Você está na página 1de 16

UNIVERSIDADE PARANAENSE - UNIPAR

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

MARIANA CAROL A. FERREIRA RA: 00244503

A IMPORTÂNCIA DA REFORMA PSIQUIÁTRICA NO BRASIL

Cianorte
2023
MARIANA CAROL A. FERREIRA RA: 00244503

A IMPORTÂNCIA DA REFORMA PSIQUIÁTRICA NO BRASIL

Trabalho apresentado como requisito para


obtenção de nota no curso de graduação de
Psicólogia da Universidade Paranaense
Paranaense - Unipar

Orientador Prof. Sergio Bezerra

Cianorte
2023
RESUMO

Desde a década de 80 até os tempos atuais, a Reforma Psiquiátra Brasileira foi um movimento
de extrema importância, especialmente, pela contribuição no auxílio a Saúde Mental. As
transformações dos movimentos sociais teve consequências nos indivíduos que atualmente
são apresentados como usuários dos órgãos de Saúde Mental. A Reforma Psiquiátrica trouxe
uma nova visão sobre a loucura e seus tipos de tratamento, com órgãos que trabalham a
individualidade de cada paciente, assegurando-lhes a cidadania e seus respectivos direitos.
Contando com uma equipe especializada e multiprofissional nessas instituições, damos maior
ênfase a contribuição dos institutos CAPS, Hospital-Dia e Residência Terapêutica, e a
contribuição da psicologia nessa reforma e nos tratamentos a doenças mentais.

Palavras-chave: Reforma Pediátrica; Saúde Mental; Loucura; CAPS; Hospital-Dia,


Residência Terapêutica.
SUMÁRIO

1 REFORMA
PSIQUIÁTRICA...............................................................................................04
2 CAPS....................................................................................................................................05
3 HOSPITAL
DIA...................................................................................................................07
4 RESIDÊNCIA
TERAPÊUTICA..........................................................................................08
5 A IMPORTÂNCIA DESSAS INSTITUIÇÕES NA REFORMA
PSIQUIÁTRICA...........10
6 A CONTRIBUIÇÃO DA PSICOLOGIA NA REFORMA
PSIQUIÁTRICA.....................11
REFERÊNCIAS........................................................................................................................1
2
1 REFORMA PSIQUIÁTRICA

No final da década de 70, o médico Franco Basaglia liderou o movimento da Psiquiatria


Democrática Italiana, que levou à anaulação dos manicômios de seu país. A Reforma
Psiquiátrica foi uma reforma que modificou o sistema de tratamento clínico da doença mental,
onde teve como marca registrada o fechamento gradativo de manicômios e hospícios em
vários países, eliminando pouco a pouco a internação como forma de exclusão social. Logo,
esses hospícios seriam substituído por uma rede de serviços territoriais de atenção
psicossocial, visando à inclusão do sujeito que padece de transtornos mentais à sociedade.

A Reforma Psiquiátrica pretende constrir um novo regulamento social para o individuo em


sofrimento psíquico, garantindo-lhe a cidadania, direitos e sua individualidade. Porém, eles
não possuem acesso aos benefícios sociais oferecidos pelo Estado, como a aposentadoria e
auxílio-doença. Além disso, muitos deles não tem nome conhecido, documentos ou
familiares, dificultando a reinserção social.

Em 2001, o Brasil passou a ser o primeiro país da América Latina a desempenhar uma
Política Nacional de Saúde Mental, no qual a lei federal 10.216/2001 representou um marco
para a região. Nomeada como a Lei Antimanicomial, que garantia direitos aos pacientes com
transtonos psíquico, como a proteção contra qualquer tipo de abuso e a participação da família
no tratamento. Também impulsionou grandes discussões vindo de denúncias de violações aos
direitos humanos nos ambientes de internação, deste modo, redirecionando o modelo
assistencial de saúde mental.
2 CAPS

A sigla CAPS significa Centros de Atenção Psicossocial, são instituições brasileiras


especializadas em saúde mental para tratamento e reinserção social de pacientes com
transtorno mental grave ou persistente, que visam à substituição dos antigos manicômios e de
seus modos de tratamento. Os centros disponibilizam um atendimento multidisciplinar,
composta por uma equipe de médicos, psicólogos, psiquiatras, assistentes socias, entre outros
especialistas.

