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Editora
Coordenador Geral
Fábio Silva
Coordenador Editorial
Thayron Bezerra de Araújo
Diagramação e Revisão
Katia Cristina Fernandes
Diagramação de Capa
Rodrigo Locks
SILVA, Fábio
Seja o Melhor em Legislação do SUS. 2. Ed. – Manaus-AM. Publicação:
Editora Sou Concurseiro, 2022
ISBN 978-65-80714-00-1
1. Educação 2. Escolas e institutos de formação profissional. Titulo.
CDD 370 CDU 377
Reservados todos os direitos. Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida por
fotocópia, microfilme, processo fotomecânico ou eletrônico sem permissão expressa do autor.
10
11
Brasil Colônia -
1500 a 1822
Brasil Império -
1822 a 1889
República Velha -
PERÍODOS HISTÓRICOS
1889 a 1930
Era Vargas - 1930
a 1945
Democracia -
1946 a 1964
Autoritarismo -
1964 a 1985
Nova República -
1985 a 1988 (C.F.
de 1988)
Período Atual -
1988 a 2017/2019
12
13
• Curandeirismo
• Cirurgiões-Barbeiros
• Padres Jesuítas
Santa Casa de Misericórdia
14
1808 - Chegada
da Família Real
So Brasil
Profilaxia:
Urbanização das
A Capital foi
cidades (aterro
transferida de
de pântano,
Salvador para o
rede de esgotos
e organização Um Rio de Janeiro
de cemitérios) começo
de Saúde
Controlar Limpeza de
epidemias doenças do RJ;
Início de
(Varíola e políticas
Febre interventivas
Amarela) voltadas à saúde
15
16
17
Teoria da Unicausalidade
Para esta teoria, reconhecida nesta época, o fator único
para o surgimento de doenças era um agente etiológico
(vírus, bactéria, protozoários etc.).
18
Medicina Higienista
20
22
Criou órgãos
especializados
em hanseníase e
doenças
Priorizou ações venéreas
Expandiu as
de propaganda e
atividades de
educação
saneamento para
sanitária (acesso
outros Estados
à informação)
Carlos
Chagas,
nomeado
23
Política
Apenas para
formais
25
IAPs
Empresas Poder Público
Categoria
Trabalhadores
26
CAP´S IAP´S
Organização Por empresa Por categoria
profissional
Financiamento Bipartite Tripartite
- Empresa - Empresa
- Trabalhador - Trabalhador
- Governo
27
Saúde Pública
Golpe Militar Modelo
limitada e de
(1964) excludente
baixa qualidade
Pesquisas na área da
saúde.
Criação do INPS
Antes, em 1966 e 1967, aconteceu a unificação dos Institutos
de Previdência em um único órgão, o INPS – Instituto
Nacional de Previdência Social, sendo um órgão central de
Previdência Social e de Assistência Médica.
INPS -
Instituto
Nacional de
Previdência
Social
Unificação dos
IAPs em um
único órgão
(1966)
1 - Órgão
central de
Previdência
Social
2 - Órgão de
Assistência
Médica
Criação do INAMPS
Em meados de 1977/1978 aconteceu a criação do INAMPS –
Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência
Social, responsável pela assistência médica dos segurados,
restando demais as atividades para o INPS e Ministério da
Saúde.
Ministério
INPS INAMPS
da Saúde
Assistência médica Saúde Pública
Aposentadorias e da Previdência com campanhas
Social para
pensões trabalhadores
de vacinação e
remunerados outros
31
32
ATENÇÃO
PRIMÁRIA
MARCO
MARCO BRASIL
INTERNACIONAL
AÇÕES
CONFERÊNCIA
INTEGRADAS EM
ALMA-ATA
SAÚDE (AIS)
33
• Discurssão de um
• Nasceu apenas em
VIII Sistema Único de
• Novas ideias de 1988 com a
Saúde Sistema
Conferência saúde primária Conferência chegada da
• Base para criação Único de Constituição
ALMA-ATA • Responsabilidade Nacional de do SUS, que não foi
dos Governos Saúde Federal
Saúde criado neste
• Art. 198
momento.
