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• Em primeiro lugar, é muito importante tanto a posição do massajado como a do massagista. Naturalmente, o melhor é que o doente se deite
com uma almofada por baixo dos joelhos e o pé assente nos joelhos do massagista, o qual se deve colocar numa postura que garanta a maior
comodidade possível.
• O movimento do polegar – ou de outros dedos – sobre a parte massageada deve ser lento, profundo e circular. No entanto, antes de começar a
massagem, é conveniente que o massagista se familiarize com cada pé, tomando-o entre as mãos e manipulando-o durante uns minutos. Ao
mesmo tempo, o paciente preparar-se-á para a operação, relaxando-se com duas ou três respirações profundas.
• Dado que, presumivelmente, na reflexoterapia se produz uma verdadeira troca energética entre massageado e massagista, é conveniente que
também este último se descontraia, respirando durante a massagem em sintonia com o seu cliente.
• Quanto à duração da massagem, pode dizer-se que varia com a finalidade: meramente relaxante ou claramente terapêutica. No primeiro caso,
pode durar inclusive uma hora – meia-hora para cada pé; no segundo caso, há que evitar excessos de estimulação, pelo que a massagem não
deverá ultrapassar os 15 minutos em cada pé. É preferível massagear uma zona durante alguns minutos, para voltar a ela mais tarde, no
decurso da mesma sessão.
• As toxinas que se libertam durante a massagem devem ser eliminadas. Para evitar acumulações perigosas, é conveniente espaçar as sessões,
do mesmo modo que se aconselha que cada sessão seja seguida de um curto descanso ou de um breve sono.
Para todas as idades
• O êxito do tratamento depende da habilidade com que é levado a cabo. O princípio
fundamental é reduzir a tensão e facilitar o afluxo de sangue à área afetada. A
reflexoterapia, segundo os seus defensores, estimula também o fluxo de energia
fina, que revitaliza todo o organismo.
Trapezoide
Trapézio
Escafoide
Semilunar
Piramidal
Pisiforme
Hamato
Capitato
Metacarpo