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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - HISTÓRIA

PARTE 1: HISTÓRIA DO BRASIL

1 - A pré-história e as origens do homem americano.

2- Populações indígenas no Brasil: experiências antes da conquista, resistências e


acomodações à colonização.

3- O sistema colonial: organização política e administrativa.

4- A economia colonial: extrativismo, agricultura, pecuária, mineração e comércio.

5- A interiorização e a formação das fronteiras.

6- Escravos e homens livres na Colônia.

7- Religião, cultura e educação na Colônia.

8- Os negros no Brasil: culturas e confrontos.

A luta dos negros no Brasil

Quando que a luta dos negros no Brasil começa de fato a influenciar? Passa a ter função
social? Com a influência das ideias europeias no Brasil, tivemos a campanha abolicionista, as
leis abolicionistas (quem são as pessoas que vão lutar pela causa?) – Negro após abolição (vai
fazer o que com essa liberdade?) – Identidade afro-brasileira.

A influência das ideias europeias no Brasil

O Brasil sempre procurou copiar ideias de fora (séculos XVIII e XIX - 18 e 19), devido aos filhos
dos barões (burgueses/ricos) que iam estudar na Europa e viam os movimentos sociais e
queriam colocar em prática no Brasil. A influência europeia é vigente até os dias de hoje. Desta
forma surgiram os líderes abolicionistas, as leis para libertar os negros da escravidão. A
princesa Isabel (enquanto seu pai viajava) acaba cedendo à pressão europeia (inglesa) e assina
a Lei da Escravatura (1.888).

Em 1.870, setores da sociedade brasileira começaram a contestar a escravidão, considerada


responsável pelo “atraso” do país frente as demais nações “civilizadas”. Também em 1.870
estávamos na 2ª Revolução Industrial na Europa (Inglaterra – que também fez uso de mão-de-
obra escrava porém foram os primeiros a acabar com a escravidão). A campanha abolicionista
foi “abraçada” por jornalistas, intelectuais, até mesmo por conselheiros da corte real
portuguesa.

A medida que o capitalismo se expandia, o escravismo mostrava, de uma forma mais clara, as
suas contradições. Como os escravos não compram e nem vendem, como fazer o dinheiro
circular/aumentar? Por isso a escravidão era vista como atraso. O aumento da resistência
negra contribuía para a busca de uma solução para a denominada “questão servil”.

Com os olhos voltados para a Europa, escritores, jornalistas, alguns políticos, professores e
militares exaltavam o “progresso” como meta a ser atingida pelo homem através do trabalho
livre. Quem não gostou dessa ideia foram os barões/fazendeiros, pois tinham muitos escravos
(comprados por 3, 6 contos de réis), porém o governo brasileiro não ressarciu os barões. Um
dos motivos pelos quais os barões/fazendeiros preferiram pagar pela mão-de-obra europeia
do que a negra, para trabalharem principalmente no cultivo de café.
Em 1.825, José Bonifácio, considerava o escravismo uma “instituição nefasta”, responsável
pelo “atraso” existente no país, corruptora da “moral” e dos “bons costumes” e inibidora do
“progresso” e da indústria. Além de ser conselheiro de D. Pedro II.

O movimento antiescravista cresceu a partir de 1.880, quando um grupo de propagandistas,


entre os quais Joaquim Nabuco, criou a Sociedade Brasileira contra a Escravidão, semelhante
à sua congênere inglesa. Joaquim Nabuco defendia o término da escravidão através da lei
nacional e não nas “praças e quilombos”. Escreveu, em 1.883, “O Abolicionismo”, livro que
condensa o ideário abolicionista.

Em 7 de novembro de 1.831, a Assembleia Geral aprovou uma lei (Lei Feijó) pela qual os
africanos que entrassem no país a partir daquela data seriam livres, mas isso ficou só no papel
(a famosa “Lei pra inglês ver”).

Em 1.883, a Confederação Abolicionista, liderada por João Clapp e José do Patrocínio,


congregava várias associações. Os debates se intensificavam na Câmara. José do Patrocínio,
apesar dos discursos inflamados e a sua célebre afirmação de que a “escravidão era um roubo
e todo dono de escravo era um ladrão”, opunha-se a uma “ruptura traumática”. A grande
parte dos donos de engenho eram políticos (quem acredita que eles iam criar leis onde não
seriam favorecidos?).

