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𝑞 = ∫ 𝐼 ∙ 𝑑𝑡 [𝐶]
𝑞 =𝐼∙𝑡 [𝐶]
𝑞 𝐶 𝑑𝑞 𝐶
𝑡= [ ] 𝑡= [ ]
𝐼 𝐴 𝑑𝐼 𝐴
𝑞 𝐶 𝑑𝑞 𝐶
𝐼= [ ] , [𝐴] 𝐼= [ ] , [𝐴]
𝑡 𝑠 𝑑𝑡 𝑠
𝑞[𝐶 ]
𝑡[𝑠]
Figura 1. – Corrente elétrica como relação linear entre carga elétrica e tempo.
𝐼 = ∫ 𝐽 ∙ 𝑑𝑠 [𝐴]
𝐼 =𝐽∙𝑠 [𝐴]
𝐼 𝐴 𝑑𝐼 𝐴
𝐽= [ 2] 𝐽= [ ]
𝑠 𝑚 𝑑𝑠 𝑚2
𝐼 𝑑𝐼
𝑠= [𝑚2 ] 𝑠= [𝑚2 ]
𝐽 𝑑𝐽
𝐼[𝐴]
𝑠[𝑚2 ]
Figura 2. – Densidade de corrente elétrica como relação linear entre corrente elétrica e área.
• Quanto maior é a tensão elétrica aplicada a um material não isolante, maior é a corrente
elétrica observada;
• Quanto maior é a corrente elétrica aplicada a um material não isolante, maior é a tensão
elétrica observada;
• A constante de proporcionalidade entre tensão elétrica e corrente elétrica é chamada de
resistência elétrica;
• Esta é a primeira lei de Ohm;
• A resistência elétrica é medida em ohm [];
• Há duas formas para observar o comportamento resistivo:
• Usar uma fonte de tensão e um amperímetro;
• Usar uma fonte de corrente e um voltímetro.
• Uma resistência não ôhmica é aquela cuja relação entre tensão elétrica e corrente elétrica
não é linear;
• Um exemplo de resistência não ôhmica é uma lâmpada de filamento;
• Resistor é o dispositivo que tem, como principal propósito, desempenhar o efeito resistivo.
𝑉 = ∫ 𝑅 ∙ 𝑑𝐼 [𝑉]
𝑉 =𝑅∙𝐼 [𝑉]
𝑉 𝑉 𝑑𝑉 𝑉
𝑅= [ ] , [Ω] 𝑅= [ ] , [Ω]
𝐼 𝐴 𝑑𝐼 𝐴
𝑉 𝑑𝑉
𝐼= [𝐴] 𝐼= [𝐴]
𝑅 𝑑𝑅
𝑉[𝑉]
𝐼[𝐴]
Figura 3. – Resistência elétrica como relação linear entre tensão elétrica e corrente elétrica.
𝐼 = ∫ 𝐺 ∙ 𝑑𝑉 [𝐴]
𝐼 =𝐺∙𝑉 [𝐴]
𝐼 𝐴 𝑑𝐼 𝐴
𝐺= [ ] , [S] 𝐺= [ ] , [S]
𝑉 𝑉 𝑑𝑉 𝑉
𝐼 𝑑𝐼
𝑉= [𝑉] 𝑉= [𝑉]
𝐺 𝑑𝐺
𝐼[𝐴]
𝑉[𝑉]
Figura 4. – Condutância elétrica como relação linear entre corrente elétrica e tensão elétrica.