35
37
Sistema Sistema
Excludente Universal
CF/1988
SUS
38
39
40
1986 - VIII
1978 - Conferência
Conferência 1983 - AIS 1977 - INAMPS
de Alma-Ata
Nacional de Saúde
41
CONSTITUIÇÃO
1988 – CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA
INTRODUÇÃO
A chegada da Constituição Federal de 1988 trouxe um
capítulo especial, denominado Seguridade Social,
abrangendo três pilares:
PREVIDÊNCIA
SOCIAL
ASSISTÊNCIA
SOCIAL
SAÚDE
SEGURIDADE SOCIAL
42
43
44
45
COBERTURA
ATENDIMENTO
Benefícios e Serviços
46
Benefícios
Serviços
BENEFÍCIOS
47
Identificando-se em rubricas
contábeis específicas para cada
Financiamento
área.
Preservado o caráter
contributivo da previdência
social.
48
Governo
Caráter Democrático e
Aposentados
Gestão Quadripartite
Trabalhadores
Empregadores
49
Direta
1) Sociedade
Indireta
União
Seguridade Social será
financiada
Estados
2) Recursos
Dos orçamentos
provenientes
Distrito Federal
Municípios
50
Contribuições Sociais:
Empregador, Empresa e Receita ou Faturamento
Entidade Equiparada
Lucro
51
Destinadas à Seguridade
Social
As receitas dos Estados,
Constarão dos respectivos NÃO integrando o orçamento
Distrito Federal e dos
orçamentos da União
Municípios
52
53
da Seguridade Social
respeitado Art. 154,I
da Seguridade
Nenhum: Social poderá ser sem a
BENEFÍCIO ou •CRIADO correspondente
SERVIÇO •ESTENDIDO fonte de custeio.
•MAJORADO
§ 6º. As contribuições sociais de que trata este artigo só poderão ser exigidas
após decorridos noventa dias da data da publicação da lei que as houver
instituído ou modificado, não lhes aplicando o disposto no art. 150, III, b.
90 dias da data da
publicação da lei.
Só poderão ser exigidas
Contribuições Sociais
após
Não se aplcia o art. 150,
III, B, podendo ser
cobrada no mesmo
exercício financeiro
54
Produtor
Parceiro 1) Exerçam atividades em regime de
Contribuirão com alíquota sobre o
Meeiro economia familiar
Resultado da Comercialização da
Arrendatário Rural
Produção.
PEscador Artesanal 2) Sem empregados permanentes
Cônjuges
55
Porte da Empresa
56
ESTADOS para
57
REMISSÃO e ANISTIA
Trabalhador
Receita ou Faturamento
setores da atividade
LEI definirá econômica para os quais as NÃO CUMULATIVAS
contribuições serão Importador de bens ou
serviços do exterior ou de
quem a lei a ele equiparar.
§ 13. Revogado
Competência suja
contribuição seja igual ou
superior à contribuição
mínuma mensal exigida para
Segurado somente terá categoria.
reconhecida TEMPO DE
CONTRIBUIÇÃO ao RGPS
Assegurado o agrupamento
de contribuições.
O QUE É O SUS
POLÍCIA PÚBLICA DE
SAÚDE COM
ABRANGÊNCIA TOTAL
ORGANIZADO DE
INSTITUÍDA PELA SISTEMA UNIVERSAL E
FORMA REGIONALIZADA
CF/1988 IGUALITÁRIO
E HIERARQUIZADA
60
61
Direta
Execução feita
Pessoa Física
Diretrizes da Saúde
62
Participação da Comunidade
Atendimento Integral
Descentralização
Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram
uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um
sistema único, organizado de acordo com as seguintes
diretrizes:
63
Rede Regionalizada e
Hierarquizada
PARTICIPAÇÃO DA ATENDIMENTO
DESCENTRALIZAÇÃO
COMUNIDADE INTEGRAL
Prioridade para
com direção única em
atividades preventivas,
cada esfera de
sem prejuízo dos
governo
serviços assistenciais.
