Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente.
São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro de 2010.
RECOMENDAÇÃO PARA
IMPLANTAÇÃO DE UM PLANO DE
CONTROLE EMERGENCIAL EM
ATENDIMENTO E RESPOSTA A
ACIDENTES INDUSTRIAIS AMPLIADOS
Emilia Rahnemay Kohlman Rabbani (upe)
emilialsht@upe.poli.br
Béda Barkokébas Junior (upe)
bedalsht@upe.poli.br
Ricardo Luís Alves da Silva (upe)
ricardoluis-silva@uol.com.br
Antonio Carlos de Albuquerque Melo (upe)
mouramelo.antonio@gmail.com
João Ribeiro de Carvalho (upe)
eng.jribeiro@gmail.com
2
1. Introdução
Tendo em vista o crescimento industrial que vem ocorrendo no Brasil e tomando-se como
referencia o do estado de Pernambuco, intensificado pelo PAC – Programa de Aceleração do
Crescimento, financiado pelo governo federal, diversas indústrias estão se instalando,
principalmente na zona industrial do porto de Suape, município de Ipojuca. Em função dessa
rápida industrialização que vem ocorrendo e com a certeza da realização de outros grandes
projetos, passou a ocorrer um deslocamento populacional para esse município e os
circunvizinhos. Pessoas em busca de melhores condições de vida e de trabalho passaram a
ficar sujeitas a situações de risco devido a possibilidade de ocorrência de acidentes industriais
que venham a ultrapassar os muros das indústrias.
É preciso que durante a gestão do processo de escolha de áreas para implantação de
complexos industriais, seja incorporado projetos para elaboração de um plano de resposta a
emergências para os riscos de acidentes industriais ampliados, de acordo com as necessidades
que o projeto industrial necessita, com a capacidade de resposta da região de implantação e o
envolvimento das instituições municipais, estaduais, federais e os vários segmentos sociais e
ambientais.
Freitas, Porto e Gomez (1995) destacam a dimensão do problema e o desafio que esses
acidentes industriais representam principalmente para os países de economia periférica, como
o Brasil. Campos do conhecimento técnico-científico, como a Saúde, a Engenharia e as
Ciências Sociais devem trabalhar em conjunto para enfrentar essa questão. Como propostas
para lidar com o desafio, podem ser apontadas a preparação e a aquisição, tanto para o Corpo
de Bombeiros como para os serviços de saúde e seus profissionais, de equipamentos para
situações de emergência; e a formulação de políticas públicas para prevenção desses
acidentes, passando a incluir a elaboração de planos de contingência em áreas de risco,
especialmente nas densamente povoadas.
É necessário a existência de um plano de emergência estabelecido, como têm as empresas e
como é recomendado pela Convenção nº 174 da Organização Internacional do Trabalho (OIT
174) em seu artigo 15, ratificada pelo Brasil em 2002: “Com base na informação fornecida
pelo empregador, a autoridade competente assegurará que planos e procedimentos de
emergência, contendo medidas para proteção da população e do meio ambiente fora do local
de cada instalação de riscos sejam criados, atualizados em intervalos apropriados, e
coordenados com autoridades e órgãos pertinentes” (FUNDACENTRO, 2002).
Vasconcelos (2000) apud Silva (2006a) ao discutir o papel dos setores envolvidos no
atendimento de emergência em acidentes químicos ampliados, aponta a necessidade de o
poder público assumir a responsabilidade pela saúde da população, referente ao risco
representado pela indústria de manipulação de produtos químicos tóxicos. Para tanto, um
passo fundamental consiste na implantação de planos de emergência nas regiões próximas as
instalações com riscos de acidentes ampliados, a fim de definir papéis e responsabilidades de
todos os setores envolvidos na resposta de emergência, variando em cada região que for
implantado, de acordo com as características locais.
3
projeto e instalações deve inlcuir estratégias de ação, planejamento de atendimento e
mitigação, visando à possibilidade da ocorrência de acidentes ampliados, evitando assim
ações tardias, improvisadas e a ocorrência de danos maiores à população e oo meio ambiente.
4
dos danos patrimoniais, estas explosões podem resultar também na morte imediata de grande
número de pessoas.
Nos incêndios, além do calor e explosões adicionais, existem ainda os riscos devido à
combustão das substâncias químicas envolvidas, resultando na emissão de múltiplos gases e
fumaças tóxicas, atingindo áreas distantes.
