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E DIYERTIDO
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INICIAÇÃO AO PIANO
por
ÂLICE G. BOTELHO

I.O VOLUME

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RICORDI BRASILEIRA S.A.


Atameda Eduardo Prado, 292 ' CEP 012 I8-0I0
Tel: (0xx t t) 333l'67 6(,
E-mai t: ricordi@ricordi.com.br
http:/iwww.ricordi'com'b r
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Capa: Heber Pintos

Arte: Osnei

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(9 Çopvrrgnl..Js8i, ôy RlcoRDt BRAS|LE|BA s.A. . sáô pauto . Brasit
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Aos meus queridos Íilhos:
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Mauro, Márcio e Marlise
- dedico este livro.
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Meus sinceros e profundcs agradecirnentos: : ,.\

Ao amigo prof. Dr, Gerson Gorski Damaceno pelo apoio, incentivo e revisão geral do rnanuscrito.

À ProÍa. Gerusa Martins pela revisão do português na explicação teÓrica.

Ao Mauro e Márcio pela parte para o profe§sor tocar com o aluno.

Aos demais amigos e colegas gue me estimularam e contribuiram com valiosas idéias.

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v Caro ProÍessor
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Ao apresentar-lhe MEU PIANO Ê DIVERTIDO, gostaríamos de dizer que durante vinte anos de ensino de
\, piano, para alunos com idades gue variam dos quatro aos vinle e cinco anos, nossa maior satisÍação tem sido tra-
\, balhar com príncipiantes, de modo especíal crianças.

v Após iniciar um bom número de alunos, aqui e nos Estados Unidos da América, incluindo doís Íilhos, con?
os mais variados métodos, sentimos o desejo de elaborar urn livro que, além de ensinar, também proporcione alegria
v e prazeí aos estudantes em sua prática, não destruindo assim o amor natural que a maioria deles sente pela música.
\,
MEU PIANO É DIVERTIDO, mesÍno antes de ser publícado, já toi estudado por vários alunos, dos cinco
v aos quinze anos de idade, alcançando o resullado esperado. A primeira aluna a ser iniciada Íoi a nossa caçula, para
v quem idealizamos este nlétodo, o qual agora esperarnos que tambám seja apreciado por muitos outros alunos.

v . Desejamos ainda deslacar cinco pontos que iulgamos de valor:


v
1 lniciar o estudo com a Clave de Sol e a Clave de Fá ao mesmo tempo, torna o aprendizeda mais. Íácil, pois
\, - os alunos "não precisam decorar as notas noutra clave depois que já as conhecem tâo bem na Clave de Sol",
v coníorme reclamam, evitando conÍusão e comparaçôes indevidas.

v, 2
- As liçôes rnais curtas são sempre rnais bem recebidas e a apresentaçâo da matéria "passo a passo", torna-a
I
mais interessante e mais lacilmente compreendida.
v
v 3
- O uso de comparações ou ilustrações, partindo do conhecido para o desconhecido, especialmente para crian-
ças, traz urna agradável associação de idéias e íacílita a compreensão. Por esse molivo e que usamos com-
v 'parações pata a teoria.
v
4 Os alunos de maneira instintiva (especialmenle crianças) respondem Íisicamente ao ritmo, alguns de modo
\, - maís coordenado do que outros. As palavras estabelecem imedíatamente a fluência rítmica de cada Írase e
v estimularn (ou ajudam) a percepção da duração das Íiguras. Assim sendo, é interessante deixar que o aluno
cante, bata palrnas ou mesmo ande para perceber mais íacilmente o ritmo.
v
v? 5 A prática nas teclas pretas e as primeiras noções de transposição são oferecidas pelos exercícios de técnica
- encontrados no Íinal do livro, ao serem locados em todas as escalas maiores.
vl
I

