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Universidade Rovuma
Nampula
2023
Universidade Rovuma
Nampula
2023
Índice
Introdução..........................................................................................................................4
Objectivos gerais...............................................................................................................4
Objectivos especificos.......................................................................................................4
1. Caracteristicas dos sectores da actividade económica..................................................5
1.1 Sector primário............................................................................................................5
1.2. Sector secundário........................................................................................................5
1.3 Sector terciráio.............................................................................................................5
2. Recursos naturais...........................................................................................................6
2.1 Classificação dos recursos naturais.............................................................................6
2.1.1Recursos naturais renovaveis....................................................................................6
2.1.2 Recursos naturais não renovaveis.............................................................................7
2.1.3 Recursos potencialmente renovaveis........................................................................8
2.1.4 Exploracao dos recursos naturais.............................................................................8
3.A situação e mocambique e na comunicacao de partes de lingua portuguesa...............9
3.1 Trabalho.......................................................................................................................9
3.2Tecnologia....................................................................................................................9
3.3 População activa........................................................................................................10
3.4 Taxa de actividade.....................................................................................................11
3.5 População desempregada...........................................................................................11
3.6 Desemprego...............................................................................................................11
3.7 Automação.................................................................................................................12
3.8 Taxa de desemprego..................................................................................................12
3.9 Desenvolvimento tecnologico...................................................................................12
Conclusão........................................................................................................................14
Referencias Bibliograficas...............................................................................................15
Introdução
Objectivos gerais
Caracterizar os sectores da actividade económica
Classificar os recursos naturais
Objectivos específicos
Diferenciar os recursos naturais renováveis com os não renováveis
conhecer os exemplos de recursos naturais renováveis e não renováveis
definir os setores da actividade económica
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1. Características dos sectores da actividade económica
1.1 Sector primário
O sector primário está relacionado a produção através da exploração de recursos da
natureza, podemos citar como exemplos da actividades econômicas do setor primário:
agricultura, mineração, pesca, pecuária, extrativismo vegetal e caça. é o setor primário
que fornece a matéria-prima para a indústria de transformação.
Este sector da economia é muito vulnerável, pois depende muito dos fenômenos da
natureza como c, por exemplo, clima.
A produção e exportação de matérias – primas não geram muita riqueza para os países
com económias baseadas neste setor económico, pois estes produtos não possuem valor
agregado, como ocorre, por exemplo, com os produtos industrializados.
Este sector é mercante nos países de alto grau de desenvolvimento econômico. quanto
mais rica é uma região, maior é a presença de actividade do sector terciário. Com o
processo de globalização, iniciando no século XX, o terciário foi o sector da economia
que mais se desenvolveu no mundo.
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2. Recursos naturais
Luz solar (energia solar): o calor emitido pelo sol é uma fonte de energia
capaz de gerar energia elétrica e energia térmica. a captação da luz solar é
realizada por meio de tecnologias, como os painéis, foto voltados,
aquecedores solares e usinas hipotérmicas
Vento (energia eólica): os ventos são capazes de gerar energia por meio de
sua força. Essa energia é chamada de energia eólica, utilizada para geração
de energia elétrica por meio de aerogeradores.
Água: a água é o recurso natural essencial a existência humana. sem ela
nosso organismo não é capaz de sobreviver. além de utilizada para o
consumo humano, a água é também utilizada em diversas actividades, na
indústria, na agropecuária ou nas actividades do dia a dia, como limpeza e
higiene pessoal.
Vegetais: os vegetais, como já dito, fornecem não só alimento, mas também
são utilizados como matéria-prima para diversas industrias.
Animais: os animais estão presentes no cotidiano de boa parte da população
mundial, seja na alimentação seja como matéria – prima para indústrias
têxteis, entre outros.
Madeira: a madeira é um recurso natural renovável muito utilizado na
indústria e bastante aplicada na construção civil , contudo , a actividade
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madeireira tem sido feita de forma ilegal em várias regiões , aumentando os
problemas ambientais, como o desmatamento
Os recursos naturais não renováveis são aqueles que não se renovam em um espaço e
tempo que garanta o suprimento das necessidades do ser humano, sendo, portanto, uma
regeneração lenta. Sendo assim, a utilização desses pode levar ao seu esgotamento,
deixando então de existir, uma das atuais preocupações da humanidade é garantir a
manutenção desses recursos de forma irracional. Quase 90% da energia utilizada no
mundo é proveniente de fontes não renováveis de energia.
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regeneração é lenta, é muito provável que eles se esgotem se forem retirados da
natureza em grandes quantidades. para que estes recursos não deixem de existir
é preciso que sejam utilizados a medida que forem novamente formados na
natureza. o melhor exemplo desta situação é a água potável.
Água potável
Assim, a água potável merece uma atenção especial com seu uso, pois ela pode deixar
de existir caso seja usada de maneira indiscriminada e sem controle.
As reservas de água potável são respostas pelas chuvas, aproximadamente nas mesmas
proporções, em qualquer período da história. Mas questões como aumento da população
mundial e desperdiço de água potável podem ser as causas de uma futura falta de água
própria para o consumo humano.
É importante dizer que esses recursos não estão distribuídos de forma homogênea, no
planeta, portanto, há lugares com maior ou menor disponibilidade de determinado
alimento, assim, determinadas áreas podem apresentar insuficiência de recursos naturais
para suprir as necessidades da população, gerando conflitos entre os indivíduos, como é
o caso de petróleo.
