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PELOSI, M.B. Comunicação Alternativa para Pessoas com Deficiência Múltipla. In: L. Nunes, M. Suplino, C. Walter (Orgs).

Ensaios sobre autismo e deficiência múltipla. Marilia: ABPEE/ Marquezine& Manzini, 2013, p.127-136.

Comunicação Alternativa para Pessoas com Deficiência Múltipla

Miryam Bonadiu Pelosi


Universidade Federal do Rio de Janeiro
miryam.pelosi@gmail.com

A comunicação é um fenômeno essencial para o desenvolvimento humano. Com ela é


possível estabelecer relações sociais comunicando sentimentos, desejos, necessidades e
opiniões. A comunicação concretiza-se em um suporte que pode ser a fala, a escrita, ou
qualquer outra expressão verbal e não verbal. Ela tem como características o diálogo, a
participação, a problematização e a crítica que permitem a interação em diferentes contextos.

Para comunicar é preciso ter linguagem, que é um conjunto estruturado de signos que
se combina com o objetivo de favorecer a comunicação humana.

Desde o princípio dos tempos a comunicação foi utilizada como ferramenta de


integração, instrução, troca de informações e desenvolvimento. O processo de comunicação
consiste na transmissão de informação entre um emissor e um receptor, e esse tem a tarefa de
decodificar tal mensagem.

A mensagem é codificada em um sistema de sinais definidos que podem ser gestos,


sons, a própria língua portuguesa, a Língua Brasileira de Sinais, uma língua estrangeira, ou
outros códigos que possuam um significado estabelecido culturalmente, como as cores do
sinal de trânsito. Quando a comunicação não acontece face a face precisa ser transportada até
o destinatário por meio de um canal de comunicação. Esse canal, por onde circula a
mensagem, pode ser um bilhete, um e-mail, um telefonema, um comunicado na televisão, ou
outro.

Nesse processo são fundamentais o emissor, o receptor, o código e o canal de


comunicação. Quando o emissor ou o receptor apresentam uma dificuldade comunicativa é
necessária à introdução de uma comunicação alternativa para favorecer a troca de
informações.

Encontram-se entre as pessoas com dificuldades comunicativas crianças, jovens e


adultos com deficiência motora, deficiência intelectual, auditiva, atraso no desenvolvimento
da linguagem, autismo e outras deficiências de linguagem adquiridas ou deficiências do

ISBN 9788599643334
PELOSI, M.B. Comunicação Alternativa para Pessoas com Deficiência Múltipla. In: L. Nunes, M. Suplino, C. Walter (Orgs).
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próprio desenvolvimento. Soma-se a esse grupo pessoas que ficam impedidas,


temporariamente, de se comunicar como, por exemplo, as que estão traqueostomizadas ou
entubadas durante as internações hospitalares.

A dificuldade de comunicação oral ou a ausência de comunicação provoca uma


disfunção ocupacional que é traduzida no cotidiano do indivíduo como dificuldade para a
realização de alguma atividade que lhe seja rotineira, independente se a causa da dificuldade
é de ordem física, cognitiva, social ou outra (PELOSI, 2009). Essa dificuldade comunicativa
promove nas pessoas que cercam esse indivíduo a sensação de que ele nada tem a dizer. A
introdução de uma comunicação alternativa tem papel fundamental para demonstrar que
indivíduos sem fala articulada podem e têm muito a dizer quando possuem recursos
facilitadores (TETZCHNER & MARTINSEN, 2000).

A Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA) inclui todas as formas de


comunicação, diferentes da comunicação oral, que são utilizadas para expressar os
pensamentos, desejos, necessidades e ideias (ASHA, 2011). Ela pode suplementar a
comunicação oral de um indivíduo, quando essa não é suficiente para todas as suas interações
sociais, ou se tornar a forma de comunicação primária de uma pessoa, e, nesse caso, precisa
ser iniciada o mais cedo possível (BRIAN, D.; BRYANT,B., 2012).

Compõe a CAA um grupo integrado de tópicos que inclui símbolos, recursos,


estratégias e técnicas. Os símbolos são as representações visuais, auditivas ou táteis de um
conceito. Esses símbolos podem ser os próprios objetos ou sua miniatura, as fotografias, os
desenhos, a escrita, os gestos, os sons e a fala. A comunicação de todas as pessoas, e não
apenas das que usam CAA, é carregada por símbolos. Sem eles não seria possível escrever,
ou transmitir mensagens não verbais pelo uso de gestos e linguagem corporal.