\, i Finalmente, permita-nos sugerir, analise sêmpre a lição com o aluno antes de deixá-lo tocar, lsto propor-
ciona ao estudante, acurado conhecirnento de íormulas de compasso, acidentes, escalas, etc. OÍerecemos também
v as páginas de explicação que o professor poderá utilizar de acordo com seu próprio critério, ou seguindo nossa su-
gestão que é dada naquela linguagem simples e até mesmo infantil usada em nossas aulas. Acreditamos ainda
v
ser de grande valor o "amadurecimento" conseguido por deixar que o aluno recorde um bom número de lições
\, iá estudadas enquanto vai aprendendo outras lições novas. Crie novos foguinhos e dê oportunidade ao aluno para
v se expressar. Aproveite tambérn a criatividade dele, aplicando-a a outros estudanles novos. O LIMITE É A SUA
TMAGTNAÇÃO.
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de alguns instantes você irá iniciar


suâ aventura no mundo da música com
- o pirn?:nt'o um bero instrumenro

ComO em qualquer outía avenrr,Íâ â^ ôôr,,nâ.


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com aquilo que enconlrâ numa cidade.
podem ser novos amigos
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ouu t"i aràrr,", musicais
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rusar que é indicado peros porteiros,
v*e a.,"à àpã.ji;ffij",ff::i#rJ!".'iii;,"1"'jj1#
morâ' pois iÍá visitá-Íos muitas vezes.
As ,rr. jiJa,o".
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conh€cendo s quê,
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cantar, bíincaÍ e íâzer muito âlogre e bonita e ;"á; ü; I

música. gostâm dê T

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Bem' Íazendo de conta que você está iniciando


esse agradável passeio, passemos ao estudo,
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lnicialmente iremos dividir o piano em duas seções: a de cima para a mão direita e a de baixo para a
mão esquerda, conÍorme a gravura abaixo:

Lado de baixo Lado de cima

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A seguir vejamos como a música é representada na escrita. Para cada mão precisamos de 5 linhas escritas
desta maneira:

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3
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O nome desle conjunto de linhas e espaços é PENTAGRAMA ou PAUTA. No inÍcio do pentagrama, onde
geralmente escrevemos a parte da mão direita, colocamos esta gravura

chamada CLAVE DE SOL,


-
Para
6
o lado de baixo, que geralmenle é tocado pela mão esquerda, temos esta outra gravuÍa
I

chamada CLAVE DE FA.


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A primeira nola musical que você irá conhecer chama-se DÔ, e é escrita numa pequena LINHA SUPLE-
MENTAR. Veja:

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Este Dô também é chamado Dó CENTRAL DO PIANO, por causa da sua,posição, e será o ponto de partida
paía o seu estudo.

Agora você está pronto para experimentar tocar a primeira lição, pois já conhece alguma coisa sobre
rnusrca.

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Você já percebeu algumas linhas que cortam o pentagrama?

Elas sào chamadas LINHAS DIVISóRIAS e dividern a música em pequenos trechos chamados COMPASSOS.
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ENCOi\TRANDO O SÍ

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Ve - j am quem che gou I Veio e já gos tou.
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Y Cada nota abaixo representa uma concha que você e seus amigos encontrararn na praia. Se você acerlar
o nome de cada uma, elas serão suas,
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Você já percebeu certamente, gue as nolas são um pouquinho diferentes, nâo é verdade? Veja:

Ora, você conhece duas pessoas que tenham o mesmo nome? Pois bem, elas podem ter o mesmo no-
me, mas tenho cerleza de que não sâo iguais. Uma é alta, outra baixinha; uma talvez seja clara, outra morena;
quem sabe uma é bem vagarosa e outra bem rápida, As rnoedas e notas de dinheiro são bem pai'ecidas, mas
umas valem mais do que as outras, nâo é? O mesmo se dá com as notas musicais. A Íigura de maior valor que va-
mos conhecer é esta:

O - charna-se SEMIBREVE

Vamos Íazer de conta que você quer formar um grupo para jogar basquete. As Íiguras musicais são os
jogadores. Mas, você quer somente semibreves por serem bem grandes. Vamos ver se você consegue mostrar
todas as semibreves que aparecem abaixo e assim Íormar um bom time?

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Vários de seus amigos querem assistir ao jogo. Será que você sabe o nome deles?

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PROGREDII\DO AINDA MAIS
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VAMOS MARCHAR ,Ji\

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Mar - cha, mar - cha oom vi gor. Va - mos ver o bom dou tor. I

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VAMOS CANTAR
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Co - moé bom can tar ! Jun - tos a 1e t

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Você ainda se lembra de como se chamam as Íiguras que têm esta Íorma O ? Sim, são as SEMTBREVES.

