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INTENSIVO
PARA RESIDÊNCIAS
TRANSVERSAL
LEGISLAÇÃO DO SUS
PROFESSOR
Carlos Ambrosio da Cruz Santos
Graduado em Administração pela Universidade do
Estado da Bahia (UNEB). Coach com formação pela
Sociedade Latino Americana de Coaching (SLAC).
Consultor em Marketing Digital. Atualmente é Edi-
tor-Chefe na Empresa Residências Saúde.
ORGANIZADORA
Natale Oliveira de Souza
Mestre em Saúde Coletiva pela UEFS. Graduada
pela UEFS em 1998, pós-graduada em Gestão em
Saúde, Saúde Pública, Urgência e Emergência,
Auditoria de Sistemas, Enfermagem do Trabalho
e Direito Sanitário. Atua como Coach, Mentora e
Consultora/Professora e Palestrante na área de
Concursos Públicos/Residências. Funcionária pú-
blica da Prefeitura Municipal de Salvador – Aten-
ção Básica. Conta com 16 aprovações em concur-
sos e seleções públicas, dentre elas: Programa de
Interiorização dos Profissionais de Saúde, lotada
em Minas; Consultora do Programa Nacional de
Controle da Dengue (OPAS), lotada em Brasília;
Consultora Internacional do Programa Melhoria da
Qualidade em Saúde pelo Banco Mundial, lotada
em Salvador. Governo do estado da Bahia – SESAB,
Prefeitura Municipal de Aracaju, Prefeitura Munici-
pal de Salvador, Professora da Universidade Fede-
ral de Sergipe UFS, Educadora/FIOCRUZ, dentre
outros.
2020 ©
Todos os direitos autorais desta obra são reservados e protegidos à Editora Sanar Ltda. pela Lei nº 9.610,
de 19 de Fevereiro de 1998. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume ou qualquer parte deste
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ou outros), essas proibições aplicam-se também à editoração da obra, bem como às suas características
gráficas, sem permissão expressa da Editora.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
CRUZ, Carlos. Intensivo para Residências: Legislação do SUS. 1. ed. Salvador, BA: Editora Sanar, 2020.
EBook (PDF). ISBN 978-65-86246-66-7.
Legislação do SUS............................................................................. 8
1. Evolução histórica das Políticas de Saúde no Brasil................ 9
2. Constituição Federal de 1988 (Artigos 196 ao 200)................ 28
3. Lei Orgânica da Saúde 8.080/90 .............................................. 41
4. Lei Orgânica 8.142/90................................................................. 73
5. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011................................. 82
6. Resolução 453/12......................................................................... 96
Gabarito.............................................................................................. 105
Referências........................................................................................ 106
APRESENTAÇÃO
Olá, futuro (a) residente!
É com um prazer enorme que iniciamos aqui a nossa caminhada rumo à sua
aprovação. Tendo como objetivo ajudá-lo(a) nesse processo, elaboramos
uma super aula abordando os principais temas da Legislação do SUS.
Fique esperto que, ao final do curso, você poderá revisar todo o conteúdo
dessa disciplina com uma videoaula, além de aulas com questões comen-
tadas das provas anteriores, e simulados, para você colocar em prática
tudo o que aprendeu.
LEGISLAÇÃO DO SUS
O sistema de saúde brasileiro é considerado o maior sistema de saúde
gratuito de todo o mundo. Não é à toa que é conhecido como Sistema Úni-
co de Saúde, o famoso SUS.
Mas o que isso tem a ver com a nossa aula para Residências?
Aqui já trago uma dica muito importante: lembre-se sempre que, embora
a legislação exista e deva ser cumprida, nem sempre as coisas são como
deveriam, portanto você pode conhecer uma realidade bem diferente do
ideal do SUS, mas precisa ter a convicção de que na prova o que vale é o
que está na Lei, ou seja, o SUS ideal e não o real.
Dito isso, partiremos para a nossa jornada pelo vasto sistema legal do
SUS, focando nos marcos que mais são cobrados em provas e traçando
uma linha lógica de acontecimentos.
Não há como entender o SUS que temos sem fazer uma viagem no tem-
po. Para entendermos o nosso sistema de saúde, suas dificuldades e
avanços, precisamos fazer uma breve visita ao passado e perceber
como as ações e serviços de saúde eram ofertados antes da criação de
um sistema para todos.
