEGISLAÇÃO APLICAVEL
DL Nº 220/2008 de 12 de novembro, revisto e republicado pela Lei nº 123/ 2019 de 18 de outubro
Portaria nº 1532/2008 de 29 de dezembro, revista e republicada pela Portaria 135/2020 de 2 de junho
Portaria nº 773/2009 de 21 de julho, revista e alterada pela Portaria nº 208/2020 de 1 de setembro
Notas técnicas ANEPC.
4. TRAMITAÇÃO PROCESSUAL
No tratamento do pedido foram desenvolvidas as seguintes ações processuais:
9. PROPOSTA
Nos termos e fundamentos constantes do presente parecer, entende-se que a proposta de decisão final deverá ser
no sentido de:
Emitir parecer de REPROVADA á vistoria, propondo-se, nos termos e para os efeitos dos artigos 121º e 122º
do Código de Procedimento Administrativo (CPA), que o requerente seja notificado para, ao abrigo do direito
de audiência dos interessados se pronunciar por escrito, querendo, no prazo de 10 dias úteis.
Emitir parecer de APROVADA á vistoria, propondo-se, em caso de concordância, que o requerente seja
notificado desta decisão.