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RESUMO
A4. (Escalda, Idade: 5 anos; Testes de Localização Desempenho nos testes A experiência
Lemos e França, G1:com experiência Sonora, Memória de Localização Sonora musical promove o
2011). musical; G2: sem Sequencial para Sons e Memória Sequencial aprimoramento das
experiência musical. Verbais e Não-Verbais. para Sons Não-Verbais habilidades auditivas de
teve relação com a crianças de 5 anos.
experiência musical da
amostra.
A5. (Murphy et al, Idade: 7 a 10 anos / 11 a Teste Pediátrico de Diferenças significantes Pior desempenho do
2012). 16 anos; Inteligibilidade de entre os grupos para G1 para os testes
G1: em situação de Fala (PSI), Fala com a maioria dos testes; comportamentais do
vulnerabilidade social; Ruído, Dicótico Não- G1 com desempenho PAC.
G2: sem queixas. Verbal, Dicótico de estatisticamente pior do
Dígitos e Memória que G2 para todos os
Sequencial para Sons testes, exceto para o PSI.
Verbais e Não-Verbais.
Pesquisadores investigaram a possível influ- temporal, entretanto, ressaltam que não se pode
ência do nível socioeconômico na habilidade do concluir que o nível socioeconômico baixo gere
processamento auditivo de resolução temporal de alterações na resolução temporal, visto que foram
escolares8, dividindo-os em três grupos: nível socio- observados desempenho que se desviavam da
econômico alto, médio e baixo. Houve diferença normalidade nesta habilidade em todos os grupos;
estatisticamente significante no desempenho entre a amostra não foi separada por parâmetros de
os grupos, sendo o melhor desempenho o do grupo normalidade ou presença de alteração no proces-
de nível socioeconômico alto, seguido do médio e samento auditivo, sendo que os resultados foram
pior no baixo. Os autores observaram que o nível similares ao de estudo que investigou aspectos
socioeconômico pode influenciar a resolução relacionados ao processamento auditivo em grupos
A7. (Elias e Moura- Idade: 7 a 16 anos; Testes Dicótico Não- No teste Dicótico Não- Crianças com AVC
Ribeiro, 2012). G1: crianças com AVC; Verbal, Consoante-Vogal, Verbal, maior dificuldade apresentaram déficits na
G2: crianças saudáveis. Dicótico de Dígitos e de identificações com habilidade de atenção
Duração e Dissílabos a orelha contralateral à seletiva, em tarefas
Alternados (SSW). lesão em atenção livre dicóticas, com estímulos
e dificuldade nas etapas verbais e não verbais.
direcionadas. No teste
Consoante-Vogal, houve
dificuldade de focalizar
a atenção nas etapas
direcionadas. Nos testes
Dicótico de Dígitos e
SSW, foram constatados
déficits ipsi, contra e
bilaterais.
A8. (Fortes, Pereira e Idade: 5 a 6 anos; Teste RGDT. G1 com menores limiares Nascidos pré-termo se
Azevedo, 2007). G1: nascidos a termo; de detecção de intervalo diferenciam dos nascidos
G2: nascidos pré-termo. de tempo do que G2. a termo quanto ao
comportamento auditivo
de resolução temporal.
A9. (Galloet al, 2011). 4 a 7 anos; Testes de Localização No G1, 93,75% Crianças nascidas pré-
G1: nascidos pré-termo; Sonora, Memória apresentaram alteração termo apresentaram
G2: nascidos a termo. Sequencial para Sons do PAC, com diferença pior resultado do que
Não-Verbais, Fala com entre os grupos para os crianças nascidas a
Ruído, PSI e Dicótico de testes de Ordenação termo, na avaliação do
Dígitos. Temporal, PSI e Fala PAC.
com Ruído.
A10. (Arnautetal, Idade: 4 a 8 anos; Testes de Localização Semelhança entre os Crianças disfônicas
2011). G1: disfônicos; Sonora e Memória grupos nos testes de apresentam alterações
G2: sem queixas de Sequencial para Sons Localização Sonora e das habilidades de
alterações vocais. Verbais e Não-Verbais. Memória Sequencial localização ou ordenação
para Sons Verbais; G1 temporal; ordenação
com desempenho pior temporal para sons não
no teste de Memória verbais pior no grupo
Sequencial para Sons disfônico.
Não-Verbais.
A11. (Correa et al, Idade: 8 a 12 anos; Testes de Fala Filtrada, G1 com pior Crianças com
2011). G1: com respiração oral; Padrão de Frequência e desempenho nas Respiração Oral
G2: com respiração SSW. habilidades de apresentam desempenho
nasal. organização, integração inferior nas habilidades
auditiva, fechamento do PAC do que crianças
auditivo e padrão com padrão respiratório
temporal. normal.