64
Financiamento da Saúde
65
12% da receita de
ESTADOS impostos de sua
competência
Recursos Mínimos na
Saúde
15% da receita de
MUNICÍPIOS impostos de sua
competência
12% da receita de
DISTRITO FEDERAL impostos de sua
competência
66
67
- Regime Jurídico;
69
Processo Seletivo
Regime Jurídico
Regulamentação das
Atividades
Compete prestar assistÊncia financeira aos Estados e Municípios para o cumprimento do Piso
União, nos termos da lei
Salarial.
70
71
Forma Complementar
participar do SUS
Contrato de Direito Público ou
Convênio
iniciativa privada
72
a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento
73
Procedimento
Produtos
Compete ao SUS:
CONTROLAR e FISCALIZAR
Participar da produção de
medicamentos, equipamentos,
imunobiológico,
hemoderivaods e outros
insumos
74
Compete ao Vigilância
SUS: EXECUTAR Epidemiológica
Saúde do
trabalhador
75
Formulação da
Compete ao SUS: Saneamento
Política e
PARTICIPAR Básico
Execução de
76
Científico
Compete ao SUS:
INCREMENTAR em Desenvolvimento Tecnológico
sua área de atuação
Inovação
77
78
Transporte
Compete ao SUS: Substâncias e produtos
Participar do CONTROLE psicoativos, tóxicos e
e FISCALIZAÇÃO radioativos
Guarda
Utilização
79
80
81
82
83
Ações de Saúde
Serviços de Saúde
Isolada
Executados
Território Nacional Conjuntamente
LEI 8.080/90 regula
Permanente
Caráter
Eventual
Naturais
Por Pessoas Direito Público
Jurídicas
Direito Privado
84
A saúde é
Dever do Estado,
Direito Fundamental
deveneod este prover
do ser humano
condições
Considerado de 2a.
Geração, pelo dever INDISPENSÁVEIS para
do Estado em prestá- o seu pleno exercício.
lo.
86
87
Moradia
Saneamento
Básico
Acesso aos
bens e Meio
serviços
essenciais Níveis Ambiente
de
Saúde
Lazer Trabalho
Transporte Renda
Atividade
Educação
Física
88
89
Estaduais
SUS é conjunto de ações e
serviços de saúde
Municipais
90
91
OBJETIVOS
DO SUS
I - a execução de ações:
a) de vigilância sanitária;
b) de vigilância epidemiológica;
92
Vigilância Sanitária
EXECUÇÃO DE AÇÕES
Vigilância
epidemiológica
Saúde do
trabalhador
Assistência Inclusive a
terapêutica integral Famacêutica
93
Da política e na
Saneamento Básico
execução
De Recursos
Na Área da Saúde
Humanos
94
Orientação
Alimentar
95
Ambiente de
Trabalho
96
Imunobiológicos
Outros insumos de
interesse para saúde
Participação na sua
produção
Serviços
Produtos
Substâncias
97
Água
Bebidas para
consumo humano
98
tóxicos e radioativos.
Transporte
Guarda
Utilização
99
Desenvolvimento
Tecnológico
Política de Sangue
Política de Derivados
de Sangue
100
a) Vigilância Sanitária:
101
Meio Ambiente
DIMINUIR
VIGILÂNCIA VERBOS NO Problemas Produção de
SANITÁRIA INFINITIVO Sanitários circulação de bens
PREVENIR
Prestação de
Serviços de
interesse da saúde
INTERVIR
102
VIGILÂNCIA SUBSTANTIVOS
EPIDEMIOLÓGICA (NÃO VERBOS)
DETECÇÃO Finalidade de recomendar e
FATORES DETERMINANTES adotar medidas de
E CONDICIONANTES DE prevenção e controle de
SAÚDE doenças e agravos
PREVENÇÃO
c) Saúde do Trabalhador:
103
Vigilância Sanitária
Recuperação e
Reabilitação da Saúde
dos trabalhadores
106
Participação da
Universalidade
Comunidade
Equidade Hierarquização
Integralidade Regionalização
Descentralização
107
2. Integralidade
3. Preservação da
Autonomia
4. Igualdade da
Assistência à Saúde
5. Direito à Informação
6. Divulgação de
Informações
PRINCÍPIOS DO SUS - ART.
