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UNIDADE 4

HEGEL E NIETZSCHE

Carga horária
• Oito horas EAD — 7ª e 8ª semanas.

Objetivos
• Entender o pensamento ético do idealismo alemão: a
filosofia hegeliana.

• Comentar sobre o pensamento ético nietzscheano.

• Conhecer, analisar e criticar suas principais idéias.

Conteúdo
• Hegel e sua filosofia do espírito.

• Relação entre ética e história, em Hegel.

• Nietzsche: um “mestre da suspeita”.

• Moral senhor X escravo.

• Imperativo ético do eterno retorno.


UNIDADE 4
Licenciatura em Filosofia

1 INTRODUÇÃO
Nas unidades anteriores, tivemos a oportunidade de refletir sobre as principais
temáticas da ética no período moderno, de forma a construir uma análise sobre alguns
PARA VOCÊ REFLETIR:
pensamentos que marcaram significativamente toda a história da filosofia.
Reflita sobre a seguinte questão:
“Os princípios éticos dão o rumo É importante perceber a íntima ligação entre a ética e o contexto no qual ela se
à história, ou será que a história
é a responsável pela mudança
dá: os princípios éticos dão o rumo à história, ou será que a história é a responsável pela
nos paradigmas éticos?” Qual é a mudança nos paradigmas éticos? De qualquer maneira, será sempre impossível pensar
sua opinião? Por quê? uma desligada da outra.

Como sabemos, os ideais e paradigmas éticos são transformados ao longo do


tempo, por isso, aos poucos, poderemos notar o surgimento das primeiras características
que comporão a ética contemporânea.

Nesta unidade, nos deteremos sobre a obra de dois pensadores que já se desligam
do pensamento moderno, com efeito, Hegel e Nietzsche. Para isso partiremos do modelo
historicista – marca da filosofia alemã no final do século 8°.

Modelo historicista
Qual é o exato sentido de “história”, para a corrente historicista? Quais são as
implicações desta concepção?

De início, devemos enxergar a história como a matriz do existir humano, ou


seja, somente é possível pensar a existência enquanto inserida no âmbito histórico.

Existir significa ser historicamente.

Assim, a ética somente pode ser pensada como um desenrolar da ação humana
no tempo. Por quê? Justamente por estar a realização humana totalmente ligada à maneira
como tal ente se relaciona com tudo à sua volta (ethos).

Figura 1 Georg Wilhelm Friedrich Você pode se perguntar: Como se dá, então, a relação entre ética e história?
Hegel

Georg Wilhelm Friedrich Para responder esta questão, partimos para a análise do pensamento de G.W.F.
Hegel (1770-1831), filósofo
alemão nascido em Stuttgart,
Hegel – o mais importante pensador pós-kantiano, dentro do idealismo alemão.
Württemberg, recebeu sua
formação no Tübinger Stift
(seminário da Igreja Protestante
em Württemberg), onde manteve
amizade com o futuro filósofo
Friedrich Schelling.
2 GEORG WILHELM FRIEDRICH HEGEL (1770-1831)
Inicialmente, devamos ressaltar que também Hegel, como vários outros
pensadores, não deixou nenhum escrito específico sobre a ética, mas que é importante
falar do pensar deste filósofo por esta via.

Lima Vaz afirma:

A profunda significação ética do Sistema hegeliano só pode ser compreendida


se admitirmos a presença determinante do problema do agir humano enquanto
ATENÇÃO!
Leia os livros indicados nas agir ético na própria gênese do Sistema, em sua formação ou em sua estrutura
referências bibliográficas, e definitiva (LIMA VAZ, 2002, p. 373).
não se esqueça que a apostila
é apenas um referencial de
conteúdo.

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A ética no pensar hegeliano está totalmente ligada à história, assim, quando


falamos do homem ético, devemos situá-lo em um contexto específico, em um determinado
momento histórico e em uma singular sociedade (daí a ligação da ética à política,
considerando-se que toda sociedade é organizada a partir de relações de poder).

A realização do homem deve se dar nesta específica comunidade política, ou


ainda, como sugere Rovighi:

Todos os temas dos quais tratam os primeiros escritos de Hegel pertencem


efetivamente àquele campo que o Hegel maduro chamará de filosofia do
espírito. Mais precisamente: pertencem à filosofia do espírito objetivo, ou seja,
das produções do espírito, e ainda mais precisamente das produções sociais
do espírito: da civilização, da cultura em sentido amplo. Poderíamos também
dizer: a filosofia de Hegel começa como filosofia da história; até a religião é
vista na vida dos povos (ROVIGHI, 2002, p. 708).

São as relações sociais que determinam a vida moral (ou não) do indivíduo,
o que significa dizer que, por estar inserido em uma cultura, o homem, em sua esfera
individual, é influenciado pela dimensão social.

