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CLAREL PERÍCIAS

Engenharia de Avaliações & Perícias Judiciais


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EXMA. SRA. DRA. JUÍZA DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA CÍVEL DA COMARCA DE RIO GRANDE

Laudo entregue juntamente


com o processo.

Clarel da Cruz Riet, infra-assinado, Engenheiro


Civil, Perito Judicial nomeado nos autos da AÇÃO
ORDINÁRIA processo N.º 023/1.14.00064xx-x, em que
é AUTOR J. B. V. C. e Outro e RÉU Incorporadora
Costa Verde Ltda tendo procedido aos estudos e
diligências que se fizeram necessários, vem apresentar
a V. Exa. as conclusões a que chegou, consubstanciado
no seguinte,

LAUDO DE ENGENHARIA

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ÍNDICE

1. OBJETIVO ..................................................................................................................... 03

2. VISTORIA E CARACTERIZAÇÃO ....................................................................................... 03

3. SUBSÍDIOS ESCLARECEDORES ....................................................................................... 03

3.1. AS ORIGENS DAS ANOMALIAS E FALHAS NAS EDIFICAÇÕES ............................................ 03

4. REGISTRO FOTOGRÁFICO .............................................................................................. 05

5. METODOLOGIA .............................................................................................................. 09

6. CONCLUSÃO .................................................................................................................. 09

7. QUESITOS ..................................................................................................................... 10

7.1. QUESITOS DO AUTOR .................................................................................................... 10

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1. OBJETIVO

O presente trabalho tem como foco principal a verificação das conformidades técnicas e
funcionais, visando à descrição e o diagnóstico das patologias das manifestados em um imóvel
térreo, localizado na Rua Pandiá Calógeras, n.º xxx, Bairro São Miguel e o nexo causal com o
projeto/execução.

2. VISTORIA E CARACTERIZAÇÃO

A vistoria foi realizada no dia 01/02/2017 às 16:00h, contando além deste Perito com a
presença do Autor.
Trata-se de uma região urbana litorânea com predominância de habitações residenciais
unifamiliares, clima ameno, superfície plana, padrão sócio econômico cultural médio, topografia em
nível e solo predominantemente arenoso permeável da classe das areias quartzosas marinhas
distróficas, com algumas zonas constituídas de relativa parcela de argila de Atividade Alta1.
A Infraestrutura urbana possui sistema viário, transporte coletivo, coleta de resíduos sólidos,
água potável, energia elétrica, telefone, comunicação e televisão.
As atividades existentes incluem redes bancárias, comércio e serviços de profissionais
liberais, sendo médio como um todo o nível do mercado de trabalho.
Os serviços comunitários disponíveis compreendem escolas (municipal e estadual),
segurança, posto de saúde, igrejas e clubes de recreação.
A tipologia do imóvel é residencial, idade real de aproximadamente 06 (seis) anos, sem
complexidade de sistema construtivo o qual possui padrão normal. As benfeitorias possuem aspectos
construtivos, qualitativos, quantitativos e tecnológicos coerentes com a documentação disponível,
com uso residencial sendo este o tipo de ocupação recomendado para a região.
Trata-se de uma casa de alvenaria com pé direito de 2,65m, constituída de 02 (dois)
dormitórios, sala, cozinha e WC, com 39,90m² de área construída sobre um terreno com 370m2 de
área superficial.

3. SUBSÍDIOS ESCLARECEDORES
3.1. AS ORIGENS DAS ANOMALIAS E FALHAS NAS EDIFICAÇÕES

As Anomalias (ou Avarias) construtivas e as Falhas das edificações são originárias de fatores
Endógenos, Exógenos, Naturais e Funcionais.
Enquanto as Anomalias construtivas são aquelas que prejudicam o desempenho e a vida útil
prevista e estão relacionadas às deficiências de ordem construtiva ou funcional, as Falhas são as não
conformidades decorrentes de ações de manutenção e, portanto, possuem origem em atividades de
manutenção, uso e operação inadequada ou inexistente.
Os fatores Endógenos ou internos são intrínsecos ao próprio sistema edificante periciado e
podem ser provenientes de erro de projeto, desacerto na execução ou execução descuidada assim
como emprego de material diverso ao especificado pelo projetista ou de pouca qualidade, ou ainda,
da combinação dessas etapas, assim, infiltrações, trincas, portas e janelas empenadas e outros