7. Utilização da
Epidemiologia
8. Participação da
Comunidade
Ênfase aos Municípios
(Municipalização)
9. Descentralização
Regionalização e
Hierarquização
7º
10. Integração
12. Capacidade
de Resolução
14. Organização de
Atendimento Público
Específico e Especializado
108
UNIVERSALIDADE
UNIVERSALIDADE DE
NÍVEIS DE
ACESSO AOS em todos os
ASSISTÊNCIA
SERVIÇOS DE SAÚDE
INTEGRALIDADE
PREVENTIVOS
CURATIVOS
entendida como Exigidos em cada caso
INTEGRALIDADE DE conjunto articulado e em todos os NÍVEIS DE
ASSISTÊNCIA contínuo de AÇÕES E COMPLEXIDADE
SERVIÇOS
INDIVIDUAIS
COLETIVOS
ATENÇÃO
TERCIÁRIA
ATENÇÃO
SECUNDÁRIA
ATENÇÃO PRIMÁRIA
ou BÁSICA
Primeiro Nível (BASE): serviços e ações executadas pelas
equipes de saúde da família, estratégia de agentes
comunitários dentre outros.
Segundo Nível: serviços e ações executados por
especialistas. Aqui encontramos situações de emergência e
urgência.
Terceiro Nível: ações e serviços executadso pelos Hospitais
de Grande Porte e Universitários.
PRESERVAÇÃO DA AUTONOMIA
111
FÍSICA
PRESERVAÇÃO
Na defesa de sua
DA AUTONOMIA
integridade
DAS PESSOAS
MORAL
IGUALDADE E EQUIDADE
IGUALDADE DE
Sem preconceitos DE QUALQUER
ASSISTÊNCIA À
ou privilégios ESPÉCIE
SAÚDE
112
113
às pessoas
assistidas
DIREITO À
SOBRE SUA SAÚDE
INFORMAÇÃO
114
UTILIZAÇÃO DA EPIDEMIOLOGIA
Para o
estabelecimento
de prioridades
UTILIZAÇÃO DA Alocação de
EPIDEMIOLOGIA recursos
Orientação
programática
115
PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE
reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e
CONFERÊNCIA DE SAÚDE propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo
ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.
PARTICIPAÇÃO DA
COMUNIDADE
em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço,
profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na
CONSELHO DE SAÚDE
instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe
do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.
116
EM CADA ESFERA DE
DESCENTRALIZAÇÃO
GOVERNO
117
118
INTEGRAÇÃO
AÇÕES DE SAÚDE
em nível executivo
INTEGRAÇÃO MEIO AMBIENTE
SANEAMENTO
BÁSICO
FINANCEIROS
TECNOLÓGICOS
HUMANOS
CAPACIDADE DE RESOLUÇÃO
em todos os
CAPACIDADE DE
NÍVEIS DE ASSITÊNCIA
RESOLUÇÃO DOS SERVIÇOS
121
de modo a evitar
ORGANIZAÇÃO DOS DUPLICIDADE DE MEIOS
SERVIÇOS PÚBLIOCS PARA FINS IDÊNTICOS
122
ATENDIMENTO
CIRURGIAS PLÁSTICAS
REPARADORAS
123
124
DIREÇÃO DO SUS
ÚNICA exercida
em cada esfera
de governo
ESTADOS e
UNIÃO DISTRITO MUNICÍPIOS
FEDERAL
SECRETARIAS SECRETARIAS
MINISTÉRIO DA
ESTADUAIS DE MUNICIPAIS DE
SAÚDE
SAÚDE SAÚDE
125
CONSÓSCIOS
INTERMUNICIÁIS DE SAÚDE
Direção Única
DISTRITOS DE SAÚDE
127
COMISSÕES INTERSETORIAIS
128
I. alimentação e nutrição;
V. ciência e tecnologia; e
129
COMISSÕES INTERSETORIAIS
Integradas pelos Ministérios e órgãos
competentes e por entidades
representativas da sociedade civil.
