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ABSTRATO
Alfabetização:
Definições O ano de 1990 foi o “Ano Internacional da Alfabetização da ONU” e um
esforço de 10 anos foi iniciado para reduzir o analfabetismo. Em janeiro de 1989, a
American Library Association definiu que:
“A alfabetização é vista como um conceito em evolução, cujo significado depende das exigências
sociais e individuais de uma sociedade específica. Uma vez que a alfabetização deve ser
reconsiderada em seus contextos cultural, social, econômico e político, suas definições devem
levar em consideração as crescentes necessidades de informação da sociedade.”4
4
Behrens, SJA Uma análise conceitual e uma visão histórica da alfabetização informacional. Bibliotecas de faculdade e
pesquisa 55(4) p.318.
5
McGarry, KJ (1994) Definições e significado de alfabetização. Em K. Barker & R. Lonsdale (eds). Habilidades para a Vida?
— O Significado e o Valor da Alfabetização. Proceedings of the Youth Libraries Group Conference, University of Birmingham
1992. Londres. Taylor–Graham pp. 3–17. Em apenas 15 páginas de relato curto, mas muito inspirador, McGarry introduziu
uma variedade de alfabetização, como: alfabetização de adultos, alfabetização de computador, alfabetização cultural,
alfabetização eletrônica, alfabetização ambiental, alfabetização experimental, alfabetização cinematográfica, alfabetização
funcional, alfabetização ideal, alfabetização informacional, alfabetização musical, alfabetização impressa, retenção da
alfabetização, alfabetização escolar, alfabetização televisiva, alfabetização visual, alfabetização escrita, alfabetização para o
trabalho, alfabetização funcional mesquinha, etc.
6
McGarry op. cit. p.93.
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7
McGarry, K. (1993) The Changing Context of Information — Uma análise introdutória: 2ª ed. Library
Association Publishing, Londres, Ch.3, pp.59–105.
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8
Naito, E. (1996) Medidas organizacionais necessárias, a nível nacional, para assegurar a convergência
das telecomunicações, radiodifusão e redes informáticas, e as condições para a cooperação regional e
internacional. Comitê de Especialistas da UNESCO da Ásia, Pacífico e Oriente Médio sobre Comunicação
e Direitos Autorais na Sociedade da Informação, Nova Delhi, Índia.
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A observação é feita por Torrijos de que existem tendências emergentes que exigirão
uma mudança dramática nas estratégias em termos de desenvolvimento da Infraestrutura
Nacional de Informação (NII):9
Quando o computador foi introduzido nesses países no início dos anos 1970, o
manuseio de caracteres nativos era vital para todos os desenvolvimentos de aplicativos.
9
Torrijos, DE (1996) Morada. No Relatório sobre a Reunião de Doadores de Peritos sobre o Desenvolvimento e Treinamento
de Profissionais da Informação na Ásia e no Pacífico. Cuezon City, Filipinas, pp.25–27.
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Quando esses pontos forem resolvidos, impediria não apenas a colonização cultural
da integridade nacional, mas também a colonização da indústria de computadores que,
em muitos aspectos, mantém a integridade da nação.
10Naito, E. & Sato, TK (1996) Data Book of Cultural Convention in Asian Countries: In Pursuit of Common
Contêiner de Dados. SEARCC '96, Bangkok.
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11(1991) Manual para Educação em Informação. Tóquio, Japão. Ministério da Educação, Ciência e Cultura,
p.230 (em japonês).
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Iniciativas no
Japão As atividades para promover a alfabetização (mediação) foram
iniciadas no Japão. A atribuição de computadores (PC) às escolas foi iniciada
em 1987 pelo Ministério da Educação. A meta atual de alocação é a seguinte:
Escola primária: 23 977: 22 PCs (um PC por dois alunos numa aula de informática)
O Plano Konnetto
O Plano Konnetto (http://www.hamajima.co.jp/tim/ko_net.html) é um projeto
para promover o desenvolvimento do ambiente multimídia (primeiro link de
rede, depois desenvolvimento de conteúdo; apoiado por profissionais
auxiliares ) na escola. O plano se baseia no fato de que a maioria das escolas
de ensino fundamental e médio já possuem PCs. O plano foi iniciado em
abril de 1996 pela Nippon Telephone and Telegraphs (NTT) e pelo Ministério
da Educação do Japão.
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(1) Cem funcionários da NTT nomeados para ser uma força de apoio em todo
o país;
(2) uma doação de 300.000 ienes para cada escola participante (fundamental/
secundário/secundário);
(3) espaço na página inicial e serviços de lista de discussão; e
(4) suporte e promoção da criação da página inicial.
• Acid Rain Survey: coleta cooperativa de dados de chuva ácida; • a lista de correio
dos professores do projeto; • Grupos de notícias
experimentais para alunos e estudantes.
Dois projetos, entre outros, representam atividades para promover a mídia no Japão. O
governo e as indústrias estão cooperando e competindo em suas iniciativas para o próximo
passo em computadores, telecomunicações e multimídia.
(2) Uma Coalizão para a Alfabetização da Informação deve ser formada sob a liderança da
ALA, em coordenação com outras organizações e agências nacionais, para promover
a alfabetização da informação.
(3) Projetos de pesquisa e demonstração relacionados à informação e seu uso precisam ser
realizados.
(4) Os Departamentos Estaduais de Educação, as Comissões de Educação Superior e os
Conselhos Acadêmicos devem ser responsáveis por garantir que exista um clima
propício para que os alunos se tornem competentes em informação em seus estados e
em seus campi.
(5) As expectativas de formação e desempenho dos professores devem ser modificadas
ificado para incluir questões de alfabetização informacional.
(6) Deve ser promovida uma compreensão das relações da alfabetização informacional com
os temas da Conferência da Casa Branca sobre Biblioteca e Serviços de Informação.
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