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ADMINISTRAÇÃO
FINANCEIRA
- ADF –
_____________________
MÓDULO: I e II
Cursos Técnicos em Contabilidade e Administração
Apostila, ampliada e atualizada de acordo com a necessidade das disciplinas ministradas nos cursos
técnicos do CEDUP “Dario Geraldo Salles”. Direitos autorais cedidos à Coopersalles para o ano
letivo de 2015, sendo que a elaboração da apostila é de inteira responsabilidade dos autores e
coautores. Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzido, sejam quais forem os meios, sem
a permissão por escrito do(s) autor(es) e da Coopersalles.
1
COOPERATIVA ESCOLA DOS ALUNOS DO CEDUP
“DARIO GERALDO SALLES” – COOPERSALLES
SUMÁRIO
2 - PLANEJAMENTO FINANCEIRO
2.1 - Ciclo Operacional................................................................................................ 11
2.2 - Ciclo Financeiro ................................................................................................. 12
2.3 - Giro De Caixa ...................................................................................................... 14
2.4 - Caixa Operacional .............................................................................................. 14
7 - ANÁLISE DE INVESTIMENTO
7.1 - Lucratividade ...................................................................................................... 53
7.2 - Ponto De Equilíbrio ............................................................................................ 53
7.3 - Prazo De Retorno Do Investimento ................................................................... 53
Como administramos nosso dinheiro, parte para o pagamento das contas de gás, luz,
água, telefone, condomínio, aluguel. Outra parte é destinada aos gastos com transporte,
alimentação e eventuais despesas médicas. O que sobra, quando sobra, guardamos para
compra de um bem, investimento. Logo, entendemos por finanças, a guarda, a aplicação e a
distribuição de recursos financeiros.
A geração permanente do lucro e caixa contribui para que uma empresa moderna
cumpra suas funções sociais por meio da geração e pagamento de impostos, treinamento e
remuneração adequada dos empregados, investimentos em melhoria ambiental, etc.
- Destinação do lucro – O lucro apurado no final de um período contábil pode ter várias
destinações como:
- O valor de mercado – A capacidade de uma empresa gerar lucros, seu conceito junto aos
credores, sua tecnologia e sua competência gerencial são fatores que podem manter ou
aumentar o valor de uma empresa no mercado. Esses fatores devem ser considerados nas
pesquisas e nos projetos de investimento da administração financeira.
- Otimização dos recursos – Toda a empresa desde o momento que inicia suas operações e
começa a funcionar, realiza gastos. As despesas, os custos ou mesmo os investimentos feitos
Custos – são gastos atribuídos à fabricação dos produtos ou à realização dos serviços.
EXERCÍCIO
Atento às mudanças de ordem econômica setorial e conjuntural que possam interferir nas
atividades da empresa, o administrador financeiro antecipa suas ações no sentido de preparar
a empresa para as mudanças futuras.
Com as altas taxas de inflação, era importante maximizar os ganhos ou minimizar as perdas
com os recursos financeiros ociosos, através das aplicações financeiras.
ESTUDO DE CASO
REGIME DE COMPETÊNCIA
DEMONSTRATIVO DE RESULTADO
(Visão do contador)
Venda de produtos R$ 200.000,00
venda de equipamento R$ 80.000,00
Total das vendas R$ 280.000,00
( - ) compra de materiais R$ 120.000,00
( - ) Compra de equipamentos R$ 100.000,00
Custo total R$ 220.000,00
Lucro no Período R$ 60.000,00
REGIME DE CAIXA
EXERCÍCIO
REGIME DE COMPETÊNCIA
DEMONSTRATIVO DE RESULTADO
(Visão do contador)
Cia. Alpha
Venda de produtos
venda de equipamento
1) Total das vendas
( - ) compra de materiais
( - ) Compra de equipamentos
2) Custo total
3) Lucro no Período (1-2)
REGIME DE CAIXA
a) Regime de competência:
b) Regime de caixa
4) Por que a administração financeira trabalha com o regime de caixa e a contabilidade com o
regime de competência?
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2 - PLANEJAMENTO FINANCEIRO
A duração de cada fase integrante do ciclo operacional tem influência sobre o volume
de recursos financeiros consumidos ou imobilizados na operação da empresa.