Devemos notar que há uma certa mistura entre saúde pública, políticas de
saúde e sistema de saúde. Vamos ser mais diretos: até 1988, não existia
um sistema de saúde público, ou seja, nada de SUS. A atenção à Saúde
Pública não era exatamente pública, confuso né? Tá, havia ações pontuais,
mas não era o suficiente para atender às principais mazelas da população.
Nem vamos falar de políticas aqui ainda, ok?
Imagine você que na época do Brasil Colônia, mais precisamente por volta
de 1789, enquanto na Europa surgia um dos maiores movimentos por aqui-
sição de direitos que o mundo já presenciou (a Revolução Francesa), nós
tínhamos apenas quatro médicos trabalhando no Rio de Janeiro.
Como nos contam os livros de história, sabemos que a família real por-
tuguesa desembarcou no Brasil em 1808 e nesse mesmo período temos
dois importantes acontecimentos para a saúde pública brasileira:
ACERTE O ALVO!
Até 1850 as atividades de saúde pública estavam limi-
tadas ao seguinte:
• Delegação das atribuições sanitárias às juntas muni-
cipais;
• Controle de navios e saúde dos portos.
Febre
Varíola Tuberculose
Amarela
Endemas
Sífilis
rurais
Em 1903, Oswaldo Cruz foi nomeado diretor geral de Saúde Pública, car-
go que corresponde atualmente ao de Ministro da Saúde. Sua meta era
erradicar a epidemia de febre-amarela na cidade do Rio de Janeiro. Foi
criado um verdadeiro exército de 1.500 pessoas que passaram a exercer
atividades de desinfecção no combate ao mosquito, vetor da febre-ama-
rela. A falta de esclarecimentos e as arbitrariedades cometidas pelos
“guardas-sanitários” causam revolta na população.
Em outubro de 1904, foi publicada a Lei 1.261, que instituiu a vacinação an-
tivaríola obrigatória para todo o território nacional. Diante da truculência
e da falta de respeito ocorrida durante a vacinação obrigatória, a popula-
ção se revoltou, nascendo a chamada Revolta da Vacina.
• Aposentadoria;
• Pensão em caso de morte: para os membros de suas famílias ou para os
beneficiários;
• Assistência médica e hospitalar;
• Socorros farmacêuticos, mediante indenização pelo preço do custo
acrescido das despesas de administração.
O sistema foi se tornando cada vez mais complexo tanto do ponto de vista
administrativo quanto financeiro dentro da estrutura do INPS, que aca-
bou levando à criação de uma estrutura própria administrativa, o Instituto
Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS), em 1977.
ACERTE O ALVO!
A conferência de Alma-Ata, em 1978, foi a primeira con-
ferência que trouxe para discussão a atenção primária,
e o resultado de suas discussões dispararam no mundo
um olhar diferenciado para a forma de ofertar ações
e serviços de saúde. Podemos dizer que as primeiras
ações descentralizadas no Brasil, as AIS (ações integra-
das em saúde), que nascem entre 1983/84, são o marco
inicial da Atenção Primária no Brasil.
1966: Fusão dos IAPs, o que resultou na criação do Instituto Nacional de Previdência So-
cial (INPS).
1967: Reforma Administrativa Federal, ficou estabelecido que o Ministério da Saúde se-
ria o responsável pela formulação e coordenação da Política Nacional de Saúde, que até
então não havia saído do papel. Ficaram as seguintes áreas de competência: Política Na-
cional de Saúde, atividades médicas e paramédicas, ação preventiva em geral, vigilância
sanitária de fronteiras e de portos marítimos, fluviais e aéreos, controle de drogas, medi-
camentos e alimentos e pesquisa médico-sanitária.
1978: Conferência de Alma-Ata, em que germinou o debate entre vários países sobre a
importância da atenção primária à saúde e que impulsionou o debate de um novo modelo
de saúde no Brasil;
1983: Criação das AIS. Essa foi uma das primeiras experiências com um sistema de saúde
mais integrado e articulado (RONCALI, 2003).