Pode-se fazer, portanto, uma distinção hegeliana entre duas éticas: a social,
que é objetiva, e a individual, por sua vez, subjetiva. Por isso, a ética de Hegel deve
sempre ser pensada em perspectiva política, uma vez que o Estado é que garante o
realizar-se da vida ética.

A vida deve ser livre, dando-se em um Estado que também é livre.

Logo, entendendo que o Estado deve garantir o direito do indivíduo, além


de entendermos a ética hegeliana como histórica, devemos também pensá-la como
política.

A ética de Hegel se traduz, então, em uma ética do direito, pois o Estado é de


Direito. A ética social (objetiva) se dá pelas regras e normas sociais, e dá origem também
a uma vontade que é objetiva e impessoal.

O sujeito ético aceita e assimila a vontade social (valores, regras e normas) e


estabelece a sua vontade; estas, nunca estarão em contradição, complementa Lima Vaz:

O imenso périplo do filosofar hegeliano, que vai da consciência ao Espírito


absoluto é percorrido, portanto, segundo o roteiro traçado pela rigorosa aplicação
do princípio ontológico do ser como manifestação, cuja fecundidade heurística
é demonstrada pela abrangência universal, pela unidade e pela coerência do
próprio Sistema, e que lhe dará, como veremos, uma feição inconfundivelmente
ética. Uma primeira e fundamental conseqüência da posição que afirma como
princípio a identidade ainda abstrata entre ser e manifestação é a supressão de
todo dualismo ou cisão na ordem do ser, sobretudo do dualismo aparentemente
inconciliável que, segundo Kant, divide a Razão pura entre o uso teórico e o uso
prático e, portanto, cinde igualmente a ação humana (a história e a cultura)
entre o ser e o dever-ser, a natureza e a liberdade, a ciência e a ética. O
Sistema, segundo Hegel, tem como alvo justamente demonstrar a identidade
ou unidade do ser na diferença de suas manifestações, o que exige que a
identidade abstrata inicial seja suprimida ao longo do movimento dialético e
desdobra a pluralidade das manifestações na unidade concreta do Sistema
(LIMA VAZ, 2002, p. 375-76).

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ATENÇÃO! A ética não é estática, pois ela se transforma e se renova pelos indivíduos – que
Aluno off-line: participe
ativamente das discussões
são livres. É um processo dialético que permite tal renovação e a própria manutenção da
desta disciplina utilizando os sociedade civil e do Estado.
diversos meios disponíveis, como
telefone, correio, fax etc. Sua
participação é fundamental para Isto porque, mesmo que pensemos que toda ação/concepção moral individual
o grupo. somente pode realizar-se enquanto inserida na sociedade, da mesma maneira o Estado e
a sociedade somente persistem e se renovam pela existência de sujeitos livres, que sabem
da responsabilidade que têm pela liberdade e que aceitam as regras sociais.

Desta forma, podemos concluir com Hegel que,

De resto, vivemos em uma época na qual a participação do indivíduo e da sua


atividade na obra total do Espírito só pode ser reduzida, pois a universalidade
do Espírito foi grandemente fortalecida e a singularidade, como convém, tornou-
se proporcionalmente insignificante. Essa universalidade se mantém em toda
a sua extensão e em toda a riqueza que se veio formando, e as exige para si.
O indivíduo deve, pois, como já a natureza da ciência implica, quanto possível
esquecer-se a si mesmo. É verdade que deve tornar-se o que deve ser e fazer
o que pode fazer, mas dele deve ser tanto menos exigido quanto menos ele
próprio pode esperar de si e exigir para si (HEGEL, 1974, p. 45).
ATENÇÃO!
Não está compreendendo
os conteúdos? Tem alguma
sugestão que possa ajudar? Passemos agora ao estudo das concepções éticas de Nietzsche.
Entre em contato com seu tutor
pelas ferramentas disponíveis:
participe!

3 FRIEDRICH NIETZSCHE (1844-1900)2

Nietzsche, juntamente com Karl Marx e Sigmund Freud, é conhecido como


“mestre da suspeita”. Tal denominação se deve ao fato de tais pensadores entenderem
a ética – e tudo o que a constitui – como aquilo que legitima, fundamenta e justifica
(superestrutura) a ação humana, no sentido de um ocultamento daquilo que poderia ser
visto como não-social.

