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Anifa Zacarias Valentim

Lucrécia Antônio Serafim Sicote


Iolanda De Anatividade Chivamgo
Jovana Pedro Chiria Domingos

Sectores da Actividade econômica e recursos Naturais


(Licenciatura em gestão de Recursos Humanos)

Universidade Rovuma
Nampula
2023

Anifa Zacarias Valentim


Lucrécia Antônio Serafim Sicote
Iolanda De Anatividade Chivamgo
Jovana Pedro Chiria Domingos

Sectores da Actividade econômica e recursos Naturais

(Licenciatura em gestão de Recursos Humanos)

Trabalho de carácter avaliativo da cadeira


de Introdução a Economia do Curso de Lic.
Em Gestão de Recursos Humanos,
departamento de Ciências Econômicas e
Empresariais, do 1o Ano, leccionado pelo
docente:

MSC: Abdul Camal Mussa

Universidade Rovuma

Nampula

2023
Índice

Introdução..........................................................................................................................4
Objectivos gerais...............................................................................................................4
Objectivos especificos.......................................................................................................4
1. Caracteristicas dos sectores da actividade económica..................................................5
1.1 Sector primário............................................................................................................5
1.2. Sector secundário........................................................................................................5
1.3 Sector terciráio.............................................................................................................5
2. Recursos naturais...........................................................................................................6
2.1 Classificação dos recursos naturais.............................................................................6
2.1.1Recursos naturais renovaveis....................................................................................6
2.1.2 Recursos naturais não renovaveis.............................................................................7
2.1.3 Recursos potencialmente renovaveis........................................................................8
2.1.4 Exploracao dos recursos naturais.............................................................................8
3.A situação e mocambique e na comunicacao de partes de lingua portuguesa...............9
3.1 Trabalho.......................................................................................................................9
3.2Tecnologia....................................................................................................................9
3.3 População activa........................................................................................................10
3.4 Taxa de actividade.....................................................................................................11
3.5 População desempregada...........................................................................................11
3.6 Desemprego...............................................................................................................11
3.7 Automação.................................................................................................................12
3.8 Taxa de desemprego..................................................................................................12
3.9 Desenvolvimento tecnologico...................................................................................12
Conclusão........................................................................................................................14
Referencias Bibliograficas...............................................................................................15
Introdução

No presente trabalho cientifico do tema características dos sectores da actividade


económica “sector primário, secundário e terciário “classificação dos recursos naturais
“Recursos naturais renováveis e Recursos naturais não renováveis” e a situação e
Moçambique e na comunicação de partes de língua portuguesa.

Os recursos naturais são os elementos retirados de a natureza para suprir as


necessidades dos seres vivos. esses elementos são uteis no dia a dia, fornecem alimento,
energia e garantem o desenvolvimento da sociedade e das diversas actividades exercidas
pelo homem em seu cotidiano.

Objectivos gerais
 Caracterizar os sectores da actividade económica
 Classificar os recursos naturais

Objectivos específicos
 Diferenciar os recursos naturais renováveis com os não renováveis
 conhecer os exemplos de recursos naturais renováveis e não renováveis
 definir os setores da actividade económica

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1. Características dos sectores da actividade económica
1.1 Sector primário
O sector primário está relacionado a produção através da exploração de recursos da
natureza, podemos citar como exemplos da actividades econômicas do setor primário:
agricultura, mineração, pesca, pecuária, extrativismo vegetal e caça. é o setor primário
que fornece a matéria-prima para a indústria de transformação.

Este sector da economia é muito vulnerável, pois depende muito dos fenômenos da
natureza como c, por exemplo, clima.

A produção e exportação de matérias – primas não geram muita riqueza para os países
com económias baseadas neste setor económico, pois estes produtos não possuem valor
agregado, como ocorre, por exemplo, com os produtos industrializados.

1.2. Sector secundário


É o sector da economia que transforma as matérias-primas (produzidas pelo sector
primário) em produtos industrializados (roupas, maquinas, automóveis, elementos
industrializados, eletrônicos, moveis, casas, joias) . como há conhecimentos
tecnológicos agregados aos produtos do sector secundário, o lucro obtido na
comercialização é significativo. países com bom grau de desenvolvimento possuem uma
significativa base econômica concentrada no sector secundário. A exploração destes
produtos também gera riquezas para as indústrias destes países.

