Você está na página 1de 13

1

MANUAL TÉCNICO DE GRAMA ARMADA COM GEOSSINTÉTICO

Rev.: 02
Data: 07/11/2016

Tecelagem Roma Ltda


Rua Prof. Elza Orsi Avalone, 230, Jardim Saba – Tatuí – SP – Brasil - CEP: 18276-760
(11) 4195-0100 – www.roma.ind.br – vendas@roma.ind.br

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO


2

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................................4

2. DEFINIÇÃO, FUNÇÕES E PRINCIPAIS APLICAÇÕES..............................................4

3. CONTROLE DE EROSÃO SUPERFICIAL - SOLUÇÃO COM


GEOSSINTÉTICOS..................................................................................................................5

3.1 Introdução............................................................................................................................5

3.2 Geossintéticos Utilizados no Controle de Erosões.................................................6

4. CARACTERÍSTICAS DAS TELAS PLÁSTICAS UTILIZADAS NO SISTEMA GRAMA


ARMADA...................................................................................................................7

4.1 Características Físicas das Telas Plásticas...................................................7

4.2 Características Técnicas das Telas Plásticas..............................................8

5. CONTROLE DE QUALIDADE DE FABRICAÇÃO (MQC) DAS TELAS PLÁSTICAS UTILIZADAS NO


SISTEMA GRAMA ARMADA........................................9

5.1 Ensaio de Gramatura..........................................................................................9

5.2 Ensaio de Espessura...........................................................................................9

5.3 Ensaio de Densidade..........................................................................................10

5.4 Ensaio de Tração.................................................................................................10

5.5 Ensaio de Determinação do Teor de Negro de


Fumo..............................11
Tecelagem Roma Ltda
Rua Prof. Elza Orsi Avalone, 230, Jardim Saba – Tatuí – SP – Brasil - CEP: 18276-760
(11) 4195-0100 – www.roma.ind.br – vendas@roma.ind.br

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO


3

6. INSTALAÇÃO DO SISTEMA GRAMA ARMADA........................................................11

6.1 Estocagem e Manuseio da Tela Plástica.......................................................11

6.2 Tipos de Fixações do Sistema Grama Armada em Obras.....................11

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................13

Tecelagem Roma Ltda


Rua Prof. Elza Orsi Avalone, 230, Jardim Saba – Tatuí – SP – Brasil - CEP: 18276-760
(11) 4195-0100 – www.roma.ind.br – vendas@roma.ind.br

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO


4

1. INTRODUÇÃO

Este manual apresenta informações e características referentes ao sistema de


controle de erosões superficiais denominado grama armada. Além disto, este manual
contempla informações a respeito do controle de qualidade de fabricação e da instalação da
tela plástica utilizada no sistema grama armada.

2. DEFINIÇÃO, FUNÇÕES E PRINCIPAIS APLICAÇÕES

A grama armada é um sistema de controle de erosões superficiais que fornece as


condições propícias para o crescimento e desenvolvimento das espécies vegetais. Neste
sistema são utilizadas telas plásticas constituídas por polietileno de alta densidade (PEAD)
que podem apresentar várias aberturas de malhas (20, 24, 25, 40, e 43 mm). Estas telas são
instaladas sobre solos potencialmente erodíveis (arenosos, silto-arenosos, saprolíticos)
garantindo a proteção quanto ao destacamento de partículas pelas gotas de chuva, pelo
fluxo superficial e ao transporte dos sedimentos pelo fluxo das águas. Além disto, permitem
a livre troca de umidade, promovem o sombreamento parcial das raízes e impedem a
ocorrência de escorregamentos superficiais localizados, assim como a queda de fragmentos.
Em solos áridos, que impossibilitem o plantio de vegetação em curto espaço de tempo, são
utilizadas placas de grama ou capim devidamente fixadas ao solo juntamente com a tela.
Dentre as aplicações do sistema grama armada, destacam-se as seguintes:

➢ Proteção de taludes ferroviários (cortes e aterros);


➢ Proteção de taludes rodoviários (cortes e aterros);
➢ Proteção de margens de canais;
➢ Proteção de margens de rios;
➢ Proteção de margens de lagos;
➢ Proteção de margens de reservatórios;

Tecelagem Roma Ltda


Rua Prof. Elza Orsi Avalone, 230, Jardim Saba – Tatuí – SP – Brasil - CEP: 18276-760
(11) 4195-0100 – www.roma.ind.br – vendas@roma.ind.br

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO


5

➢ Intervenções paisagísticas em terrenos de elevada inclinação.