1 Projeto RADAM (IBGE,1986) e Cunha e Silveira (FURG, 1995)

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problemas aparentes ou ocultos, devem ser reparados na fase inicial para evitar agravamentos
posteriores.
Os fatores Exógenos ou externos são decorrentes da ação de terceiros na edificação, tais
como os danos causados por obra vizinha, choques de veículos em partes da edificação, vandalismo
etc., e podem ameaçar seriamente o prédio, sugerindo-se a imediata correção desses.
Os fatores Naturais decorrentes principalmente das condições climáticas, previsíveis ou não,
onde o calor e sol intensos, o frio excessivo, as chuvas torrenciais, o granizo, as ventanias e demais
ações imprevisíveis da natureza, tais como, as excessivas descargas atmosféricas, as enchentes, os
tremores de terra e outras, podem causar avarias ou alterar as condições de funcionamento dos
sistemas projetados, colocando em risco as edificações.
Já os fatores Funcionais, que também podem colocar em risco as edificações e poderiam ser
evitados, provocam danos decorrentes do desgaste do material ou da sua degradação, após
significativo tempo de vida em uso repetitivo e contínuo ou de uso inadequado e de falta de
manutenção, tais como as sujidades e desgastes dos revestimentos e fachadas, as incrustações e
corrosões das tubulações hidráulicas, os ataques de pragas urbanas (cupins), as infiltrações das
jardineiras e outras.
Assim, em um breve resumo poderíamos classificar as Anomalias e Falhas em função das
causas e origens das deficiências, conforme as tabelas 1 e 2, a seguir;

ANOMALIAS

ENDÓGENA Originária da própria edificação (projeto, materiais e execução).


EXÓGENA Originária de fatores externos à edificação, provocados por terceiros.
NATURAL Originária de fenômenos da natureza (previsíveis imprevisíveis)
FUNCIONAL Originária do uso e término de vida útil de elementos e sistemas.

Tabela 1- Anomalias

FALHAS

DE Decorrentes de falhas de procedimento e especificações inadequadas do plano de


PLANEJAMENTO manutenção, sem aderência a questões técnicas, de uso, de operação, de exposição
ambiental e, principalmente, de confiabilidade e disponibilidade das instalações,
consoante a estratégia de manutenção.
DE EXECUÇÃO Associada à manutenção proveniente de falhas causadas pela execução inadequada
de procedimentos e atividades do plano de manutenção, incluindo o uso inadequado
dos materiais.
OPERACIONAIS Relativas aos procedimentos inadequados de registros, controles, rondas e demais
atividades pertinentes.
GERENCIAIS Decorrentes da falta de controle de qualidade dos serviços de manutenção, bem como
da falta de acompanhamento de custos da mesma.

Tabela 2- Falhas

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As Anomalias e Falhas devem também ser classificadas quanto ao seu Grau de Risco. A
análise do risco consiste na classificação das Anomalias e Falhas identificadas nos diversos
componentes de uma edificação, quanto ao seu grau de urgência, relacionado com fatores de
conservação, depreciação, saúde, segurança, funcionalidade, comprometimento de vida útil e perda
de desempenho, conforme a Tabela 3, a seguir;

CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE RISCO – GRAU DE URGÊNCIA (Criticidade)

CRÍTICO Impacto irrecuperável, relativo ao risco contra a saúde, segurança do usuário e do meio
ambiente, bem como perda excessiva de desempenho, recomendando intervenção imediata.
REGULAR Impacto parcialmente recuperável relativo ao risco quanto à perda parcial de funcionalidade
e desempenho, recomendando programação e intervenção a curto prazo.
MÍNIMO Impacto recuperável relativo a pequenos prejuízos, sem incidência ou a probabilidade de
ocorrência dos riscos acima expostos, recomendando programação e intervenção a médio
prazo.

