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PECTORALlS MAIOR - VOLUME

A forma mudará quando o braço se


levantar, mostrando a cauda do peixinho
se desembrulhando e ficando alongada.

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J.I.
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Lembrar. Este design anatômico básico


pode ser alterado para desenvolver
semelhança. gênero. animal. ou
criatura.

Por exemplo, a forma do peitoral pode


ser alterada (ver diagrama) a fim de
retratar a fêmea sobrepondo uma
esfera (para a mama) sobre o desenho
inicial do peitoral.

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Eu

98 ANATOMIA
TRAPÉZIO - GESTO

O trapézio gira. e puxa a escápula. Sua origem está na base do crânio e até as doze vértebras torácicas. O
trapézio se insere ao longo do terço lateral da clavícula, a borda superior da coluna vertebral da escápula
e termina no tubérculo da coluna vertebral.

TRAPÉZIO - FORMA O trapézio pode ser mais facilmente usado e


lembrado, simplificando-o em uma forma básica . A
forma complexa do trapézio pode ser pensada como
um punhal de cabeça para baixo.

A parte superior ou alça da adaga é a porção do


músculo que se insere na base do crânio. Como as
asas do trapézio balançam para baixo até o topo da
escápula. as alças da adaga podem ser vistas. Onde o
músculo puxa em um ponto para a coluna, a lâmina da
adaga pode ser vista.
102 ANATOI'v TY

TRAPÉZIO - VOLUME

O volume de o Trapézio se ser Mostrado


movendo-se entre as principais formas ela
Descansa em - a cabeça , pescoço
escápulas. e costela jaula.
Adicionalmente seu volume será ser
afetado quando a forma do músculo está
esticado ou Comprimido.
A fo rma do
trapézio
também
pode muda r
para su gerir
um
mov im ento
ou
atividade.
Observe como
a forma do
trapézio
belisca quando
a escápula se
aproxima da
coluna. Por
outro lado,
quando a
escápula puxa
para frente
com o
movimento do
braço, o
trapézio é
esticado e
mostra -se mais
fino, puxando
as costelas
abaixo.

Adicionalmente.
A forma do
trapézio
(juntamente com
toda a forma
geral de cada
músculo) pode
ser alterada para
sugerir gênero.
tipo. ou
personagem.
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103
O DELTOlD - GESTO
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O del toide é composto por três cabeças sepa radas. A primeira é a porção anterior, que levan ta o
braço na frente do corpo. O segundo é a po rção acromial. que afasta o braço do corp o. A
terceira é a porção anterior. que puxa o braço para trás.

A origem da forma do deltoide é uma linha contínua que passa ao longo do último terço da
clavícula, da borda e do topo do acrômio da escápula e da borda inferior da coluna vertebral
da escápula. O deltoide se insere fora do úmero cerca da metade do braço.

104 UMA ATOMIA


DELTOlD - FORMA

Visto de lado. o forma de O deltoide se


assemelha a um triângulo de cabeça A linha vermelha
para baixo. De frente ou de trás. o neste diagrama
deltoide ainda aparece como um representa a área de
triângulo - só conexão para o
um muito mais fino Um. deltoide.

LADO VISTA FRENTE VISTA

E
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l
O diagrama acima representa uma segunda
estrutura de perspectiva para descrever a cintura
escapular. A cintura escapular é a combinação da
clavícula e da escápula. Esta estrutura fica no
topo do
caixa torácica e atua como uma ferramenta
incrivelmente útil para
organizar/ente nde r os ombros.

DELTOlD - VOLUME

A maneira mais eficaz de mostrar o deltoide


em perspectiva, com um forte senso de volume, é
envolvendo seu ponto de inserção na mesma
perspectiva
como a direção do braço.

O deltoide também deve refletir a perspectiva da


parte superior do corpo à medida que sua
origemse afasta do
cintura escapular.

