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Título da Apresentação

Reflexologia Mãos e Pés


Reflexoterapia: todo o organismo nos pés e nas
mãos
• Nos pés, mãos existem áreas que são o reflexo de cada componente
do organismo. A atuação nestas zonas pode ajudar a melhorar as
funções de órgãos e sistemas, para que recuperem o equilíbrio
perdido ou se oponham à agressão de agentes capazes de
desencadear doenças.

• A ideia de ver resumidas numa parte circunscrita do corpo todos os


componentes do organismo e de poder modificar o seu estado através
de intervenções limitadas a esta projeção encontra-se bastante
divulgada tanto no Oriente como no Ocidente.
• Os especialistas em reflexoterapia – isto é, o método de cura que resultou
dos conhecimentos proporcionados pela reflexologia –, partilham este
conceito. De fato, estão convencidos de que nos pés e nas mãos existem
zonas representativas de todas as partes do corpo, com as quais estão
ligadas por via nervosa. Consideram estes especialistas que, em
consequência de influências ambientais desfavoráveis, pode registar-se uma
acumulação de sais de cálcio e de cristais de ácido úrico nas terminações
nervosas dos pés, bloqueando-as e, consequentemente, alterando a
estimulação normal de glândulas e órgãos.

• Determinadas massagens podem contribuir para a eliminação desses


cristais e sais, devolvendo aos órgãos a sua estimulação normal e, como
consequência, a capacidade de recuperar em pouco tempo as suas funções
normais.
Como se realiza
• Especialistas sugerem realizar a massagem de reflexoterapia através da pressão do polegar, imprimindo um movimento semelhante ao que
empregaríamos para pulverizar um torrão de açúcar com o polegar de uma mão sobre a palma da outra.

• Em primeiro lugar, é muito importante tanto a posição do massajado como a do massagista. Naturalmente, o melhor é que o doente se deite
com uma almofada por baixo dos joelhos e o pé assente nos joelhos do massagista, o qual se deve colocar numa postura que garanta a maior
comodidade possível.

• O movimento do polegar – ou de outros dedos – sobre a parte massageada deve ser lento, profundo e circular. No entanto, antes de começar a
massagem, é conveniente que o massagista se familiarize com cada pé, tomando-o entre as mãos e manipulando-o durante uns minutos. Ao
mesmo tempo, o paciente preparar-se-á para a operação, relaxando-se com duas ou três respirações profundas.

• Dado que, presumivelmente, na reflexoterapia se produz uma verdadeira troca energética entre massageado e massagista, é conveniente que
também este último se descontraia, respirando durante a massagem em sintonia com o seu cliente.

• Quanto à duração da massagem, pode dizer-se que varia com a finalidade: meramente relaxante ou claramente terapêutica. No primeiro caso,
pode durar inclusive uma hora – meia-hora para cada pé; no segundo caso, há que evitar excessos de estimulação, pelo que a massagem não
deverá ultrapassar os 15 minutos em cada pé. É preferível massagear uma zona durante alguns minutos, para voltar a ela mais tarde, no
decurso da mesma sessão.

• As toxinas que se libertam durante a massagem devem ser eliminadas. Para evitar acumulações perigosas, é conveniente espaçar as sessões,
do mesmo modo que se aconselha que cada sessão seja seguida de um curto descanso ou de um breve sono.
Para todas as idades
• O êxito do tratamento depende da habilidade com que é levado a cabo. O princípio
fundamental é reduzir a tensão e facilitar o afluxo de sangue à área afetada. A
reflexoterapia, segundo os seus defensores, estimula também o fluxo de energia
fina, que revitaliza todo o organismo.

• A reflexoterapia é benéfica para pessoas de todas as idades, desde a criança


muito pequena até ao idoso. Para o primeiro, será suficiente uma ligeira
massagem na planta do pé. As crianças de mais idade necessitam de uma
massagem mais ligeira do que a administrada aos adultos.