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vejamos agora estas são as MlNtMAs,
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-t'/ I Ora, a SEMIBREVE não é igual à MtNlMA. Façamos uma comparação para você entender nrelhor. Supo-
nhamos que a sua mamãe tenha comprado uma laranja bem bonita e grande para você. A laranja era tão grande
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que você resolveu cortá-la ao meio e comer apenas uma metade, dando a outra metade para seu irmão. A semi-
i breve é muito demorada e a nossa música não seria tão bonita se não tivesse figuras de vários valores diÍerentes.
:
Se dividirmos a semibreve ao rneio, assim como você dividiu a laranja, teremos duas minimas. Portanto, a MÍNIMA
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TEM A METADE DO VALOR DA SEMIBHEVE.
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Abaixo temos várias laranjas inteiras e tarnbérn várias metades. Desenhe em cada urna a figura que ela re-
presenta:
semibreve ou mínima.

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MI O NOVO AMIGO

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Pan, pan, pan , pan, PâD, Pan, vou o thar.
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Prolessor
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Hoje as notas estão apresentando um programa na TV. Veiamos se você pode reconhecê-las
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\, ouando queremos aumentar o yalor de uma Íigura, colocamos um ,ponto


ao lado dela' Esse portto vale
poNTo o pOnto colocado ao lado de uma semib!'eve tem o
\, a metade dessa Íigura, e é chamado DE AUMENTO.
valor da rnínima, que é a rnetade da semibreve. Exemplo:
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v I Podemos lazer o rnesmo com qualquer outra Íigura'
:

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coloque ao lado de cada
Temcs abaixo alguns gÍupos de laranias inteiras e também várias metades.
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grupo a Íigura musical correspondente, conÍorme a comparação que fizemos na página n'o 15
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Nem sempre você toca com as duas mãos ao mesmo tempo. Às vezes uma delas descansa, enquanto a outla
toca. Às vezes, ambas descansarn um pouquinho, Quando islo acontece colocamos atguns sinais no pentagrama, cha-
mados PAUSAS, para indicar o silêncio. Cada Íigura tem uma pausa correspondente, Na gravura abaixo temos
a semibreve e sua pausa, a rnínima e sua pâusa. Veja bem diroitinho, agora, em que lugar se coJoca a pausa da
semibreve e a pausa da mínirna, Nolou a diÍerença?

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Prolessor -* -2r-'

Alguns de seus amigos estão perdidos numa Íloresta. À medida que você encontrá-los, deverá comunicar
aos pais o nome de cada um. Eis a lista deles para veriÍicarmos se todos Íoram encontrados. (Clave de sol, Clave de
Íá, semibreve, mínima, pausas, 6 notas).

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v Antes de tocar a prôxima liqão vamos veÍ quântas minimâs você pode encontrar. AIém destas ÍiguÍas você
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já observou uma oulíâ assim J t Seu nome é SEMINIMA e ela val€ a mêtâde dâ mínima.
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ProÍessor

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22

Você 1á imaginou por que razão gostamos tanto de ver um grupo de péssoas.marchando? Acredito que
é porque todas batem os pés no chão ao mesmo tempo, ou no mesmo RITIVIO.

Cada músíca que tocamos tern um deterrninado ritmo, o qual é indicado em parle pela FóRMULA DE
COMPASSO.

Geralmente a Íormu[a de coínpasso é escrita por dois números, como se vê no exernplo abaixo:
2 3 4
4 4 4

O número de cima mostra quantos ternpos (ou quantos pâssos) tem um compasso o o número de baixo in-
dica a Íigura que vai valer um tempo.

Podemos também escrever as fórmulas de cornpasso da seguinte maneira:

2 3 4
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colocando a Íigura que vai valer um tempo, no lugar do número que representa essa figura.

Vamos ver quantos passos cada aluno deve dar em cada compasso? (Contar os tempos de cada Íigura
ou dizer quanto vale cada uma).