3. CONTROLE DE EROSÃO SUPERFICIAL: SOLUÇÃO COM GEOSSINTÉTICOS

3.1 Introdução

As obras civis e geotécnicas provocam mudanças artificiais no meio ambiente como a


remoção de solos superficiais e cortes de terra. Estas mudanças podem expor os solos a
agentes erosivos e aumentar a susceptibilidade destes solos à erosão. Erosão pode ser
definida como um processo natural causado pelas forças da água e do vento. É influenciada
por vários fatores, como tipo de solo, vegetação e conformação do terreno. Processos
descontrolados de erosão podem causar danos principalmente ao meio ambiente e às
estruturas existentes. Dentre os efeitos negativos da erosão dos solos, destacam-se:

➢ A turvação das águas utilizadas para consumo humano e para a vida aquática;

➢ Sedimentos erodidos que podem transportar substâncias tóxicas às águas;

➢ Acúmulo de sedimentos que provocam deficiências do sistema de drenagem.

3.2 Geossintéticos Utilizados no Controle de Erosões

Os geossintéticos utilizados no controle de erosões são classificados em temporários


e permanentes. Os classificados como temporários (TERMs – Temporary Erosion and
Revegetation Materials) correspondem a produtos total ou parcialmente degradáveis que
proporcionam o controle de erosões e facilitam o desenvolvimento
da vegetação. Tais materiais são utilizados em locais onde a
Tecelagem Roma Ltda
Rua Prof. Elza Orsi Avalone, 230, Jardim Saba – Tatuí – SP – Brasil - CEP: 18276-760
(11) 4195-0100 – www.roma.ind.br – vendas@roma.ind.br

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO


6

vegetação, após a degradação do produto, poderá prover, por si só, suficiente proteção
contra erosão. Dentre os TERMs, incluem-se as soluções tipo grama armada, em que telas
plásticas são dispostas sobre os taludes ou as superfícies a proteger, reforçando e
garantindo o desenvolvimento e consolidação da vegetação. Os geossintéticos classificados
como permanentes (PERMs – Permanent Erosion and Revegetation Materials) podem ser
associados à vegetação ou a materiais inertes (brita, concreto, gabiões e enrocamento) e são
utilizados em locais onde se necessita de imediata e elevada proteção contra a erosão.
Dentre os PERMs, incluem-se as geomantas e as geocélulas (MARQUES, 2004).

4. CARACTERÍSTICAS DAS TELAS PLÁSTICAS UTILIZADAS NO SISTEMA GRAMA ARMADA

As telas plásticas são compostas por polietileno de alta densidade (PEAD) e negro de
fumo (carbon black). O PEAD apresenta excelentes características físicas, mecânicas e alta
resistência aos agentes químicos. O negro de fumo é incorporado ao PEAD com o intuito de
aumentar a resistência à radiação ultravioleta (intempéries) durante a vida útil da aplicação
do material.

4.1 Características Físicas das Telas Plásticas

As telas plásticas são vendidas com larguras de 1,00, 1,50, 1,90, 2,80 e 3,00 m com
comprimento de 50 m, nas cores preta e verde*. A Tabela 1 apresenta as características
físicas destas telas.
* Sem adição de negro de fumo

Tabela 1 – Características físicas das telas plásticas

Tecelagem Roma Ltda


Rua Prof. Elza Orsi Avalone, 230, Jardim Saba – Tatuí – SP – Brasil - CEP: 18276-760
(11) 4195-0100 – www.roma.ind.br – vendas@roma.ind.br

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO


7

Telas Plásticas Malha Nominal Largura Comprimento Área Peso

Grama Armada (mm) (m) (m) (m2) (kg)

Nº 1 43 2,00 50 100 29,0

Nº 2 40 2,00 50 100 18,0

Nº 3 24 2,00 50 100 25,0

25 2,00 50 100 18,0

Nº 4 20 2,80 50 140 51,8

20 3,00 50 150 55.5

4.2 Características Técnicas das Telas Plásticas

A Tabela 2 apresenta as características técnicas das telas plásticas.

Tabela 2 – Características técnicas das telas plásticas

Resist. Tração Teor de


Propriedades Gramatura Espessura Densidade
(DL) Negro de Fumo
Métodos de ABNT ABNT ABNT ASTM D 1603/
ASTM D 792
Ensaios NBR 12568 NBR 12569 NBR 12824 ASTM D 4218

Unidades g/m2 mm g/cm3 kN/m %

Nº 1 x 2,0 m 290 4,00 ≥ 0,940 2,15 1,0


Valores de Ensaios

Nº 2 x 2,0 m 180 2,60 ≥ 0,940 1,70 1,0

Nº 3 x 2,0 m 250 3,60 ≥ 0,940 2,00 1,0

Nº 4 x 2,0 m 180 2,70 ≥ 0,940 1,70 1,0


Nº 4 x 2,8 m 370 4,10 ≥ 0,940 3,00 1,0

Tecelagem Roma Ltda


Rua Prof. Elza Orsi Avalone, 230, Jardim Saba – Tatuí – SP – Brasil - CEP: 18276-760
(11) 4195-0100 – www.roma.ind.br – vendas@roma.ind.br

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO


8

Nº 4 x 3,0 m 370 4,10 ≥ 0,940 3,00 1,0

DL: Direção Longitudinal (de fabricação).