Ou seja, para que seja possível a convivência humana, é preciso que haja algo
que estabeleça um padrão de ação que, por sua vez, encoberte aquilo que faz parte
da natureza do homem e não permite a sociabilidade; isto é a ética, ou como nos diz o
próprio Nietzsche:

Ora, foi a moral que protegeu a vida do desespero e do salto no nada, naqueles
homens e classes que foram inventados e oprimidos por homens: pois é a
impotência contra homens, não a impotência contra a natureza, que gera a mais
desesperada amargura contra a existência. A moral tratou os detentores do poder,
os violentos, os “senhores” em geral, como inimigos, contra os quais o homem
Figura 2 Friedrich Wilhelm
Nietzsche comum tem de ser defendido, isto é, antes de tudo, encorajado, fortalecido. Foi a
moral, portanto, que ensinou mais profundamente a odiar e desprezar aquilo que
(2) Friedrich Wilhelm Nietzsche é o traço característico fundamental dos dominantes: sua vontade de potência
(1844-1900) foi um influente
filósofo alemão do século 19. (NIETZSCHE, 1999, p. 434).

Será a partir de uma desconstrução da cultura que se desenvolverá a ética


nietzscheana. Para este filósofo, ao longo da história, podemos ver apenas dois modelos
de ação humana que são legitimados: o senhor e o escravo.

A ética do senhor é a dos poderosos e fortes, enquanto a do escravo é aquela


dos fracos; somente pensando através destes dois modelos é que podemos vislumbrar a
possibilidade de uma “ciência da moral”.

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Na medida em que sempre, desde que existem homens, houve também


rebanhos de homens [clãs, comunidades, povos, Estados, Igrejas], e sempre
muitos que obedeceram, em relação ao pequeno número dos que mandaram –
considerando, portanto, que a obediência foi até agora a coisa mais longamente
exercitada e cultivada entre os homens, é justo supor que via de regra é agora
inata em cada um a necessidade de obedecer, como uma espécie de consciência
formal [...]. (NIETZSCHE, 2005, p.85)

Nietzsche é um grande crítico do pensamento de dois pensadores já estudados,


com efeito, Kant e Hegel; sua reflexão terá uma realidade jamais vista até então. Este
filósofo, como dissemos, toma a cultura como aquela que cria/constrói valores (segundo
os quais se dá a ação humana).

A maneira pela qual o filósofo tratará esta questão será a reconstrução da


história dos valores, em uma genealogia, para se entender também o campo de uma INFORMAÇÃO:
possível “ciência da moral”. Assim, em 1887, temos a obra Genealogia da moral. A leitura da Genealogia da moral
é indispensável na compreensão
do pensamento de Nietzsche.
Mas a obra citada não pode ser vista como a completude da reflexão ética
nietzscheana, pois ela faz parte de um pensar bem mais amplo sobre toda a vida em sua
existência e relações. Toda a concepção de ética, cultura e vida é perpassada, segundo o
autor, por aquilo que ele chamou de vontade de poder; aqui é que se insere a noção de
moralidade.

Vemos em Lima Vaz (2002, p. 413) que tal noção é

[...] a expressão culturalmente mais significativa do tipo de força reativa que


Nietzsche denomina ressentimento [...] [que, por sua vez, é] a mola profunda
da força reativa dos fracos, capaz de dominar ou domesticar, com o discurso da
moralidade, a força ativa e verdadeiramente criativa dos fortes.

Sua ética objetiva a valorização da vida, sempre tendo como modelo a


ser estabelecido o super-homem, não no sentido de um ser individual, mas como a
potencialidade do ser humano em seu mais alto grau de elevação/realização.
(3) Super-homem, ou além
do homem, é a tradução para
No entanto, de que maneira surgirá o super-homem3? o termo alemão Übermensch,
empregado por Nietzsche.
Apenas depois de uma completa inversão dos valores.

O super-homem é “o filósofo que anuncia a nova humanidade, humanidade que,


libertando-se de antigas cadeias, vai ‘além do bem e do mal’” (REALE, 1990, p. 423).

Será por conta da pretendida inversão dos valores que o filósofo alemão realizará
a crítica da moral, sobretudo, nas obras Além do bem e do mal e Genealogia da moral.
Como dissemos acima, a ética é uma construção humana de uns para dominar os outros,
daí a necessidade de se aprofundar na origem dos valores, partindo-se de seu início
psicológico.

Nietzsche refletirá, portanto, sobre pessoas de diferentes posições sociais


(senhor X escravo), buscando entender os mecanismos de construção dos valores.

Também não podemos deixar de falar do eterno retorno, idéia apresentada em


Gaia Ciência, que traz para a existência humana, em seu desenrolar no tempo, um peso
muito grande.

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ATENÇÃO! Segundo o filósofo alemão, o ser humano deve supor para si uma situação na
Não tenha receio de participar. qual, ao final de sua vida, é-lhe outorgada uma nova existência; mas este novo existir
Entre na sala virtual e coloque
suas dúvidas e questões. será dado na vivência daquela mesma, já vivida.
Sua participação certamente
enriquecerá todo grupo de
estudo.
Assim, o ser humano deve viver de maneira a desejar o eterno retorno de sua
mesma vida, sem mudança, pois todos os seus atos se repetiriam pela eternidade. Desta
maneira,

[...] a pergunta diante de tudo e de cada coisa: “Quero isto ainda uma vez
e ainda inúmeras vezes?” pesaria como o mais pesado dos pesos sobre teu
agir! Ou então, como terias de ficar de bem contigo mesmo e com a vida, para
não desejar nada mais do que essa última, eterna confirmação e chancela?
(NIETZSCHE, 1999, p. 193).

