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PERÍCIAS MÉDICAS
PROFESSOR:
• Dr. Jaime Mathiola Júnior, Bacharel em direito pela Universidade do Vale do Itajaí-
UNIVALI-SC; Pós-graduado em direito tributário pela mesma instituição; Pós-graduado
em direito previdenciário pelo Instituto Nacional de Formação Continuada-INFOC em
parceria com a Faculdade Inesp-Jacareí-SP; Advogado inscrito na OAB/SC sob o
número 35.588, militante com ênfase em direito administrativo e direito previdenciário,
sócio da Mathiola & Wetzstein Advogados Associados, OAB/SC 2135/2013; Presidente
da Comissão de Assuntos Previdenciários da Ordem dos Advogados do Brasil,
Subseção de Itajaí; Professor de Direito Previdenciário em cursos de pós-graduação,
em especial Instituto Nacional de Formação Continuada-INFOC em parceria com a
Faculdade Inesp-Jacareí-SP, com atuação nos estados de Alagoas, Goiás; Mato
Grosso; Santa Catarina; São Paulo; Sergipe e Rio de Janeiro, dentre outros, com
ênfase em Regime Próprio de Previdência Social-RPPS; Professor de cursos de
prática da advocacia na GS Educação Cursos Jurídicos nas áreas de direito
administrativo e direito previdenciário, em especial no Estado de Santa Catarina;
Palestrante e professor convidado em instituições diversas, coautor do Livro Práticas
Contemporâneas Trabalhistas e Previdenciárias.
OBJETIVO DO CURSO:
• O empregado labora com desídia no desempenho de suas funções quando o faz com negligência, preguiça, má
vontade, displicência, desleixo, indolência, omissão, desatenção, indiferença, desinteresse, relaxamento. A desídia
pode também ser considerada um conjunto de pequenas faltas, que mostram a omissão do empregado no serviço,
desde que haja repetição dos atos faltosos. (MARTINS, 2003, p. 358)
• Trata-se de tipo jurídico que remete à idéia de trabalhador negligente, relapso, culposamente improdutivo. A desídia
é a desatenção reiterada, o desinteresse contínuo, o desleixo contumaz com as obrigações contratuais. (DELGADO,
2003, 1184) Fonte: https://jus.com.br/artigos/9759/desidia-do-servidor-publico
DENÚNCIA COMO INSTRUMENTO
DISCIPLINAR:
• O NTEP, a partir do cruzamento das informações de código da Classificação Internacional de Doenças – CID-10 e
do código da Classificação Nacional de Atividade Econômica – CNAE aponta a existência de uma relação entre a
lesão ou agravo e a atividade desenvolvida pelo trabalhador. A indicação de NTEP está embasada em estudos
científicos alinhados com os fundamentos da estatística e epidemiologia. A partir dessa referência, a medicina
pericial do INSS ganha mais uma importante ferramenta-auxiliar em suas análises para conclusão sobre a natureza
da incapacidade ao trabalho apresentada, se de natureza previdenciária ou acidentária.
• O NTEP foi implementado nos sistemas informatizados do INSS, para concessão de benefícios, em abril de 2007 e
de imediato provocou uma mudança radical no perfil da concessão de auxílios-doença de natureza acidentária:
houve um incremento da ordem de 148%. Este valor permite considerar a hipótese que havia um mascaramento na
notificação de acidentes e doenças do trabalho.
• Disponível em: http://www.previdencia.gov.br/saude-e-seguranca-do-trabalhador/politicas-de-prevencao/nexo-
tecnico-epidemiologico-previdenciario-ntep/>acesso em 01-05-2018.
POSSIBILIDADES DE COMBATE DE DECISÃO
CONSUBSTANCIADA EM PERÍCIA ADMINISTRATIVA
REALIZADA EM DESACORDO COM O MANUAL
Pode parecer algo muito simples, mas uma petição inicial com documentos
juntados no corpo da peça por meio de ferramenta de captura facilita a
leitura tanto pelo perito, quanto pelo juiz, entregando a mensagem
necessária ao caso concreto.
PETIÇÕES EM VÍDEO E ÁUDIO AJUDAM E MUITO NA
COMPREENSÃO DE QUESTÕES DE FATO E DE DIREITO
FOTOS, VÍDEOS E OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A
DOENÇA E ATIVIDADE SÃO INDISPENSÁVEIS,
ESPECIALMENTE PARA DEMONSTRAR PECULIARIEDADES
FOTOS, VÍDEOS E OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A DOENÇA
E ATIVIDADE SÃO INDISPENSÁVEIS, ESPECIALMENTE PARA
DEMONSTRAR PECULIARIEDADES
A IMPORTÂNCIA DE TRAZER PARA O PROCESSO AMBIENTE
LABORAL
• Chegamos a uma parte importante do nosso trabalho, pois aqui é o o momento de correta
provocação do perito, sendo que se a provocação não for correta, por óbvio as respostas
também não.
• Note que se você observou as orientações nominadas acima, a quesitação torna-se muito mais
fácil, pois você tem nos autos elementos para “amarrar” a conclusão do perito entre a doença e
a incapacidade laborativa, o que pode lhe evitar impugnações, recursos e outros desgastes e
retrabalhos.
jaime@mwadvogados.com.br
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