105
106 ANATOll/Y
RECTUS ABDOMlNlS - GESTO

O reto abdominal (ou grupo abdominal) trabalha para flexionar o tronco nas vértebras
lombares. Este grupo muscular começa na base do osso púbico e se insere nas superfícies
da quinta, sexta e sétima costelas.

RECTUS ABDOMlNlS - FORMA

O grupo abdominal pode ser simplificado em uma 108 ANA.1'0\iV


forma semelhante a uma bala. A parte curva da
bala se encaixa na pélvis. enquanto a
extremidade achatada fica ao longo das costelas
acima do arco torácico.
Dentro dessa forma, há oito seções. A partir de uma
linha reta ou horizontal ao redor da área do umbigo.
estas secções sobem progressivamente até um
pico (ver diagrama).

Quando o tronco se move para frente. para trás,


ou lado para
lateral, esta forma pode ser mostrada beliscando,
alongando. ou ajudando em uma reviravolta.
FÊMEA MACHO
RECTUS ABDOMlNlS - VOLUME

O volume dos abdominais deve ser mostrado com um plano


lateral muito fino. Isso dá ao espectador uma indicação da
profundidade desse grupo muscular. Em última análise, esse
volume se assemelhará a uma caixa ou retângulo achatado.

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109
OBLlQUES - GESTO

O oblíquo externo liga-se às oito costelas inferiores


da caixa torácica . correndo para baixo e para trás.
inserção na pelve.

A fun çã o de sse mú sculo é do bra r o tron co


late ralme nte. p ara torce r, e q uan do amb os o s
lado s são usado s simultane ame nte, a caixa
toráci ca se rá pu xad a p ara bai xo em di reção à
pélvis.

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>r OBLlQUES - FORMA

A forma dos oblíquos pode ser pensada como dois retângulos


alongados, semelhantes a duas colunas que sustentam a caixa torácica
sobre a pelve.

Ao desenhar esta forma, prenda os oblíquos a uma linha de


embrulho mais abaixo na forma da caixa torácica , relaciona n do -
os a partir de
r. o lado Para as costas.
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Conforme discutido anteriormente na seção sobre
Conexões, o objetivo depois de envolver essas formas
em suas perspectivas correspondent es é projetá -las
com um "C" ou "S", dependendo da atividade em que
estão envolvidas.

OBLlQUES - VOLUME

Ao atribuir volume
aos oblíquos, faça
com que a forma
envolva as formas
existentes, mas
também pense nessa

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forma como tendo
uma profundidade
semelhante a uma
"
caixa achatada.
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111
SERRATUS ANTERlOR - GESTO

O serrátil desliza a escápula para frente e ajuda a elevar o ombro e o braço. Origina -se nas
superfícies externas das primeiras oito ou nove costelas e se insere na parte inferior da escápula.

SERRATUS ANTERlOR - VOLUME


O volume do serrátil deve mostrar o músculo como uma forma esfera ou ovoide. Além disso,
este músculo deve parecer ser uma forma menor sentado na forma maior da caixa torácica.

SERRATUS ANTERlOR - FORMA


A forma do serrátil pode se assemelhar a uma forma
de ovo com três pernas ou abas saindo do fundo. A
porção superior do ovo representa o músculo
puxando para baixo e para a parte inferior da
escápula, enquanto os pés ou abas mostram o músculo
puxando para dentro e entre as costelas. Além disso,
esses pés podem ser mostrados conectando-se à
porção superior dos oblíquos, a fim de desenvolver
uma forte conexão entre as duas formas anatômicas.

112 A"JATOMY
Estude o diagrama para as
formas e planos das
características anatômicas
abordadas até o momento.
Forte conhecimento
dos planos anatômicos é a
melhor ferramenta para criar
luz e sombra críveis em
desenhos tonais.
113
ERECTOR SPlNAE - GESTO

O ere tor espinhal (ou sa crospinalis) é um grupo muscular que estende a coluna ve rtebral e a
cabeça, além de au xiliar na flexão e ro tação. Este g rupo muscular começa na supe rfície
interna da cri sta ilíaca e termina em vários ponto s na parte de trás de todas a s do ze costela s e ,
eventualmente, no crânio.

