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18 de Fevereiro de 2016
A realidade do trabalho
infantil no Brasil
PROPOSTA
TEXTO 1
“É considerado trabalho infantil, no Brasil, aquele realizado por crianças ou adolescentes com idade inferior a 16
(dezesseis) anos, a não ser na condição de aprendiz, quando a idade mínima permitida passa a ser de 14 (catorze) anos.
Ao regulamentar a Convenção, pelo Decreto Nº 6.481/2008, o País incluiu entre as piores formas o trabalho doméstico.
Segundo a Lista TIP (das piores formas de trabalho infantil), a função submete o trabalhador a riscos ocupacionais como
esforços físicos intensos, isolamento, abuso físico, psicológico e sexual; longas jornadas de trabalho, trabalho noturno, calor,
exposição ao fogo, posições antiergonômicas e movimentos repetitivos; tracionamento da coluna vertebral, e sobrecarga
muscular. O Brasil também ratificou a Convenção 138 da OIT sobre a idade mínima para admissão em emprego. A
referida Convenção, no artigo 8º, diz que a autoridade competente pode, mediante licenças concedidas em casos
individuais, permitir a participação em representações artísticas. Dispõe, porém, que licenças dessa natureza limitarão não
apenas o número de horas de duração do emprego ou trabalho, mas estabelecerão as condições em que é permitido.”
TEXTO 2
“O trabalho infantil no Brasil ainda é um grande problema social. Milhares de crianças ainda deixam de ir à escola e ter seus
direitos preservados, e trabalham desde a mais tenra idade na lavoura, campo, fábrica ou casas de família, em regime de
exploração, quase de escravidão, já que muitos deles não chegam a receber remuneração alguma. Hoje em dia, em torno de
4,8 milhões de crianças de adolescentes entre 5 e 17 anos estão trabalhando no Brasil, segundo PNAD 2007. Desse total,
1,2 milhão estão na faixa entre 5 e 13 anos.
O Peti (Programa de Erradicação ao Trabalho Infantil) vem trabalhando arduamente para erradicar o trabalho infantil.
Infelizmente, mesmo com todo o seu empenho, a previsão é de poder atender com seus projetos, cerca de 1,1 milhão de
crianças e adolescentes trabalhadores, segundo acompanhamento do Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos). Do
total de crianças e adolescentes atendidos, 3,7 milhões estarão de fora. ”
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TEMA DA SEMANA
18 de Fevereiro de 2016
TEXTO 3
Fonte: http://www.cspb.org.br/news/print.php?2013/11/25/cpi-debate-trabalho-infantil-com-conanda-e-unicef.phtml.
consultado dia 25 de janeiro de 2016.
Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que: O Projeto Redação cá está para ajudá-lo a
realizar o seu sonho. Acreditamos na
- Tiver até 7 (sete) linhas escritas, sendo considerada “insuficiente”. colaboração mútua como meio de evolução e
- A redação que fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo. nossa proposta é trabalhamos de forma a
- Apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos. orientar sua experiência com temas e
avaliações que sejam as mais próximas
possíveis do Enem.
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