Em especial, para as pessoas que não sabem ler e escrever, a habilidade de representar
mensagens e conceitos de maneira alternativa é fundamental para a comunicação. O
desenvolvimento da habilidade de compreensão dos símbolos acontece nos primeiros anos de
vida. No segundo ano de vida, a criança com desenvolvimento típico acha que a fotografia é
o próprio objeto. Ao término do segundo ano ela começa a entender que a fotografia é
bidimensional e que não é o objeto, e, finalmente, no meio do terceiro ano de vida a criança
percebe a fotografia como um símbolo (BEUKELMAN; MIRENDA, 2005).

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Vários fatores influenciam o significado que é dado a um símbolo, e esses incluem a


motivação, a condição neurológica, a idade, as habilidades sensoriais, cognitivas, de
comunicação e linguagem, e a experiência de mundo do sujeito (MINEO MOLICA, 2003).

A CAA é composta, também, por recursos, estratégias e técnicas. Os recursos são os


equipamentos utilizados para transmitir as mensagens como: as pranchas de comunicação; os
comunicadores; o computador; ou os dispositivos móveis. As estratégias referem-se ao modo
como os recursos de Comunicação Alternativa são utilizados, e a técnica, a forma como as
mensagens são transmitidas. A transmissão da informação pode acontecer através do olhar,
do apontar, do pegar, a partir do uso de códigos ou por meio do escaneamento entre um
conjunto de opções.

Pessoas com necessidades comunicativas complexas

O termo deficiência múltipla tem sido utilizado para caracterizar o conjunto de duas
ou mais deficiências associadas, de ordem física, sensorial, intelectual, emocional ou de
comportamento social. No entanto, o que caracteriza o conceito não é o somatório dessas
alterações, mas sim o nível de desenvolvimento, as possibilidades funcionais, de
comunicação, interação social e de aprendizagem que determinam as necessidades dessas
pessoas (BRASIL, 2006).

Pessoas com necessidades comunicativas complexas, como as pessoas com


deficiência múltipla, necessitam de símbolos, recursos, estratégias e técnicas que considerem
a particularidade de suas necessidades.

Como começar uma Comunicação Alternativa com a criança?

Para essa pergunta pode haver muitas respostas, mas, como terapeuta ocupacional,
responderei que a melhor forma de iniciar uma interação comunicativa, com uma criança, é
brincando.

A primeira ocupação de uma criança é o brincar, e nesse contexto ocorrem muitas


oportunidades comunicativas. Ampliando a participação em atividades lúdicas,
automaticamente haverá um crescimento da quantidade e da qualidade da comunicação.

A escolha do brinquedo dependerá da idade, do sexo, da fase de desenvolvimento da


criança, e de interesses, mas brinquedos que possibilitem brincadeiras simbólicas oferecem
muitas possibilidades de interação entre a criança e o parceiro de comunicação.

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Brincando de médico

Do que vamos brincar? A criança poderá responder a essa pergunta a partir da escolha
entre dois conjuntos de objetos: 1o) a boneca, a injeção, o termômetro, o gesso, a colher do
xarope e o estetoscópio, representando a brincadeira de médico; e 2 o) a boneca, a banheira, a
esponja, o sabonete, e o xampu representando a brincadeira de dar banho na boneca.

Os símbolos tangíveis são tipicamente utilizados para pessoas com impedimentos


visuais, com deficiências sensoriais múltiplas, com déficit intelectual severo, ou crianças em
estágio inicial do trabalho de CAA. Os símbolos tangíveis incluem os objetos idênticos ou
similares aos que representam, as miniaturas, os objetos parciais, os símbolos que são
artificialmente associados ao seu significado, e outros símbolos tangíveis como a
representação tátil de desenhos simples.

A escolha poderia ser feita a partir de objetos parciais como: 1 o) a injeção para a
brincadeira de boneca; e 2o) a banheira para a brincadeira de dar banho na boneca.

As miniaturas podem ser mais práticas do que o uso de objetos reais, em algumas
situações, mas algumas miniaturas são mais difíceis de ser reconhecidas por pessoas com
déficit intelectual do que símbolos bidimensionais como a fotografia. Os objetos parciais
também são muito úteis. A chave do carro pode ser utilizada para representar o carro, a fita
de DVD como símbolo da atividade de assistir DVD, ou a banheira para representar o banho
da boneca.

A escolha poderia ser feita a partir de duas fotografias como: 1o) a fotografia do
conjunto dos objetos que fazem parte da brincadeira de médico; e 2o) a fotografia dos objetos
representativos da brincadeira de dar banho na boneca.

As representações bidimensionais incluem as fotografias, os desenhos e os símbolos


pictográficos. Essas representações bidimensionais podem estar disponíveis como símbolos
soltos, organizados em uma prancha de comunicação, em um comunicador de voz, em um
aplicativo de tablet ou smartphone, ou em um programa de computador.