Em 1.871 – Lei do Ventre Livre (nome real Lei do Rio Branco - Nascituros) - Nascidos a partir
desta data eram livres porém deviam viver nas senzalas até completar 21 anos. Como seus pais
continuariam escravos, a lei estabelecia duas possibilidades para as crianças que nasciam
livres. Poderiam ficar aos cuidados dos senhores até os 21 anos ou ser entregues ao governo.
O primeiro caso foi o mais comum e beneficiaria os senhores que poderiam usar a mão-de—
obra destes “livres” até os 21 anos de idade. Muitos “livres” acabariam virando mendigos, pois
eram lançados a própria sorte.

Em maio de 1.885 – Lei dos Sexagenários – A Lei Saraiva-Cotegipe foi criada por Manoel Dantas
em 1.884, onde previa a libertação, sem nenhuma compensação ao proprietário, dos escravos
com mais de 60 anos. O Conselheiro Saraiva introduziu modificações no texto original. Mais
conhecida como “Lei dos Sexagenários”, ela declarou “livres” os escravos com mais de 60 anos.
Entretanto, eles deveriam trabalhar mais cinco anos gratuitamente para o senhor a título de
indenização.

A extinção legal da escravidão no Brasil foi efetuada através de uma lei, apresentada pelo
presidente do conselho de ministros João Alfredo. Dos 9 deputados que votaram contra, 8
eram do Rio de Janeiro, ligados à área cafeeira do Vale do Paraíba. Foram libertos 750.000
escravos que representavam 10% da população negra.

Após a Lei Aurea, os negros libertos foram buscar moradia em regiões precárias e afastadas
dos bairros centrais das cidades. Uma grande reforma urbana no Rio de Janeiro, em 1904,
expulsou as populações pobres para os morros.

Vindos de várias partes da África, os negros ‘’escravizados” trouxeram suas diversas matrizes
culturais que, apesar de tudo, sobreviveram em solo brasileiro e serviram como patamares de
resistência social ao regime que os oprimia e pretendia transformá-los apenas em “máquinas
de trabalho”.

Após a “escravidão”, os grupos negros se organizaram na sociedade do capitalismo, também


aproveitaram os valores culturais afro-brasileiros como instrumento de resistência. Esses
grupos não se conservaram puros, pois sofreram a influência aculturativa do aparelho
ideológico dominante, ou seja, de um esforço condicionante das classes dominante à sua
cultura.

As leis abolicionistas

- 13 de maio de 1.888 - Lei da Escravatura: Extinta a escravidão no Brasil a partir desta data.

- 08 de agosto de 1.845 – Lei Bill Aberdeen (Parlamento Britânico): Proibição de tráfico de


escravos africanos.

- 04 de setembro de 1.850 – Lei Eusébio de Queirós: Abolição do tráfico negreiro no Brasil,


efetivada em 1.856.

- 28 de setembro de 1.871 – Lei do Ventre Livre (nome real Lei do Rio Branco - Nascituros):
Nascidos a partir desta data eram livres.

- 28 de setembro de 1.885 – Lei dos Sexagenários: – Os escravos eram “livres” a partir dos 60
anos.

- 7 de novembro de 1.831 - Lei Feijó: Todo africano que entrasse no Brasil seria livre (pura
mentira), ficou famosa pelo apelido ‘Lei para Inglês ver’.

9- Rebeliões e tentativas de emancipação.

10- O período joanino e a Independência.

Em novembro de 1.807, a Corte Portuguesa embarcou em Lisboa (Portugal), rumo ao Rio de


Janeiro (Brasil). A mudança na Corte estava relacionada com os eventos do Período
Napoleônico. Por conta do bloqueio continental, a França acabou invadindo Portugal, e a
invasão de Portugal pela França acabou forçando o rei português D. João VI, a fugir para o
Brasil e a transferir todo o aparato governamental (tais como: documentos, livros, obras de
arte, tesouros, etc.) de Lisboa para o Rio de Janeiro.

Historiadores afirmam que entre 10 e 15 mil pessoas se juntaram a D. João VI entre 25 e 27 de


novembro de 1.807. A presença da Corte Portuguesa na cidade do Rio de Janeiro iniciou um
período na história do Brasil Colonial conhecido como Período Joanino, ocasionando
transformações profundas que levaram o Brasil ao processo de Independência.

