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1 Tração Axial
4 Flexão Composta
1 Tração Axial
1 Tração Axial ε =
∆
→ ∆=ε
σ
fu
fy
fp
εy εs εt εu
ε
1
1 Tração Axial 1 Tração Axial
Estados Limites Últimos (NBR 8800) Estados Limites Últimos (NBR 8800)
Escoamento da Seção Bruta - Peças soldadas ou parafusadas
Ruptura da Seção Líquida Efetiva - Ligação Parafusada
Af
N = γ y A = área bruta da seção
A f Ae = Ct An - área efetiva
Rd a,y γa,y = 1,12 N = γe u An = área líquida
Rd a,u Ct = coeficiente de redução da área líquida
efetiva (Ct ≤ 1)
γa,u = 1,33
1 Tração Axial
1,5 mm 2 mm
(folga) (dano)
2 2
φ
bn = b − ¦φ < 0,85 b
b
A n = bn t
b = Largura da chapa
bn = Largura líquida da chapa
dh = Diâmetro do furo (dp + 1,5 mm)
φ = Diâmetro nominal do furo (φ = dh + 2 mm) dp
φ
2
Elemento conectado Ct
barra conectada por meio de todos os 1
elementos de sua seção
perfis “I” e “H”, bf ≥ 2d/3, com 0,90
ligações nas mesas, tendo, no caso de
ligações parafusadas, um mínimo de
três parafusos por linha de furação na
direção da solicitação
perfis “I” e “H” que não atendam aos 0,85
requisitos anteriores e todos os demais
perfis, tendo, no caso de ligações
X parafusadas, um mínimo de três
• parafusos por linha de furação na
direção da solicitação
em todas as barras com ligações 0,75
parafusadas, tendo somente dois
parafusos por linha de furação na
direção da solicitação.
chapa com soldas longitudinais ao Para l ≥ 2b Ct = 1,0
Excentricidade longo de ambas as bordas Para 2b > l ≥ 1,5b Ct = 0,87
l: comprimento de solda Para 1,5b > l ≥ b Ct = 0,75
b: largura da chapa (distância entre
soldas)
y
Estado Limite de Serviço (NBR 8800) c/ rmín
aba paralela x
rmín
Índice de Esbeltez
x ry < rx x ry > rx
rmín
3
conectado Cantoneira de abas iguais
c/ rx = ry y
ou x 2 Compressão Axial
/2 c/ rmín rmín
aba paralela
Força Axial N
x
y
N
Ncr
4
2 Compressão Axial 2 Compressão Axial
N
Cálculo da Carga Crítica - Processo de Equilíbrio
δ1<δ2<δ3<δ4 y
k2 =
N
y " + k2y = 0
E I
Condições de Contorno:
N n2 π 2
x=0, y=0 ⇒ C2 = 0 k l = nπ k2 = =
x=l, y=0 ⇒ sin (k l) = 0 E I 2
π2 π2 E I
=
E I
Para n = 1 Ncr =
2 N cr
2
5
π2 E I π2 E I λ =
k
N cr = N cr = r
2fl (k) 2 Índice de Esbeltez
fl = fl = 0,5
fl = 2
6
2 Compressão Axial
NR
A linha tracejada
indica a configuração
pós-crítica A fy
Valores
0,65 0,80 1,2 1,0 2,1 2,0
recomendados para o
dimensionamento
Rotação e translação impedidas Af
Código para condiço Rotação livre, translação impedida ,λ y
de apoio N =ρ
Rotação impedida, translação livre Rd γ
Rotação e translação livres a
λ 20
N = λ0 =
λ fy
Rd γ π2 E
β=
1
1 + α λ 2 0 − 0,04 + λ 2 0