Atender pessoas com transtornos psicológicos severos e constantes, é o principal objetivo dos
Caps que conta com um grupo profissional habilitado para prestar os devidos cuidados
psicossocial, buscando de maneira nenhuma asilar, mas que possam ter mais liberdade e estar
mais próximo de amigos e familiares. Assim, permitindo uma maior inclusão social,
preservando a cidadania, o tratamento territorial e seus vínculos socias.

O Caps é estruturado por diversas modalidades:

Caps I: Atendimento a todas as faixas etárias, que apresentam transtornos mentais grave e
constante, incluindo também usuários de drogas e álcool. Atende cidades ou regiões com pelo
menos 15 mil habitantes.

Caps II: Atendimento a todas as faixas etárias, que apresentam transtornos mentais grave e
constante, incluindo também usuários de drogas e álcool. Atende cidades ou regiões com pelo
menos 70 mil habitantes.

Caps III: Atende pessoas com transtornos mentais graves e persistentes e usuários de drogas e
álcool. Proporciona serviços de atenção contínua, com funcionamento de 24 horas, ofertando
acolhimento noturno. Atende cidades e ou regiões com pelo menos 150 mil habitantes.
Caps AD: Atendimento a todas faixas etárias, especializado em transtornos pelo uso de álcool
e outras drogas, atende cidades e ou regiões com pelo menos 70 mil habitantes.

Caps AD III: Atendimento noturno e observação; funcionamento 24h; todas faixas etárias;
transtornos pelo uso de álcool e outras drogas; atende cidades e ou regiões com pelo menos
150 mil habitantes.

Caps i: Atendimento a crianças e adolescentes, para transtornos mentais graves e persistentes,


inclusive pelo uso de substâncias psicoativas; atende cidades e ou regiões com pelo menos 70
mil habitantes.

O Caps é destinado para adultos, adolescentes e crianças que apresentam transtornos mentais
severos e persistentes, incluindo também enfermidades secundárias causadas pelo uso de
substâncias psicoativas. Os pacientes que apresentam transtornos mentais leves e moderados
são destinados as Unidades de Atenção Primária à saúde (UAPS).

É de extrema importância que tenha um trabalho incorporado entre as UAPS e os CAPS. Os


quadros mais leves são atendidos pela UAPS quando se agravam são encaminhados para os
Caps, desta forma, eles devem encaminhar os quadros mais estabilizados de volta para UAPS.
Assim, as unidades sempre se mantêm em harmonia, oferecendo atendimentos às
necessidades biopsicossociais dos pacientes.
3 HOSPITAL DIA

O Hospital Dia ou Serviço de Internação Parcial é uma instituição de saúde com um espaço
físico próprio, que faz intermédio entre a internação e o atendimento ambulatorial, onde se
realiza procedimentos clínicos, cirúrgicos, diagnósticos e terapêutico, que necessita a
permanência do paciente na unidade por um período máximo de 12 horas, não precisando de
estadia no período noturno.

Trata-se de uma forma de atendimento médico cógitada na redução de custos das pequenas
cirurgias com internamento e em conjunto proveito da redução de riscos das infecções
hospitalares. O paciente frequenta a unidade hospitalar diariamente, mas na parte da noite vão
para casa ou para alguma ala do hospital. Estabelece diretrizes e normas para o atendimento
hospitalar e ambulatorial no âmbito da saúde mental.