Alimentação e Nutrição
Vigilância sanitária e
farmacoepidemiologia
Articulação das Polícias e programas
abrengerá as atividades
Recursos humanos
Ciência e tecnologia
Saúde do Trabalhador
130
a) Entre os serviços de
Deverão ser criadas ENTRE:
saúde
COMISSÕES PERMANENTES
DE INTEGRAÇÃO
b) Instituições de Ensino
Profissional e Superior
FINALIDADE: Cada uma dessas comissões terá por finalidade propor prioridades, métodos e
estratégias para a formação e educação continuada dos recursos humanos do Sistema Único de
Saúde (SUS), na esfera correspondente, assim como em relação à pesquisa e à cooperação
técnica entre essas instituições.
131
133
Administrivos de Gestão
Regiões de Saúde
Compartilhada
Distrito Sanitário
Fodo de Negociação e
Pactuação
COMISSÇOES INTERGESTORES
- BIPARTITE DECIDIR DIRETRIZES Integração de territórios
- TRIPARTITE
Referência e
Contrarreferência
Demais aspectos de
integração
134
135
136
COSEMS - Coselho de
Secretarias Âmbito Estadual
Municipais de Saúde
137
139
140
141
Seção II
Da Competência
b) de saneamento básico;
142
143
c) de vigilância epidemiológica; e
d) vigilância sanitária;
144
146
a) de vigilância epidemiológica;
b) de vigilância sanitária;
c) de alimentação e nutrição; e
d) de saúde do trabalhador;
148
149
a) de vigilância epidemiológica;
b) vigilância sanitária;
c) de alimentação e nutrição;
d) de saneamento básico; e
e) de saúde do trabalhador;
150
Subsistema de Atenção
à Saúde Indígena
SUBSISTEMAS
DO SUS
Subsistema de
Acompanhamento Subsistema de
durante o trabalho Atendimento e
de parto, parto e Internação Hospitalar
pós-parto imediato
151
Estados
Outras instituições
governamentais e não-
governamentais
153
Saneamento Básico
Subsistema de Atenção
Indígena deverá
Nutrição
Habitação
Modelo a ser adotado para a atenção à
saúde indígena, que se deve pautar por
uma abordagem diferenciada e global,
contemplando os aspectos
Meio Ambiente
Demarcaçaõ de Terras
Educação Sanitária
Instegração Institucional
Subsistema de
Atenção à Saúde
Indígena deverá ser
154
155
156
Procedimentos Médicos
Enfermagem
Fisioterapêuticos
Atividades
Psicológicos
Assistência Social
157
158
Presença de junto à
parturiente de 1
Acompanhante, indicado
Subsistema de por ela
Acompanhamento durante Será na Rede Própria ou
Obrigatório
o trabalho de parto, parto Conveniada no SUS
e pós-parto imediato Hospitais de todo país
devem manter em local
visível o direito da
acompanhante
Art. 19-P. Na falta de protocolo clínico ou de diretriz terapêutica, a dispensação será realizada (Incluído pela Lei nº 12.401, de
2011):
I. com base nas relações de medicamentos instituídas pelo gestor federal do SUS, observadas as competências
estabelecidas nesta Lei, e a responsabilidade pelo fornecimento será pactuada na Comissão Intergestores Tripartite (Incluído pela
Lei nº 12.401, de 2011);
II. no âmbito de cada Estado e do Distrito Federal, de forma suplementar, com base nas relações de medicamentos
instituídas pelos gestores estaduais do SUS, e a responsabilidade pelo fornecimento será pactuada na Comissão Intergestores
Bipartite (Incluído pela Lei nº 12.401, de 2011);
III. no âmbito de cada Município, de forma suplementar, com base nas relações de medicamentos instituídas pelos gestores
municipais do SUS, e a responsabilidade pelo fornecimento será pactuada no Conselho Municipal de Saúde (Incluído pela Lei nº
12.401, de 2011).