Além disso, uma série de desafios foram enfrentados por essa expedição, composta por 46
embarcações, que foram escoltadas até o Brasil por embarcações da marinha inglesa, e os
desafios enfrentados por eles foram uma forte tempestade fazendo com que parte da frota de
navio se perdessem, a superlotação das embarcações portuguesas acabaram com os alimentos
durante a viagem, além disso teve também o surto de piolhos, forçando as mulheres a
cortarem seus cabelos.

A primeira medida tomada por D. João VI (quando chegou ao Brasil juntamente com a Corte
Portuguesa) foi a abertura dos portos brasileiros para nações amigas de Portugal. Até esse
momento (1.808), os portos brasileiros só podiam negociar com embarcações portuguesas
(monopólio colonial). Com a abertura dos portos, o rei permitia que os comerciantes
brasileiros negociassem principalmente com os ingleses, que era o grande parceiro econômico
de Portugal.

D. João VI colocou fim a lei que proibia a existência de manufaturas no Brasil, e com D. João VI
aqui no Brasil, foi permitida a instalação e construção (além de incentivos para empresários)
de manufaturas em solo brasileiro, foi instalada uma tipografia e o surgimento do primeiro
jornal oficial chamado “A Gazeta do Rio de Janeiro”. Por ordem de D. João VI foi fundado o
banco do Brasil, além disso, foram instaladas faculdades de medicina em diferentes locais do
Brasil e a construção de museus e bibliotecas, que permitiram o crescimento e a vida cultural
do Brasil. O desenvolvimento cultural permitiu a circulação de novas ideias e incentivou a
vinda de artistas e intelectuais ao Rio de Janeiro como August de Saint Hilaire em 1.816.

Na questão econômica, essas medidas tomadas por D. João VI colocando um fim ao monopólio
colonial que existia no Brasil, favoreceram comerciantes e grandes proprietários que se
alinharam com as tendências do livre comércio, com grande presença dos ingleses no Rio de
Janeiro.

A cidade do Rio de Janeiro passou por um grande crescimento populacional no período. Entre
1.808 e 1.821 a população aumentou 50%, na época eram 50.000 pessoas.

A vinda da Corte permitiu a D. João VI envolver-se mais ativamente na geopolítica da América


do Sul.

Invasão da Guiana Francesa (1.809) por tropas portuguesas e inglesas, a presença dos
portugueses na Guiana francesa vai se estender até 1.817, depois que Napoleão Bonaparte é
derrotado e acontece o Congresso de Viena, em 1.815, Portugal se acerta com a França a
devolução da Guiana Francesa, e as tropas (portuguesas e inglesas) sairiam de lá em 1.817. E
do Uruguai (1.811 e outra em 1.816), por ordem de D. João VI, realizando duas intervenções
militares, levando a ser ocupada por Portugal, onde em 1.816 foi anexada ao Brasil (território
uruguaio) como nome de Cisplatina, trazendo uma série de problemas para o Brasil,
principalmente durante o Primeiro Reinado (07/09/1.822 – 07/04/1.831) se envolvendo num
confronto com que hoje conhecemos como Argentina pelo controle daquela região.

A chegada da Corte trouxe aumento no custo de vida para os colonos, uma nova série de
impostos foram criados para pagar os luxos da Corte e Pagar os conflitos travados na região sul
do Brasil.

A insatisfação de parte dos colonos levou ao início da Revolução Pernambucana de 1.817

Em 1.815 D. João VI ordenou a elevou do Brasil a condição de reino.

Reino de Portugal, Brasil e Algarves.

Resposta à pressão do Congresso de Viena.

O processo independentista no Brasil foi mantido sob controle até o início da Revolução Liberal
do Porto.

Os portugueses exigiam:

Retorno imediato de D. João VI


Rebaixamento do Brasil a condição de colônia.

Ameaçado de perder o trono português, D. João VI retornou para Portugal com 4 mil pessoas,
em abril de 1.821

D. Pedro permaneceu no Brasil como regente

Advertiu D. Pedro a optar pelo Brasil em caso de ruptura

O retorno de D. João VI desagradou as elites locais que temiam o rebaixamento à condição de


colônia.

A insatisfação brasileira intensificou—se com medidas tomadas pela Corte portuguesa

Tentativas de pôr fim a acordos comerciais no Brasil

Envio de mais tropas ao Brasil

Transferência de instituições para Lisboa

Tratamento desdenhoso em relação ao Brasil

A exigência pelo retorno do regente D. Pedro levou ao “Dia do Fico” em 9 de janeiro de 1.822.
“Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico!”