Apesar do SUS ter sido definido pela Constituição de 1988, ele somente
foi regulamentado em 19 de setembro de 1990 através da Lei 8.080. Esta
lei define o modelo operacional do SUS, propondo a sua forma de organi-
zação e de funcionamento.
27
2. CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
(ARTIGOS 196 AO 200)
A Constituição Federal de 1988 foi um marco muito importante para o
nosso país, foi a primeira Carta Magna promulgada após muitos anos em
que a população viveu sob a égide de um governo ditatorial. Além disso,
cabe ressaltar a grande importância desse marco jurídico no âmbito da
Saúde Pública no Brasil.
A saúde é direito
garantido
de todos e dever do
mediante
Estado
que visem à
políticas sociais redução do risco
e econômicas; de doença e de
outros agravos ;
ao acesso universal
e igualitário às
Promoção Proteção Recuperação
ações e serviços
para sua
Todos têm direito ao acesso a bens e serviços de saúde, que são considerados essenciais. Sem
distinção de raça, cor, gênero, idade, ou seja, todos são iguais perante a lei;
Promoção da saúde:
Intervenção nos determinantes sociais em saúde, conceito alinhado com a qualidade de vida;
Proteção:
São de relevância
pública
cabendo ao Poder
as ações e
Público dispor, nos
serviços de
termos da lei, sobre
saúde
sua
R F C
ACERTE O ALVO!
O artigo 196 responsabiliza o Estado pela saúde da po-
pulação, enquanto o 197 deixa claro que a Saúde é de re-
levância pública. Agora vamos ver o artigo que direciona
toda a organização sistêmica do SUS.
ART. 198
As ações e
serviços públicos
de saúde
constituem um sistema
integram uma rede único, organizado de
regionalizada e acordo com as seguintes
hierarquizada
diretrizes:
Atenção
Terciária
Atenção A
Secundária
Atenção Primária
§ 1º. O sistema único de saúde será financiado, nos termos do art. 195, com
recursos do orçamento da:
Seguridade
da União dos Estados
Social
As instituições
privadas
Poderão participar de
forma complementar
do Sistema Único de
Saúde
É VEDADA É PERMITIDA
Ele traz o direito que a iniciativa privada tem de ofertar serviços de saúde;
Não esqueça que a rede privada pode participar do SUS em caráter complementar,
sendo pré-requisito para isso: insuficiência de recursos públicos na área da saúde;
Observe que esse tipo de ação se dará através de contrato ou convênio, tendo pre-
ferência as instituições filantrópicas e sem fins lucrativos;
Vigilância sanitária
II. Executar as ações de Vigilância epidemiológica
Saúde do trabalhador
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3. LEI ORGÂNICA DA SAÚDE 8.080/90
A Lei 8.080 é considerada a primeira Lei Orgânica da Saúde, que veio para
regulamentar os artigos constitucionais inerentes à saúde.
A Lei 8.080 foi votada em 19 de setembro de 1990. Essa lei aborda as con-
dições para promover, proteger e recuperar a saúde, além da organiza-
ção e o funcionamento dos serviços também relacionados à saúde.
Assistência farmacêutica;
Saúde do trabalhador;
Execução das
ações de
Vigilância epidemiológica
Vigilância nutricional
Vigilância sanitária
O Artigo 1º da Lei 8.080 traz que ela regula, em todo o território nacional,
as ações e serviços de saúde, executados, isolada ou conjuntamente,
em caráter permanente ou eventual, por pessoas naturais ou jurídicas
de direito público ou privado.
ACERTE O ALVO!
O artigo segundo regulamenta o artigo 196 da CF/88.
Observe que há mudanças na escrita, mas o contexto é
o mesmo: responsabilização do Estado perante as ações
e serviços de saúde, necessidade de uma política social
e econômica com o objetivo de reduzir risco de doenças
e agravos, com o tipo de acesso para todos (universal e
igualitário) para as ações já mencionadas e descritas na
aula anterior.
Reduzir o risco de
uma Política Econô-
de todos do Estado doenças e outros agra-
mica e Social
vos
Medicamentos
Pesquisa e
Controle de inclusive de equipamentos
produção de
qualidade sangue e para a saúde.
insumos,
hemoderivados,
de vigilância sanitária;
a execução de
de vigilância epidemiológica;
ações:
de saúde do trabalhador; e
Vigilância Sanitária
Vigilância Epidemiológica
participação da comunidade;
ACERTE O ALVO!