A combustão de PVC, por exemplo, pode gerar produtos diferentes. No incêndio do depósito
de produtos químicos da Sandoz em 1986, localizado em Schweizerhalle/Suíça, estimou-se
que no mínimo 15.000 produtos podem ter sido gerados pela combustão. (SILVA, 2006b)
As águas residuais contaminadas dos combates aos incêndios químicos são outra fonte de
riscos, tanto para as equipes de emergências que entram em contato com estas durante o
combate, como para as populações que obtêm sua água para consumo dos rios atingidos.
No incêndio da Sandoz, estimou-se que entre 10 e 30 toneladas de contaminantes foram
lançadas no rio Reno através das águas residuais, resultando na morte de grande número de
peixes numa extensão de 250 km e colocando sob risco uma população estimada em 12
milhões de habitantes distribuídos por cidades e vilas ao longo desse rio na França, Alemanha
e Holanda (SILVA, 2006b).
5
fatais (baseado no número de alunos que deixou de comparecer à escola e a morte de
famílias inteiras sem que ninguém reclamasse os corpos), dezenas de feridos e a
destruição parcial da vila.
6
(Pemex), ocasionou uma explosão, seguida de uma série de incêndios e explosões
subseqüentes, resultando no registro de 550 óbitos (CETESB, 2010c).
Desses acidentes, o de Bophal foi o mais grave já registrado, e tem se constituído no protótipo
do acidente químico ampliado nos países de economia periférica. Em Bophal, no fim da noite
de 2 dezembro de 1984, iniciou-se um vazamento em um tanque de armazenamento da
indústria americana Union Carbide, contendo cerca de 41 toneladas de metil-isocianato. As
conseqüências desse acidente sobre a população vizinha a aquela indústria ainda são objeto de
dúvidas e controvérsias. Embora o número oficial de óbitos imediatos registrados nesse
acidente tenha sido de 2.500, as estimativas extra-oficiais variam entre 1.800 e 20.000. O
número total de expostos e afetados pela nuvem varia entre 100.000 e 200.000, e o número de
lesionados com disfunções pulmonares é estimado em torno de 20.000 (CETESB, 2010d).
2. Metodologia
Do ponto de vista acadêmico, o município de Ipojuca (PE), localizado na região metropolitana
de Recife, configura um ótimo exemplo para a aplicação de um processo de gestão de riscos
de acidentes industriais uma vez que se encontra em construção em sua área urbana a
Refinaria Abreu e Lima – PETROBRAS, única refinaria de petróleo de Pernambuco. Foram
instaladas até o momentomais de 69 indústriasentre elas: Amanco Brasil S/A, Bahiana
Distribuidora de Gás Ltda., Braspack Embalagens do Nordeste S/A., Companhia Brasileira de
Petróleo Ipiranga, Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco S/A - CITEPE, Copagás
Distribuidora de Gás Ltda., Emplal - Embalagens Plásticas, Esso Brasileira de Petróleo S/A.,
Estaleiro Atlântico Sul, Filmflex Indústria e Comércio de Embalagens Plásticas Ltda. S/A.
(Filmplastic), Liquigás Distribuidora S/A., Minasgás Participações S/A., M&G Polímeros
Brasil S.A., Nacional Gás Butano Distribuidora S/A., Petrobras Distribuidora S/A., Petróleo
Suape Ltda., Petroquímica Suape S/A, Shell do Brasil S/A, Suape Têxtil S/A., Tequimar -
Terminal Químico Aratu S/A., Termopernambuco S/A., Texaco do Brasil S/A, que trazem
consigo todos os benefícios e problemas do processo de desenvolvimento industrial ocorrido
no país nas últimas décadas.
Tendo como base uma extensa revisão bibliográfica sobre o tema e a analise comparativa
entre as normas nacionais e internacionais existentes foram e escolhidos os critérios que
devem ser incluidos na elaboração de um Plano de Controle de Emergência, PCE e que
possam embasar a elaboração de normas específicas para a região industrial de Ipojuca.
7
prevenção de acidentes maiores em instalações industriais, e contemplando ações a serem
adotadas pelos governos, indústrias e trabalhadores.