ERECTOR SPlNAE - FORMA


A espinha eretor pode ser simplificada em uma
forma que se assemelha a dois cães de milho lado a
lado. ou duas formas ovoides acima de dois
cilindros. Dependendo da atividade tomada pela
figura, essas formas simples podem ser facilmente
mostradas para beliscar (contraindo sua forma) ou
esticar (alongando as formas).

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perspectivas
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LATlSSlMUS DORSl - GESTO

Adutos. Estende. e gira o úmero. Adicionalmente. O latíssimo puxa os braços para baixo (como ao
nadar) ou levanta o corpo para cima (como na escalada).

O grande se origina ao longo das vértebras torácicas do sexto inferior e da crista do ílio. Insere-se
na parte frontal do úmero mais alto que a fixação do peitoral.

LATlSSlMUS DORSl - FORMA


O formato do latíssimo lembra uma tigela
com braços e pernas. Os braços nas laterais
da tigela são pequenos triângulos. O
desenho desses braços sugere que a forma
do latíssimo, como o peitoral é. desdobra -se
quando é esticado.

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LATlSSlMUS DORSl - VOLUME

O latíssimo pode receber perspectiva e sensação de


volume envolvendo a parte superior da forma com a
perspectiva da parte inferior da caixa torácica (por trás).
Como o fundo do grande termina na pélvis. Deve ser
desenhado para se sentar na perspectiva da pélvis.

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119
ANATOMIA E ARQUITETURA

Muitos artistas ao longo da história deixaram que seus estudos da figura informassem seus projetos
arquitetônicos (e vice-versa). Um dos muitos benefícios disso é o compartilhamento de fortes
perspectivas e princípios espaciais.
Além disso, pensar nas formas anatômicas que cobrimos de uma maneira mais geométrica e
arquitetonicamente informada pode resultar em infinitas soluções de design ou formas e padrões
mais memoráveis.

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Estude a anatomia para a complexa estrutura planar


que dá à figura.

Use os desenhos restantes como exemplos para


estudar as visões de diferentes formas anatômicas,
suas ações e como elas contribuem para a
perspectiva.
124 ANATO\ 'r
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125
126 Al\Al'O\ll\
127
BRAÇO Ao desenhar o braço, a
primeira coisa a considerar é
sua relação com a grande
forma da caixa torácica. A
estrutura da cintura escapular,
introduzida na anatomia da
parte superior do tronco,
deve servir como forma de
transição entre a caixa
torácica
e o braço.

A este cap ítulo de vem se r


aditada s a s se guin te s
informa çõe s con tida s n o
presente capítulo
estrutura.

129
H SHOLLDtH

A cintura escapular é uma unidade composta pela clavícula (frente) e escápula


(costas). A importância de ter uma forma separada para esses ossos é permitir que
eles se movam independentem ent e da caixa torácica. além de adicionar elementos
planares. Ao trabalhar com os braços, primeiro preste atenção ao desenvolv im ent o
e posiciona mento da perspectiva do ombro. Pense nessa estrutura como sendo
semelhante às ombreiras usadas por jogadores de futebol.

130 :E Ar-1'1,l
Os pontos a procurar na construção da
cintura escapular consistem em:

■ Uma linha através do topo da fossa do


pescoço. Esta deve ser a sua linha de
partida, porque também determinará a
inclinação do
Ombros.

■ Uma linha. de comprimento igual ao


anterior, traçado através da 7ª vértebra
cervical.

■ Nas extremidades da clavícula. duas linhas


perpendiculares ao primeiro dois e construir
um plano superior.

■ No fundo de o fossa do pescoço. um "C"


curva que se dobra sobre a superfície da
costela
gaiola e une as duas estruturas.