No Brasil, a sugestão do Hospital Dia para saúde mental existe desde de 1960, mas somente a
partir de 1992 que começou incluir oficialmente nas probabilidades de atendimento. Sua
finalidade nessa área se explica pelos alternativos à hospitalização psiquiátrica, continuidade à
internação fechada, extensão ao tratamento ambulatorial e a reabilitação e apoio a crônicos. A
legislação que trata de Hospital dia é a Portaria GM/MS N° 44, de 10 de janeiro de 2001.

O público atendido pelo Hospital Dia são para todas as faixas etárias que possuem alguma
dificuldade de reabilitação sócio familiar, ou seja, são aqueles pacientes que lidam com
limitações funcionais devido à transtornos mentais e passam por dificuldades para retornar ao
convívio social e as tarefas do cotidiano.
4 RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA

A Residência Terapêutica são espaços de moradia destinados a indivíduos com transtornos


mentais, que por alguma razão precisam de supervisão das atividades diárias ou cuidados com
a manutenção do tratamento. A Residência Terapêutica é importante principalmente para
pessoas que passaram determinado tempo internadas e por isso perderam vínculos sócio
familiares, em razão, por exemplo, ao envelhecimento dos pais ou desacordos pessoais
referentes à doença, diante disto, há uma necessidade alternativa de moradia.

Os principais objetivos da Residência Terapêutica é a ressocialização e resgate da autonomia


desses habitantes, motivando-os a assumir uma posição de agentes ativos de produção de
vida. Assim, assegurando uma construção de um novo pensamento sobre a doença mental e
uma atenção diferenciada que rompe as barreiras impostas pela negação social, trabalhando
numa possível construção de um laço social.

Os serviços Residenciais Terapêuticos (SRT) são destinados a sujeitos com transtornos


mentais que tiveram longas internações psiquiátricas, por conta disso ficaram impossibilitados
de retornar a seus familiares. Também são destinados portadores de doenças mentais que
estão cadastrados no SIH/SUS, e que permaneceram no hospital por falta de opções que
possibilitem a sua readaptação na comunidade.

Os SRT são estruturados em dois tipos de modelos, Tipo I e Tipo II, onde devem abrigar no
mínimo quatro e no máximo dez moradores, não podendo ultrapassar este número. Cada
modelo deste órgão precisa ter funcionários de acordo com a atual legislação e suas
renovações, deve contar com uma equipe de saúde mental que dará o suporte profissional
necessário ao serviço da residência.
As Residências Terapêuticas são determinadas pelas necessidades de cautela específicas de
seus inquilinos:

Os SRT Tipo I são domicílios destinados a sujeitos com transtornos psíquicos em processo de
desinstitucionalização, em outros termos, são moradias que tem iniciativas que visam garantir
a esses indivíduos o cuidado integral e a promoção da autonomia e cidadania. Devem abrigar
até dez pacientes, conforme a legislação atua.

Os SRT Tipo II são moradias indicadas as pessoas com doença mental com um certo nível de
dependência principalmente devido ao comprometimento físico, e que precisam de cuidados
intensos, constantes e específicos. Também devem acolher somente dez moradores. O
encaminhamento do morador para a RT Tipo II, deve ser prevista no projeto terapêutico
formulado por um processo de desospitalização, concentrado na reivindicação do espaço
residencial como moradia, na construção de diversas capacidades do cotidiano referentes ao
autocuidado, alimentação, formas de comunicação, e entre outros. Para que assim possa
estabelecer vínculos afetivos, com resultados da inserção deles na sociedade.
5 A IMPORTÂNCIA DESSAS INSTITUIÇÕES NA REFORMA PSIQUIÁTRICA

Com o passar do tempo a Reforma Psiquiátrica atingiu muitas conquistas, onde algumas delas
ganharam destaque até os dias de hoje, que são o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), as
Residências Terapêuticas e o Hospital-Dia, no qual eles modificaram o sistema de tratamento
clínico de transtorno mental, visando a reinserção do paciente na sociedade. Um movimento
que é visto atá os dias de hoje é a Luta Antimanicomial, que foi um movimento junto com a
Reforma Psiquiátrica que proporcionou condutas de muita importância para a
desinstitucionalização da loucura.

