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ESCOLA DE DIREITO E CIÊNCIAS SOCIAIS

BACHARELADO EM DIREITO

UNIDADE CURRICULAR: Direito e Linguagem


TURMA: 1MA
PROFESSORES: Benedito Costa e Iulo Almeida
ALUNOS & MATRÍCULAS: Anthony Luiggy Cachatori Galvani – 1833927

AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA – 2O SEMESTRE


LEIA COM EXTREMA ATENÇÃO AS ORIENTAÇÕES ABAIXO ANTES DE RESPONDER A AVALIAÇÃO!
Orientações gerais:
1. Responda a avaliação considerando as regras previstas nos Comunicados 257, 263 e 273 (leia-
os atentamente!) e as orientações específicas desta prova.
2. As respostas devem ser redigidas em fonte Arial 12, espaçamento 1,5, margens esquerda e
superior 3cm, direita e inferior 2cm. Ao final da redação, o arquivo deverá ser salvo no formato PDF.
Não há necessidade de copiar a pergunta; basta indicar o número da pergunta antes de sua resposta.
3. A resposta da questão da prova deve seguir a quantidade de caracteres estabelecida nas
orientações específicas abaixo. Tudo que for escrito em mais do estabelecido será desconsiderado na
correção. No caso de prova com menos de 3.500 caracteres com espaços, a nota final será reduzida na
seguinte proporção: a) 3.000-3.499 caracteres = redução de 25%; b) 2.500-2.999 caracteres = redução
de 50%; c) 1.500-2.499 caracteres = redução de 75%; d) menos de 1.499 caracteres = avaliação
zerada.
4. É preciso informar, no arquivo das respostas, o(s) nome(s) do(s) aluno(s) e a(s) matrícula(s).
5. O arquivo em PDF deverá ser postado no AVA até 23h59 do dia 08/12. O sistema admite
um único envio – sendo assim, certifique-se de que está encaminhando o arquivo correto e funcional.
6. Evite contratempos: não deixe para encaminhar sua avaliação no último instante!
7. Em casos de plágio, a avaliação será zerada, sem prejuízo das demais medidas
administrativas e disciplinares conforme normativas institucionais.
8. A interpretação das questões faz parte da avaliação, não cabendo consulta aos professores.
Orientações Específicas:
1. A avaliação deve ser feita em grupos de três pessoas, cujos nomes completos e
respectivas matrículas devem constar na parte destinada neste cabeçalho.
2. Apenas um dos integrantes deve se responsabilizar pelo envio e fazê-lo até as 23h59
do dia 8 de dezembro no caminho adequado dentro do AVA.
3. As respostas das questões dessa prova devem chegar a ter, se for o caso de justificar
as alternativas falsas, um total geral mínimo de 3.500 e máximo de 3.600 caracteres com
espaços, e ser formatada conforme estabelecem as orientações gerais.
4. A qualidade textual e o atendimento ao que pede a questão e às instruções são os pontos
de maior interesse.
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DIVERSIDADE OU DIFERENÇA
Richard Miskolci

[Trecho 1]
Foi na virada entre as décadas de 1980 e 1990, quando alguns conflitos
envolvendo diferenças culturais ganharam visibilidade midiática, que emergiu a
discussão teórica e política sobre a diversidade e a diferença. Os conflitos raciais
renovados nos Estados Unidos, a ameaça separatista do Quebéc no Canadá devido
a sua diferença linguística e cultural em relação ao resto do país, além de outras
formas de conflito na Europa, tudo fazia refletir sobre a fragilidade dos princípios
universalistas do direito e da cidadania no chamado Primeiro Mundo.
Em 1990, é lançado um texto fundamental sobre o tema: The Politics of
Recognition, do filósofo canadense Charles Taylor. Sua reflexão serviu de base para
muito do que foi escrito desde então sobre diversidade, tanto em termos acadêmicos
como em políticas sociais. A noção de diversidade busca – dentro de um
enquadramento universalista – abarcar as demandas por respeito e acesso a
direitos por parte de grupos historicamente subalternizados como negros, povos
indígenas, homossexuais, mulheres.
Em sociedade democráticas fundadas no universalismo, como a francesa, é
notória a dificuldade em reconhecer demandas de grupos chamados de
“minoritários”. Em uma ordem republicana universal não há espaço para a diferença,
daí medidas como a proibição de imagens religiosas em repartições públicas e a
recusa do uso do véu por estudantes muçulmanas nas escolas. A rationale
universalista exige que o Estado laico seja preservado à custa do ocultamento das
diferentes formas de confissão que nele convivem.
Em países como os Estados Unidos e o Canadá, a concepção política de
nação é mais permeável a demandas diferenciais, por isso o Estado adota medidas
de reconhecimento e/ou políticas como as ações afirmativas que visam, por
exemplo, ampliar o acesso de negros e mulheres às universidades e mesmo aos
postos de trabalho. Nesses países, a noção de diversidade engendrou a de
multiculturalismo, uma forma de compreender as diferenças internas à nação como
uma riqueza cultural. Ao mesmo tempo, diversidade e multiculturalismo se
construíram como um adendo ou reforma das instituições sem problematizá-las mais
profundamente, apenas disseminando o valor da tolerância à diferença. Vale
sublinhar que tolerar a diversidade é muito diferente de a acolher, deixar-se
influenciar e se transformar por ela.