Este artigo traduz a forma de organização do SUS! Ques-
tão constante em provas. Como o SUS é organizado?
• Regionalizado;
• Hierarquizado;
• Em níveis de complexidade crescente.
Estados e DF - Municípios -
União - Ministério Secretaria de Secretaria de
da Saúde saúde ou órgão saúde ou órgão
equivalente. equivalente
Por fim, prevê que ao Distrito Federal compete às atribuições definidas para Esta-
Artigo 19
dos e Municípios.
SASI
Componente do SUS
Criado e definido
Funcionará
pela Lei 8.080 e
articulado ao SUS.
pela Lei 8.142/90.
A realidade local
Especificidades da
cultura
Demarcação de Educação
Meio ambiente terras sanitária
Integração
institucional.
Hierarquizado
Regionalizado
De
Médicos Fisioterapêuticos
enfermagem
e de
Assistência Psicológicos
Social
O SUS + rede
conveniada
a permitir a
são obrigados
presença
durante todo o
de 01 escolhido pela trabalho de parto,
acompanhante parturiente parto e pós-parto
IMEDIATO.
Rede Privada
Legalmente
Iniciativa própria
habilitados
É PERMITIDA a
participação
DIRETA OU
INDIRETA De empresas
ou de capitais Na assistência à saúde
INCLUSIVE NO estrangeiros
CONTROLE
Doações de Organismos
Nos seguintes casos: internacionais ligadas à
ONU;
Caráter
Complementar
Contrato/ Obedecidas
Convênio com a as Normas do
Rede Privada. Direito Público.
Os serviços
Os critérios e Os serviços contratados
Terão preferência
valores serão contratados serão serão submetidos
as instituições
definidos pelo MS, submetidos às aos princípios
filantrópicas e sem
aprovados pelo normas técnicas e e diretrizes do
fins lucrativos.
CNS. administrativas Sistema Único de
Saúde
Política de RH na
área da SAÚDE
Será formalizada
Entre as esferas
e executada de
de governo.
forma articulada.
Cumprindo
os seguintes
objetivos:
O orçamento da
Seguridade Social
De acordo com
Destinará ao SUS sua receita
estimada
Os recursos necessários
à realização de suas
finalidades
tendo em vista
com a participação as metas e
previstos em
dos órgãos da prioridades
proposta elaborada
Previdência Social estabelecidas na
pela sua direção
e da Assistência Lei de Diretrizes
nacional.
Social. Orçamentária -
LDO
Ministério da Saúde
acompanhará
A conformidade à
Caberá ao Aplicar as programação aprovada
Ministério da medidas da aplicação dos
Saúde previstas em lei. recursos repassados a
Estados e Municípios
Utilizando o Plano
Do nível local até o de Saúde como
federal base.
O SUDS foi uma estratégia ponte, ou seja, um sistema transitório entre o mo-
delo antigo e o SUS. Essa época foi conhecida como estadualização da saúde.
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4. LEI ORGÂNICA 8.142/90
A nossa segunda Lei Orgânica da Saúde vem regulamentar, de forma mais
precisa, a diretriz constitucional da Participação da Comunidade no SUS.
Lei 8.142/90
Transferências
intergovernamentais de
Participação da comunidade
recursos financeiros na área
da saúde
ACERTE O ALVO!
O controle social é uma diretriz e princípio do SUS. É o
mecanismo de participação da comunidade nas ações
de saúde em todas as esferas de governo. De forma ins-
titucionalizada, temos os conselhos e as conferências de
saúde.
Representantes do Governo
Colegiado,
composto por: Prestadores de Serviço
O Conselho de
Permanente Profissionais de Saúde
Saúde
Deliberativo Usuários
Dica:
• Tanto os conselhos quanto as conferências têm, em sua composição, os se-
guintes segmentos: representantes do governo, dos usuários, dos trabalha-
dores da saúde e dos prestadores de serviços;
• Representantes são escolhidos através de votação nos órgãos de que fazem
parte – discorreremos sobre o tema na aula sobre a Resolução 453/12;
• Os conselhos não executam as ações e serviços de saúde. O papel dos con-
selheiros é CONTROLAR a execução, inclusive nos aspectos econômicos e
financeiros;
• O gestor, em cada esfera de governo, é o responsável pela execução das
ações e serviços e pela movimentação do fundo de saúde (conta específica);
• Os conselheiros podem ter acesso ao fundo de saúde para fiscalizar a apli-
cação dos recursos da saúde, mas não cabe a eles o papel de movimentar a
conta.