Observação: A empresa se reserva o direito de alterar os valores contidos nesta tabela sem aviso prévio.

5. CONTROLE DE QUALIDADE DE FABRICAÇÃO (MQC) DAS TELAS PLÁSTICAS UTILIZADAS


NO SISTEMA GRAMA ARMADA

Para o controle de qualidade de fabricação (MQC) das telas plásticas, faz-se


necessária à realização de ensaios que permitam avaliar e monitorar suas características
físicas e mecânicas, com o intuito de sustentar a qualidade do produto.

5.1 Ensaio de Gramatura

A determinação da gramatura das telas plásticas pode ser feita a partir dos métodos
de ensaios da ASTM D 5261 e NBR 12568, que são semelhantes. Estes métodos de ensaio
utilizam uma balança com exatidão de ±0,01 g, a qual medem-se as massas de 10 corpos de
prova com dimensões de 100 x 100 mm. O resultado do ensaio é fornecido em gramas por
metro quadrado (g/m2).

Tecelagem Roma Ltda


Rua Prof. Elza Orsi Avalone, 230, Jardim Saba – Tatuí – SP – Brasil - CEP: 18276-760
(11) 4195-0100 – www.roma.ind.br – vendas@roma.ind.br

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO


9

5.2 Ensaio de Espessura

A espessura nominal de uma tela plástica utilizada no sistema grama armada é


determinada medindo a distância perpendicular entre um plano de referência, sobre o qual
repousa o corpo de prova, e um plano paralelo a este sob uma tensão especificada aplicada
ao corpo de prova, de acordo com a ASTM D 5199. Para os geotêxteis é utilizada tensão de 2
kPa, por meio de um disco aplicador de tensão (peso morto), com diâmetro de 56,40 mm. A
leitura da espessura deve ser feita 5 segundos após a aplicação da tensão. Utiliza-se 10
corpos de prova por amostra. A norma brasileira para o ensaio de espessura em geotêxteis
(NBR 12569) é semelhante a ASTM, com exceção do tempo para a leitura da espessura que
deve ser de 30 segundos após a aplicação da tensão.

5.3 Ensaio de Densidade

A determinação da densidade pode ser feita utilizando os métodos de ensaios da


ASTM D 1505 e ASTM D 792. Os métodos descritos pela ASTM D 792 utilizam o princípio de
Arquimedes (empuxo) e são fáceis, rápidos e diretos. Estes métodos de ensaio utilizam a
medida da massa do corpo de prova de um plástico ao ar e posteriormente imerso em um
líquido (massa aparente) para a determinação de sua gravidade específica e densidade. As
medidas são realizadas por meio de uma balança analítica (com acurácia de ±0,1 µm).
Dentre os métodos descritos pela ASTM D 792, para as telas plásticas de PEAD é
aconselhável à utilização do método de ensaio B, que é recomendado para plásticos com
densidades inferiores à da água.

5.4 Ensaio de Tração

O ensaio de tração mais comumente utilizado para as telas plásticas é o de faixa


larga, que mede a resistência à tração e o alongamento. Este ensaio

Tecelagem Roma Ltda


Rua Prof. Elza Orsi Avalone, 230, Jardim Saba – Tatuí – SP – Brasil - CEP: 18276-760
(11) 4195-0100 – www.roma.ind.br – vendas@roma.ind.br

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO


10

utiliza 5 corpos de prova para cada direção do material (longitudinal e transversal), com
dimensões de 200 mm x 200 mm e comprimento útil do ensaio de 100 mm. O ensaio é
prescrito pela NBR 12824 que utiliza velocidade de ensaio de 20 mm/min e pela ASTM D
4595 que utiliza velocidade de ensaio de 10 mm/min.

5.5 Ensaio de Determinação do Teor de Negro de Fumo

O método de ensaio descrito pela ASTM D 1603 determina a quantidade de negro de


fumo contida em uma amostra de tela plástica por meio da medida gravimétrica de um
corpo de prova da amostra, após processo de pirólise sob ambiente com nitrogênio
utilizando um forno de tubo. Outro método utilizado para determinar o teor de negro de
fumo em amostras de telas é o descrito pela ASTM D 4218, que realiza o processo de pirólise
por meio de forno com mufla.