Recebimento
de vendas
Ciclo operacional = 90 dias
Dias 0 30 50 90
Prazo de Prazo de
Pagamento Recebimento
Prestadora de Serviços – Na maioria dos casos, é afetado apenas pelos prazos de pagamento
e recebimento.
Recebimento
de vendas
Ciclo financeiro = 60 dias
Dias 0 30 50 90
Prazo de Prazo de
Pagamento recebimento
CF = PE + PR - PP
Quando a empresa opera sem estoques, como é o caso da maioria das empresas
prestadora de serviços, o prazo médio de produção e estocagem é considerado igual à zero.
EXEMPLO:
É um parâmetro relacionado com o ciclo de caixa que indica quantas vezes, ao longo
de um ano, ocorre o revezamento do caixa da empresa.
Considerando 360 o número de dias de um ano, o giro de caixa (GC) é dado pelo
quociente entre 360 e o ciclo financeiro (CF):
GC = 360 / CF
GC = 360 / CF
CG = 360 / 60
GC = 6
Quanto menor for o ciclo financeiro, maior será o giro de caixa. É desejável que a
empresa tenha alto giro de caixa, de modo que reduza sua necessidade de capital de giro.
É o volume mínimo de recursos financeiros de que uma empresa precisa para o giro
de suas operações é denominado caixa operacional. Representa o capital de giro mínimo
necessário a um volume de vendas.
CO = DAC / GC
EXEMPLO:
a) Ciclo financeiro: CF = PE + PR – PP
CF = 90 + 60 – 30
CF = 120 dias
EXERCÍCIO
4) Quais as influências que o ciclo operacional e o ciclo financeiro têm sobre o caixa
operacional de uma empresa? Comente.
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Uma empresa utiliza para seu funcionamento, recursos de renovação lenta, como as
instalações, equipamentos e imóveis – denominados “capital fixo ou permanente” – e
recursos de renovação rápida, com os estoques de matérias-primas e produtos que formam o
capital circulante.
O capital de giro precisa de recursos para seu financiamento, como acontece com o
capital permanente, representado pelos imóveis e instalações físicas. Dessa forma, quanto
maior for o capital de giro, maior será a necessidade de financiamento, seja com recursos
próprios, seja com recursos de terceiros.
A quantidade de capital de giro utilizado por uma empresa depende de seu volume de
vendas, de sua política de crédito comercial e do nível de estoque que ela precisa manter.
Esses três fatores podem variar independentemente uns dos outros.
• Deve ser minimizado ao ponto em que não traga restrições às vendas e à lucratividade
da empresa;
• O dimensionamento do capital de giro depende também da geração de lucros,que
fornece recursos para financiar o capital de giro;
• Quando a empresa está em fase de crescimento acelerado, o dimensionamento
adequado do capital de giro tem sido um dos fatores-chave para o sucesso de seu
crescimento.
A empresa com ciclo operacional longo tem maior necessidade de capital de giro e
habitualmente precisa de maior rentabilidade sobre as vendas para compensar o elevado
custo de financiamento.
• Redução de vendas
• Crescimento da inadimplência
• Aumento das despesas financeiras
• Aumento dos custos
a) Controlar a Inadimplência
Quando a inadimplência é decorrente de fatores externos à empresa, derivados da
situação econômica geral do país, a empresa tem pouco controle sobre o problema. Quando a
inadimplência é decorrente de práticas de crédito inadequadas, estabelecidas pela própria
empresa, a solução é mais simples, sendo necessário rever a política de crédito,dando mais
atenção à qualidade do que à quantidade das vendas.
A captação de recursos para capital de giro deverá ser analisada com o objetivo de não
permitir que as altas de juros praticadas pelo mercado não venham a comprometer a
rentabilidade da empresa. O financiamento do capital de giro a taxas elevadas pode resolver o
problema imediato de caixa da empresa, mas cria outra dificuldade no futuro, a liquidação da
dívida.
d) Reduzir os custos
informatização a princípio não é possível, uma vez que a empresa com problemas de capital
de giro também estará com sua capacidade de investimento comprometida.
Quando a empresa encurta o seu ciclo operacional, suas necessidades de capital de giro
são reduzidas.