Estes órgãos são importantes na reforma psiquiátrica, pois trouxeram novos métodos de


tratamento para os pacientes com transtornos mentais. Já que nos séculos passados estes
mesmos eram expostos a torturas e situações precárias de fome e sede, onde muitos foram
mortos. Atualmente, como resultado da reforma psiquiátrica, esses órgãos garantem os
direitos desses enfermos a serem tratados por unidades multidisciplinares, assim promovendo
a restituição do doente mental ao convívio social. 
6 A CONTRIBUIÇÃO DA PSICOLOGIA NA REFORMA PSIQUIÁTRICA

A atenção primária de saúde, visa ampliar o olhar do profissional de saúde em relação ao


paciente e a maneira de suprir as necessidades daquele local, focando não apenas na doença,
mas no sujeito como um todo, ou seja, não fragmentando o indivíduo.

Nas instituições, as equipes profissionais de saúde são responsáveis pelos seus pacientes, onde
é necessário um matriciamento, que é uma estratégia importante para unir as experiências de
cada profissional visando um processo de construção compartilhada, criando uma proposta de
intervenção pedagógica terapêutica, no qual a equipe vai realizar um apoio e não um
encaminhamento.

A psicologia pode contribuir dentro das instituições voltadas á saúde mental, com o diálogo,
que é importante para a compreensão do sujeito, permitindo também a troca de experiências ,
para que a ideia possa ir além do racional, possibilitando assim novas intervenções. Outra
contribuição da psicologia, é trabalhar o conceito desenvolvido de saúde, com a capacidade de
lidar a apartir do contexto histórico e cultural, envolvendo o paciente de forma efetiva na
promoção de saúde.

A função do psicólogo no tratamento de doenças mentais é fundamental para a recuperação e


a saúde dos indivíduos, ele também é responsável por analisar e determinar os problemas
emocionais, comportamentais e cognitivas do ser humano. Diante disso, ele desenvolve uma
estratégia de tratamento individualizado visando auxiliar o paciente a lidar com seus sintomas
e superar suas dificuldades.
Conclui-se que através da Reforma Psiquiátra, esses modelos de reinserção social levaram a
grandes avanços em relação ao tratamento da doença mental, e com a ajuda da psicologia,
proporcionam ao paciente que seja o protagonismo do seu processo de tratamento. Os
psicólogos também podem evitar internamentos inadequados e extensos reduzindo a marca
vivenciado por esses sujeitos, assim garantindo-lhes seus direitos e sua reinserção social.
Algo que foi pautado na Reforma Psiquiátra e com a Luta Antimanicomial, psicológos e
demais profissionais envolvidos lutam até os dias de hoje para que o tratamento da doença
mental nunca mais aconteça como ocorreu no Hospital Colônia de Barbacena.

