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Familiar e Comunitária
• Para fiscalização, controle social e atendendo aos requisitos legais, os programas de Acolhimento
Institucional, tais como: casas de passagem, abrigos, casa lar, repúblicas e famílias acolhedoras,
devem estar devidamente registrados nos seguintes Conselhos, de acordo com o Plano Nacional
de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Criança e Adolescentes à convivência familiar e
comunitária:
A) Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e no Conselho
Municipal de Assistência Social (CMAS).
B) Conselho Municipal de Saúde (CMS) e no Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS).
C) Conselho Municipal de Educação (CME) e no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do
Adolescente (CMDCA).
D) Conselho Municipal de Política Urbana (CMPU) e no Conselho Municipal de Assistência Social
(CMAS).
E) Conselho Municipal de Educação (CME) e no Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS).
5. Prova: VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP -
Assistente Social
• O Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos de Crianças
e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária destaca a importância
da família como referência de afeto, proteção e cuidado desse segmento.
Destaca igualmente as dificuldades das famílias, de serem essa referência,
premidas pelas necessidades de sobrevivência e pela exposição constante a
ambientes de alta violência urbana, dentre outros fatores. O Plano enfatiza
que o fortalecimento e empoderamento da família deve ser apoiado por
políticas sociais que, no âmbito das relações familiares, vise à sua
A) reorganização.
B) substituição.
C) manutenção.
D) complementação.
E) superação.
6. Prova: VUNESP - 2019 - Prefeitura de
Arujá - SP - Assistente Social
• A discussão sobre o direito à convivência familiar das crianças e dos adolescentes em
situação de risco supõe necessariamente considerar que as famílias, especialmente
aquelas em situação de pobreza, sofrem as influências dos processos sociais e culturais
mais amplos, interferindo diretamente na sua conformação e no desempenho de seu
papel. Nesse sentido, de acordo com o Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa
dos Direitos de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária, é correto
afirmar que a defesa dos direitos e a universalização dos acessos devem articular a
proteção social das crianças e dos adolescentes às politicas
A) estruturada.
B) afetiva.
C) ampliada.
D) nuclear.
E) definitiva.
8. Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Cananéia - SP -
Auxiliar Feminino da Casa da Criança e do Adolescente
• A maioria dos adolescentes que se encontram em Acolhimento Institucional, não
tem possibilidades de reintegração familiar ou de colocação em família
substituta, em vista das dificuldades de se encontrar famílias para os mesmos.
Nestes casos, de acordo com o Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa
dos Direitos de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária, o
atendimento deve voltar-se ao fortalecimento dos vínculos comunitários, à
qualificação profissional, à construção do projeto de vida e
A) à permanência na instituição.
B) ao protagonismo.
C) às relações parentais.
D) ao desabrigo imediato.
E) ao recâmbio.
9. Prova: VUNESP - 2018 - Prefeitura de
Serrana - SP - Assistente Social
• O Plano Nacional de promoção, proteção e defesa dos direitos de crianças e de
adolescentes à convivência familiar e comunitária é um marco nas políticas
públicas no Brasil, pois rompe com a cultura da institucionalização de crianças e
adolescentes e fortalece o paradigma da proteção integral e da preservação dos
vínculos familiares e comunitários em consonância com conteúdos preconizados
no Estatuto da Criança e do Adolescente. O Programa de Famílias Acolhedoras,
previsto no referido Plano, é um serviço que organiza o acolhimento, na
residência de famílias acolhedoras, de crianças e adolescentes afastados da
família de origem, como medida
A) protetiva.
B) paliativa.
C) independente.
D) natural.
E) adequada.
10. Prova: VUNESP - 2019 - CMDCA de São José do Rio
Preto - SP - Conselheiro Tutelar
• São recorrentes os estudos acerca da criança e do adolescente em relação à família ou à
falta dela, que reconhecem a importância da convivência familiar nessas etapas do ciclo
de vida. Tais estudos afirmam que um ambiente familiar afetivo é a base para o
desenvolvimento saudável ao longo da vida. Conforme explicitado no Plano Nacional de
Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência
Familiar e Comunitária, tanto o cuidado e a afetividade quanto a imposição do limite,
fortalecem a capacidade da criança e do adolescente de se sentirem amados, de cuidar,
se preocupar e amar o outro e de se responsabilizar por suas próprias ações. Essas
vivências são fundamentais para a constituição de sua subjetividade, autonomia e
A) socialização.
B) sinceridade.
C) manutenção.
D) apego.
E) seriedade.
11. Prova: VUNESP - 2019 - Prefeitura de
Osasco - SP - Assistente Social
• A ideia de que as crianças pobres ficam mais protegidas nas instituições do que no grupo
familiar tem sido usada como justificativa para sua retirada do convívio familiar e
comunitário. A visão de que nas instituições elas estarão distantes da pobreza, da má
índole, das más influências e do crime resulta em ações que as privam da convivência no
seu lugar de origem. O Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de
Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária destaca que essa visão
imperou na ação estatal dirigida aos pobres até recentemente. Mudar essa visão ainda é
desafio a ser enfrentado, exigindo mudanças das práticas profissionais, debates sobre
conceitos e preconceitos sobre as famílias e destinação de recursos para
A) projetos de compensação de ausências.
B) ações suplementares ao abandono.
C) serviços de orientação e apoio às famílias.
D) iniciativas complementares e educacionais.
E) atitudes concretas e positivas.
12. Prova: VUNESP - 2018 - PauliPrev - SP -
Assistente Social
• De acordo com um dos marcos conceituais explicitados no Plano Nacional de
Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes à
Convivência Familiar e Comunitária, mostra-se como uma das intervenções
necessárias a superação de padrões culturais arraigados, característicos de uma
sociedade patriarcal, marcada pelo autoritarismo, na qual se admite a imposição
de castigos físicos e outros tipos de agressão, como forma de educação de
crianças e adolescentes. De acordo com o referido Plano, essa intervenção é de
co-responsabilidade
A) dos poderes instituídos.
B) dos conselhos de direitos.
C) das organizações da sociedade civil.
D) dos diversos centros de defesa infantojuvenis.
E) do Estado e da família.