Numa indústria, a redução do ciclo operacional acarretará menor tempo para produzir e,
em conseqüência para vender. NO comércio, essa redução significa um giro mais rápido dos
estoques. Na atividade de serviços, a redução do ciclo econômico equivale a trabalhar com
um cronograma mais curto para a execução dos serviços.
A redução do ciclo operacional não é uma função tipicamente financeira, pois requer o
apoio de funções como produção, operação e logística.
Um dos componentes mais expressivos do capital de giro de uma empresa são contas
a receber provenientes de suas vendas a prazo.
A cobrança é a principal função operacional de contas receber. A formalização de
uma boa política de crédito e o acompanhamento de seus resultados são as funções típicas de
planejamento e controle de contas a receber.
Quando a empresa vende seus produtos a prazo, a principal decisão a ser tomada é a
que se refere a concessão do crédito.
- A quem vender?
- O quanto vender?
- Em que condições vender?
4.1.1 - Risco de transação – Quando o cliente não paga por motivos específicos oriundos
daquela operação (avaliação do crédito feita de forma inadequada, limite de crédito
concedido acima da capacidade do cliente, etc.)
4.1.2 - Risco de Mercado – Quando a falta de pagamento acontece por fatores externos que
fogem do controle da empresa, como por exemplo, mudança na conjuntura econômica
(recessão, planos governamentais, mudança brusca no câmbio, etc.)
É um dos pilares da política de crédito de uma empresa, pois afeta vários de seus
parâmetros econômicos.
Para reduzir o risco com possível inadimplência dos clientes, a empresa vendedora
precisa estabelecer um valor máximo de venda para cada um deles.
Esse valor de venda precisa ser compatível com sua situação financeira. Deve ser
coerente com o valor do patrimônio líquido e das vendas da empresa candidata ao crédito.
Algumas empresas limitam a concessão de crédito a 50% do patrimônio líquido da empresa
compradora, mas não existe comprovação de que esse limite seja o adequado.
Deve ser levado em conta que uma empresa pode comprar a crédito de vários
fornecedores, e as empresas vendedoras não costumam conhecer o valor dessas compras.
O limite superior de crédito acaba sendo fixado de forma subjetiva, com base na
análise do caso específico.
Uma política de crédito precisa definir as condições financeiras da venda a prazo, tais
como descontos por pagamento antecipado e juros de mora para os pagamentos efetuados em
atraso.
Quando uma empresa antecipa um pagamento para obter um desconto, está fazendo
uma aplicação financeira. Essa operação representa captação de recursos financeiros para a
empresa vendedora. Desse modo uma taxa de desconto maior do que a taxa de aplicação no
mercado e menor que a taxa de captação de recursos financeiros será interessante para as
duas partes.
A gestão do crédito consiste em criar condições para que exista um equilíbrio entre o
risco e o retorno do capital investido
É a forma pela qual a empresa vai efetuar a venda de seu produto ao cliente,
envolvendo prazo de pagamento, concessão de descontos, etc.
Colateral - São garantias adicionais apresentadas pelo solicitante de crédito. São os ativos
de propriedade da empresa que, em caso de insolvência poderão garantir o crédito.
Podemos afirmar que Condições são as influências das variáveis ambientais, tanto do
macroambiente como do microambiente.
de fatos que podem causar impactos consideráveis na empresa, tanto positivos quanto
negativos.
- Informações Internas;
- Demonstrativos financeiros;
- Trocas diretas de informações;
- Consulta bancária;
- Empresas especializadas em informações de crédito.
Consulta bancária – O banco por ser uma instituição altamente especializada em análises de
crédito, é uma fonte interessante de informações comerciais.
- Volume de vendas;
- Despesas com incobráveis;
Despesas com devedores incobráveis - É o risco que uma empresa espera correr dentro do
padrão estipulado em uma política de crédito. Normalmente é definido como um percentual
do volume de vendas. Quando ocorre mudança na política de crédito da empresa, esse
número sofre alterações, diminuindo quando a política é restritiva e aumentando quando é
liberal.
Despesas com cobranças - São gastos com o serviço de cobrança das duplicatas e englobam
as taxas cobradas pelos bancos, despesas com ações judiciais etc. Uma política liberal
aumenta o montante desses gastos enquanto que, uma política restritiva tem o efeito inverso.