160
Próprio
Realizado no Território
Conveniado
Nacional por serviço
Contratado
161
162
163
PROCEDIMENTOS NO SUS
1 Representante indicado
pelo CNS
Novos Medicamentos, Assessorado pela COMISSÃO
Produtos e Procedimentos: Atribuição do Ministério da NACIONAL DE
Incorporação, Exclusão, Saúde INCORPORAÇÃO DE
Alteração TECNOLOGIA - CONITEC 1 Representante Especialista
na área indicado pelo
Conselho Nacional de
Medicina
164
165
Medicamento
Experimental ou
Não Autorizado pela
ANVISA
São vedados em Pagamento
todas as esferas de Ressarcimento Produto
Gestão do SUS Reembolso
Sem Registro na
ANVISA
Procedimento
Clínico ou
Cirúrgico
167
168
Iniciativa Própria
Profissionais Legalmente
Liberais Habilitados
Serviços Privados
de Assistência à
Saúde
Pessoas Jurídicas Direito Privado
169
Constituição • A participação de
empresas estrangeiras na
Federal - Art. saúde é vedada (proibida)
199 • salvo nos termos da lei
• A participação de
Art. 23 da Lei empresas estrangeiras na
saúde é permitida nos
8.080/90 casos listados no artigo.
170
171
III. serviços de saúde mantidos, sem finalidade lucrativa, por empresas, para atendimento de seus empregados e
dependentes, sem qualquer ônus para a seguridade social
172
173
Entidades
Filantrópicas
Entidades sem
finslucrativos
174
Terão preferência
175
§ 3°. (Vetado).
176
177
II. (Vetado);
III. (Vetado);
Ensino e Pesquisa
178
179
180
I. (Vetado);
181
GESTÃO FINANCEIRA
A gestão financeira do SUS é bastante complexa e carrega
uma série de regras que devem ser seguidas por cada um dos
entes da federação, que compõem o sistema único.
182
Na ESFERA FEDERAL os
recursos financeiros
Serão administrados pelo Através do Fundo Nacional
originários da Seguridade
MINISTÉRIO DA SAÚDE de Saúde
Social, de orçamentos da
União e Outras Fontes
A conformidade à
programação aprovada da
aplicação dos recursos
repassados a Estados e
Municípios.
Acompanhará através do seu
Ministério da Saúde
Sistema de Auditoria
Constatada a malversação,
desvio ou não aplicação dos
recursos, caberá ao
Ministério da Saúde aplicar
as medidas previstas em lei.
184
185
186
187
Será Ascendente
Orçamento do SUS
188
É vedada a transferência de
Exceto em situações emergenciais
recursos para o financiamento de
ou de calamidade pública, na área
ações não previstas nos planos de
de saúde.
saúde.
a destinação de subvenções e
auxílios a instituições prestadoras
Nâo será permitida
de serviços de saúde com finalidade
lucrativa.
189
Art.
39. (Vetado). § 6º. Os imóveis de que trata o
parágrafo anterior serão inventariados com
§ 1º. (Vetado). todos os seus acessórios, equipamentos e
outros bens móveis e ficarão disponíveis para
§ 2º. (Vetado). utilização pelo órgão de direção municipal
do Sistema Único de Saúde - SUS ou,
eventualmente, pelo estadual, em cuja
§ 3º. (Vetado).
circunscrição administrativa se
encontrem, mediante simples termo de
§ 4º. (Vetado). recebimento.
190
Patrimônio
INTEGRAM
SUS mediante convênio
Serviços de saúde dos Hospitais
Respeitada a sua autonomia Ensino
Universitários e de Ensino
administrativa das Universidades
Pesquisa
Extensão
191
Utilização de Recursos
Sem prejuízo de outras sanções
Financeiros do SIS em finalidades
cabíveis
diversas previstas em Lei
Constitui Crime Previsto no Art. Crime de Emprego Irregular de
315, CP Verbas Públicas
Pena de Detenção: 1 a 3 meses
ou multa
193
CONFERÊNCIA DE SAÚDE
§ 1°. A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos
com a representação dos vários segmentos sociais, para
avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a
formulação da política de saúde nos níveis correspondentes,
convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por
esta ou pelo Conselho de Saúde.