Anteriormente, na década de 80, o Conselho Europeu das Federações das Indústrias Químicas
(CEFIC), a Associação das Indústrias Químicas dos Estados Unidos (CMA) e o Departamento
de Indústria e Meio Ambiente (IEO) do Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP)
criaram o APELL – Awareness and Preparededness for Emergencies at Local Level (alerta e
preparação de comunidades para emergências locais). O APELL é direcionado aos perigos
industriais e a movimentação de materiais de risco para a comunidade local dividindo-se em
duas partes: a conscientização da comunidade e o plano de atendimento a situações de
emergência (REGO, 2002).
A legislação nacional através da lei 6514/77, nas normas reguladoras NR22, NR23 e NR29
(BRASIL, 2010), mostram uma preocupação com os aspectos emergenciais nas diversas
atividades industriais, principalmente em relação aos recursos materiais, formação de pessoal
para combate a incêndio e primeiros socorros, uso de sistemas de alerta e alarmes, como para
elaboração do plano de controle de emergência – PCE.
8
De acordo com os estudos efetuados por Silva (2006a, 2006b) e levantamentos de dados
efetuados, foram selecionados os elementos considerados mais importantes para conter na
elaboração de um plano de atendimento e resposta a emergências, conforme apresentado a
seguir.
Conforme o artigo 9 da convenção 174 da OIT (FUNDACENTRO, 2002), em seu item “d”,
os planos e procedimentos de emergência compreendem:
Preparação de planos e procedimentos de emergência, com procedimentos médicos de
emergência para ser aplicado no local em caso de acidente maior ou de risco de acidente
maior, com uma verificação e avaliação periódica de sua eficácia e revisão sempre que
necessário;
Informar sobre possíveis acidentes e os planos de emergências locais, às autoridades e aos
demais órgãos envolvidos e encarregados dos planos e procedimentos para proteger a
população e o meio ambiente na parte externa da instalação;
Disponibilizar canais de informações com as autoridades e os demais órgãos envolvidos e
encarregados dos planos e procedimentos para proteger a população e o meio ambiente na
parte externa da instalação, com o intuito de subsidiar os planos de emergências
industriais.
Já o manual APELL tem como principais objetivos, criar ou incrementar o alerta ao publico
quanto à existência de possíveis perigos na comunidade, estimular o desenvolvimento de
planos de cooperação para responder as emergências locais, estimular as ações voltadas para a
prevenção de acidentes, dividindo-o em dez etapas (ABIQUIM, 1990), são elas:
Identificar os participantes do plano e estabelecer suas funções, recursos e
responsabilidades;
Avaliar riscos e perigos que possam resultar em situações de emergência na comunidade;
Rever os planos individuais dos participantes, no sentido de se conseguir um atendimento
adequado e coordenado;
Identificar as tarefas de atendimento exigidas e não cobertas pelos planos já existentes;
Combinar tais tarefas com recursos disponíveis, oferecidos pelos participantes;
Providenciar as mudanças necessárias para melhorar os planos já existentes, integrá-los ao
plano da comunidade e conseguir a aceitação do mesmo;
Providenciar a redação do plano da comunidade e submetê-lo à aprovação governamental;
Cientificar os grupos participantes sobre o plano integrado e assegurar o treinamento
necessário;
Estabelecer procedimentos para testes periódicos, revisão e atualização do plano;
Cientificar e treinar a comunidade em geral, com relação ao plano integrado.
9
aos estabelecimentos comerciais, industriais, de serviço e os destinados às habitações (ABNT,
1999) e a Norma Regulamentadora (BRASIL, 2010) do MTE, NR22, versa sobre Saúde
Ocupacional na Mineração, especifica com maior nível de detalhes os procedimentos para
controle de emergências, intitulado “Operações de Emergências”.
No item 22.32.1 diz: “Toda mina deverá elaborar, implementar e manter atualizado um plano
de emergência que inclua, no mínimo, os seguintes requisitos”:
a) Identificação de riscos maiores;
b) Normas de procedimentos para operações em caso de:
I. Incêndios;
II. Inundações;
III. Explosões;
IV. Desabamentos;
V. Paralisação do fornecimento de energia para o sistema de ventilação;
VI. Acidentes maiores
VII. Outras situações de emergência em função das características da mina, dos
produtos e dos insumos utilizados;
c) Localização de equipamentos e materiais necessários para as operações de
emergência e prestação de primeiros socorros;
d) Descrição da composição e os procedimentos de operação de brigadas de emergência
para atuar nas situações descritas nos incisos I a VII;
e) Treinamento periódico das brigadas de emergência;
f) Simulação periódica de situações de salvamento com a mobilização do contingente da
mina afetada pelo evento;
g) Definição de áreas e instalações constituídas e equipadas para refugio das pessoas e
prestação de primeiros socorros;
h) Definição do sistema de comunicação e sinalização de emergência, abrangendo o
ambiente interno e externo;
j) A articulação da empresa com órgãos da defesa civil.