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Parle do
18 ProÍessor

Parte do
19 Proíessor
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Dissemos anteriormenle que nem sempre você toca com as duas rnãos ao mesmo tempo. Por vezes uma
delas descansa enquanto a outra toca. Quando isto acontece, colocamos as pausas para.indicar o silêncio. Na proxi
ma lição você enconlrará a PAUSA DA SEMÍNIMA. Ela é representada por esta ÍiOura:
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As pausas estâo procurando a íigura correspondente. Trace uma linha ligando-as.

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Parle do
Proíessor

Todos gostamos de receber presentes, não é verdade? Os seus amiguinhos querem dar-lhe um presenti-
nho. Vejamos se você adivinha o que eles estão dando.

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27

Na lição "Os Píntinhcs", você vai tocar algumas notas de maneira um pouco diferente. São as notas que
têm um pontinho embaixo ou em cirna delas, onde cantamos "piu, piu". O ponto colocado acima ou abaixo da
nota chama-se ponto de diminuição porque diminui o valor da nota. Ele indica o DESTACADO (ou staccalo), Ao
tocar uma nota que tem o destacado você não segura a nota, mas levanta a mão logo depois de tocá-la.

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Façamos de conta que as Íiguras abaixo são moedas que você ganhou para comprar o que quiser, Mas,
você só poderá gastá-las se souber quanto vale cada uma,

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o peixe ao anzol
\, depois de identiÍicá-los).

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26
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quando o professor tocar junto com o aluno. TradicionaÍ
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\, Você Íoi a uma fazenda e encontrou vários de seus amigos passeando lá. Veja se pode reconhecê-los.
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Parle do
ProÍessor

Você e seus amigos íoram lazer um piquenique numa Íazenda. Depois de andar a cavalo, andar de barco, I
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nadar, etc., você resolve brincar que é proíessor de música e vai dizer ludo o que sabe sobre a gravura abaixo para I

OS SeuS alunos. (NOrne das nOtas, Claves, paUSaS, valor daS íigUras. etc.),
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Esta canção deverá ser tocada 1 Bva. acima
quando o proÍessor tocar iunto com o aluno.
DE MARRE
Canção Fclclorica
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Façamos de conta que está havendo um iogo, Cada resposta certa significa que você conseguiu colocar
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a bola no gol. (Dizer o nome das notas).
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Será que você seria Çapaz de bater o tambor numa fanÍarra sem errar? Diga quantas batidas você daria
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Na proxima lição temos urna coisa curiosa. Em alguns compassos duas notas estao ligadas por uma
linha curva (moslrar), a qual recebe o nome de LIGADURA. Quando duas notas ou mais da mesma altura estão
assinr ligadas, locamos apenas a primeira, mas contamos a segunda, enquanto continuamos sustentando a nota
tocada,

37
O PATAO E, O PATIhIHO
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Cada palilho deve seguír um pato maior até ao lago para nadarem. Trace uma linha ligando o patinho ao
pato que será o guia.

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muito bem,
euando alguém Íaz aniversárlo lhe damos parabéns, nào é? E quando alguém sabe alguma coisa
também lhe damos parabéns

Vamos ver se você está de parabéns em sua aventura com a música, Se responder corretamente
a todas
as perguntas abaixo, realmente merece parabéns.

1. Quantas linhas usamos Para a música e qus ngme damos a esse conjunto de linhas e espaços?
"6*,*,
2. Qual é o nome desta gravura desta ,
),
3. Qual destas três Íiguras vale mais? Ql ) )
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4. Dizer o noÍne das nOtas e pausas do pentagrama'abaixo:

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42

Você já sabe que a semibreve vale mais (ou tem rnaior duraçâo) do que
a mínima e que a mínima vale
mais do que a semÍnima. Na próxima lição você encontrará uma Íigura que vale a metade
da semlníma. Ela chama-

-se coLCHEIA e é escrita desta Íorma quando sozinha. nrrir,fi quando junto com outra colcheia.
.lt

Agora vamos tazer de conta que temos urna barra de chocolale para repartir enlre a semibreve,
mínima,
semíníma e colcheia. como você já sabe, nas Íórmulas de compasso

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(i)
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a semínima vale um tempo. Sabendo que a semínima vale um ternpo nos compassos mencionados, você pode
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cal-
cular quanto vale cada uma das oulras Íiguras.