𝑅∙𝐺 =1
𝑙 𝑑𝑙
𝑅 =𝜌∙ [Ω] 𝑅 =𝜌∙ [Ω]
𝑠 𝑑𝑠
𝑠 𝑑𝑠
𝜌=𝑅∙ [Ωm] 𝜌=𝑅∙ [Ωm]
𝑙 𝑑𝑙
𝑉
𝑅=
𝐼
𝑉 = 𝐸⃗ ∙ 𝑙
{𝐼 = 𝐽 ∙𝑠
𝐸⃗ ∙ 𝑙 ∫ 𝐸⃗ ∙ 𝑑𝑙
𝑅= 𝑅=
𝐽∙𝑠 ∫ 𝐽 ∙ 𝑑𝑠
𝑉 𝑉
𝐸⃗ = 𝜌 ∙ 𝐽 [ ] 𝐸⃗ = ∫ 𝜌 ∙ 𝑑𝐽 [ ]
𝑚 𝑚
𝐸⃗ 𝑑𝐸⃗
𝜌= [Ωm] 𝜌= [Ωm]
𝐽 𝑑𝐽
𝐸⃗ 𝐴 𝑑𝐸⃗ 𝐴
𝐽= [ ] 𝐽= [ ]
𝜌 𝑚2 𝑑𝜌 𝑚2
𝑠 𝑑𝑠
𝐺 =𝜎∙ [S] 𝐺 =𝜎∙ [S]
𝑙 𝑑𝑙
𝑙 S 𝑑𝑙 S
𝜎=𝐺∙ [ ] 𝜎=𝐺∙ [ ]
𝑠 𝑚 𝑑𝑠 𝑚
𝜌∙𝜎 =1
𝐼
𝐺=
𝑉
𝐼 =𝐽∙𝑠
{𝑉 = 𝐸⃗ ∙ 𝑙
𝐽∙𝑠 ∫ 𝐽 ∙ 𝑑𝑠
𝐺= 𝐺=
𝐸⃗ ∙ 𝑙 ∫ 𝐸⃗ ∙ 𝑑𝑙
𝐴 𝐴
𝐽 = 𝜎 ∙ 𝐸⃗ [ ] 𝐽 = ∫ 𝜎 ∙ 𝑑𝐸⃗ [ ]
𝑚2 𝑚2
𝐽 𝑆 𝑑𝐽 𝑆
𝜎= [ ] 𝜎= [ ]
𝐸⃗ 𝑚 𝑑𝐸⃗ 𝑚
𝐽 𝑉 𝑑𝐽 𝑉
𝐸⃗ = [ ] 𝐸⃗ = [ ]
𝜎 𝑚 𝑑𝜎 𝑚
I
M
M I
8 – Ímã permanente
M
S N
• Segundo esta versão dos fatos, o nome do pastor seria Magnes e a rocha teria recebido o
nome deste pastor;
• Outra versão da história, segundo a Universidade Federal do Paraná (https://se-
ara.ufc.br/wp-content/uploads/2019/03/folclore261.pdf), a pedra teria recebido tal nome
em homenagem à região onde ela teria sido descoberta, a região da Magnésia, na Grécia.
10 – Relação causa-efeito
M
I
Figura 11. – Linhas de fluxo magnético devido a um condutor curvo.
• Ação concatenada significa que vários entes atuam no sentido de alcançar os mesmos fins;
• Solenóide é um espiral de raio constante e espiras paralelas;
• No condutor em formato de solenoide percorrido por uma corrente elétrica, a região interna
apresenta a somatória dos fluxos magnéticos internos de cada espira;
• Considerando que esta somatória é linear, então o fluxo magnético total no interior do so-
lenoide é proporcional à quantidade de espiras;
• A esta somatória de fluxos magnéticos é dado o nome de fluxo concatenado ();
• Considerando que a quantidade de espiras é um número adimensional, então a unidade de
fluxo (magnético) concatenado é a mesma da do fluxo magnético;
• A fim de especificar a concatenação, o fluxo concatenado é medido em weber-espira [Wb
espira];
• A quantidade de espiras é dada por “n”, que pode ser um número fracionário.
Λ = 𝑛 ∙ 𝜙𝑀
13 – Tensão induzida
Λ = ∫ 𝑉 ∙ 𝑑𝑡 [𝑊𝑏 𝑒𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎]
Λ = 𝑉 ∙ 𝑡 [𝑊𝑏 𝑒𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎]
Λ 𝑊𝑏 𝑑Λ 𝑊𝑏
𝑉= [ ] , [𝑉] 𝑉= [ ] , [𝑉]
𝑡 𝑠 𝑑𝑡 𝑠
Λ 𝑊𝑏 𝑑Λ 𝑊𝑏
𝑡= [ ] , [𝑠] 𝑡= [ ] , [𝑠]
𝑉 𝑉 𝑑𝑉 𝑉
• Estas fórmulas são válidas, somente, para a tensão elétrica proveniente da indução magné-
tica; elas não podem ser aplicadas para a tensão elétrica proveniente de processos eletrolí-
ticos (eletrólise).