Após o Dia do Fico, o processo de independência ganhou força com, com atuação de D. Pedro,
aconselhado por José Bonifácio.

Em maio de 1.822, D. Pedro decretou que todas as ordens vindas de Portugal, precisariam de
sua aprovação pessoal.

D. Pedro decretou também que as tropas portuguesas, que fossem enviadas ao Brasil a partir
disso, seriam consideradas inimigas.

Portugal reduziu a autoridade de D. Pedro e exigiu o seu retorno imediato.

D. Pedro recebeu essa notícia em carta enviada por dona Leopoldina e José Bonifácio.

A declaração de independência aconteceu em 7 de setembro de 1.822, às margens do rio


Ipiranga, nas proximidades de São Paulo.

Seguiu-se uma guerra pela independência travada contra tropas leais a Portugal.

Sul do Brasil

Diferentes partes do Nordeste

Pará

D. Pedro foi coroado D. Pedro I e Imperador do Brasil em 1° de dezembro de 1.822.

Início do Primeiro Reinado

Brasil precisou pagar 2 milhões de libras como indenização a Portugal pela independência e
tornou-se o único país da América do Sul a implantar o sistema monárquico.

11- Primeiro Reinado e Regência: organização do Estado e lutas políticas.


12- Segundo Reinado: economia, política e manifestações culturais.

13- Escravidão, indígenas e homens livres no século XIX.

14- Imigração e abolição.

15- A crise do império e o advento da República.

16- Confrontos e aproximações entre Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai (séculos XIX, XX e
XXI).

17- Movimentos sociais no campo e nas cidades no período republicano.

18- Política e Cultura no Brasil República.

19- As transformações da condição feminina depois da 2ª Guerra Mundial.

20- O sistema político atual.

PARTE 2: HISTÓRIA DA AMÉRICA

1 – Culturas indígenas: Maias, Astecas e Incas.

A pré-história americana se divide de maneira um pouco diferente da chamada pré-história


geral, onde envolve questões de povoamento do continente americano.

Na Mesoamerica (meio da América), se destacam os Maias e os Astecas e na América do Sul,


se destaca os Incas (na região das Cordilheiras dos Andes – atual Chile).

São chamados de povos pré-colombianos pois estavam em continente americano antes da


chegada de Cristovão Colombo.

Os Incas e os Astecas tiveram contato com os conquistadores, enquanto os Maias não tiveram
contato.

Os Maias desapareceram antes da chegada dos europeus, e até hoje não se sabe o que
aconteceu com eles. Os Maias se desenvolveram na Península de Yucatán (entre o Golfo do
México e o Mar do Caribe), Guatemala, Honduras. Segundo o calendário Maia, a cada 52 anos
se inicia uma nova era, com harmonia entre humanos, fauna e flora, a natureza se renasce em
harmonia.

Os Astecas se localizavam no México. Tenochtitlan é uma ilha dentro de um lago e foi fundada
por eles, porque segundo os deuses, “onde achar uma águia comendo uma cobra sobre um
cacto, é para edificar essas terras”. (Esse desenho faz parte da bandeira do México).
Montezuma era o imperador asteca na chegada dos europeus. Por estarem numa ilha, os
astecas vão criar “ilhas artificiais” as chamadas “chinampas” ou seja ilhas flutuantes,
produzindo milho, feijão, cacau. Sua escrita era pictográfica, ou seja, cada desenho significa
algo, uma expressão. Sua economia era baseada na agricultura, no comércio e utilizavam o
cacau como moeda. São civilizações que estão num estágio em que estão organizando um
Estado, com exército (no caso de guerra), erguer templos, hierarquia social, sistema de
cobrança de impostos, são sociedades complexas. Existia mobilidade social, ou seja, podia
subir de cargo.

Os Incas tinham um império mais centralizado (não eram cidades-Estado). Sapa Inca era o
título do imperador, era uma sociedade estamental (não existe mobilidade). O trabalho é no
sistema de Mita (os povos conquistados pelos Incas tinham que dedicar parte do ano em obras
públicas como pontes, erguer templos, uma forma de pagar impostos para o império), além de
doar parte de sua produção na agricultura. Os espanhóis vão manter o sistema de Mita,
explorando as minas de prata e ouro. Sua agricultura era de regadio ou de nível (degraus)
como milho, batata, etc. Domesticação de Ilhamas (produção de lã – roupas para proteção do
frio), sistema de correios. Os Incas não tinham sistema de escrita ou de contagem, eles usavam
o Quipo, eram cordas que ficavam na vertical e eles davam um nó e cada nó significava algo ou
algum acontecimento que devia ser registrado. Os Incas tinham rituais de sacrifício (usando
prisioneiros de guerra) ao deus sol. Eram realizados no topo do templo, até mesmo para
plantio e colheita. Eles também tinham o “juego de la pelota” ou também o “pocta poc”, onde
os perdedores eram sacrificados.