• Obviamente, a idade e as condições da pessoa tratada influem consideravelmente


na velocidade de cura. Se a perturbação já for antiga, a substituição de células
débeis e doentes será um processo gradual.
Anatomia das Mãos e dos Pés
A região do carpo é constituída por oito ossos que ficam dispostos
Carpo em duas fileiras.

Os ossos do carpo são:

Trapezoide
Trapézio
Escafoide
Semilunar
Piramidal
Pisiforme
Hamato
Capitato
Metacarpo

O metacarpo representa o esqueleto da palma da mão. É


formado por cinco ossos iguais, de forma alongada, que se
articulam com os ossos do carpo e com as falanges.

Os ossos do metacarpo são numerados de I a V a partir do


polegar.
As falanges correspondem aos dedos polegar, indicador, médio,
anular e auricular. Ao total, temos 14 falanges.

As falanges articulam-se com os ossos do metacarpo.

Cada dedo apresenta três falanges. O polegar tem apenas duas


falanges.

As falanges são classificadas em:


Falanges
Falanges proximais: localizadas na base do dedo.
Falanges médias: entre as falanges proximais e as distais. Não
existe no dedo polegar.
Falanges distais: localizadas nas pontas dos dedos.
Ossos do pé

Os pés desempenham uma função muito importante no


corpo humano, pois auxiliam a deslocação de um
indivíduo.

A anatomia do pé é composta por ossos, músculos,


nervos e articulações que permitem ainda o sustento do
peso do corpo, e fornecem o apoio que o mantém na
posição vertical.

A estrutura do pé é formada por 26 ossos que se


subdividem em três grupos: falanges, metatarso e tarso.
• Ossos do tarso
• O tarso é a parte posterior e superior do pé. Ela é constituída por 7 ossos tarsais, que são
dispostos em dois grupos: tarso proximal e tarso distal.
• 1. Tarso proximal
• O tarso proximal é formado pelo tálus e pelo calcâneo.
• O tálus é o segundo maior osso do pé, e ajuda a ligá-lo à perna através das juntas do
tornozelo. É um osso que se articula com a tíbia.
• O calcâneo, que é o maior osso do pé, serve de apoio para o tálus e tem um papel muito
importante no suporte do peso e da estabilidade do corpo humano.
• 2. Tarso distal
• É formado por cinco diferentes ossos: navicular, cuboide, cuneiforme medial, cuneiforme
intermédio (médio) e cuneiforme lateral.
• De todos os ossos do tarso, o cuboide é o que está na posição mais lateral.
• O osso navicular é de grande importância para movimentar o pé para fora e para dentro,
realizando rotação.
• Os ossos cuneiformes estão localizados entre o osso navicular e os ossos do metatarso.
• Ossos do metatarso
• O metatarso é a região mediana do pé e consiste em cinco ossos. Sua
anatomia tem formato ligeiramente arqueado, o que contribui para a
forma de arco da parte inferior do pé.
• Os ossos metatarsais são longos e têm a função de ligar os ossos do
tarso à falange, estando assim, relacionados aos dedos dos pés.
• Eles são numerados de I a V a partir do lado medial, ou seja, iniciando
no hálux.
• metatarso
• A numeração dá-se da esquerda para a direita. Assim, o hálux tem o
primeiro metatarso e assim por diante.
Ossos da falange

As falanges são ossos que se subdividem em três grupos: falange


distal, falange média e falange proximal.

Praticamente todos os dedos dos pés possuem as três falanges. A


única exceção é o hálux, que possui apenas duas: a proximal e a
distal.

Cada pé possui um total de 14 falanges. Elas são as extremidades


finais dos ossos dos pés.
Curiosidades sobre o pé
• Um recém-nascido possui um único osso no pé, e várias cartilagens.
• Quando a criança chega aos três anos, grande parte das cartilagens
que tinha no pé enquanto recém-nascido são convertidas em tecido
ósseo e por volta dos seis anos, a criança já tem toda a estrutura
óssea do pé formada.
• O pé de um indivíduo costuma atingir o tamanho máximo quando ele
tem cerca de 20 anos.

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