a fy 2 λ 20 Curvas de dimensionamento em função
α = 0,158 para a curva a do parâmetro λ0
γa = 1,12
(quando a flambagem local α = 0,281 para a curva b
não for condicionante) Valores de α
α = 0,384 para a curva c
α = 0,572 para a curva d
7
Flambagem por torção Flambagem por flexo-torção
8
Hipóteses
•Estrutura simétrica
•Pórticos retangulares
•Comportamento elástico
Ip
∑L Relação entre rigidezes das vigas e pilares
p
G=
Ig que concorrem no nó
∑α L
g
9
A B
C D 3 Flexão Simples
Ip , p
Iv , v
E F
Ip Ip
2
p p
GD = GD =
Iv Iv
2
v v
GF = 1 G E = 10
σ < fy σ = fy σ = fy
fy
10
Flambagem local das chapas componentes do perfil Flambagem Local das chapas componentes do perfil
Esmagamento da Alma
Seção A-A
11
12
VS
bf τ=
b Ix
Desprezando-se a contribuição da alma para cálculo do S e I:
τmáx S0 ≅ b f t f
h
tf 2 V V
2 τ= =
h
I x = 2 (b f t f ) h tw Aw
2
b = tw
fy
Segundo o critério de Von Mises: τp = ≅ 0,6 f y
3
VS
τ= 0,6 A w f y
b Ix Vp = 0,6 A w f y VRd =
γa
h
Estado Limite Último - Força Cortante (NBR 8800) Vp = 0,6 fy Aw λ=
t
w
V = V para λ ≤ λp
Rk p V λr = 1,40
E kv
Rk fy
λ V
p
p
V = V para λp < λ ≤ λr
Rk λ p λ p = 1,08
E kv
fy
2 λ = λr
λp λ
V
= 1,28 V para λ > λr λp
Rk λ p λ = λp
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3 Flexão Simples 3 Flexão Simples
Força Cortante - simplificação para vigas usuais Momento Fletor e Flambagem Lateral
Distribuição de tensões nas
mesas, devido à flexão
Força cortante resistente
Elevação
Seção BB
Planta
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3 Flexão Simples 3 Flexão Simples
Engaste Momento Fletor e Flambagem Lateral
Flexão em torno de “Y”
Torção
Empenamento
Flexão adicional em torno de “X”
Força vertical
• Contenção lateral da viga (distância entre os pontos travados)
permanente
3 Flexão Simples
O valor de Mcr é tal que:
2
π2EIy 2 C GI K y
• M < Mcr ⇒ Apenas deslocamentos verticais Mcr = C − C a + C k + C a + C k + w 1+ t
b 2
p k p
k Iy ECw π2
K
• M ≥ Mcr ⇒ Flambagem lateral y
15
2
t f b 3f d
Iy = 2 I x = 2 b f t f
12 2
hipóteses simplificadoras simplificações geométricas: 2
d Ix
C w = I y Wx = = Af d
apoio simples no plano de flambagem – Ky=1 2 d/2
seção duplamente simétrica – k = 0
carregamento no centro de torção – a = 0
2 2
Mcr = C
Mcr + M
b 1 cr2
Iy
E Wx E Wx
M = 0,65 M = π2 rt = 2
π 2 EI y C w GI t 2 cr1
d
cr2
2 A
M cr Cb 2
1 + bA b
A + w6
I y EC w π 2
=
f rt f
h/6
Flexão Simples
MRk MRk λ −λ p
M =M − M − M r
Rk p
p λ −λ
r p
Mp Mp = Zx fy
Mr 2 2
Mcr + M
Mr = (fy - σr) W
1 cr2
λp λr b λp λr b
λ= λ=
ry ry
16
3 Flexão Simples
(perfis I)
λr − λp
λ>λ 2
M Rk = M cr = Cb M cr1 + M cr2
2
r