REFERÊNCIAS

BOTARI, Maristela Vallim. O papel dos psicólogos no tratamento dos transtornos


mentais. Ed. Pioneira: São Paulo, 2023. Disponível em: <
https://www.psicologiasemfronteiras.com.br/2016/03/ansiedade-depressao-e-estresse.html >.
Acessado em: 01 junh. 2023
CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL – CAPS. c.2023. Gov.br. Disponível em:
<https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/caps/>. Acessado
em: 29 mai. 2023
DADOS E INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO OPERACIONAL
RESIDENCIAL TERAPÊUTICO (SRT). c.2023. Saúde.ES. Disponível em: <
https://saude.es.gov.br/Media/sesa/OSS/SRT/DADOS%20ELABORA%C3%87%C3%83O
%20PLANO%20OPERACIONAL.pdf >. Acessado em: 31 mai. 2023
FREITAS, Bismarck Liandro. 2017. A evolução da saúde mental no Brasil: Reinserção
social . Disponível em:<
https://semanaacademica.org.br/system/files/artigos/a_evolucao_da_saude_mental_no_brasil_
reinsercao_social_0.pdf >. Acessado em: 01 junh. 2023
HIRDES, Alice. A reforma psiquiátrica no Brasil: uma (re) visão. SciELO: Gravataí.
2009. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/csc/a/GMXKF9mkPwxfK9HXvfL39Nf/>.
Acessado em: 31 mai. 2023
HOSPITAL DIA. 2021. Gov.br. Disponível em: <
https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/atencao-especializada-e-hospitalar/hospital-
dia- />. Acessado em: 31 mai. 2023
HOSPITAL DIA. 2019. Wikipédia. Disponível em: <
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_dia/>. Acessado em: 31 mai. 2023
LIMA. M.C.P. Hospital - dia: para quem e para quê. São Paulo. 2001. Disponível em:
<https://www.scielo.br/j/rbp/a/BPt9TkH9FqJ6ZJzmZsS6HLb/>. Acessado em: 31 mai. 2023
MINISTÉRIO DE SAÚDE. Residências Terapêuticas. Brasília, 2004. Disponível em: <
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/120.pdf >. Acessado em: 31 mai. 2023
O QUE SIGNIFICA CAPS E QUAL SUA FUNÇÃO. 2022. Hexag Educação. Disponível
em: < https://cursinhoparamedicina.com.br/blog/saude/o-que-significa-caps-e-qual-sua-
funcao/>. Acessado em: 29 mai. 2023
PEREIRA, Ueliton. Hospital Dia Psiquiátrico: para quê e para quem. Salvador. 2018.
Disponível em: < https://holiste.com.br/hospital-dia-psiquiatrico//>. Acessado em: 31 mai.
2023
PORTARIA Nº 44, DE 10 DE JANEIRO DE 2001. c.2023. Biblioteca virtual em saúde
Ministério Saúde. Disponível em: <
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2001/prt0044_10_01_2001.html. Acessado em:
31 mai. 2023

RESIDÊNCIAS TERAPÊUTICAS: VOCÊ SABE O QUE É? PSIQUIATRA EXPLICA.


2023. Em.com.br. Disponível em: <
https://www.em.com.br/app/noticia/saude-e-bem-viver/2023/05/12/interna_bem_viver,14930
31/residencias-terapeuticas-voce-sabe-o-que-e-psiquiatra-explica.shtml >. Acessado em: 31
mai. 2023
SAVARIS, L. E.; ANDREANI, G. K. R.; MURARO, M. E. F.; SEIXAS, S. S. Reforma
psiquiátrica brasileira e a psicologia no sistema único de saúde. CadernoS de PsicologiaS.
Curitiba, 2021. Disponível em: < https://cadernosdepsicologias.crppr.org.br/reforma-
psiquiatrica-brasileira-e-a-psicologia-no-sistema-unico-de-saude/ >. Acessado em: 01 junh.
2023
VOCÊ SABE O QUE É UM HOSPITAL DIA. c.2023. Centro Hospital Da Vinci.
Disponível em: < https://davincihospital.com.br/voce-sabe-o-que-e-um-hospital-dia/ />.
Acessado em: 31 mai. 2023
VOCÊ SABE O QUE SÃO OS CAPS E COMO ELES FUNCIONAM. 2018.
Fiotec.fiocruz. Disponível em: <
https://www.fiotec.fiocruz.br/index.php/noticias/projetos/5324-voce-sabe-o-que-sao-os-caps-
e-como-eles-funcionam>. Acessado em: 29 mai. 2023
20 ANOS DA REFORMA PSIQUIATRICA NO BRASIL: 18/5 – DIA NACIONAL DA
LUTA ANTIMANICOMIAL. 2021. Biblioteca virtual em saúde Ministério Saúde.
Disponível em: < https://bvsms.saude.gov.br/20-anos-da-reforma-psiquiatrica-no-brasil-18-5-
dia-nacional-da-luta-antimanicomial/ >. Acessado em: 29 mai. 2023

Você também pode gostar