1.3 Sector terciário


É o setor econômico relacionado aos serviços. Os serviços são produtos não matérias
em que pessoas ou empresas. prestam a terceiros para satisfizer, determinadas
necessidades, como actividades econômicas deste setor económicos, podemos citar:
comercio, educação, saúde, telecomunicações, serviços de informativa, seguros,
serviços de limpeza, serviços de alimentação, Turismo, serviços, bancários, jurídicos e
administrativos, transportes.

Este sector é mercante nos países de alto grau de desenvolvimento econômico. quanto
mais rica é uma região, maior é a presença de actividade do sector terciário. Com o
processo de globalização, iniciando no século XX, o terciário foi o sector da economia
que mais se desenvolveu no mundo.

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2. Recursos naturais

Os recursos naturais são os elementos retirados da natureza para suprir as necessidades


dos seres vivos. esses elementos são uteis no dia a dia, fornecem alimento, energia e
garantem o desenvolvimento da sociedade e das diversas actividades exercidas pelo
homem em seu cotidiano.

2.1 Classificação dos recursos naturais


2.1.1 Recursos naturais renováveis

Os recursos naturais renováveis são aqueles que se renovam na natureza, existindo em


abundância. normalmente, esses recursos não se esgotam com felicidade devido ao
tempo de renovação e sua facilidade de renovação, contudo, a velocidade e a forma
como são utilizados pelo homem são determinantes para a sua manutenção na natureza

São exemplos de recursos renováveis

Luz solar (energia solar): o calor emitido pelo sol é uma fonte de energia
capaz de gerar energia elétrica e energia térmica. a captação da luz solar é
realizada por meio de tecnologias, como os painéis, foto voltados,
aquecedores solares e usinas hipotérmicas
Vento (energia eólica): os ventos são capazes de gerar energia por meio de
sua força. Essa energia é chamada de energia eólica, utilizada para geração
de energia elétrica por meio de aerogeradores.
Água: a água é o recurso natural essencial a existência humana. sem ela
nosso organismo não é capaz de sobreviver. além de utilizada para o
consumo humano, a água é também utilizada em diversas actividades, na
indústria, na agropecuária ou nas actividades do dia a dia, como limpeza e
higiene pessoal.
Vegetais: os vegetais, como já dito, fornecem não só alimento, mas também
são utilizados como matéria-prima para diversas industrias.
Animais: os animais estão presentes no cotidiano de boa parte da população
mundial, seja na alimentação seja como matéria – prima para indústrias
têxteis, entre outros.
Madeira: a madeira é um recurso natural renovável muito utilizado na
indústria e bastante aplicada na construção civil , contudo , a actividade

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madeireira tem sido feita de forma ilegal em várias regiões , aumentando os
problemas ambientais, como o desmatamento

2.1.2 Recursos naturais não renováveis

Os recursos naturais não renováveis são aqueles que não se renovam em um espaço e
tempo que garanta o suprimento das necessidades do ser humano, sendo, portanto, uma
regeneração lenta. Sendo assim, a utilização desses pode levar ao seu esgotamento,
deixando então de existir, uma das atuais preocupações da humanidade é garantir a
manutenção desses recursos de forma irracional. Quase 90% da energia utilizada no
mundo é proveniente de fontes não renováveis de energia.

Minérios: os minérios são elementos encontrados na natureza constituídos de


minerais, como óxidos e silicatos, e muitos possuem valor econômico, como o
ferro, prata, ouro. Os minérios são extraídos técnicas, como palavra, e são
encontrados em diversas regiões do mundo.
Petróleo: considerado uma das fontes de energia mais importantes do mundo, o
petróleo, é uma substancia oleosa originada a partir da decomposição de matéria
orgânica. além de ser utilizado como fonte de energia, om petróleo serve
também como matéria-prima para a fabricação de plásticos, borrachas, solventes
e dele são originados diversos derivados, como o gás de petróleo, quero sente,
óleo diesel, entre outros. Não é encontrado em todas as regiões do mundo. Há
países que exportam em abundancia e outros que necessitam importa –lo.
Carvão mineral: o carvão mineral é bastante utilizado como fonte de energia é
o combustível fóssil com maior disponibilidade na natureza do mundo. o carvão
forma-se por meio da decomposição da matéria orgânica em ambiente sem a
presença de oxigênio, está disponível em todos os continentes contudo, não se
renova em um curto espaço de tempo.