■ Linhas paralelas que inclinam a estrutura para trás Eu


J
e junte o plano superior ao lado e à frente.

Este desenho ilustra como o ombro


deve se sentar na caixa torácica
(frente e costas), e como ele se
relaciona com os braços. Não se
esqueça que essa estrutura é
.J.:
flexível. e tem a mesma amplitude
de movimento que o
omoplata e clavícula. apenas definindo isso
movimento mais claramente em 3D.
131
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INS. E u r.. Y011-i' l' I \,u1t,ll.. t'f'l>-lq

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Acima está um diagrama que dá um processo para desenhar os braços e pernas. Isso é
semelhante à anatomia e ao diagrama de movimento do capítulo anterior. Esse processo já
deve parecer muito familiar, pois é o mesmo usado para praticamente tudo até agora. Se
você está tendo dificuldade em seus desenhos, retorne a esse processo e verifique sua
abordagem. Se você notar que seus desenhos são fracos em uma etapa específica,
concentre todo o seu tempo de prática em melhorar essa área.

O desafio em desenhar os braços e pernas é que todas as formas anatômicas são


essencialmente esferas ou elipses, e que precisam ser desenvolvidas em cima de uma
superfície difícil e complexa (o cilindro).

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_ ........

132 .rm Ano


Esses desenhos
ilustram os conceitos
na página oposta.
Lembre-se que as
formas ativas versus
passivas são o que
determinarão sua
assimetria de linha e
senso de
"naturalismo ".

Além disso, lembre-se de que a simplicidade


de forma e organização são usadas para
expressar uma variedade de movimentos.
Formas esmagadas podem ser usadas para
representar a contração muscular, enquanto
formas alongadas podem mostrar uma
qualidade esticada ou relaxada para grupos
musculares.
133
Nós vamos começar Estudar o anatomia
do braço olhando De a escápula na
cabeça do úmero. Você pode querer
revisar a forma da escápula. seu
movimento. etc. como um Reciclagem
antes de saltar para a direita no
anatomia.

Olhando para a escápula, existem


algumas formas musculares muito
importantes a serem observadas para
definir com precisão o braço em várias
posições e atividades. Estes músculos .....
são muitas vezes referidos como o
manguito rotador, e ajuda
na rotação do zumbidoerus. Familiarize-se
com as formas no diagrama abaixo, pois
elas fornecerão a maneira mais precisa de
fornecer uma maneira crível
transição da escápula Para úmero. )

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o ·/_?.s:.,;c_-

M O,S > ••

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C.
Este diagrama mostra um desenho
simplificado para a colocação e
posicionamento dos músculos,
tomando emprestado ideias de ritmo e
assimetria . discutido no capítulo do
gesto. Para áreas complexas da
anatomia, pense em soluções de
design simples para esclarecer e
fornecer passagem rítmica de uma
forma para a outra. Use o diagrama
como um layout sugerido, mas
também seja encorajado a projetar o
seu próprio, com base na anatomia
esquelética .
134 1 Eu· ARl\
As formas elípticas na forma triangular maior da escápula representam:

O supraespinal. Este é um
músculo que abduz e ajuda
'. ------- - a estabilizar o ombro.
-- -
\;,_y /
1--..,,"' / O infraespinhoso. Este
músculo irá girar
;:,
lateralmente o braço e
ajudar a estabilizar o
ombro.

■ Teres menor. Gira


lateralmente o braço e
abduzi-o fracamente.

Teres maior. Adutos e gira


medialmente o braço.

Certifique-se de conhecer
a função desses músculos
, a fim de interpretar
J> corretamente seus
desenhos (abóbora vs.
formas esticadas).