Obs:. A conquista espanhola tinha uma visão mais territorialista, mercantilista, buscar ouro e
prata, são heróis que conquistam riqueza para coroa espanhola. Do ponto de vista dos índios
(e até de padres espanhóis) era pura maldade, onde não necessitava de tal violência, visto que
para os espanhóis, os índios eram muito brutos e selvagens.

13 de agosto de 1.521: Fim do império Asteca frente aos espanhóis.

1.525 – 1.535: Fim dos Incas com o império dividido em dois. Foram conquistados pelos
espanhóis.

2 – A conquista da América espanhola: dominação e resistência.

3 – As colonizações espanhola e inglesa: aproximações e diferenças.

4 – Formas de trabalho compulsório nas Américas no período colonial.

5 – Ideias e movimentos pela Independência política nas Américas.

6- A formação dos Estados nacionais (América Latina e Estados Unidos).

7- E.U.A.: expansão para o Oeste e Guerra de Secessão.

8- Modernização, urbanização e industrialização na América Latina no século XX.

9- Revoluções na América Latina (México e Cuba).

10 – Crise de 1929, New Deal e a hegemonia dos E.U.A. no pós-guerra.

11- Estado e reforma política: Lázaro Cárdenas e Juan Domingo Perón.

12 – Militarismo, democracia e ditadura na América Latina nos séculos XX e XXI.

13 – Manifestações culturais na América nos séculos XX e XXI.

14 – Questões políticas da atualidade.


PARTE 3: HISTÓRIA ANTIGA

1 - Culturas e Estados no Antigo Oriente Próximo.

2 – O mundo grego.

3 – O mundo romano.

PARTE 4: HISTÓRIA MEDIEVAL

1 - O cristianismo, a Igreja Católica e os reinos bárbaros.

2 – Os mundos do Islão e Bizâncio.

3 – Economia, sociedade e política no feudalismo.

4- O desenvolvimento do comércio, o crescimento urbano e a vida cultural.

5 - A crise do século XIV.

PARTE 5: HISTÓRIA MODERNA

1 - O renascimento.

2 – As reformas religiosas e a Inquisição.

3 – O Estado moderno e o Absolutismo monárquico.

4- Antigo Regime e Ilustração.

5 - As Revoluções Inglesas do século XVII e a Revolução Francesa de 1789.

6 – Revolução Industrial e capitalismo.

PARTE 6: HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA

1 - A Europa em guerra e em equilíbrio (1789 – 1830): Napoleão, Congresso de Viena e


Restauração.

2 – A Europa em transformação (1830 – 1871): as revoluções liberais, nacionalistas e


socialistas.

3 – A Europa em competição (1871 – 1914): imperialismo, neocolonialismo e belle époque.

4- O capitalismo nos séculos XIX e XX.


5 - Classes e interesses sociais em conflito nos séculos XIX e XX.

6 – Arte e cultura nos séculos XIX e XX: do eurocentrismo ao multicultuarismo.

7 – As duas grandes guerras mundiais (1914 – 1945).

A Europa é o berço da Revolução Industrial (onde tudo começou), tendo uma série de cunho
nacionalista e expansionista. Uma série de países querendo ampliar seus territórios, em busca
de matérias-primas, de mercados consumidores.

8 – As revoluções socialistas: Rússia e China.

9 – As décadas de 20 e 30: crises, conflitos e experiências totalitárias.

10 – Bipolarização do mundo e Guerra Fria.

11 – Descolonização e principais movimentos de libertação nacional na Ásia e África.

12 – Os conflitos no mundo árabe e a criação do Estado de Israel.

13 – A queda do muro de Berlim, o fim do socialismo real e a desintegração da URSS.

14 – Expansão/crescimento do mundo urbano, as novas tecnologias e os novos agentes sociais


e políticos.

15- Conflitos étnicos-religiosos nos séculos XX e XXI.

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