Os recursos naturais podem não ser renováveis por duas razoes:

 Podem existir na natureza em uma quantidade determinada: alguns tipos de


recursos estão na natureza em um número fixo e não podem ser repostos, nem
pela acção do homem e nem pela natureza. nestes casos as reservas destes
recursos inevitavelmente acabarão um dia, como o gás natural, a prata e o ouro.
 O tempo de regeneração é muito lento: nessa situação o recurso natural até
ser reposto (pelo homem ou pela natureza), mas como a velocidade de

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regeneração é lenta, é muito provável que eles se esgotem se forem retirados da
natureza em grandes quantidades. para que estes recursos não deixem de existir
é preciso que sejam utilizados a medida que forem novamente formados na
natureza. o melhor exemplo desta situação é a água potável.

2.1.3 Recursos potencialmente renováveis

Existem alguns recursos que pertencem a uma classificação intermediada chamada de


potencialmente renovável, estes recursos foram classificados desta forma, pois eles
possuem capacitados de regeneração, mas sua duração depende da forma e da
quantidade que é extraído da natureza.

Água potável

Um exemplo de recurso potencialmente renovável é a água potável, a água, de forma


geral, é um recurso inesgotável. Entretanto, somente 3 % da água existente na terra é
potável e pode ser consumida pelo ser humano.

Assim, a água potável merece uma atenção especial com seu uso, pois ela pode deixar
de existir caso seja usada de maneira indiscriminada e sem controle.

As reservas de água potável são respostas pelas chuvas, aproximadamente nas mesmas
proporções, em qualquer período da história. Mas questões como aumento da população
mundial e desperdiço de água potável podem ser as causas de uma futura falta de água
própria para o consumo humano.

É importante dizer que esses recursos não estão distribuídos de forma homogênea, no
planeta, portanto, há lugares com maior ou menor disponibilidade de determinado
alimento, assim, determinadas áreas podem apresentar insuficiência de recursos naturais
para suprir as necessidades da população, gerando conflitos entre os indivíduos, como é
o caso de petróleo.

Os recursos naturais são também fundamentais para o desenvolvimento econômico,


visto que muitos apresentam viabilidade econômica. Contudo, nem todos esses
elementos podem ser utilizados na forma que são retirados da natureza, precisando,
portanto, passar por um processo de transformação e beneficiamento para que seja
utilizado.

2.1.4 Exploração dos recursos naturais

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Não é de se espantar que os recursos naturais do planeta terra tem decrescido
consideravelmente nas ultimas décadas.

Acções como a extração desenfreada de recursos queimadas, desmatamento, população


de água, solo e ar, são potencializados pelos processos de industrialização, urbanização,
agricultura e pecuária. tudo isso tem aumentado os impactos ambientais, afetando direta
e indiretamente nosso ecossistema.

Como consequência, temos a extinção de diversas espécies (animais e vegetais) bem


como o desaparecimento de recursos limitados oferecidos pelo planeta, denominados de
não – renováveis.

Portanto, se a consciência ambiental humana não estiver voltada para a importância de


tais recursos, o planeta entrara em colapso em breve.

Problemas como o derretimento das geleiras s, consequência do aquecimento global,


efeito estufa, inversão térmica e chuva ácida, tem demonstração a gravidade do
problema que logo teremos de resolver, se nos for possível

3.A situação e Moçambique e na comunicação de partes de língua portuguesa


3.1 Trabalho

Encontra –se abrangido pele CI 38 todo o trabalho realizado por menores em idade legal
para trabalhar, em todos os sectores da economia, nomeadamente, o trabalho sem
contrato formal de emprego ou trabalho na economia informal, o trabalho por conta
própria, em empresas familiares e o trabalho doméstico.

Em Moçambique aplica – se apenas as relações indivíduas e coletivas de trabalho


subordinado mediante remuneração, todas crianças que trabalham por conta própria,
sobretudo na economia informal, não se encontram abrangidas por esta lei, não se
encontram protegidas por esta para que possam fazer prevalecer os seus direitos.

Apenas o regulamento do trabalho doméstico indica que o contrato de trabalho não está
sujeito a forma escrita, no entanto, o regulamento precisa que a prestação de trabalhador
por conta de outro que possua vinculo familiar ou seja, exclui todos os menores que
trabalhem por conta de outro em trabalhos domésticos que não recebam remuneração ou
que tenham vinculo familiar ao agregado familiar.

3.2Tecnologia

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O desenvolvimento de uma cultura de inovação baseada na ciência e tecnologia é um
dos factores chave para que os moçambicanos possam fazer uso dos seus talentos
naturais para responder as suas necessidades, e desta maneira, assumirem o seu próprio
desenvolvimento com responsabilidade, e participar de forma produtiva na economia
global.