[Trecho 2]
[...]
No início da década de 1990, começaram a surgir as críticas, dentre as quais
destaco a forma como a diversidade se baseia em uma concepção de cultura frágil e
estática, assim como compreende horizontalmente as relações de poder dentro de
uma nação. Culturas não são estáticas tampouco o poder existe sem hierarquias e
conflitos, portanto, a diversidade e o multiculturalismo se revelam incapazes de
superar a problemática para a qual foram criados. Eles buscavam materializar o que
alguns chamaram – ironicamente – de “política do arco-íris”: a utopia de uma

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sociedade que poderia manter suas diferenças lado a lado, sem conflitos,
negociações e mudanças na cultura como um todo.
Intelectuais comprometidos com grupos historicamente subalternizados
criticaram a perspectiva da diversidade e do multiculturalismo enfatizando que as
diferenças demandam reconhecimento que levará – necessariamente – à
transformação da ordem institucional. Não é possível colocar diferenças lado a lado
sem intercâmbios e transformações da cultura como um todo, tampouco ignorar que
essas se deem, muitas vezes, de forma conflituosa. Assim como afirmaram clássicos
da teoria social como Marx e Weber, os teóricos das diferenças reconhecem que o
conflito é parte da vida social.
A perspectiva da diversidade não é pacífica, apenas busca contornar o
conflito com uma concepção de sociedade multicultural baseada na expectativa de
que o reconhecimento de grupos subalternizados não modificará as relações de
poder e a própria concepção vigente de justiça e direitos. De forma direta – e um
tanto impressionista – é possível dizer que constitui uma vertente política construída
sob a perspectiva daqueles que detêm o poder, já têm acesso a direitos e propõem
estendê-los a outros sem modificar a estrutura institucional em que se baseiam. Não
é mero acaso que boa parte das políticas envolvendo diversidade e multiculturalismo
se apresentam como adendos, programas complementares para “colorir” o já
existente com uma suposta aura “democrática”.
A perspectiva das diferenças reconhece que os dilemas das nações
contemporâneas são resultado de conflitos entre as instituições estabelecidas e a
emergência de demandas dos já citados grupos sociais, portanto, ela aponta para a
necessária renegociação política e cultural que pode criar sociedades mais justas.
Ao reconhecer conflitos históricos, os pensadores dessa linha também consideram
salutar a transformação institucional para negociá-los. Sobretudo, questionam a
possibilidade de apenas estender direitos sem problematizar a própria concepção
vigente de cidadania, que contribuiu para disseminar desigualdades.
[...]