CRÉDITO LIBERAL
VARIÁVEL IMPACTO LUCRO
VOLUME DE VENDAS AUMENTA AUMENTA
INVESTIMENTO EM DUPLICATAS A AUMENTA DIMINUI
RECEBER
GASTO COM INCOBRÁVEIS AUMENTA DIMINUI
CRÉDITO RÍGIDO
VARIÁVEL IMPACTO LUCRO
VOLUME DE VENDAS DIMINUI DIMINUI
INVEST. EM DUPLICATAS A RECEBER DIMINUI DIMINUI
GASTO COM INCOBRÁVEIS DIMINUI DIMINUI
4.7.1 - Prazo médio de cobrança – Dependendo das condições de mercado, a empresa pode
conceder a seus clientes prazos de pagamento diferenciados de acordo com o tipo de produto.
O prazo médio de cobrança de uma empresa é a média ponderada dos prazos de recebimento
de suas vendas pelo crédito comercial.
EXEMPLO:
Calcular o prazo médio de cobrança de uma empresa cujas vendas mensais têm a
seguinte composição de valores: R$ 300.000,00 a 30 dias
R$ 100.000,00 a 10 dias
R$ 200.000,00 a 50 dias
4.7.2 - Giro de Contas a receber – É o parâmetro que indica quantas vezes no ano acontece
a rotação do estoque de contas a receber. É calculado da seguinte forma
Grc = 10,80
O parâmetro calculado indica que o estoque de contas a receber dessa empresa gira
aproximadamente 11 vezes num ano.
Aumento das vendas – Com o objetivo de conquistar novos clientes e aumentar o volume
das vendas, fazendo com que as condições de pagamento pelo cliente fiquem mais atrativas;
EXERCÍCIO
5) Cite as principais fontes de informações de crédito e comente sobre cada uma delas.
7) O que são descontos financeiros, quando devo aplicá-los e com que objetivo?
5.1 Introdução
Outros objetivos podem ser considerados para se elaborar o fluxo de caixa de uma
empresa, quais sejam:
Os dados sobre entradas e saídas de caixa podem ser apresentados de forma resumida
ou detalhada. À medida que aumenta o número de funções do fluxo de caixa, ele precisará
ter maior nível de detalhamento para as entradas e saídas de caixa.
O grau de precisão dos dados do fluxo de caixa varia em função de seu prazo de
cobertura. Para o fluxo de caixa mensal, uma variação de até 10 % entre os valores previstos
e realizados é considerada satisfatória.
e) Item “diversos”
O fluxo de caixa de curto prazo pode estar estruturado por prazos de cobertura
correspondentes a um calendário fixo (do dia primeiro ao dia trinta de cada mês), ou por
prazos corridos (do dia cinco do mês atual ao dia quatro do mês seguinte - do dia seis do mês
atual ao dia cinco do mês seguinte).
O fluxo de caixa absorve os dados financeiros gerados por todas as áreas da empresa.
Projeções de recebimentos de vendas e pagamentos de compras, pessoal, serviços de
terceiros, juros, impostos, receitas e gastos diversos são informações coletadas junto às
diversas áreas da empresa, pelo fluxo de caixa. Em muitos casos, a administração de caixa
precisa fazer suas próprias projeções com base nos dados atuais e naqueles referentes ao
passado.
Através das informações fornecidas por contas a receber, são feitas estimativas de
recebimento de cobrança dos clientes e representam as entradas de caixa a curto prazo.
Como nem todos os pagamentos são feitos pontualmente, é preciso considerar certa margem
de inadimplência, baseada nos históricos dos recebimentos.
Sempre que há sobra de recursos no caixa, o dinheiro disponível deverá ser aplicado
no mercado financeiro, em investimentos de baixo risco e com liquidez imediata.
Quanto maior a precisão do fluxo de caixa, mais confiáveis são os saldos e menor a
necessidade de manter sobras ociosas de caixa. Porém, é recomendável manter uma pequena
margem de folga nas aplicações das sobras de caixa para prevenir eventuais erros de
previsão, haja vista a grande diferença entre as taxas de captação e aplicação.