6. INSTALAÇÃO DO SISTEMA GRAMA ARMADA

6.1 Estocagem e Manuseio da Tela Plástica

Para a estocagem, as bobinas de telas devem ser dispostas sobre tablados de


madeira ou sobre colchão de areia para evitar o contato direto com o piso ou solo. A
superfície deve ser plana, lisa e livre de pedras e materiais pontiagudos que possam danificar
o produto. Deve-se evitar o armazenamento próximo a agentes químicos e fontes de calor.
O descarregamento na obra deve ser feito por empilhadeiras ou realizado diretamente por
operários.

Tecelagem Roma Ltda


Rua Prof. Elza Orsi Avalone, 230, Jardim Saba – Tatuí – SP – Brasil - CEP: 18276-760
(11) 4195-0100 – www.roma.ind.br – vendas@roma.ind.br

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO


11

6.2 Tipos de Fixações do Sistema Grama Armada em Obras

Os painéis das telas devem ser ancorados na crista do talude em canaletas aterradas
(Figura 1). Em situações específicas, também a ancoragem junto à base dos taludes deve ser
adequadamente realizada para evitar o levantamento do geossintético nesta região e a
conseqüente erosão do talude (MARQUES, 2004). Deve-se tomar cuidado especial no
sistema de drenagem dos taludes para assegurar sua estabilidade.

Figura 1 – Ilustração de ancoragem em canaleta aterrada com tela plástica no sistema grama armada

As emendas entre bobinas de telas podem ser realizadas por meio de grampos em
forma de U (Figura 2) com comprimento que pode variar de 200 a 500 mm, dependendo do
tipo de solo. A sobreposição recomendada para as emendas é de 10 a 15 cm (direção
longitudinal) e de 15 a 30 cm (direção transversal). A distância recomendada entre grampos
é de 1,50 m (direção longitudinal) e de 30 cm (direção transversal). Ao longo dos painéis,
com o intuito de garantir o contato da tela com o solo, deve-se utilizar uma malha de
grampos adicionais distanciados de 50 a 200 cm.

Tecelagem Roma Ltda


Rua Prof. Elza Orsi Avalone, 230, Jardim Saba – Tatuí – SP – Brasil - CEP: 18276-760
(11) 4195-0100 – www.roma.ind.br – vendas@roma.ind.br

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO


12

Figura 2 – Emenda de bobinas de telas plásticas utilizando grampos em forma de U

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS (1986). ASTM D 4595: Standard Test
Method for Tensile Properties of Geotextiles by the Wide-Width Strip Method. Philadelphia.

AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS (1991). ASTM D 792: Standard Test
Methods for Density and Specific Gravity (Relative Density) of Plastics by Displacement.
Philadelphia.

AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS (1991). ASTM D 5199: Standard Test
Method for Measuring Nominal Thickness of Geotextiles and Geomembranes. Philadelphia.

AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS (1992). ASTM D 5261: Standard Test
Method for Measuring Mass per Unit Area of Geotextiles. Philadelphia.

AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS (2001). ASTM D 1603: Standard Test
Method for Carbon Black In Olefin Plastics. Philadelphia.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1992). NBR 12569: Geotêxteis –


Determinação da Espessura. Rio de Janeiro.

Tecelagem Roma Ltda


Rua Prof. Elza Orsi Avalone, 230, Jardim Saba – Tatuí – SP – Brasil - CEP: 18276-760
(11) 4195-0100 – www.roma.ind.br – vendas@roma.ind.br

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO


13

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1992). NBR 12824; Geotêxteis –


Determinação da Resistência à Tração Não Confinada – Ensaio de Faixa Larga. Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (2003). NBR 12568: Geossintéticos –


Determinação da Massa por Unidade de Área. Rio de Janeiro.

BUENO B.S. (2003). Propriedades, Especificações e Ensaios. In: IV Simpósio Brasileiro de

Geossintéticos, 2003, Porto Alegre. p. 15.

GEOSYNTHETIC MATERIALS ASSOCIATION (2002). Handbook of Geosynthetics. USA.

INTERNATIONAL GEOSYNTHETICS SOCIETY (2005). Geosynthetics in Erosion Control.


Education Committe. Paris.

KOERNER, R.M. (1998). Designing with Geosynthetics. 3rd ed. New Jersey: Prentice Hall Publ.
Co.

MARQUES, A.C.M. (2004). Aplicações em Controle de Erosão Superficial. Manual Brasileiro


de Geossintéticos. São Paulo: Ed. Edgard Blücher.

Tecelagem Roma Ltda


Rua Prof. Elza Orsi Avalone, 230, Jardim Saba – Tatuí – SP – Brasil - CEP: 18276-760
(11) 4195-0100 – www.roma.ind.br – vendas@roma.ind.br

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO

Você também pode gostar