Reunião a cada 4 anos
CONFERÊNCIA DE SAÚDE
Representação de vários
segmentos sociais
Avaliar a situação de saúde
Finalidade
Convocação
Própria Conferência
Extraordinária
Conselho de Saúde
195
Permanente e
Prestadores de Serviço
Deliberativo
196
Terão
participação
no Conselho
Nacional de
Saúde
197
198
199
200
I - Fundo de Saúde;
201
202
ORGANIZAÇÃO DO SUS
PLANEJAMENTO DA SAÚDE
DECRETO Nº
7.508
ASSISTÊNCIA À SAÚDE
ARTICULAÇÃO
INTERFEDERATIVA
203
Planejamento
da Saúde
204
Econômicas e Sociais
Espaço geográfico contínuo com a finalidade
constituído por agrupamentos de integrar a
REGIÃO DE SAÚDE de Municípios limítrofes, organização, o
delimitado a partir de planejamento e a
identidades: execução de ações
e serviços de
Redes de Comunicação saúde;
Infraestrutura de transporte
compartilhado
205
Acordo de colaboração
firmado entre entes Critérios de avaliação de desempenho
federativos com a
CONTRATO ORGANIZATIVO finalidade de organizar e
DA AÇÃO PÚBLICA DE integrar as ações e serviços
SAÚDE de saúde na rede
regionalizada e
hierarquizada, com Recursos Financeiros que serão disponibilizados
definição de
Serviço de
atendimento inicial
de Saúde do
Portas de Entrada
Usuário no SUS
206
207
208
em Razão do Agravo
serviços de saúde
SERVIÇOS ESPECIAS DE específicos para o NECESSITA DE
ACESSO ABERTO atendimento da ATENDIMENTO
pessoa que
Situação Laboral
209
o tratamento preconizado,
com os medicamentos e
demais produtos apropriados,
quando couber
PROTOCOLO CLÍNICO E
Documento que estabelece as posologias recomendadas
DIRETRIZ TERAPÊUTICA
os mecanismos de controle
clínico
acompanhamento e a
verificação dos resultados
terapêuticos, a serem
seguidos pelos gestores do
SUS.
210
REGIÃO DE ESPAÇO
SAÚDE GEOGRÁFICO
DESCRIÇÃO
MAPA DE SAÚDE GEOGRÁFICA
ACORDO DE
COAP COLABORAÇÃO
PORTA DE CONTATO
ENTRADA INICIAL
REDE DE NÍVEIS DE
ATENÇÃO COMPLEXIDADE
SERVIÇOS RELACIONADOS
ESPECIAIS DE AO
ACESSO ABERTO TRABALHADOR
211
sendo organizado de
forma regionalizada e
hierarquizada
212
IV. Atenção
ambulatorial V. Vigilância em
especializada e saúde
hospitalar
IV. Respectivas
responsabilidades,
III. O rol de ações e
critérios de
serviços que serão
acessibilidade e
ofertados
escala para
conformação dos
serviços.
213
I. De atenção primária
II. De atenção de
urgência e emergência
III. De atenção
psicossocial
Parágrafo único.
214
215
DO PLANEJAMENTO DA SAÚDE
216
NÍVEL FEDERAL
NÍVEL LOCAL
217
218
219
Será
utilizado na
identificação
das
de saúde.
MAPA
DE
SAÚDE
Contribuirá para Orientará o
o planejamento
estabelecimento integrado dos
de metas de entes
saúde. federativos.
220
222
MINISTÉRIO DA SAÚDE
223
224
DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS
RENAME - RELAÇÃO NACIONAL SUS.
MINISTÉRIO DA SAÚDE
225
Seção I
227
IV - responsabilidades
dos entes federativos na V - referências das
Rede de Atenção à regiões intraestaduais e
Saúde, de acordo com o interestaduais de
seu porte demográfico e atenção à saúde para o
seu desenvolvimento atendimento da
econômico-financeiro, integralidade da
estabelecendo as assistência.
responsabilidades
individuais e as solidárias
e
228
230
232
234
Grande abraço!!!
Professor Fábio Silva
235