Se a empresa, com dinheiro aplicado, mas indisponível para saque precisar recorrer a
uma linha de financiamento de curtíssimo prazo para cobrir um déficit de caixa, pagará bem
mais por esse empréstimo do que obterá de rendimento na aplicação.
• Inadimplência de clientes;
• Queda nas vendas;
• Prejuízo nas operações;
• Desembolsos extraordinários;
• Endividamento excessivo com pagamento de juros.
• As taxas de captação são bem maiores do que as taxas de aplicação e nas poucas
vezes em que o caixa fica negativo, os juros pagos nas captações acabam superando
os juros ganhos com as aplicações nas vezes em que o caixa estava positivo;
• Do ponto de vista administrativo, as oscilações nos saldos de caixa tendem a criar um
impacto desfavorável sobre o trabalho na área financeira, fazendo com que o
administrador financeiro dedique grande parte de seu tempo tentando suprir as
deficiências de caixa.
As oscilações do fluxo de caixa podem ser eliminadas com o deslocamento dos saldos
positivos para aqueles dias em que existem déficits de caixa.
Os ativos permanentes das empresas têm retorno maior do que os ativos correntes,
como é o caso das disponibilidades financeiras. Assim, quando uma empresa mantém um
saldo de caixa elevado, aumenta sua proteção contra imprevistos, mas reduz a rentabilidade
medida de seus ativos.
Um mesmo volume de vendas pode ser obtido de vários volumes de caixa. O menor
volume de caixa que pode ser mantido para gerar certo volume de vendas é o nível ótimo de
caixa.
É o nível desejado de caixa projetado para o período seguinte, que será o saldo inicial
de caixa do período subseqüente.
Elabore o orçamento de caixa para o período de Julho à Outubro, conforme dados a seguir:
AGOSTO
SETEMBRO
TOTAL
Do total das compras, estima-se que 10% serão pagas à vista, conforme tabela abaixo:
JULHO
AGOSTO
SETEMBRO
TOTAL
EXERCÍCIO I
VENDAS
MÊS
TOTAL DAS VENDAS
À VISTA
À PRAZO
TOTAL
COMPRAS
MÊS
TOTAL
À VISTA
À PRAZO
TOTAL
FLUXO DE CAIXA
ENTRADAS
VENDAS A VISTA
DUPL. A RECEBER
RESGATE APLIC.+ RENDIM.
TOTAL RECEBIMENTOS
SAÍDAS
COMPRAS A VISTA
DUPL. A PAGAR
SALÁRIOS
DESPESAS GERAIS
PAGTO EMPREST + JUROS
TOTAL PAGAMENTOS
( ) RECEBIMENTOS
( - ) PAGAMENTOS
( = ) FALTA OU EXCEDENTE
( - ) APLICACÃO FINANCEIRA
( + )EMPRESTIMOS
( = )SALDO FINAL
EXERCÍCIO II
VENDAS
ESPECIFICAÇÕES/MÊS
TOTAL DAS VENDAS
ÁVISTA
DIAS
DIAS
MÊS ANTERIORES
TOTAL DAS
ENTRADAS
COMPRAS MÊNSAL
ESPECIFICAÇÕES
TOTAL DAS COMPRAS
ÁVISTA
DIAS
DIAS
MESES ANTERIORES
TOTAL DAS SAIDAS
FLUXO DE CAIXA
ÍTENS MÊS
ENTRADAS
VENDAS A VISTA
DUPL A RECEBER
RESGATE DE APL. + REND.
TOTAL DOS RECEBIMENTOS
SAÍDAS
COMPRAS A VISTA
DUPL A PAGAR
SALÁRIOS + ENCARGOS
DESPESAS OPERACIONAIS
ENC. S/ EMPRÉSTIMOS %
MESES ANTERIORES
TOTAL DAS ENTRADAS
COMPRAS MÊNSAL
ESPECIFICAÇÕES
TOTAL DAS COMPRAS
ÁVISTA
DIAS
DIAS
MESES ANTERIORES
TOTAL DAS SAIDAS
FLUXO DE CAIXA
ÍTENS MÊS
ENTRADAS
VENDAS A VISTA
DUPL A RECEBER
RESGATE DE APL. + REND.