Abaixo temos essas figuras e ao lado de cada uma está uma barra de chocolate dividida em vários peda-
cinhos' Cada pedaço representa urn tempo e você lrá colorir sornênte o pedaço (ou pedaços) que a Ílgura lrá rece-
ber, conÍorrne o seu valor,

)
Você já conhece as pausas da Somibreve, Mínima e SemÍnima, A colcheia tambêm tem a sua que ê re-
presentada por este sinal:
(pausa da colcheia)
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Nota: esta canção deverá ser tocada uma oitava acima quando o proÍessor tocar iunto com o aluno
44

Você vai encorrtrar um sinal assirn /3\ em cima de uma das notas da lição "Parabéns a Você", Às
vezes, quando estamos caminhando, resolvernos parar um pouco para descansâr ou mesmo para olhar alguma
coísa, É iustamente isto que Íazemos quando colocamos este sinal, ao qual chamamos de FERMATA, em cima de
alguma nola. Fazemos urna paradinha na nota que tem a Íermata e depois continuamos como antes,

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PARABE,NS A VOCE, *- Í

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Nola: esta canção deverá ser tocada uma oitava acima quando o proÍessor tocar junto com o aluno,
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Se achar necessário, veja explicação de compasso composto na pá9. 62

:
46
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NO PARQUE,
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() L,á llo par - que_-9u gos - fo mui - to de brin car.

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Sem - pre me ba 1an Ço, qua - se a-Lé can - sar.

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Estes telhados deverão ser colocados nas casas. Vamos ver se você sabe distribui-los, (Traçar uma linha
correspondendo) ,^

lDt Íerrnata
semibreve

colcheia
semínima

bemol
t-
rnínima

b ) .! )
r:l
,^
47

Às vezes, quando você está brincando, gosta de modificar urn pouco a voz para imitar uma outra pessoa,
não é verdade? Pode ser o papai com sua voz bem grave, ou m€sÍno a mamãe com a sua voz mais aguda. Na
música tarnbém acontece algo parecldo. Até agora você tem tocado as notas no tom natural, Há ocasiões, porém, em
gue tocamos as notas num tom um pouco mais grave. Quando isso acontece, o torn natural ê alterado e indicarnos
esla alteração por este sinal que chamaínos de BEMOL.
b
Por exernplo, quando querernos tocar o sol bernol, escrevemos o bemol na írente do so!

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t-
a--

e tocamos a tecla que Íica à esquerda do sol. Lernbre-se: o bemol é o primeiro som à esquerda da nota que recebe
o bemol.

O bemol pode ser escrito junto da nota ou junto da clave. Quando escrevemos iunto da nota ele vale
so para aquele compasso onde está escrito. Quando escrevemos junto das claves, vale para todo o trecho musicaf
escríto na rnesma linha.

Na prôxima lição o Si resolveu "cantar" num som um pouquinho mais grave para que a canção Íique mais
bonita. O bemol está ali junto das claves e por isso todos os Sis que encontrarrnos na liçâo iremos tocar na tecla
:l preta, ao lado esquerdo do Si nalural.

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Vamos tazer C,e conta que o dia hole está ótirno para passsar de barco. Será que você é capaz rre reco-
nhecer as nolas que estão nos barquinhos?

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Nota: esra canção deverá ser locada uma oitava acima quando o proÍessor tocar junto com o aluno

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52

Este pinheirinho de Natal está repleto de lindos presentes e enÍeites. Diga o nome de cada
um,

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48 ProÍessor Ê

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Piae Cantiones, 1582

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Mâs, eles náo sabem o caminho, e também não sabem
Estes dois índios querem ir até aquelas casinhas.
ler o nome dos vários sinais da estrada. Será que você pode aiudá-los? (Dízer o nome
das notas).

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Nas lições anteriores você conheceu o bernot b que é um dos sinais de alteração que temos na música.
Como você viu, o bemol abaixa um pouquinho o som da nola. Hoje você irá conhecel ogsinal que anula o efeito
do bernol, islo é, Íaz a nota voltar ao som natural. Este sinal é indicado por esta Íígura t e chama-se BEQUA-
DRO. Geralmente é escrito junto da nota e vale apenas para o compasso onde aparece. Você irá encontrar o be-
quadro na proxima lição.