[Trecho 3]
Do universalismo às diferenças
O universalismo pautou a construção de democracias em termos políticos em
que a cidadania foi pensada como única porque projetada em uma sociedade
imaginada como homogênea. A grande encarnação dessa comunidade imaginada
foi a nação, um construto histórico, político e cultural que – segundo historiadores –
ganhou protagonismo a partir de fins do século 18. Não por acaso, no mesmo
período em que se inicia a era contemporânea e sua promessa de superação das
hierarquias do Velho Regime.
Algumas das primeiras feministas, como Olympe de Gouges e Mary
Wollstonecraft, apontaram já naquela época que o liberalismo político se associou
ao econômico na afirmação de valores universais, como o de que todos são iguais
perante a lei, já definindo o cidadão como homem. Assim, a universalidade e sua
promessa de igualdade começou criando modalidades de cidadania ao relegar as
mulheres a uma posição inferior, pois não tinham acesso à educação, direito ao
voto, ao patrimônio ou qualquer forma de autonomia individual, mesmo porque eram
tuteladas do nascimento até a morte.
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Os países em que a democracia universalista começava a ser construída
também tinham outras contradições para lidar, como o colonialismo e a escravidão
em suas colônias. Na primeira república moderna, os Estados Unidos da América,
em 1848, um grupo de feministas e abolicionistas criou um manifesto conjunto
intitulado “Declaração de Sentimentos”. Suas demandas de direitos iguais
sublinhavam o caráter servil que a nova ordem política reservava às mulheres e aos
negros, evidenciando que a democracia na América ainda tinha um logo caminho a
construir.
Mundo afora, movimentos anticolonialistas, feministas e abolicionistas
problematizaram os ideais universalistas assentados no imperialismo, na dominação
das mulheres e na escravidão. Infelizmente, tal história não entrou para os livros,
tampouco teve a atenção devida antes da década de 1960, quando tais movimentos
se reconfiguraram e ganharam adesão massiva. Foi nessa época que emergiu o
movimento pelos direitos civis nos Estados Unidos, a chamada “segunda onda” do
feminismo e o movimento homossexual. Tais movimentos tinham em comum a
demanda de reconhecimento social e legal de suas diferenças, uma nova forma de
clamar por igualdade.
O movimento feminista, por exemplo, em sua primeira onda era
predominantemente igualitarista. Do século 19 à primeira metade do século 20, seus
principais slogans eram o direito à educação e ao voto, os mesmos que já eram
garantidos aos homens. Alcançadas essas demandas na maior parte do mundo, a
partir da década de 1960, a agenda feminista é renovada e volta-se para direitos que
exigem reconhecer diferenças. Um deles é o da autonomia corporal, o direito de
escolha sobre a contracepção. Em outras palavras, o movimento – desde então –
tornou-se um feminismo da diferença.
A luta pelo direito ao aborto, assim como a do movimento homossexual pela
despatologização e descriminalização do desejo por pessoas do mesmo sexo
contribuíram para fissurar o mito da nação como uma comunidade reprodutiva. A
sociedade que, desde a invenção da pílula, começara a separar o sexo da
reprodução e cujas demandas políticas de negros envolviam o direito ao casamento
inter-racial, se deparava com um cenário novo na esfera das relações de gênero,
sexualidade e, inclusive, étnico-raciais. Desde então, o mito da homogeneidade
cultural e política não cessou de ser cada vez mais problematizado, e não apenas
nos países centrais.
[...]

[Trecho 4]
As diferenças no Brasil
Na época em que emergem as discussões teóricas, conceituais e legais
recentes para lidar com os limites do universalismo, o Brasil vivenciava a ruptura
com seu passado autoritário e a expectativa de construir uma democracia baseada
na Constituição de 1988. Não tardou para que a liberdade permitisse que vozes
abafadas durante o Regime Militar (1964-1985) começassem a se articular em torno
de demandas de reconhecimento. Refiro-me aqui à reorganização de movimentos
sociais, em especial o feminista, o negro e o que viria a se denominar de LGBT, os
quais criaram novas pautas e formas de atuação. Foram esses movimentos que
pouco a pouco fissuraram mitos sobre a nação brasileira que escondiam ou
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minoravam as divergências sobre a representação historicamente construída de que
ela seria conciliatória, pacífica e, sobretudo, justa.
Há décadas era fato mundialmente conhecido de que temos uma das piores
distribuições de renda do mundo, mas até recentemente permaneciam
insuficientemente problematizadas outras formas de desigualdade. Na academia,
até a mais evidente, a desigualdade étnico-racial, tendeu a ser abordada como
questão econômica ou de “integração” por muitas décadas. E, mesmo no presente,
gera divergências acaloradas entre intelectuais que insistem em salvar o mito da
democracia racial e aqueles que propõem pensar em outros termos a forma como a
sociedade brasileira efetiva e cotidianamente lida com diferenças étnico-raciais. As
divergências têm pendido para seu reconhecimento em políticas como as ações
afirmativas no ensino superior e em concursos públicos.
A pauta de direitos das mulheres também tem sido bem sucedida. A luta
feminista alcançou vitórias admiráveis, as quais modificaram a ordem institucional,
política, mas também cultural. Há evidências empíricas de melhoras de indicadores
de igualdade entre mulheres e homens, como a aprovação da Lei Maria da Penha
que pune a violência contra mulheres, mas não foi aprovada a descriminalização do
aborto. A despeito dos sucessos, a agenda feminista precisa se manter e
incrementar políticas públicas para alcançar seus objetivos, o que – no ritmo atual –
ainda pode levar algumas décadas.
A problemática das diferenças que ainda gera mais resistência é a da
sexualidade e do gênero. As pautas LGBT geram formas flagrantes de
desqualificação de setores conservadores tornando evidente algo que a sociedade
brasileira nunca reconheceu: seu moralismo. O mito da liberalidade sexual esconde
não apenas o preconceito contra expressões do desejo por pessoas do mesmo
sexo, mas também de dissidências de gênero ou de demandas de autonomia
contraceptiva. O discurso conservador de suposta defesa da família mal encobre o
desejo de manter os privilégios dos homens assim como a ordem que os privilegia.
As conquistas e resistências brevemente descritas acima demonstram que, a
partir da década de 1990, nosso país entrou em sintonia com as discussões
internacionais. A maioria dos programas estatais adotou o termo diversidade e o uso
de referências ao multiculturalismo para descrever iniciativas para lidar com as
recentes demandas por reconhecimento e direitos. Infelizmente, tal adoção
vocabular tendeu a ser feita de forma acrítica e se disseminou, sem o devido debate,
até mesmo nos movimentos sociais.
Lutas políticas exigem reconhecer e problematizar o vocabulário em que se
dão. No caso, contrapondo à retórica da diversidade e do multiculturalismo a
perspectiva das diferenças, do reconhecimento da existência de conflitos e
desigualdades que exigem a transformação social e política de nossa sociedade. A
perspectiva das diferenças, afinada com as demandas históricas dos movimentos
sociais, propõe repensar a nação brasileira como ainda a compreendemos e, neste
exercício cultural e político, refletir sobre como reformar a cidadania, de maneira que
ela não seja apenas disponível a alguns, antes suficientemente democrática para
abarcar a todos e todas.

