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Professor Responsável
AULA TEÓRICO-PRÁTICA
• Histórico da modalidade
• Sistema de classificação
• Suas especificidades e regras
• Fundamentos: técnicas defensivas e ofensivas
• Esquemas táticos defensivos e ofensivos
• Funções e atuação dos árbitros
• Comandos e apitos
Histórico do Goalball
INTERNACIONAL
1946 - Hanz Lorenzen (austríaco) e Sepp Reindle (alemão): reabilitação de
veteranos da 2ª Guerra Mundial com sequelas visuais.
1972 - Exibição nos Jogos Paralímpicos de Heidelberg – Alemanha.
1976 - Incorporado ao programa paralímpico na edição dos Jogos de
Toronto - Canadá (masculino).
1978 - Primeiro Campeonato Mundial: Áustria.
1982 - Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA) passa a
gerenciar a modalidade.
1984 - Categoria feminina incorporada nos Jogos de Nova Iorque – EUA.
B1
acuidade visual inferior a LogMAR 2,6 (cegos totais ou com percepção de luz, mas
sem reconhecer o formato de uma mão a qualquer distância);
B2
acuidade visual variando de LogMAR 1,5 a 2,6 (inclusive) e/ou campo visual
restrito a um diâmetro inferior a 10 graus (atletas com percepção de vultos);
B3
acuidade visual variando de LogMAR 1,4 a 1,0 (inclusive) e/ou campo visual
restrito a um diâmetro inferior a 40 graus (atletas que conseguem definir imagens).
Fonte: (CPB, 2021; IBSA, 2021b).
Goalball: Especificidades e Regras
Quadra - Um retângulo de 18 m de comprimento por 9 m de largura
(análoga à quadra de voleibol).
Traves/balizas - 9 m de largura, 1,30 m de altura.
Área de equipe
ENTRE PERNAS
• Faixas de 1,5 m
totalizando seis
setores.
• Setor 1 na
extremidade
direita do gol.
• Apenas 1 defensor.
• Maior probabilidade de conversão
em gols que no jogo efetivo.
(Morato, 2012).
COORDENAÇÃO TÉCNICA
PPR Live Digital
PROFESSOR
Propf FRANCISCO DAS CHAGAS FERREIRA DA SILVA
/paralimpico.sp
SITE: www.parlaimpico.com.br