Escola nova

Iradicional
não diretiva
·Centrado no professor Individuo
Progressista Judo da prog↑S
elaeducado para assumir seu .
. Estudante passa
autoritário. sociedade capitalista! Não propom sista, porém com
papel na
-

verdade a belo centro.

. Contendo era uma
mudanças sociais.
~ma
pegada psico-
absoluta, inquestionável ·que importa élógica.
. Ivansmitida a culturada Tecnicista a

com os
relação dos alunos
objetos ao ser
elite. O método eo que mais
· foco em prepakalpara melado XedOX.
de trabalho.
. Valorizava a memorização. importa. ·Livre expressão
industrial.
. Usavam
da lógica prática
.
Valorização da experiência e da

ibertadora
nibextáxia
Iviada por Paulo &reive;
Valoriza a organização
· esco
.
·Para libertasos oprimidos.(luta alunos (auto.
laxentre os próprios
de Classes).

·Valoriza o aprendizado em ambien

Critico-social ou histórico-critico gestão.
Ixazo contendo tradicional,
·O sabel sóterárelevância se
-is informais também e o conhecimento. ·I'm como centro o alrno.
A razido pelo aluno. porém, de uma maneira vista por forutilizado na prática.
não só pela elite. ·O conhecimento construido por
aluno, aprendem um
todos e é
Os conteudos não são cobrados dos
.
·
ambos, professor e
experiências pessoais
. Ensina pormeio da socializa
e subjetivas alunos, mas sim disponibilizados.
como outro.
-

são e a democracia. !
0 professor
como
↑ análise
atua
mais
conselheixo.
Visam a
transformação/mudanças sociais através de uma
un
crítica da sociedade.
 Ref. Pombalinas
-

colonizaçao *
Grupos
indigenas; à
. Veio com os gesuitas expressavam suas . Nas reformas Pombainas os jesuítas
apes!
. Principal missão exa expandira fécatólica foram expulsos.
+ aulas de geometria/dese
~ nho geométrico.
nas casas
(catequisas). I aulas vigias:ministradas
laica.
com menos qualidade, mas de forma
.Ratio studiorum:modelo seguido por Po-
das as escolas jesuitas. ·Periodo Joanino:Realeza semuda para
para estudaro Brasil.
exiação
sexiaçao
n
de um
espaço
↳s trouxeram mais cultura euopeia ain

Givava em torno de prêmios castigos

e da
.

artística francesafcriada pelo

missão
*

·Linha um supervisor educacional de alu-reil:fundou a escolarial das ciências, artes

nos e
professores:prefeito dos estudos. oficios do Rio de
e Janeiro.
depois a emperial (academia esco
Ivirou e

educação Catequização
* Belas-Cextes.
la de acadêmica -T
para nobres estética neoclássica.
Ensino básico, trazenSebasiavam na
Educavapara i cultura europeia ↳Tendências
totalmente européias
do a

simismopedagogodene
irem terminal 1:República:
o traba e
·

e visando -

os estudos na
3UXOPA.
I who manual. ↳o aluno éo centro
 48República
Vargas · 1LDB (1961):artes
=
experimentação
=

·
manifesto dos Pioneiros e nacionalis -

Para artes fim da indâ"*"âns

Gexiagândo"
mo.
do ensino tradi--exa participativo.
cional!

organização. ·LDB 1971: Gites passou a seratividade

educacional e deveria ensinaltodas as lin-
.
Criação do Ministério da educação artisticas. -> crise.
quagens -
·Ensino tradicional professores não tinham muita formação
↳ canto oxtiônico:introdução da
para isso.
música nas escolas, ainda autoritário ↳
Surge as primeiras Licenciaturas em
Gxtes.
·Movimento escola nova
↳ compreendiam o aluno melhor
Witadura MilitarContemporânio
disci-
· LDB1996: Cortes éconsiderada
. Ensino tecnicista voltado mercado de
obrigatória.
ao
plina e é

Trabalho.
PCNS:notteavam os professores
↳deixa a subjetividade do sal humano I
asseguravam a democratização
e um

de lado. ensino de
qualidade para todos.
↳ em antes, buscam diálogos com toda
. Concepção mais mecanista.
crina de exte
* e cultura
·Abundantes recursos tecnológicos:"mo-
devnização."
. movimento (exte educação
estes I manifesto em 2008 paxa appo-
1973:Primeiro curso superior
em
·
ensino
wax uma lei que obrigasse o

de todas as
linguagens artisticas(música
não foiaprovada, ser algo mais com
-

por
plexo).
Proposta triangular.
*

Exigência em formação de Gytes para os

.

professores de Gxtes
Proposta
Tiangulax
e a

o
sentido,obra.
cada
contextualização
*

~ cápia

Masgláxica
&azlY uma leitura
↳olha a imagem
Exealiza da

com bas ob como que se sa

veleitura que bedelar mais o

mensagem conhecimentopré-
passa. vio.
 Éacriança
que Kansforma
Grtecomoaliada Educação pelo sensível
aliada no desenvolvimento
Suavidaemarte, não tendo ex-
· Professores são provocadores afeto experiências
de e

com o estático, pressivo. afiados aprenden

obrigação um ser inves-
a crianca é
↳ nesse meio, também são
mas sim com a representação pois afeto
do subjetivo de cada um. ligativos a ate ajuda nessa explo-.. Deve-se trabalharcom o
imaginário, a criação eo

---
"ação do mundo. ·
&mportante se terum olharpara compreendera criança

E conforme da vaiconhecendo e apken. En experiências ocorrem alavés das relações com os sujeitos
Gs linguagens possibilit R
sentidos atribuidos.
sentido as coi seus
dendo, ela comunicaçãe
-

a dar
começa focarem apenas uma forma de
Tam a
construção de seuredor não se deve
cas ao ·

sentidos ea
interação. Processo subjetivo, com marcas culturais e

com o mundo. emo (01

e

Importante'
-

curadoria
organizaçao
·6 professores não deven

valorizaro intelecto
e o Gutovia
sentidos Envolve
estético alima dos 6 professordeve organizat ·
a
organização
Éfundamental, ala-se
de
tais
I a mundo
·
exportunizal do professorhas atividades
interagindo espacos para
com o

criatividade, reinvenção.
nos
provocando sentidos e

que aprendemos sobre de experiências curiosi-

-
↳devem dispostas a

Coparticipação
mesmos.
saberes nas crianças

Professor ·
isolado,
nada ocorre
todos
dadaniancado possee ↳mabilizando as expres
outro!
sentidos trabalham juntos ↓ sões artísticas no
os
processo: fazendo you forma colaborativa)
é
·
Gprende no de coparticipal com isso,o
aspecto social
~aprende a
↳ a crianca
melhorando ensinal e não
sex
desenvolvido, pois as
o
ouvi criancas
a
atividades
· Neve valorizar as situações surgidas
das
controlada. compartilhame interagem
com um processo peda
também organizal. empode ficar livres
e
envolve a
ao acaso, mas deve se
. Deve-sexespeitar o
outras.- devem gógico que

gestão.
confortáveis isso. -

participação de cada crianca. com