• A Resolução 453/12 traz, em sua quinta diretriz, de forma clara o papel dos
Conselhos de Saúde – vamos chegar lá!
CONASS
CONASEMS
ACERTE O ALVO!
Tanto nas conferências quanto nos conselhos de saúde
tem composição QUADRIPARTITE – usuários, governo,
prestadores e trabalhadores da saúde - o segmento dos
usuários deve ser de 50% em relação ao conjunto dos
demais segmentos. Esta determinação legal garante
maior participação popular.
Despesas de custeio e
de capital do Ministério seus órgãos e entidades, da administração direta e indireta;
da Saúde
Fundo de
Saúde
Plano de Conselho
Saúde de Saúde
Requisitos
Contrapartida Relatório
de Recursos de Gestão
PCCS
(previsto
para 2 anos)
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5. DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO
DE 2011
A Lei Orgânica da Saúde 8.080/90 regulamenta os artigos constitucio-
nais da Saúde, de certa forma ampliando e ratificando o SUS. Nesse mes-
mo sentido, em 2011 foi publicado o Decreto 7.508, para regulamentar a
Lei 8.080/90. Veja que isso aconteceu 21 anos depois. O Sistema Único de
Saúde está em constante construção.
O decreto também define quais são os serviços de saúde que estão dis-
poníveis no SUS para o atendimento integral dos usuários, através da Re-
lação Nacional de Ações e Serviços de Saúde – RENASES, que deve ser
atualizada a cada dois anos.
Portas de
Serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS;
Entrada
Rede de
Conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade
Atenção à crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde;
Saúde
Serviços
Especiais Serviços de saúde específicos para o atendimento da pessoa que, em razão
de Acesso de agravo ou de situação laboral, necessita de atendimento especial; e
Aberto
RENASES
para atendimento
da integralidade
da assistência à
saúde.
Relação Nacional
de Medicamentos compreende a
Essenciais seleção e a padro-
nização de medica-
mentos indicados
RENAME
para atendimento
de doenças ou de
agravos no âmbito
do SUS.
ACERTE O ALVO!
As bancas adoram colocar a RENAME como Relação Na-
cional de Medicamentos Especiais, fique esperto!
Ficamos por aqui com os principais itens do Decreto 7.508/11. Sempre re-
comendo a leitura “seca” dos marcos jurídicos, pois facilita o aprendizado
e, juntando com aulas como esta, que pretende fornecer um direciona-
mento para o que é mais cobrado nas provas, fornece subsídios suficien-
tes para sua aprovação.
ANOTAÇÕES
Estabelece
diretrizes para Instituição
Reformulação
RESOLUÇÃO Nº
453/12
Reestruturação
em cada esfera de
Instância colegiada, delibera- Governo
CONSELHO DE
tiva e permanente do Sistema
SAÚDE
Único de Saúde (SUS) Integrante da estrutura
organizacional
ORGANIZAÇÃO COMPETÊNCIA
Fonte: Autoria própria, 2020.
É estabelecida
por lei FEDERAL
ESTADUAL
A INSTITUIÇÃO
DOS CONSELHOS
DE SAÚDE DO DISTRITO
FEDERAL
MUNICIPAL
respeitando os princípios da
democracia
O PODER EXECUTIVO
A PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE
ORGANIZADA, GARANTIDA NA
LEGISLAÇÃO
Acompanhamento, e fiscalização da
Proposição Discussão deliberação, implementação da
avaliação Política de Saúde
De entidades representativas de
COMPOSIÇÃO DO trabalhadores da área da saúde
CONSELHO DE
SAÚDE
Do Governo
De entidades representativas de
prestadores de serviços de saúde
50%
01 D
02 B
03 B
04 E
05 C
1 2 3 4 5