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Vem can - tar Bem - te vi, jun - to do teu ni nho,
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Faça de conta que as notas musicais são seus arniguinhos. Eles querem brincar de pular corda. Você de-
verá chamar um de cada vez para não dar conÍusáo,

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Às vezes você gosta de formar um clube com seus amigos e comunicar-se com eles por meio de sinais
que so vocês compreendem. Na música também temos atguns sinais e letras especiais. Veia alguns deles e o
que signifícarn:
f - íorle, que indica íorça. 1\
p- piano, que indica brandura e docilidade
pp- pianíssimo, guê indica ainda rnais brandura e suavidado do qus o "piano".

indica diminuição de intensidade.

Ao tocar ,,Na Floresta" Íaça de conta que você está numa ftoresta e deseia comunicâr'se Gom um amigo
por meio desses sinais.
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Voce já imaginou conro seriarn as cidades se não tivessem guardas? Certamente seriam urna conÍusão!
E o mesmo aconteceria com a música, se não tivássemos as Íórmulas de compasso. A maioria das lições que você
já estudou tem compassos de

2 , 3
r)
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4
OU
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I 4
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Na proxima lição, porém, você irá notar que temo's dois números diÍerentgs, ou seia, uma nova Íormula
de compasso:

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2
ou
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O núrnero oito representa a colcheia e o número seis indíca que ternos seis colcheias em cada compasso,
sendo trrâs para cada tempo. A este eompasso chamamos de COMPASSO DE SEIS POR OITO.

Há outras Íormulas de compasso deste rnesmo típo (isto é, com uma divisão ternária em cada tempo) e os
compassos assim sâo chamados COMPASSOS COMPOSTOS, porque a unidade de tempo é uma Íigura pontuada,
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Nota: esta canção deverá ser tocada uma oitava acima quando o professor tocar iunto com o aluno'
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Atenção: na liçáo n.o 60 e 61, a mão esquerda deverá cÍuzaÍ por cima da direita para tocaÍ o novo Do.

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Tic, Lac,
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sem- Pfê, sêm pe ra r.
a a fr t:

Estas crianças precisam sair e portanto deverão colocar o chapéu. Ajude-as traçando uma linha, do
chapéu à respectiva criança.

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Íermata minirna coÍcheia +


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nola cada sapinho está cantando.
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Va - mos L* pa - ra vel o e- Ie-va-dor ohe gar.


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Você ainda se lembra deste sinal ' b ? Sim, é o bemol. Quando a ngta que tem O bemol resolve voltar
ao natural, isto é indicado por este outro sinal " E
" que se chama bequadro.

Agora você vai conhecer o sinal que usarnos para elevar o som de alguma nota. Este sinal chama-se SUS-

TENIDO e é indicado por esta gravura: fl t'

a,
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i
:
As mesmas teclas gue servem para os bemóis, irão servir para os sustenidos, apenas com uma diÍerença: o i

bemol fíca à esquerda, ou abaixo da nota natural e o sustenido fica à direita, ou acima da nola natural.
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Na gravura abaixo temos algumas notas com bemóis, bequadros e sustonidos. Vamos ver se você conse-
gue mostrá-las no piano.

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Agora que você já conhece lodas as notas que vâo de um Dó até o outro DÔ, vamos colocá-las em ordem
ascendente (que sobe) e descendente (que desce).

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Quando olhamos para as notas assim em ordem temos a impressâo de que estão subindo e descendo
uma escada, não é verdade?

Realmente é isto que acontece, pois, subimos e descemos ao irmos de urn Dó ate ao outro. Quando
locamos uma série de notas em sua ordem natural, dizemos que estamos tocando urna ESCALA. A palavra ESCALA
significa o rnesmo que escada. Se você tocar Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si, Dó, dizemos que você eslá tocando a
ESCALA de Dó. É como se você eslivesse subindo uma escada que começa onde mora o Dó e termina na casa
do oulro Do.

