SMART DIGITAL RAILROAD

Visita à Carajás e São Luís

 Temas Gerais de interesse

• Regime de operação dos terminais; R)

• Procedimento de limpeza de locomotiva (cabine e sanitários); R)

• Tipo de via (singela?); R)

• Plano altimétrico, maior aclive; R)

• Procedimento de limpeza da locomotiva (cabine e sanitários); R)

• Tipos de AMV; R)

• Forma de transferência de minério do pátio de armazenagem ate estação de carregamento. R)

• Ritmo de transporte; R)

• Headway entre trens; R)

• Movimentação dos vagões nos terminais, por CarDumper ou trem de pátio; R)

• Tempo de teste de freio (medição da pressão do ar na cauda, calcula o gradiente de pressão entre a
locomotiva e a cauda e identifica possíveis vazamentos no encanamento geral de ar). R)
 Dados dos Vagões

• Tipos de vagão; R)

• Possibilita aderência ao vagão (canto reto); R)

• Necessidade de limpeza de vagão (e periodicidade) devido presença de resíduo de minério; R)

• Peso morto dos vagões (média); R)

• Capacidade de carga do vagão; R)

• Tipo de dreno (piso ou lateral); R)

• Geometria do vagão (canto reto ou abaulado); R)

 Característica do Minério

• Característica do minério de ferro, fino ou pedregulho; R)

• Granulometria média; R)

• Densidade média; R)

• Possibilidade de aderir ao vagão; R)

• Possibilidade de liberar poeira quando movimentado; R)

 Embarque

• Volume mensal; R)

• Capacidade de carregamento; R)

• Utiliza silo? R)

• Volume do silo? R)

• Trem em movimento? R)

• Utiliza Pera? R)

• Gargalos do processo; R)

• Tempo de circulação do final do pátio de formação até a saída do pátio; R)

 Dados de Carregamento

Terminal de carregamento
• Quantidade de plataformas de carregamento; R)

• Quantidade de locomotivas e vagões por composição; R)

• Quantidade de trens carregados por dia; R)

• Tempo de carregamento de um trem; R)

• Procedimentos de pesagem dos vagões; R)

• Tempo de circulação da entrada do pátio (KM 0) ao fim do pátio de carregamento; R)

• Tempos de carregamento de um vagão; R)

• Utiliza CarDamper ou locomotiva de pátio. R)

• Tempo de liberação de um trem; R)

 Transporte

• Volume de transporte mensal; R)

• Regime de troca de maquinista; R)

• Velocidade na passagem de nível; R)

• Quantos pontos de cruzamento de nível na via principal; R)

• Quantos pontos de passagem por comunidades; R)

• Numero de pátios de passagem; R)

• Tempo de viagem; R)
 Dados de descarregamento

Terminal de descarregamento
• Tempo médio de descarga de um vagão nos viradores; R)

• Usa vibrador no virador; R)

• Capacidade dos viradores (simples ou duplo); R)

• Tempo médio de descarregamento de um trem R)

• Usa CarDumper ou locomotiva de pátio; R)

• Tempo de liberação do ar; R)

• Capacidade de tração do CarDumper; R)

• Limitações do CarDumper; R)

• Volume diário de descarregamento; R)

• Tempo para posicionar o trem para descarga; R)

• Numero de estações de descarregamento; R)

 Retorno

Atividades de retorno do trem vazio

• Tempo de liberação; R)

• Tempo de formação; R)

• Periodicidade de manutenção; R)

• Tempo de viagem; R)

• Quantas trocas de maquinistas; R)

 Manutenção

Atividades na via
• Tempo médio de parada (MTBF e MTTR); R)
• Maior tipo de problema; R)
• Periodicidade de manutenção; R)
Manutenção do material rodante
• Preditiva; R)
• Corretiva (MTBF e MTTR); R)
• Maior tipo de problema; R)
• Tempo p abastecer uma locomotiva; R)
Manutenção dos equipamentos de carregamento e descarregamento
• Preditiva; R)
• Corretiva (MTBF e MTTR); R)
• Maior tipo de problema; R)
 Sinalização de via

Sinalização de via
• Tipos de sinalização; R)
•
Sistema de comunicação trem x CCO
• Tipos de sinalização; R)

Sinalização visual
• Tipos de sinalização; R)

Sinalização sonora
• Tipos de sinalização; R)
Vitório Donato Ricardo Russel
(71) 99301-2526 (71) 99973-5151
vitorio@fieb.org.br ricardor@fieb.org.br

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