O poder da inovação, baseado em abordagens cientificas e tecnológicas, é fundamental


para a melhoria da qualidade de vida dessas comunidades. reconhecemos, no entanto,
que pouco se saber sobre a promoção da inovação popular (baseada no conhecimento
local), e por isso, os esforços visando a exploração destes saberes possibilitarão o
surgimento de novas oportunidades.

A transferência de tecnologia é crucial a dois, níveis. por um lado, no que respeita a


tecnologia importada, é da maior relevância que o país tenha, portanto, a inovação
incluindo a pesquisa

3.3 População activa

Em função do que já se expôs considera-se que para alcançar a SAN é necessário


considerar simultaneamente as suas múltiplas dimensões, adoptando uma abordagem
intra sectorial e multiterritorial na definição, implementação, monitoramento e avaliação
das políticas envolvendo os vários sectores do governo, em conjunto com a participação
da sociedade civil, sector privado, doadores e agências de cooperação e
desenvolvimento.
Esta articulação interinstitucional (coordenação entre diferentes Ministérios e entre os
diversos níveis de governo – do nacional ao regional e ao local) tem como objectivo a
redução da insegurança alimentar e nutricional e a realização progressiva do direito
humano à alimentação adequada num quadro de crescente soberania alimentar. A
evolução do conceito de segurança alimentar e nutricional e as contribuições do direito
humano à alimentação adequada e da soberania alimentar ajudam a visualizar
conceptualmente este objectivo.
A segurança alimentar e nutricional é ainda o termo mais utilizado nestas discussões e
foi concebido no contexto das agências especializadas das Nações Unidas. Desde o final
da década de 70 ele foi reformulado várias vezes e pode dizer-se que esta evolução
acompanhou a evolução do sistema agro-alimentar global e foi no sentido de tornar as

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acções decorrentes mais ajustadas com a evolução do entendimento global sobre o rumo
desse mesmo sistema e das causas mais estruturais da fome e da pobreza.

3.4 Taxa de actividade

Os Estados membros da CPLP possuem, na generalidade, em maior ou menor grau, os


níveis e os quadros de governabilidade adequados para soberanamente decidirem pela
implementação de políticas públicas nesta área. Isto não significa dizer que não se
reconheça a existência de alguns elementos da nova e complexa realidade internacional
que limitam, em áreas específicas como, por exemplo, o comércio internacional de
produtos agrícolas, essa mesma capacidade.
Contudo, a transformação do acto governamental em acção pública, articulando os
diversos interesses existentes e efectivamente, implementando as políticas públicas de
Segurança Alimentar e Nutricional, condiciona de forma decisiva os resultados de
determinada opção política. É neste campo, o dos modelos de governança da segurança
3.5 População desempregada
alimentar e nutricional que podem propiciar melhores resultados na luta contra a fome e
a pobreza, que se pretende incidir mais particularmente.
Em primeiro lugar, o modelo de governança a construir (ou fortalecer) deve promover
arranjos institucionais a vários níveis que, através da participação social, contribuam
para a equidade e a igualdade de oportunidades, visando aproximar o governo da
cidadania. Esta visão parte do reconhecimento de que, na maioria dos casos, a acção do
Estado, no longo prazo, tende a conservar um factor de exclusão social. O
reconhecimento objectivo desta tendência e o desejo de a contrariar, recomenda a
vinculação institucional desta estratégia e das actuais estratégias nacionais de segurança
alimentar e nutricional ao mais alto nível hierárquico do Estado, como aliás, já se vem
verificando na maioria dos Estados membros da CPLP.

3.6 Desemprego
Estratégia de Segurança Alimentar e Nutricional (ESAN) aprovada em 1998 e revista no
ano de 2007. Moçambique encontra-se neste momento a formular uma Lei do Direito à
Alimentação e a rever o quadro institucional existente, prevendo-se a subordinação
desta área ao mais alto nível hierárquico do Estado, o fortalecimento da autonomia
institucional e financeira dos órgãos existentes e o reforço da participação social.

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segurança alimentar figura como eixo prioritário de intervenção da cooperação externa,
embora a escassez de recursos tenha limitado a intervenção e o apoio externos nessa
área assim como no sector agrícola. O país possui uma rede nacional vinculada ao
Ministério da Agricultura e é depositário de um vasto conhecimento técnico sobre os
restantes países membros, em particular os Países Africanos de Língua Portuguesa.