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Não é de se espantar que os recursos naturais do planeta terra tem decrescido
consideravelmente nas ultimas décadas.
Encontra –se abrangido pele CI 38 todo o trabalho realizado por menores em idade legal
para trabalhar, em todos os sectores da economia, nomeadamente, o trabalho sem
contrato formal de emprego ou trabalho na economia informal, o trabalho por conta
própria, em empresas familiares e o trabalho doméstico.
Apenas o regulamento do trabalho doméstico indica que o contrato de trabalho não está
sujeito a forma escrita, no entanto, o regulamento precisa que a prestação de trabalhador
por conta de outro que possua vinculo familiar ou seja, exclui todos os menores que
trabalhem por conta de outro em trabalhos domésticos que não recebam remuneração ou
que tenham vinculo familiar ao agregado familiar.
3.2Tecnologia
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O desenvolvimento de uma cultura de inovação baseada na ciência e tecnologia é um
dos factores chave para que os moçambicanos possam fazer uso dos seus talentos
naturais para responder as suas necessidades, e desta maneira, assumirem o seu próprio
desenvolvimento com responsabilidade, e participar de forma produtiva na economia
global.
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acções decorrentes mais ajustadas com a evolução do entendimento global sobre o rumo
desse mesmo sistema e das causas mais estruturais da fome e da pobreza.
3.6 Desemprego
Estratégia de Segurança Alimentar e Nutricional (ESAN) aprovada em 1998 e revista no
ano de 2007. Moçambique encontra-se neste momento a formular uma Lei do Direito à
Alimentação e a rever o quadro institucional existente, prevendo-se a subordinação
desta área ao mais alto nível hierárquico do Estado, o fortalecimento da autonomia
institucional e financeira dos órgãos existentes e o reforço da participação social.
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segurança alimentar figura como eixo prioritário de intervenção da cooperação externa,
embora a escassez de recursos tenha limitado a intervenção e o apoio externos nessa
área assim como no sector agrícola. O país possui uma rede nacional vinculada ao
Ministério da Agricultura e é depositário de um vasto conhecimento técnico sobre os
restantes países membros, em particular os Países Africanos de Língua Portuguesa.
3.7 Automação
Como se pode reparar, a definição de segurança alimentar acima apresentada, embora
sendo mais recente e tendo incorporado já aspectos que outros conceitos trouxeram para
este debate (nomeadamente do direito humano à alimentação adequada e do conceito de
soberania alimentar), considera o acesso (individual) aos alimentos em função da
capacidade dos indivíduos os “adquirirem”.
Em contrapartida, os conceitos do direito humano à alimentação adequada e o da
soberania alimentar focam no acesso aos recursos produtivos para que os indivíduos
possam produzir a sua alimentação (ou que dessa actividade retirem os meios
financeiros para os adquirirem).
Pese embora a sua evolução recente, o conceito de segurança alimentar e nutricional não
contribui significativamente para apontar caminhos visando a hierarquização (financeira
e no tempo) das diferentes opções de intervenção na luta contra a fome.
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avanço dos processos de globalização e a progressiva internacionalização da economia
agro-alimentar contribuíram para um maior dinamismo global no sector, mas também
reduziram a capacidade dos países para elaborar e implementar as suas políticas
agroalimentares de forma mais autónoma. Estas dificuldades agudizaram-se a partir da
década de 1980, com a gradual desregulamentação dos mercados e a maior liberalização
comercial e financeira. A actual volatilidade dos preços surge, em grande parte,
associada a esse processo.
A soberania alimentar surge como noção que vem crescendo desde os anos noventa,
inicialmente impulsionada por um conjunto de movimentos sociais, ONGs, redes e
outras organizações em todo o mundo. Introduzida a debate pela Via Campesina, a
questão da soberania alimentar tem vindo a afirmar-se como um modelo O
que reivindica o direito soberano de definir as políticas alimentares e incorporando o
direito à alimentação.
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Conclusão
Chegado ao fim, conclui – se que os recursos naturais não renováveis são aqueles que
não se renovam em um espaço e tempo que garanta o suprimento das necessidades do
ser humano, sendo, portanto, uma regeneração lenta. Sendo assim, a utilização desses
pode levar ao seu esgotamento, deixando então de existir, uma das atuais preocupações
da humanidade é garantir a manutenção desses recursos de forma irracional. Quase 90%
da energia utilizada no mundo é proveniente de fontes não renováveis de energia e os
recursos naturais renováveis são aqueles que se renovam na natureza, existindo em
abundancia. normalmente, esses recursos não se esgotam com felicidade devido ao
tempo de renovação e sua facilidade de renovação, contudo, a velocidade e a forma
como são utilizados pelo homem são determinantes para a sua manutenção na natureza
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Referencias Bibliográficas
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2. ed. São Paulo: Thomson, 2007.
Downing, D.; lark888888, J. Economia. São Paulo: Editora Saraiva, 2000.
Lapponi, J. C. Introdução a economia. São Paulo: Editora Lapponi, 2000.
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Moore, David. Introdução a economia 5. ed. Editora LTC, 2011.
Morottin, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilson de Oliveira. Economia Básica. 6. ed.
Editora
Saraiva, 2010.
Nick, E.; Kellner, S. R. O. Introdução a economia Rio de Janeiro: Editora Renes,
1971.
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