TOTAL DOS RECEBIMENTOS
SAÍDAS
COMPRAS A VISTA
DUPL A PAGAR
SALÁRIOS + ENCARGOS
DESPESAS OPERACIONAIS
GANHO DE APLICAÇÃO %
ENC. S/ EMPRÉSTIMOS %
REALIZADO:
Houve uma queda de 18% nas vendas de Janeiro e Fevereiro em relação ao planejado
em Dezembro de X1;
EXERCÍCIO IV
a) Programação de recebimentos
MÊS
ÍTENS
Mar Abr Mai Jun Jul
À vista
30 dias
60 dias
Outros Rec.
Total Rectos.
MÊS
ÍTENS
Mar Abr Mai Jun Jul
À vista
30 dias
60 dias
Total Recebimentos
Leasing e aluguel
Salários + Encargos
Impostos
Compra Equip.
Pagtos. juros
Dividendos
Pagto. de emprést.
Total Pagamentos
c) Orçamento de caixa
MÊS
ÍTENS
Mai Jun Jul
(+) Recebimentos
( -) Pagamentos
(=) Fluxo liquido de caixa
(+) Saldo inicial de caixa 50.000,00
(=) Saldo final de caixa
(-) Saldo mínimo de caixa 25.000,00
Financiamento necessário
Saldo de caixa
Obs.: Os dados para elaboração dos controles financeiros junto ao centro comercial
deverão ser coletados nas planilhas da apostila.
Sócios:
a) ________________________________________
b) ________________________________________
Atividade da empresa:
Missão:
Visão:
Razão Social:
Capital Social:
Política de Vendas:
Condições %
Á vista
Á prazo
30 dias
60 dias
90 dias
120 dias
Mês
Política de Compras:
Condições %
Á vista
Á prazo
30 dias
60 dias
90 dias
120 dias
Mês
Fluxo de Caixa:
MÊS:
ESPECIFICAÇÃO PREVISTO REALIZADO % PREVISTO REALIZADO %
ENTRADAS
Vendas à vista
Duplicatas a Receber
SAÍDAS
Compras à vista
Duplicatas a Pagar
FLUXO DE CAIXA
MÊS:
ESPECIFICAÇÃO PREVISTO REALIZADO % PREVISTO REALIZADO %
Recebimentos
(-) Pagamentos
(=)Fluxo de caixa líquido
(+) Saldo inicial de caixa
(=) Disponibilidades
(-) Nível desejado de caixa
(=) Falta ou excedente
(+) Empréstimos a captar
(-) Aplicações financeiras
(=) SALDO FINAL DE
CAIXA
7 - ANÁLISE DE INVESTIMENTO
EXERCÍCIO
DADOS (R$)
VENDAS 320.000,00
COMPRAS 70.000,00
SALÁRIOS 36.000,00
PRÓ-LABORE 45.000,00
DESPESAS GERAIS 28.000,00
IMPOSTO S/ VENDAS 25%
COMISSÃO S/ VENDAS 3%
ENCARGOS S/ SALÁRIOS 55%
ENCARGOS S/ PRÓ-LABORE 55%
7.1 - Lucratividade:
Lucro Líquido
Lucratividade = X ( 100 )
Receita Total
Custo Fixo
Ponto De Equilíbrio = X ( 100 )
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
Investimento Total
P.R.I. = X ( 12 )
Lucro Liquido Adicional
( = )TOTAL RECEITAS
CUSTOS VARIÁVEIS
COMPRAS
IMPOSTOS
( - ) CUSTOS VARIÁVEIS
( = ) MARGEM CONTRIBUIÇÃO
CUSTOS FIXOS
PRO LABORE
ENCARGOS S/ PRO-LABORE
SALÁRIOS
ENCARGOS S/ SALÁRIOS
DESPESAS GERAIS
( - ) CUSTOS FIXOS
( = ) Lucro Líquido
Ponto de Equilíbrio
Retorno do Investimento
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral. 3ª ed. – São Paulo, Editora Saraiva, 1999;
RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e Análise de Balanços. 6ª ed. – São Paulo, Editora
Saraiva, 1999;
SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração Financeira da Pequena e Média Empresa. 1ª ed.
– São Paulo, Atlas, 2001;