A12. (Lemos et al, Idade: 7 anos; Teste Dicótico de Dígitos. G1 apresentou A aplicação de apenas
2007). G1: com fissura porcentagem de acerto um teste de PAC não foi
labiopalatina; inferiores ao G2, em AO; conclusiva, considerando
G2: sem a anomalia. meninas apresentaram o grupo de estudo
resultados piores que os deficiente para estudar a
meninos. eficácia do teste.
A13. (Moraes et al, Idade: 7 a 10 anos; Testes de Localização G1 com pior Alguma alteração central
2011). G1: com fissura Sonora, Memória desempenho nos testes foi encontrada em 100%
labiopalatina e história Sequencial para Sons de Localização Sonora, das crianças estudadas
de otite; Verbais e Não-Verbais, Memória Sequencial em ambos os grupos.
G2: com fissura Teste de Fusão Auditiva, para Sons Verbais e
labiopalatina sem história PSI, Fala no Ruído, SSI, Não-Verbais, Teste de
de otite. Dicótico Não-Verbal, Fusão Auditiva; G2 com
SSW e Dicótico de pior desempenho nos
Dígitos. testes PSI, Fala com
Ruído e SSI.
A14. (Santos, 2011). Idade: 8 a 12 anos; Testes de Localização G1 e G2 com resultados G1 com desempenho
G1: portadores de Sonora, Memória semelhantes nos testes inferior G2 na avaliação
Deficiência Visual; Sequencial para Sons de Localização Sonora, do PAC.
G2: com visão normal. Verbais e Não-Verbais, Memória Sequencial
Fala com Ruído, Dicótico para Sons Não-Verbais
de Dígitos, Padrão de e Fala com Ruído;
Duração e RGDT. nos demais testes, G1
apresentou desempenho
inferior.
A15. (Zilliottoetal, Idade: 5 a 11 anos; Testes de Localização G2 com pior Presença da Síndrome
2006). G1: respiradores orais e Sonora, Memória desempenho que G3 no da Apneia / Hipopnéia
Polissonografia normal; Sequencial para Sons Teste Dicótico de Dígitos. Obstrutiva do Sono
G2: respiradores orais e Verbais e Não-Verbais e relacionou-se
Polissonografia alterada; Dicótico de Dígitos. positivamente com o
G3: sem queixas distúrbio do PAC.
otorrinolaringológicas.
A16. (Attoni, Quintas Idade: 5 a 7 anos; Testes de Localização Todas as crianças do G2 Alterações no PAC estão
e Mota, 2010). G1: sem Sonora, Memória apresentaram alterações intimamente ligadas às
comprometimento de Sequencial para Sons no PAC, diferentemente dificuldades de fala.
fala; Verbais e Não-Verbais, das crianças sem
G2: com desvio PSI, Fala com Ruído, comprometimento de
fonológico. Dicótico de Dígitos e fala.
SSW.
A17. (Attoni, Quintas Idade: 5 a 7 anos; Testes PSI, Fala com G1 com alterações na Crianças com desvio
e Mota, 2010). G1: com desvio Ruído, SSW e Dicótico Avaliação do PAC e G2 fonológico apresentam
fonológico; de Dígitos. com resultados normais. alterações do PAC.
G2: com
desenvolvimento normal
de fala.
A19. (Muniz et al, Idade: 6 a 9 anos; Teste RGDT. 94,5% das crianças Crianças com desvio
2007). G1: com diagnóstico de do G1 apresentaram fonológico podem
desvio fonológico; resultados alterados, apresentar alteração de
G2: sem desvio com diferença processamento temporal,
fonológico ou outra significante entre os necessitando de mais
alteração de linguagem grupos. tempo para detecção de
oral. intervalos de tempo entre
estímulos auditivos, do
que as crianças sem
queixas.
A20. (Quintas et al, Idade: 5 a 7 anos; Testes de Localização G1 com piores Significante relação entre
2010). G1: com desvio Sonora, Memória resultados na avaliação o desempenho do PAC
fonológico; Sequencial para Sons do PAC. e a presença de desvios
G2: sem desvios Verbais e Não-Verbais, fonológicos.
fonológicos. Dicótico de Dígitos,
Fusão Binaural e SSW.
A21. (Silva, Oliveira e Idade: 9 a 12 anos; Testes Padrão de G2 com desempenho Relação entre gagueira e
Cardoso, 2011). G1: com gagueira Frequência e Duração. superior nos dois testes distúrbio do PAC.
desenvolvimental aplicados.
persistente;
G2: sem queixas ou
sinais de transtornos
psiquiátricos /
neurológicos,
dificuldades de fala,
audição, linguagem e/ou
aprendizagem.