M
Momento Fletor Resistente M = Rk
Rd γ (perfis [ )
a
λ > λr M Rk = M cr = C b M cr1
3 Flexão Simples
2
40,75
(f y − σ r ) rt d
Onde:
χ=
M p = Z x f y E Cb Af
M r = Wx (f y − σ r ) σ r = 7 kN/cm 2
0,65 E C b
E (perfis [ ) λr =
λ p = 1,75 d
(f y − σ r )ry
(perfis I e [ )
fy Af
d
19,9 rt2 1+ 1+ χ 2
(perfis I) Af
λr =
χ ry
17
M *cr = M 2cr1 + M cr2
2 M1 M2 < M1
M1 M2
M M M cr = C b M *cr
p Cb ≥ 1
M
M cr = M *cr
M1 M2 < M1
M1 M2
18
p
Cb = 1,75 Cb = 1 Cb = 1,75
Não há flambagem lateral
3 Flexão Simples
Cb = Mp = Zx fy
r
p
2,5 ⋅ M máx + 3 ⋅ M A + 4 ⋅ M B + 3 ⋅ M C 2
C Mcr + M
2
b 1 cr2
Mr = (fy - σr) W
λp λr b
Valores dos momentos em módulo
λ=
ry
Balanços com a extremidade livre sem contenção lateral: Cb = 1,0
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É prática usual não se verificar a flambagem local Contenção Lateral
quando se utiliza os perfis da tabela e MRk ≤ Mpi
Conectores Laje de concreto
Mpi = Wx fy
MRk
Mp = Zx fy
Mpi = Wx fy
Mr = (fy - σr) W
λp λr b
λ=
ry
3 Flexão Simples
Valores limites para as flechas (∆lim) recomendados pela NBR 8800, considerando-se
M
apenas a sobrecarga:
20
N
N
≤ fy
4 Flexão Composta A
N
Mx
N Mx
+ ≤ fy
A Zx
N
Mx
x
My N Mx My
y y + + ≤ fy
A Zx Zy
x
p p
N Mx My N N
+ + ≤ fy
A Zx Zy
Mfl Mfl
Mo = p2/8 Mmáx > Mo
N Mx My
+ + ≤1
A fy Z x fy Z y fy 5 p 4
y vo = Flecha = y v > vo
384 E I
N Sd M M Mmáx = Mo + N v
+ x , Sd + y , Sd ≤ 1 v ≅ vo 1
N Rd M x , Rd M y , Rd 1 −
N
Ncr
21
v ≅ vo 1 µ= 1
1 −
N
Ncr 1− N
N cr M
N N
M
p
N N
M máx ≅ Mo 1
Mfl Mmáx = Mo + N v 1 −
N
Mmáx > Mo
Ncr
Mmáx = Mo + N µ vo
y v > vo
p p Mmáx = Mo + N µ vo
N N N N
µ Cm Mo = Mo + N µ vo
Mfl Mfl
Mmáx > Mo
µ= 1
1 −
N
Mo,máx
Ncr
2
Ncr = π E I Cm ≅ 1
y v > vo 2
p 2
Mfl Meq = Cm Mo,máx Mo =
8
4
vo = 5 p
384 E I
Mo,máx Mmáx= µ Meq
22
Sem carregamento transversal Com carregamento transversal
Nós deslocáveis
M1 ≤ M2
Sem carregamento transversal Com carregamento transversal
M2 Cm = 1
M
C m = 0,6 + 0,4 1 ≥ 0,4
M2
Cm = 0,85 Cm = 1
Nós indeslocáveis
Cm = 0,85
N C ⋅M C ⋅M
Sd mx x,Sd my y,Sd
+ + ≤ 1
N N N
Capacidade resistente da seção mais solicitada Rd M 1 − Sd M 1 − Sd
x,Rd 0,73 ⋅ N y,Rd 0,73 ⋅ N
xe ye
N M M
Sd +
x,Sd
+
y,Sd
≤ 1 (1)
N
y,Rd
M
x,Rd
M
y,Rd
N =
ρ⋅ A⋅f
y
(2)
A⋅f Rd 1,12
y
N =
y,Rd 1,12
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4 Flexão Composta
λ λ
A⋅f λ = x A⋅f y •Para flexão oblíqua pode-se utilizar (1) e (2) com NSd = 0.
y x0 y λ =
N = π2E N = y0
xe
λ2 ye π2E
x0 λ2 •Para flexo-compressão reta (flexão em um só plano)
f y0 f
y y
pode-se utilizar (1) e (2) com um dos MSd =0
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