O dispositivo onde os símbolos são organizados para transmitir as mensagens é


denominado recurso. Os recursos podem possuir feedback de voz gravada ou sintetizada
(comunicador, tablet, smartphones e computador), permitir a incorporação de músicas e
vídeos (tablet, smartphones e computador), acesso através de tela sensível ao toque (tablet,

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smartphones e computador), acesso com auxílio de acionador externo (tablet, computador),


ou o acesso direto (símbolos soltos organizados em uma base e prancha de comunicação).

Os recursos mais comuns são: cartões, pranchas de comunicação em forma de pastas,


livros, fichários, pasta-arquivo; comunicadores de voz gravada ou sintetizada, dispositivos
móveis e computador. As pranchas de comunicação são dispositivos simples que consistem
em superfícies sobre as quais são dispostos os símbolos. As pranchas são personalizadas
considerando-se as possibilidades cognitivas, visuais e motoras do usuário, e podem estar
soltas ou agrupadas em álbuns ou cadernos. O usuário vai olhar, apontar ou ter a informação
apontada pelo parceiro de comunicação, dependendo de sua condição motora.

Os comunicadores com voz gravada são recursos nos quais as mensagens são pré-
gravadas e soadas a partir de um comando do usuário. Alguns modelos funcionam por meio
de acesso direto, enquanto outros dispõem de mecanismos diversos de varredura.

Os comunicadores com voz sintetizada são recursos de alta tecnologia para o acesso à
comunicação oral e escrita. Possuem múltiplas formas de acesso: direta, varredura um a um,
linear ou por linhas e colunas. No comunicador com voz sintetizada o texto é transformado
eletronicamente em voz.

Os computadores são amplamente utilizados nos trabalhos de Comunicação


Alternativa, contudo, é necessária a intervenção do terapeuta ocupacional para que seja
determinada a forma de acesso mais indicada. Os usuários podem precisar de órteses nas
mãos, colmeia de acrílico sobre o teclado, mouse adaptado, teclados expandidos ou
diminuídos, tela sensível ao toque, acionadores externos e softwares especiais, dependendo
da sua condição motora, visual e cognitiva (PELOSI, 2000).

Os dispositivos móveis são os recursos mais atuais, e particularmente funcionais,


graças a sua portabilidade, grande capacidade de memória, variedade de possibilidade de
acesso com a tela sensível ao toque e aos acionadores bluetooth, conexão com a internet e
interface com outras tecnologias. Para ampliar a funcionalidade, podem ser utilizadas canetas
especiais, colmeia para o teclado virtual e teclados externos.

Exemplos de comunicadores de voz: SuperTalker™ Progressive Communicator;


QuickTalker™ 7, 12 e 23; GoTalk Pocket, GoTalk 4, 9, 20 e 32 e Tobii S32.

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Exemplos de aplicativos para dispositivos móveis, como os tablets e smartphones,


relacionados com a Comunicação Alternativa: SoundingBoard (iOS); GoTalk Now (iOS);
Vox4All (iOS e Android); SonoFlex (iOS e Android); AraBoard (Android); Tico4Android
(Android) e Que-fala! (Android); e Grid Player (iOS), mas para a edição desse aplicativo é
necessário que o usuário tenha o programa original do The Grid instalado no computador.
Esses aplicativos permitem a gravação de voz ou possuem síntese em português.

Exemplos de softwares de Comunicação Alternativa para computador com gravador


de voz ou síntese em português: Speaking Dynamically Pro; The Grid2; Tobii; AraBoard,
Comunicador CPA; Picto4me e PictoSon.

O recurso é parte da estratégia a ser utilizada. Para além dele é necessária a escolha de
aplicativos de Comunicação Alternativa que atendam a demanda do usuário e que possam ser
customizados.

Alguns recursos de Comunicação Alternativa são simples, enquanto outros são mais
complexos, mas em ambos os casos é preciso que seja realizado treinamento específico para
que o usuário utilize o recurso da melhor maneira possível. Fica claro que a compra do
recurso não é suficiente para o início de sua utilização.

É necessário que haja um profissional fazendo a interface entre o recurso e o usuário,


e que considere não apenas suas características físicas, cognitivas, sensoriais e emocionais,
mas a atividade que será desempenhada e o contexto em que ela acontecerá. Profissionais de
várias áreas podem se tornar especialistas na área de Comunicação Alternativa, área
interdisciplinar por essência (ISAAC, 2013).

O terapeuta ocupacional, no exercício da profissão, analisa a atividade humana em


condições típicas e atípicas de desenvolvimento, explora ao máximo o potencial do indivíduo
no seu desempenho funcional/ocupacional e desenvolve, indica e aplica recursos de
Comunicação Alternativa com competência e eficácia (MANN & LANE, 1991; GOLEGÃ,
2001).