Nos itens seguintes da NR 22 (BRASIL, 2010), fica definido que:
22.32.1.1 Compete ao supervisor conhecer e divulgar os procedimentos do plano de
emergência a todos os seus subordinados.
22.32.2 A empresa proporcionará treinamento semestral específico à brigada de
emergência, com aulas teóricas e aplicações praticas.
22.32.3 Devem ser realizadas, anualmente, simulações do plano de emergência com a
mobilização do contingente da mina diretamente afetado.
Já o Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA publicou a Resolução 293 que
dispõe sobre o Plano de Emergência Individual para incidentes de poluição por óleo e orienta
a sua elaboração conforme conteúdo mínimo descrito (CONAMA, 2006):
10
1. Identificação da instalação;
2. Cenários acidentais;
3. Informações e procedimentos para resposta;
3.1 Sistemas de alerta de derramamento de óleo;
3.2 Comunicações do incidente;
3.3 Estrutura organizacional de resposta;
3.4 Equipamentos e materiais de resposta;
3.5 Procedimentos operacionais de resposta;
3.5.1 Procedimentos para interrupção da descarga de óleo;
3.5.2 Procedimentos para contenção do derramamento de óleo;
3.5.3 Procedimentos para proteção de áreas vulneráveis;
3.5.4 Procedimentos para monitoramento da mancha de óleo derramado;
3.5.5 Procedimentos para recolhimento do óleo derramado;
3.5.6 Procedimentos para dispersão mecânica e química do óleo derramado;
3.5.7 Procedimentos para limpeza das áreas atingidas;
3.5.8 Procedimentos para coleta e disposição dos resíduos gerados;
3.5.9 Procedimentos para deslocamento dos recursos;
3.5.10 Procedimentos para obtenção e atualização de informações relevantes;
3.5.11 Procedimentos para registro das ações de resposta;
3.5.12 Procedimentos para proteção das populações;
3.5.13 Procedimentos para proteção da fauna;
4. Encerramento das operações;
5. Mapas, cartas náuticas, plantas, desenhos e fotografias;
6. Anexos.
Diante do estudo ora apresentado foi selecionado para um estudo comparativo, a norma
nacional NR 22 e a resolução 293 do CONAMA, que são os documentos que melhor
detalham as ações de um plano de controle emergencial – PCE, e em nível internacional
foram escolhidos a Diretiva de Seveso II, o programa APELL e o código de práticas da OIT.
4. Resultados
Levando em consideração os requisitos apresentados na maioria das normas e leis que versam
sobre Acidentes Ampliados, foi elaborado um estudo comparativo dos sete eventos principais
considerados como condição para composição de um PCE, como segue abaixo:
11
d) Plano de emergência externo;
e) Recursos;
f) Comunicações;
g) Avaliação e atualização do plano.
Tabela 1 – Comparação para atendimento dos requisitos entre as normas nacionais e internacionais
5. Conclusão
No estudo comparativo entre as normas nacionais e internacionais foi verificado que apenas o
código de praticas da convenção 174 da OIT atende todos os critérios estabelecidos no estudo.
Como a mesma é reconhecida pela legislação brasileira, procurou-se mostrar a necessidade de
sua regulamentação e da elaboração de um Plano de Controle Emergencial.
12
Evidencia-se a necessidade de elaboração de um projeto de gestão de controle de acidentes
ampliados, por parte das autoridades governamentais, desde a concepção do projeto de
criação da zona industrial. É fundamental, portanto, que as indústrias que apresentam um
possível cenário de um acidente ampliado venham a ter a participação em ações e custeio para
a manutenção do PCE.
Este artigo pretende contribuir como elemento para a criação de uma norma regulamentar
específica, que venha a contribuir também para uma legislação que possa investir em projetos
estruturadores da região que incentiveinvestimentos nas áreas de saúde, segurança e ação
social.