Tabela 3- Definições dos Graus de Risco

4. REGISTRO FOTOGRÁFICO

Foto 1- A fachada do imóvel, sito à Rua Pandiá Calógeras n.º 982, no Bairro São Miguel.

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Fotos 2 e 3- As setas apontam para os vértices superior e inferior do vão da abertura, onde foi detectada
a manifestação de trincas causadas por ausência ou ineficiência de vergas e contravergas, que são
elementos empregados para suportar à concentração de tensões nessa zona.

Fotos 4 e 5- Presença de trincas verticais, partindo do encontro das paredes com o piso, prolongando-se e
atingindo a parte inferior do vão da janela do quarto.

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Foto 6- Outra trinca, partindo da quina superior


direita do vão da porta em direção a janela da
sala, indicando ausência ou ineficiência de
Verga.

Fotos 7 e 8- Na foto da esquerda, a vista da parte superior da porta que dá acesso aos fundos da casa do
Autor. A seta vermelha aponta para uma fresta, devido a não utilização da boa técnica na instalação da
porta. A seta azul aponta para uma cerâmica degradada, devido ao atrito causado pela porta, ao abrir,
em função do erro em sua instalação.

Fotos 9 e 10- Mostrando a reutilização de madeiras, sendo que este método não é recomendado.

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Fotos 11 e 12- Mostrando frestas na cobertura com telhas cerâmicas, demostrando que não foram
encaixadas e alinhadas corretamente, quando de sua colocação.

Foto 13- Presença de uma trinca junto ao vértice


inferior direito da janela da cozinha, local onde
detectou-se presença de infiltrações de umidade.

Foto 14- Esta foto demonstra a inexistência de cintas


de amarração no respaldo das alvenarias dos 'oitões'.
Estes elementos são necessários para conceder a
devida amarração e estabilidade da estrutura,
conforme preconiza o emprego da boa técnica.
'oitão'

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Fotos 15 e 16- Mostrando a rede elétrica da residência, com fios soltos, sem a devida proteção, não
atendendo a NBR 5410:2004, versão corrigida:2008 (Instalações elétricas de baixa tensão), que
determina que os condutores devem ser protegidos por conduítes ou mangueiras específicas ao longo de
toda instalação.

5. METODOLOGIA

A presente perícia atendeu todos os requisitos necessários e exigidos pela NBR 13752/96
(norma que fixa os critérios e procedimentos relativos às perícias de engenharia na construção civil),
em seu item 4.3.2 – Requisitos essenciais. Todos foram condicionados tanto quanto à abrangência
das investigações, confiabilidade e adequação das informações obtidas quanto à qualidade das
análises técnicas e ao menor grau de subjetividade emprestado pelo Perito.

6. CONCLUSÃO

Todas as dependências do imóvel foram minuciosamente inspecionadas sendo detectadas


visualmente diversas Anomalias Endógenas (relacionadas a deficiências de ordem construtiva –
Vícios construtivos). Estas patologias foram descritas na forma de legenda, nas fotos do item 4.
REGISTRO FOTOGRÁFICO, do Laudo.
Conclui-se que as anomalias detectadas (vícios construtivos), interferem tanto no
desempenho e Vida Útil dos componentes construtivos como na habitabilidade do imóvel, portanto,
indispensável e urgente a implementação das medidas corretivas e reparos necessários.
Para tanto, necessária a intervenção de um profissional devidamente habilitado no
CREA/CAU, o qual deverá realizar um exame invasivo (destrutivo), não abrangido pela presente
perícia que tem caráter visual, em alguns sistemas construtivos como fundações e estrutura (cinta de
amarração de concreto armado), a fim de possibilitar mensurar a abrangência dos danos, de forma a
viabilizar a elaboração de um projeto de reparação dos efeitos (danos), com a eliminação das
causas, e posterior orçamento de custos, devendo ficar responsável pelo acompanhamento dos
serviços.