A estratégia, então, será a forma como a brincadeira de médico será conduzida. Quais
as oportunidades comunicativas que serão criadas a partir dos próprios brinquedos (objetos
concretos), fotografias ou pictogramas (símbolo bidimensional), e do recurso escolhido.

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Além do recurso, é fundamental considerar a técnica de seleção mais adequada. As


técnicas de seleção referem-se à forma pela qual o usuário escolhe os símbolos no seu recurso
de comunicação. É importante determinar a técnica de seleção mais eficiente para cada
indivíduo e o posicionamento ideal do recurso e do usuário. A precisão, a taxa de fadiga e a
velocidade são fatores a serem considerados.

As técnicas de seleção compreendem o acesso direto através do apontar ou olhar, e a


varredura. A seleção direta é o método mais rápido e pode ser feito através do apontar do
dedo ou outra parte do corpo.

A técnica de varredura exige que o indivíduo tenha uma resposta voluntária


consistente como piscar os olhos, balançar a cabeça, sorrir ou emitir um som para que possa
sinalizar sua resposta. Nos recursos de baixa tecnologia o usuário vai necessitar de um
parceiro de comunicação para apontar os símbolos. Os métodos de varredura podem ser
linear, circular, de linhas e colunas ou grupos. Nos dispositivos eletrônicos, a varredura será
controlada por um acionador.

Considerações finais

Brincar de médico foi apenas um exemplo para mostrar a riqueza das interações
comunicativas que as atividades lúdicas possibilitam, e o papel do terapeuta ocupacional
como mediador entre o recurso e o usuário.

É importante salientar, que o principal objetivo da intervenção na área de


Comunicação Alternativa não é descobrir a solução tecnológica para os problemas de
comunicação, mas possibilitar que os indivíduos participem ativamente de diferentes
oportunidades de interação (BEUKELMAN; MIRENDA, 2005).

Referências

ASHA. Augmentative and Alternative communication (AAC). Acesso em 22/5/2013.


Disponível em: http://www.asha.org/public/speech/disorders/AAC.htm.

BEUKELMAN,D.R.; MIRENDA, P. Augmentative Alternative Communication:


supporting Children and Adults with Complex Communications Needs. Baltimore: Paul
H. Brookes Publishing Co, 3a ed., 2005.

BRASIL. Dificuldades acentuadas de aprendizagem: deficiência múltipla. In: Educação


infantil: saberes e práticas da inclusão. Elaboração, professora Ana Maria de Godói –

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PELOSI, M.B. Comunicação Alternativa para Pessoas com Deficiência Múltipla. In: L. Nunes, M. Suplino, C. Walter (Orgs).
Ensaios sobre autismo e deficiência múltipla. Marilia: ABPEE/ Marquezine& Manzini, 2013, p.127-136.

Associação de Assistência à Criança Deficiente – AACD et al. Brasília: MEC – Secretaria de


Educação Especial, 2006, 58p.

BRYANT, D; BRYANT, B. Assistive Technology for People with Disabilities. Boston:


Pearson, 2a ed., 2012.

ISAAC – International Society for Augmentative and Alternative Communication.


Disponível em: https://www.isaac-online.org/english/what-is-aac/how-is-aac-supported/.
Acesso em 21/5/2013.

GOLEGÃ, A.C.C.; LUZO, M.C.M. & DE CARLO, M.M.R. Terapia Ocupacional –


princípios, recursos e perspectivas em reabilitação física. In M.M.R.P. de Carlo & C.C.
Bertalotti (Orgs.). Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São
Paulo: Plexus Editora, 2001, p.137-154.

MANN, W.C.; LANE, J.P. Assistive Technology for Persons with Disabilities – The Role
of Occupational Therapy. Maryland: American Occupational Therapy Association, 2001.

MINEO MOLICA, B. Representational competence. In: J.C. Light; D.R. Beukelman: J.


Reichle (Eds.). Communicative competence for individuals who use AAC: From
research to effective practice. Baltimore: Paul H. Brookes Publishing Co, 2003, p.107-145.

PELOSI, M.B. Tecnologias em Comunicação Alternativa sob o enfoque da Terapia


Ocupacional. In: D. Deliberato, M.J. Gonçalves, E.C. Macedo (Orgs.). Comunicação
Alternativa: teoria, prática, tecnologias e pesquisa. São Paulo: Memnon Edições
Científicas, 2009, p.163-173.

PELOSI, M.B. A Comunicação Alternativa e Ampliada nas escolas do Rio de Janeiro:


formação de professores e caracterização dos alunos com necessidades educacionais
especiais. Dissertação de Mestrado defendida no Programa de Pós-Graduação em Educação
da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro,
2000, p.225.

TETZCHNER & S; MARTINSEN, H. Introdução à Comunicação Alternativa. Porto,


Portugal: Porto Editora, 2000.

ISBN 9788599643334

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