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TABELA DE RESPOSTAS
QUESTÃO 1 2 3 4 5 6 7
RESPOSTA V F V V F V F

Sobre o ensaio acima, leiam, analisem e marquem V para Verdadeira ou F para


Falsa nas assertivas abaixo dispostas, e justifiquem apenas as marcadas
como F. Em seguida, marquem, no quadro acima, a resposta de cada questão.
A justificativa deve ser bem escrita, explicando completa e adequadamente os
motivos pelos quais a alternativa é falsa.
Cada questão vale 1,0 ponto. A resposta de cada questão tem o limite de 500
caracteres com espaços.

1. ( V ) É correto afirmar que, a partir do exposto por Richard Miskolci, não faz
sentido, no universalismo, falar em diferença.
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2. ( F ) O autor faz uma reflexão sobre a questão da diversidade e da diferença,


assunto que tem provocado polêmicas e conflitos por envolver a denúncia da
situação de grupos sociais subalternizados, a defesa de seu direito à igualdade e as
resistências a qualquer mudança que implique a integração dos subalternizados na
vida social.
Se um universalismo inferioriza pelo excesso de semelhança, o outro
inferioriza pelo excesso de diferença. O resultado de ambos termina sendo a
inferiorização de grupos sociais e o reforço da naturalização das relações sociais
predominantes na sociedade.
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3. ( V ) O ensaio de Miskolci pode ser classificado como do tipo argumentativo uma
vez que também apresenta as características inerentes a esta tipologia, como
discussão embasada, menção a autores renomados, encadeamento lógico das
ideias.
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4. ( V ) No Trecho 2, o autor expande a crítica que começou a fazer no Trecho 1.


Isso se confirma pela afirmação de Miskolci de que “a diversidade e o
multiculturalismo se revelam incapazes de superar a problemática para a qual foram
criados”.
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5. ( F ) O autor defende, no texto, a perspectiva da diferença como balizadora da


luta dos grupos subalternizados.
O autor defende que a diversidade é a balizadora dos grupos subalternizados.
Já que os grupos subalternizados são compostos de pessoas que normalmente não
se encaixam em nenhum outro grupo social, isto é, sua adequação na sociedade
depende exclusivamente da criação de grupos considerados periféricos pela
sociedade, sendo sempre taxados como outsiders, e marginalizados pelos outros
grupos predominantes na esfera social. Porém, a complexidade humana é tão
extensa, que, os grupos subalternizados e predominantes podem ser
completamente opostos, mas, em alguns casos os indivíduos do grupo podem estar
atrás do mesmo objetivo, indiferente de serem semelhantes ou não, a religião é um
exemplo simples para este
argumento.__________________________________________________________
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6. ( V ) Na visão do autor, há diferenças entre a primeira e a segunda onda do


movimento feminista.
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7. ( F ) A menção às ideias de Charles Taylor tem, pelo menos, dupla função no


contexto argumentativo do texto: tanto serve para fazer valer a ideia de que Miskolci
conhece sobre o assunto, quanto serve como argumento para a discussão proposta
por ele.
Misksolci não tem por objetivo apontar apenas sua perspectiva sobre assunto,
isso se nota pela menção de diferentes referências, ou seja, o autor não tem por
objetivo apontar seus conhecimentos, mas sim, demonstrar um olhar analítico sobre
diversos argumentos para, a partir daí, apresentar sua própria
argumentação._______________________________________________________
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