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135
A'\ATOMY

A seção anterior descreveu o processo básico para trabalhar o braço. Aqui vamos olhar para a
anatomia como elipses em um desenho generalizado. Essas elipses devem ser tratadas da
mesma forma que o resto da anatomia discutida, a fim de se projetar como sensação de
movimento realista. Os músculos brevemente descritos abaixo são os componentes incluídos nos
projetos básicos do braço.

Brachialis. Começa cerca de ha lf caminho para baixo


do úmero e conecta -se à ulna. Este múscu lo é usado
para flexionar o antebraço.

Bíceps braquia l. Este múscu lo começa na parte


superio r do braço/ombro e term ina no rádio. O
bíceps é usado para flexionar e supinar o antebraço.

Tríceps. Há três cabeças para o tríceps - lateral,


medial e cabeça longa . Estes músculos trabalham para
estender o braço no cotovelo.

136 1HF: ARI\/


VISTA TRASEIRA

VISTA LATERAL

137
FORfARM

O antebraço é uma trama incrivelmente complexa de anatomia que , em última análise,


merecerá mais tempo e estudo do que dado aqui. 1 tomaram grandes liberdades para
simplificar a anatomia, a fim de integrar essas ideias básicas em um processo. Novamente,
essa abordagem destaca um processo de trabalho e não deve, em hipótese alguma, ser
utilizada como referência de anatomia. 1 recomendam vivamente que esta abordagem seja
complementada com textos anatômicos adicionais.

Ao desenhar o antebraço, o
primeiro e mais importante passo
é determinar a localização do
rádio e da ulna durante a
pronação e supinação. A ulna
permanece estática, conectada
ao úmero por uma articulação de
dobradiça, enquanto o rádio gira
em torno da ulna.

\
Observe que o raio e a ulna são
semelhantes em forma: ambos
são triângulos alongados.

A ulna é mais larga na parte


superior, pois se encaixa no
úmero, e menor em direção ao
pulso. A ulna sempre aparece no
lado do dedo mindinho do pulso.

138 K, "Eu
O raio tem forma oposta à ulna: um triângulo
que é gordo na parte inferior e magro na parte
superior. O raio sempre aparece no lado do
polegar do pulso.

139
O desenho do antebraço pode ser reduzido em três formas/elipses básicas: os flexores ,
extensores e os músculos do sulco. Enquanto vamos acrescentar a esses três. Essas são as
principais formas para se concentrar . Esses músculos podem ser vistos nos diagramas da
página 137.

Os flexores são constituído s por três músculos separados na metade medial do antebraço,
iniciando-se no epicôndilo medial do úmero e continuando até a região palmar (interna) da
mão. Os flexores são um agrupamento muscular mais poderoso do que os extensores ou
músculos da crista, e são vistos ativamente quando a mão está agarrando, fazendo um
punho ou pronando o braço.

Os músculos da crista são compostos


por dois músculos individuais. Eles
ajudam a flexionar o antebraço na
articulação do cotovelo e sua forma
pode ser vista na parte externa do
antebraço.

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A forma ovoide/elíptica dos


extensores aparece na parte
posterior do antebraço. Iniciam-
se no epicôndilo lateral
(externo) do úmero e
prosseguem até a porção dorsal
(dorso) do úmero
mão. Os extensores são vistos
ativamente ao estender o punho
e/ou estender e estabilizar o
cotovelo. Sua forma geral é mais
definida do que os flexores e é
mais fácil de identificar.
140 T! JI: AR!\/'
·,. \ '\
' \ Eu
/,;
\ E

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141
142 ';' Ffi BRAÇO
Eu
-

A compreensão bem -sucedida da anatomia do antebraço irá ajudá-lo a descrever a pronação e


supinação do braço.

Em pronação. O raio cruza a ulna. Em termos de anatomia, a pronação envolve o


pronador redondo, o pronador quadrado e o flexor radial do carpo.

Em supinação. Os ossos do rádio e da ulna encontram-se paralelos entre si. A supinação é


mais poderosa que a pronação. A supinação envolve o bíceps braquial e o supinador.

143

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