3.7 Automação
Como se pode reparar, a definição de segurança alimentar acima apresentada, embora
sendo mais recente e tendo incorporado já aspectos que outros conceitos trouxeram para
este debate (nomeadamente do direito humano à alimentação adequada e do conceito de
soberania alimentar), considera o acesso (individual) aos alimentos em função da
capacidade dos indivíduos os “adquirirem”.
Em contrapartida, os conceitos do direito humano à alimentação adequada e o da
soberania alimentar focam no acesso aos recursos produtivos para que os indivíduos
possam produzir a sua alimentação (ou que dessa actividade retirem os meios
financeiros para os adquirirem).
Pese embora a sua evolução recente, o conceito de segurança alimentar e nutricional não
contribui significativamente para apontar caminhos visando a hierarquização (financeira
e no tempo) das diferentes opções de intervenção na luta contra a fome.

3.8 Taxa de desemprego


Os dados de Taxa de desemprego de Moçambique foram registrados em 3,94% em
2021. Este é um registro de um aumento com relação aos números anteriores de 3,78%
em 2020, os dados de taxa de desemprego de Moçambique são atualizados anualmente
com uma média de 3,05% em 1991 até 2021, com 31 observações. Os dados alcançaram
um alto recorde 3,94% em 2021 e um baixo recorde do 2,70% em 1997. Os dados de
taxa de emprego de Moçambique permanecem com alto activo na CEIC e são
reportados pela fonte CEIC data.

Estratégia de Segurança Alimentar e Nutricional (ESAN) aprovada em 1998 e revista no


ano de 2007. Moçambique encontra-se neste momento a formular uma Lei do Direito à
Alimentação e a rever o quadro institucional existente, prevendo-se a subordinação
desta área ao mais alto nível hierárquico do Estado, o fortalecimento da autonomia
institucional e financeira dos órgãos existentes e o reforço da participação social.

3.9 Desenvolvimento tecnológico

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avanço dos processos de globalização e a progressiva internacionalização da economia
agro-alimentar contribuíram para um maior dinamismo global no sector, mas também
reduziram a capacidade dos países para elaborar e implementar as suas políticas
agroalimentares de forma mais autónoma. Estas dificuldades agudizaram-se a partir da
década de 1980, com a gradual desregulamentação dos mercados e a maior liberalização
comercial e financeira. A actual volatilidade dos preços surge, em grande parte,
associada a esse processo.
A soberania alimentar surge como noção que vem crescendo desde os anos noventa,
inicialmente impulsionada por um conjunto de movimentos sociais, ONGs, redes e
outras organizações em todo o mundo. Introduzida a debate pela Via Campesina, a
questão da soberania alimentar tem vindo a afirmar-se como um modelo O
que reivindica o direito soberano de definir as políticas alimentares e incorporando o
direito à alimentação.

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Conclusão
Chegado ao fim, conclui – se que os recursos naturais não renováveis são aqueles que
não se renovam em um espaço e tempo que garanta o suprimento das necessidades do
ser humano, sendo, portanto, uma regeneração lenta. Sendo assim, a utilização desses
pode levar ao seu esgotamento, deixando então de existir, uma das atuais preocupações
da humanidade é garantir a manutenção desses recursos de forma irracional. Quase 90%
da energia utilizada no mundo é proveniente de fontes não renováveis de energia e os
recursos naturais renováveis são aqueles que se renovam na natureza, existindo em
abundancia. normalmente, esses recursos não se esgotam com felicidade devido ao
tempo de renovação e sua facilidade de renovação, contudo, a velocidade e a forma
como são utilizados pelo homem são determinantes para a sua manutenção na natureza

Os recursos naturais são também fundamentais para o desenvolvimento econômico,


visto que muitos apresentam viabilidade econômica. contudo, nem todos esses
elementos podem ser utilizados na forma que são retirados da natureza, precisando,
portanto, passar por um processo de transformação e beneficiamento para que seja
utilizado.

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Referencias Bibliográficas
David, R. A.; Dennis, J. S.; Thomas, A. W. Introdução a economia
2. ed. São Paulo: Thomson, 2007.
Downing, D.; lark888888, J. Economia. São Paulo: Editora Saraiva, 2000.
Lapponi, J. C. Introdução a economia. São Paulo: Editora Lapponi, 2000.
Levin, J. Introdução a economia. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.
Moore, David. Introdução a economia 5. ed. Editora LTC, 2011.
Morottin, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilson de Oliveira. Economia Básica. 6. ed.
Editora
Saraiva, 2010.
Nick, E.; Kellner, S. R. O. Introdução a economia Rio de Janeiro: Editora Renes,
1971.

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