O eterno retorno pode ser visto como um imperativo ético: o ser humano deve
buscar realizar sua vida de maneira a sempre desejá-la ad infinitum; daí que o homem
deve existir “da melhor maneira possível”, objetivando o surgimento do super-homem
possibilitado pela inversão dos valores.

Aquilo que eternamente tem de retornar, como um vir-a-ser que não conhece
nenhuma saciedade, nenhum fastio, nenhum cansaço –: esse meu mundo
dionisíaco de eternamente-criar-a-si-próprio, do eternamente-destruir-a-si-
próprio, esse mundo secreto da dupla volúpia, esse meu “para além de bem e
mal”, sem alvo, se na felicidade do círculo não está um alvo, sem vontade, se
um anel não tem boa vontade consigo mesmo –, quereis um nome para esse
mundo? Uma solução para todos os seus enigmas? Uma luz também para nós,
vós, os mais escondidos, os mais fortes, os mais intrépidos, os mais da meia-
noite? – Esse mundo é a vontade de potência – e nada além disso! E também
vós próprios sois essa vontade de potência – e nada além disso! (NIETZSCHE,
1999, p. 450).

Desta maneira, encerramos esta reflexão sobre o pensar ético nietzscheano,


lembrando a importância de se buscar uma mais profunda compreensão nas obras do
próprio autor.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A ética é, talvez, a preocupação que, desde sempre, faz parte da vida humana,
não importando as características histórico-sociais.

A vida humana sempre foi vista por seu significado ético, isto porque tal
problemática se relaciona com toda a realidade na qual o homem realiza sua existência
– no sentido de ser pensada a ação humana com tudo o que faz parte de seu mundo
circundante (natural ou social).

Atualmente, a ética tem seu corpo próprio, separado de outras reflexões


(históricas, científicas, políticas etc.), embora elas mantenham relação íntima; pensar a
ética significa pensar o ser humano no mundo. Desta maneira, vemos a palavra “ética”
nos mais diversos discursos devido à sua grande importância, e, embora com significados
diferentes, tal reflexão tem um mesmo centro ordenador: a possibilidade da convivência
humana em sociedade.

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Outra questão muito debatida é a respeito dos termos ética e moral – podemos
pensar uma diferença? Com certeza sim (como na maioria dos autores), no aspecto de ser
a primeira teleológica (a partir de princípios direcionados a um fim), enquanto a segunda,
deontológica (com regras a serem seguidas).

O importante é sabermos que a discussão neste âmbito não se torna o centro de


todas; o principal deve ser o pensamento sobre a possibilidade de caminhos para a ação,
que, por sua vez, levem ao estabelecimento de um modo de viver junto que proporcione
a vida.

Entender o ser humano com autonomia subjetiva é o que pudemos estudar


no decorrer das quatro unidades deste curso de Ética II. Entender a interioridade como
subjetividade libertou o homem de uma concepção religiosa que o prendia e dirigia
sua ação a partir de uma vontade “superior”; a própria razão é que buscou pensar a
existência humana no mundo (poderíamos dizer: uma duvidosa existência, a partir de R.
Descartes). E será esta mesma razão que poderá avaliar as conseqüências da ação, sem
outra interferência.

Percebemos que no referido período a ética se torna um tanto intelectualista,


considerando-se que todas as questões éticas poderiam ser resolvidas simplesmente pela
razão. Assim, os vários pensadores desenvolveram suas teorias de maneira completamente
autônoma; todos eles buscaram estabelecer uma moral mesmo que ela fosse provisória
– isto porque a vida não pode esperar que outros problemas de ordem racional sejam
resolvidos, para que depois sejam formulados seus caminhos. Assim, foi sendo aprofundada
a questão sobre a relação entre teoria e prática.

Mas e a atualidade? Como pensarmos a ética estudada nesta disciplina em relação


ao contexto no qual vivemos (considerando-se a formação do professor de Filosofia)? Esta
é a reflexão que você deverá desenvolver como um Trabalho de Conclusão de Curso.

5 E-REFERÊNCIAS
Lista de figuras
Figura 1 Georg Wilhelm Friedrich Hegel – Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/
wiki/Hegel>. Acesso em 06 set. 2006.
Figura 2 Friedrich Wilhelm Nietzsche – Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/
Nietzsche>. Acesso em 06 set. 2006.

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Anotações

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