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7. QUESITOS
7.1. QUESITOS DO AUTOR

1- Informar o expert se a construção periciada apresenta problemas?

R: Sim.

1.1- Informar o expert se os problemas encontrados podem ter sido causados por mal uso e pela
ação do tempo e/ou por falta de conservação da construção, ou se de fato todos foram causados por
má execução da construção, especificando-os detalhadamente.

R: Respondido no item 6. CONCLUSÃO, do Laudo.

1.2 - Informar o expert se os problemas encontrados podem ter sido causados em virtude da baixa
qualidade do material escolhido pelo consumidor no contrato e, consequentemente, empregado na
edificação ou os mesmos decorrem exclusivamente da má execução da obra.

R: Os problemas detectados estão diretamente correlacionados a vícios construtivos, ou seja, no


não emprego de boa técnica na execução dos serviços previstos no projeto.

1.3- Informar o expert se estes problemas inviabilizam o uso da construção.

R: Sim. Ver o item 6. CONCLUSÃO, do Laudo.

1.4- Informar o expert, detalhadamente, qual o custo para os reparos dos problemas de execução da
obra, eventualmente, encontrados.

R: Este quesito remete a uma investigação invasiva (destrutiva), de forma a possibilitar a


mensuração da real extensão dos danos (efeitos) das patologias, permitindo o tratamento da origem
(causa), não abrangida pela presente perícia, que possui caráter visual.

2- A construção apresenta problemas estruturais? Se positiva a resposta, informar quais e suas


causas, fundamentadamente.

R: A construção não apresenta problemas estruturais, como em vigas e lajes, e sim, ausência de
elementos estruturais como a não execução de cintas de amarração em concreto armado no
respaldo das alvenarias de oitão (foto 14), responsáveis pela amarração do conjunto e inexistência
e/ou ineficácia de vergas e contravergas em janelas.

3- A construção apresenta rachaduras e/ou fissuras? Se positiva a resposta, informar se a


característica encontrada é superficial e se efetivamente põe em risco a construção?

R: As trincas encontradas classificam-se como endógenas (vícios construtivos), entretanto, o


real grau de comprometimento da estrutura, somente poderá ser apurado através de ação invasiva,
não prevista na presente perícia, que tem caráter visual.

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4- Informar o expert se pode uma edificação apresentar rachaduras superficiais após a sua
construção. Independentemente da resposta, informar se estas põem a construção em risco e/ou
impossibilitam o seu uso normal.

R: a) Não.
b) Sim.

5- A edificação periciada foi construída na qualidade prevista no contrato entabulado entre as


partes? Se a resposta for negativa, informar qual ou quais itens do contrato não foram cumpridos,
no tocante ao material e projeto contratados, entre outros itens, desde que estejam previstos no
contrato.

R: Conforme já respondido no quesito 1.2., os problemas detectados estão diretamente


correlacionados a vícios construtivos, ou seja, no não emprego de boa técnica na execução dos
serviços previstos no projeto.

6- A construção foi executada de acordo com o projeto contratado?

R: Ver resposta ao quesito anterior.

7- Tecnicamente, existe algum impedimento que as saídas de água sejam unificadas? E no caso sob
exame, existe esta unificação das saídas de água? Se positiva a resposta, informar se esta unificação
acarreta algum prejuízo a solidez da construção?

R: Prejudicado, dado a inexistência do projeto hidrossanitário no processo.

-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-

Vai o presente Laudo, desenvolvido em 11 (Onze) folhas impressas em um só lado, todas


rubricadas, sendo a última datada e assinada.

À disposição de Vossa Excelência para outras informações que forem julgadas necessárias.

Rio Grande, 23 de março de 2018.

Clarel da Cruz Riet


Eng. Civil – CREA 66.891
Perito - IBAPE 1.047/99
Pós-Graduado em Auditoria,
Avaliações e Perícias de Engenharia

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