Figura 5 – Influência das alterações da linguagem oral no Processamento Auditivo: Gagueira, DEL,
Desvio Fonológico
a justificativa se baseia no fato de se ter realizado que diversos fatores podem influenciar as habili-
apenas um teste, o que limitou o resultado. No dades do processamento auditivo avaliadas, sendo
segundo estudo, observou-se limitação devido a difícil afirmar se os fatores estudados e o baixo
aplicação de poucos testes para verificar a relação desempenho nos testes propostos demonstram
entre variável e distúrbio. Apesar de terem sido uma disfunção primária, ou são comorbidades, em
aplicados testes dióticos, monóticos e dicóticos, a especial quando envolvem relação entre habili-
bateria de testes selecionada não avaliou todas as dades auditivas e cognitivas, como exposto neste
habilidades auditivas. estudo.
Dos 30 artigos selecionados, apenas dois (7%) Os estudos apresentados são, em sua maioria,
utilizaram todas as categorias de testes citados; singulares nos fatores estudados, e as influências
sete (23%) utilizaram apenas testes de Resolução positivas e negativas encontradas não podem ser
Temporal, três (10%) utilizaram apenas testes generalizadas. Do mesmo modo, não se deve
dicóticos e dois (7%) utilizaram apenas testes afirmar que os sujeitos avaliados apresentam
dióticos, ou seja, realizaram apenas a Avaliação distúrbio, analisando somente os resultados de
Simplificada do Processamento Auditivo. Nenhum alguns testes aplicados de forma isolada. Apesar
dos estudos realizou apenas testes monóticos. das limitações destes estudos, ressalta-se a
Além disso, seis estudos (20%) aplicaram apenas relevância dos mesmos pois despertam a atenção
um teste. para alguns fatores apresentados que podem
O teste mais empregado foi o Teste Dicótico influenciar o Processamento Auditivo. Faz-se
de Dígitos, sendo utilizado em 15 artigos, ou seja, necessário um esforço contínuo para confirmação
50%. Alguns testes foram utilizados apenas em um dos achados que podem estar associados aos
estudo, como é o caso do Teste de Fusão Binaural distúrbios de processamento auditivo, com objetivo
e do Teste SSI. de potencializar as ações clinicas e educacionais
O teste SSW foi utilizado em alguns trabalhos de profissionais envolvidos com esta população.
com população na faixa etária abaixo dos 8 anos,
entretanto, é recomendado ser utilizado a partir dos CONCLUSÃO
9 anos de idade, considerando o efeito da neuroma-
turação em indivíduos saudáveis5. O Processamento Auditivo mostra-se sensível
As habilidades do processamento auditivo têm à influência negativa de vários fatores: condições
demonstrado forte correlação com tarefas que ambientais, condições socioeconômicas, alterações
avaliam habilidades neuropsicológicas, com ênfase de linguagem (fonologia, escrita, gagueira),
na atenção concentrada, percepção de faces, alterações auditivas periféricas (otites média),
linguagem oral e memória, o que se justifica pelo químicos (mercúrio metálico) e alterações neuroló-
compartilhamento de habilidades cognitivas40. gicas (Dislexia, TDAH). A exposição à música foi a
O diagnóstico do Distúrbio do Processamento única influência positiva nas habilidades do proces-
Auditivo, diante de sua complexidade, inúmeras samento auditivo, e o uso do Metilfenidato por
causas e repercussões no desempenho de portadores de TDAH, indicou melhora no reteste,
crianças e adolescentes, requer uma equipe multi- mas não permite estabelecer a relação entre o uso
profissional. Os estudos analisados demonstram do medicamento e a melhora no desempenho.
ABSTRACT
There is consensus in literature of the importance of the auditory system to the development of oral
and written language. The Auditory Processing Disorder refers to difficulty on processing of auditory
information.The aim of this systematic literature review was to analyze which factors occurring in
childhood and teens may influence auditory processing, not necessarily being the cause or consequence
of the disorder. Two researchers used PubMed and SciELO databases independently. The descriptors
used were auditory processing; auditory perception; children; teens, in various combinations. Among
the 205 articles identified, 30 articles matched the inclusion criteria and were analyzed. Only two
studies showed positive factors influencing auditory processing skills: the influence of musical
stimulation in infancy and the use of methylphenidate as a treatment for attention deficit/hyperactivity
disorder. The influences are, mostly, negative to auditory processing, emphasizing the relationship
of the disorder with dyslexia, learning difficulties, specific language impairment, low socioeconomic
level, attention deficit/hyperactivity disorder, preterm birth, phonological disorders, visually impairment,
mouth breathing, stuttering, otitis media, cleft lip and palate, anemia, exposure to metallic mercury,
obstructive sleep apnea-hypopnea syndrome, stroke, children on social vulnerability and dysphonic
children. Auditory Processing proves sensitive to the negative influences of environmental, chemical
factors, socioeconomic status, language disorders, auditory, and neurological. Exposure to music and
the use of methylphenidate were the only factors with positive influence on auditory processing.
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http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201517519014
Recebido em: 04/11/2014
Aceito em: 02/03/2015