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• Sócrates (470 -399 a.C) nunca deixou nada escrito, pois dizia que
escrever seria o mesmo que aprisionar o pensamento.
Roma Antiga:
designação Urbes
A cidade antiga como altar sagrado
• Com a veneração dos antepassados, dos
ancestrais [e também divindades] [...] a
terra era vista como um ente sagrado,
depositária dos deuses. Sagrada era a
terra; sacra, a casa [...]. Tudo era sagrado
para o homem antigo. Desde o levantar, o
alimentar-se, o deitar-se era um ato
divino. O mundo estava povoado de
deuses. (Coulanges. A cidade Antiga)
• Enraizaram os povos, unificando-os em
torno do mesmo ideal: ora em torno de um
totem, ora em torno de um deus, ora em
torno de um sacerdote, chefe e outras
autoridades ou fetiches. A urbes [ou a
cidade – Pólis para os gregos] surgiu
como um santuário, local de reunião,
quando as famílias, as fratrias e as tribos
convencionaram unir-se e terem o mesmo
culto comum. Segundo Coulanges, a
fundação da urbe [a cidade] sempre foi
um culto religioso.
• As urbes ou as pólis tinham um caráter
sagrado e consequentemente eram
criadas para serem eternas. (Coulanges
– A cidade Antiga)
A Ágora e o bem-comum
GUERREIRO(A)S
ARTESÃOS
• Se cada indivíduo ocupar o espaço que lhe é
devido, a justiça estará feita. A Justiça (dikê), dessa
forma, é entendida não como uma distribuição
equânime da igualdade, como modernamente se
entende, mas como a necessidade de que cada um
reconheça o seu lugar na sociedade segundo a
natureza (ou aptidão natural) das coisas e não tente
ocupar o espaço que pertence a outro.