Geralmente todas as escadas têm a mesma distância entre os degraus. Vejamos se o mesmo acontece com
nossa escada, que aqui no piano charnamos de ESCALA. Entre Do e Ré tenros um degrau bern grande, pois
entre eles há uma tecla preta, A esta distância vamos dar o nome de UM TOM. Continuando veremos que o mesrno
se dá entre todas as notas, exceto entre o Mi e Fá, Si e Dó, onde não há uma tecla sobrando, por isso darnos o
nome de SEMITOM paia este degrau pequenino.

Na folha suplemenlar de técnica temos escalas corneçando em todas as teclas do piano e a medida que
você as for aprgn6endo, verá que é necessário conservâr sempre a ffIesma dislância entre os "degraus", os quais
chamamos de GHAUS, Para que isso aconteça você deverá usar alguns bemois e sustenidos em algumas escalas.

Abaixo temos o Pentagrama parecendo uma escada. Veia se você pode colocar cada nota em seu lugar,
seguindo esta ordem:

Clave de Sol: Mi, Dó, Sol, Ré, Fâ, Lâ, Do central.

Clave de Fá: Dó, Lá, Mi, Sol, Ré, Si, Fá, Dó central.

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Vamos Íazer de contaque as notas abaixo são lindas flores que você deseia colher- Mas, você so
poderá
apanhá-las se souber o nome de cada uma.

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caram. Você deverá ajudá-los, desenhando as notas no vagão já indicado.

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Alguns tiveram de licar Por
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Esta Íormiga quer levar todas estas folhas para a sua casa, a fim de comê-las depois. Será que ela vai
conseguir? Cada resposta certa signiÍica que ela consegulu buscar a folha. Trace uma línha pontilhada indlqando
o caminho.

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em plantaçôes de algodão por muito tempo.
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86
os seguintes exercicios dê técnica deveráo ser tocados em lodS3 Es e3calos maloroS,

Náo há necessidade de espeÍar até qus o âluno conheça todas as notâs pata daÍ estes exercÍcios. Os
alunos poderâo orientaí-se pelo dedilhado e também p€la m€lodia, dosde que o pÍoíessor exempliíique.
Enquanto o n.o 1 está sendo e8tudado has divsÍsas escâlas, os outíos númsros lá podem ir sendo estuda-
dos na escâlâ de dó maior.
Verilicâmos que os alunos estão cápacitados para iniciarêm sstês êxercÍcios, logo depois de haverem es.
ludado a lição "Os Cinco lrmãos".
Ouando o aluno hôuver terminado d6 sstudâr os I númeÍos em Dó M, náo hssite em íazeÍ com quê tslê
eslude novamente os mesmos exêrcÍcios, com mab agllidads e com varlâgóes tals como "staccatto" e variaçóes do
rilmo, como
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Provavelmente na maioria dos câsos, o aluno estudará os I núm€ros em Dó maior, para dêpois então sstu-
dá-los nas diversas escalas.

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Como o n.o 1 desta §érie de g pequenos e simples exercicios de técnica,


os seguintes números tambem
nalural das nolas. EscÍevemos apenas o inicio
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devem ser tocados na extensáo de ,,n" oitaur, seguindo seqüência
escrevêr o exerclcio completo' de'
dâ sucessão ascendent. € da descendenle, por a;reditarmos ser dêsnecessáÍio
vido a sua simPliÇidade.

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3 Escala de Bé maior

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5 Escala de Mi rnaior

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91

Sua avantura no piâno tgndo osls livro como guia ahogou ao íinal, mas espsramos que você prossiga com
o volume ll.
Vamos tazer de conta que sous amlguinhos êstão lhe oreÍocêndo uma testinhâ dê dêspedida. Você vai
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mostÍâr suâ âprêciação cumprimofltando um por um. (oizeÍ o noms das nota§).
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+ (!.

Ern seguida, identiÍique cada uma das íiguras abaixo:

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Por último, você irá colocar as llnhâs dlvisórlâs e dizer quanto vale câda íigura, conloÍme a indicação da
lómola de compa6so.

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Asue surpresa é um llndo cêriiÍicado coÍno leÍúÍançâ, dizendo que vocô ostá pronlo paÍa continuar sua
âventure como Volume ll deste livro. Olhando a pÍóximâ página, você tem uma p€quena idáiâ do conteúdo do
: vo,um€ ll.
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92

OS TRE,S ANOEZINHOS
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