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• Objetivo
• Classificação (financeiros e não-financeiros)
• Tipos mais comuns de operações com
derivativos:
Contrato ou Operações a Termo
O de Futuro
O. de Swaps
O. de Opções
• Considerações finais.
1. Conceito de Derivativos:
Contrato a Termos
Contrato de Futuros
Swaps
Opções
I – CONTRATO A TERMO
São compromissos ou obrigações de compra ou venda de
determinado ativo, em uma data futura, a um preço
certo. (Ross,2002).
São comuns a bens menos suscetíveis a variações de
preços
Geralmente nem são negociados em bolsa, para as
negociações feitas na Bovespa, as operações a termo
representam a compra ou venda de uma determinada
quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação
em um prazo determinado, a contar da data de sua
realização em pregão, resultando em um contrato entre
as partes.
• vantagens:
• Os participantes zeram os lucros e prejuízos diariamente;
• O risco assumido pela bolsa se dilui diariamente;
Na prática:
Poucas são as operações que terminam com a
entrega efetiva do bem negociado. A maior parte
das operações é liquidada mediante o
pagamento ou recebimento em moeda, pela
diferença entre o valor de compra e o valor de
venda, sem a entrega efetiva do bem negociado.
Os acertos dessas diferenças são feitos
diariamente, por meio do mecanismo de ajustes
diários o que possibilita a liquidação financeira
diária de lucros e prejuízos das posições
minimizando a inadimplência.
QUALA DIFERENÇA
ENTRE CONTRATOS A
TERMO E CONTRATOS
FUTUROS?
DIFERENÇA ENTRE CONTRATOS A
TERMO E CONTRATOS FUTUROS
Inicialmente todo contrato futuro é um contrato a termo. Mas,
analisados ao longo do processo existem diferenças:
Os Contratos Futuros:
São negociados SOMENTE em bolsa.
Na pratica:
Por exemplo, uma empresa com dívida corrigia pelo CDI, que
teme uma alta da taxa de juros, poderá trocar o indexador
do passivo por uma taxa pré. Assim, se as taxas de juros
realmente subissem, a perda que ela teria com a alta do
CDI será compensada por um ganho financeiro na
operação de swap.
Tipos mais comuns de swaps (ativos):
Swaps de taxas de juros:
Swaps de taxa de cambio:
As possibilidades de trocas de indexadores, além das
citadas taxa pré e da taxa do CDI, são: dólar comercial,
TR (Taxa Referencial), ANBID (Taxa da Associação
Nacional dos Bancos de Investimentos), TBF (Taxa Básica
Financeira), TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) e IGP
(Índice Geral de Preços da Fundação Getúlio Vargas).
SWAP CAMBIAL
- Contrato em que se troca o principal e os juros
em uma moeda pelo principal mais o juros em
outra moeda.
SWAP DE ÍNDICES
- Contrato em que se trocam fluxos, sendo um deles
associado ao retorno de um índice de preços( como
(IGP-M, IPC-FIPE, INLPC) ou de um índice de ações
(Ibovespa, IBrX-50)
SWAP DE COMMODITIES
- Contrato por meio do qual duas instituições trocam
fluxos associados à variação de cotações de
commodities.
Commodities são mercadorias ou serviços para os quais existe procura sem
atender à diferença de qualidade e entre vários fornecedores ou marcas. São
habitualmente substâncias extraídas da terra e que mantém até certo ponto um
preço universal. Ex: petróleo, cobre,ferro, alumínio e prata
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
SOBRE OS TIPOS DE DERIVATIVOS
EXPOSTOS ATÉ AQUI
Nos contratos de derivativos A Termo, Futuro e
Swap existe uma obrigatoriedade de
cumprimento do contrato, ou seja, em ambos os
lados existem direitos e obrigações que devem
ser cumpridos. A este fato chama-se assimetria.
Contudo, existe um tipo de derivativos onde o
comprador tem apenas direitos e não obrigações,
enquanto o vendedor tem apenas obrigações:
Contratos de Opções.
Assim, para quem compra é o melhor dos mundos,
a possibilidade de evitar cenários negativos.
Contudo, existe um preço (prêmio) para esta
facilidade. Vejamos, Opções.
IV – CONTRATOS DE OPÇÕES
São direitos, podendo ser de compra (call) ou de venda (put).
As de compra representam um direito de comprar um ativo em uma
determinada data a um determinado preço.
As de venda representa o direito de vender um ativo em
determinada data a um determinado preço.
Tipos:
Européia:quando no contrato fica estabelecido apenas uma data
para a relização do direito de compra ou venda.
Americana:quando no contrato fica estabelecido que o exercício da
opção possa ser realizado a qualquer momento do prazo
estabelecido para a operação.