Referencias
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA QUIMICA E PRODUTOS DERIVADOS. Manual
APELL: Alerta e Preparação de Comunidades para Emergências Locais. ABIQUIM, 1990.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001: Sistema de Gestão Ambiental –
Especificação e diretrizes de uso. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14004: Diretrizes gerais sobre princípios,
sistemas e técnicas de apoio do sistema de gestão ambiental. Rio de Janeiro: ABNT, 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14276: Programa de Brigada de Incêndio.
Rio de Janeiro: ABNT, 1999.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras. Disponível em:
http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentaDORAS/Default.asp, Acesso em: 2 mar. 2010.
BRASIL. Decreto n. 4.085 - 15 de jan. 2002. Promulga a Convenção nº 174 da OIT e a Recomendação nº 181
sobre a Prevenção de Acidentes Industriais Maiores. Brasília: Diário Oficial da União, 16 jan. 2002.
CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo.
Secretaria de Estado do Meio Ambiente. 21 abr. 2001 Disponível em:
<www.cetesb.sp.gov.br/emergencia/riscos/acidentes/soco.asp>. Acesso em: 2 mar. 2010a.
CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo.
Secretaria de Estado do Meio Ambiente. 21 abr. 2001 Disponível em:
<www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/riscos/acidentes/seveso.asp>. Acesso em: 2 mar. 2010b.
CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo.
Secretaria de Estado do Meio Ambiente. 28 abr. 2001 Disponível em:
<www.cetesb.sp.gov.br/emergencia/riscos/acidentes/mexico.asp>. Acesso em: 2 mar. 2010c.
CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo.
Secretaria de Estado do Meio Ambiente. 28 abr. 2001 Disponível em:
<www.cetesb.sp.gov.br/emergencia/riscos/acidentes/bhopal.asp >. Acesso em: 2 mar. 2010d.
COMUNIDADE ECONÔMICA EUROPÉIA, Diretiva 96/82/CE: Controle de acidentes graves que envolvem
substâncias perigosas (Diretiva de Seveso II). CEE, 1996.
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução no 293, de 12 de dezembro de 2001. Diário
Oficial [da] União. Disponível em www.mma.gov.br. Acesso em 22 dez. 2008.
FREITAS, C. M.; PORTO, M. F. S.; & MINAYO GOMEZ, C. Acidentes Químicos Ampliados: Um desafio
para a Saúde Pública. Revista de Saúde Pública, 29: 503-514, 1995.
FREITAS, C. M; PORTO, M. F. S; MACHADO, J. M. H. Perspectivas para uma Análise Interdisciplinar e
Participativa (AIPA) no Contexto da Indústria de Processo. In: FREITAS, C. M; PORTO, M. F. S; MACHADO,
J. M. H.(orgs). Acidentes industriais ampliados: desafios e perspectivas de controle e a prevenção. Rio de
Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2000.
13
FUNDACENTRO. Convenção 174 - Prevenção de Acidentes Industriais Maiores -
Organização Internacional do Trabalho, 2002.GLICKMAN, T. S.; GOLDING, D. AND SILVERMAN, E. D.
Actsof God and Acts of Man: Recent Trends in Natural disasters and Majer Industrial Accidents. Washington:
Resources for the Future. Washington. 1996.
HAMADA, Luis Carlos Tetsuaki; NAKANO, Maristela Uta; ITANI, Alice. Riscos em acidente aéreo como
acidente químico ampliado: O estudo do caso de julho-2007. SENAI. 3º Workshop em Gestão Integrada: Riscos
e Desafios, São Paulo, n., p.01-02, 04 jun. 2007. Disponível em: <www.sp.senac.br>. Acesso em: 01 abr. 2009.
MINAYO GOMEZ, C. Acidentes Químicos: Superando a Dicotomia entre Ambiente Interno e Externo. In:
Freitas, C. M.; PORTO, M. F. S.; e Machado, J. M. H. (orgs). Acidentes industriais ampliados: desafios e
perspectivas para o controle e a prevenção. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2000.
SILVA, Ricardo Luis Alves. Estudo sobre os procedimentos para elaboração de um plano de controle de
emergência na indústria química. Dissertação de Mestrado, Departamento de Engenharia de Produção.
Universidade Federal da Paraíba, 2006a.
SILVA, Ricardo Luis Alves. Acidentes Industriais ampliados: Estudo compartivo entre normas e leis para
preparação e resposta. Monografia de Especialização do Curso de Engenharia de Segurança do Trabalho. Escola
Politécnica da Universidade e Pernambuco, 2006b.
14