• A relação entre V e mostra que o acoplamento magnético requer uma tensão alternada;
• Se o fluxo concatenado é constante, então d é nulo e não existe tensão induzida;
• Se é senoidal, então V é cossenoidal;
• A tensão induzida alternada está atrasada em 90 em relação ao fluxo concatenado;
Prof. Marco Aurélio Seluque Fregonezi
10 https://ufsj.edu.br/fregonezi/instalacoes_eletricas.php
Instalações elétricas – 31/03/2023
• Se um ímã permanente é colocado dentro de um solenóide, este ímã induz um fluxo conca-
tenado no solenóide;
• Se o ímã está parado, o fluxo concatenado é constante e, por isso, a tensão induzida é nula;
• Se o ímã está em movimento, o fluxo é variável e, por isso, existe tensão induzida;
• Se o ímã faz movimento de vai-vém, o fluxo e a tensão são senoidais defasadas em 90 ;
• Este é o princípio de funcionamento do gerador eletromecânico.
x >0
N S
V>0
⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗ ∙ 𝑑𝑠
𝜙𝑀 = ∫ 𝐵 [𝑊𝑏]
⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝜙𝑀 = 𝐵 ⃗ ∙𝑠 [𝑊𝑏]
⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝜙 𝑊𝑏 𝑑𝜙⃗⃗⃗⃗⃗⃗𝑀 𝑊𝑏
𝐵⃗ = 𝑀 [ ] ⃗ =
𝐵 [ ]
𝑠 𝑚2 𝑑𝑠 𝑚2
⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝜙𝑀 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑑𝜙𝑀
𝑠= [𝑚2 ] 𝑠= [𝑚2 ]
𝐵⃗ 𝑑𝐵 ⃗
M I
M
I I
Figura 15. – Linhas de fluxo magnético devido a uma espira.
• Para uma superfície fechada, o fluxo magnético é nulo, pois as linhas de campo magnético
não possuem início nem fim, ou seja, a quantidade de linhas que entram na superfície fe-
chada sempre é igual à quantidade das que saem;
• Diferentemente, para o campo elétrico, o fluxo elétrico sobre uma superfície fechada deter-
mina a carga interna à superfície;
• Esta diferença acontece porque é possível separar cargas elétricas mas não é possível sepa-
rar pólos elétricos.
M I
s
⃗⃗⃗⃗⃗
𝜙𝐸 = 𝐷 ⃗ ∙ 𝑠 𝑓𝑒𝑐ℎ𝑎𝑑𝑎 → 𝜙𝐸 = |𝑞|
⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝜙𝑀 = 𝐵 ⃗ ∙ 𝑠 𝑓𝑒𝑐ℎ𝑎𝑑𝑎 → 𝜙𝑀 = 0
⃗ ∙ 𝑑𝑙
𝐼 = ∮𝐻 [𝐴]
𝐼=𝐻 ⃗ ∙𝑙 [𝐴]
𝐼 𝐴 𝑑𝐼 𝐴
⃗ =
𝐻 [ ] ⃗ =
𝐻 [ ]
𝑙 𝑚 𝑑𝑙 𝑚
𝐼 𝑑𝐼
𝑙= [𝑚] 𝑙= [𝑚]
𝐻⃗ 𝑑𝐻⃗
⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗ ∙ 𝑑𝑠 → 𝜙𝑀 = 0 [𝑊𝑏]
𝜙𝑀 = ∮ 𝐵
∮ 𝐸⃗ ∙ 𝑑𝑙 = 0 [𝑉]
⃗ ∙ 𝑑𝑙 = 𝐼 [𝐴]
∮𝐻
⃗ ∙ 𝑑𝑙 = 0 [𝐴]
∫𝐻
𝑊𝑏 𝑊𝑏
⃗ =𝜇∙𝐻
𝐵 ⃗ [ ] ⃗ = ∫ 𝜇 ∙ 𝑑𝐻
𝐵 ⃗ [ ]
𝑚2 𝑚2
⃗
𝐵 𝑊𝑏 ⃗
𝑑𝐵 𝑊𝑏
𝜇= [ ] 𝜇= [ ]
⃗
𝐻 𝐴∙𝑚 ⃗
𝑑𝐻 𝐴∙𝑚
⃗
𝐵 𝐴 ⃗
𝑑𝐵 𝐴
⃗ =
𝐻 [ ] ⃗ =
𝐻 [ ]
𝜇 𝑚 𝑑𝜇 𝑚
1
c=
√𝜀 ∙ 𝜇
1
υ=
𝜇
𝐴 𝐴
⃗ =𝜐∙𝐵
𝐻 ⃗ [ ] 𝐻 ⃗⃗⃗⃗⃗
⃗ = ∫ 𝜐 ∙ 𝑑𝐵 [ ]
𝑚 𝑚
⃗
𝐻 𝐴∙𝑚 𝑑𝐻 ⃗ 𝐴∙𝑚
𝜐= [ ] 𝜐= [ ]
⃗
𝐵 𝑊𝑏 ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑑𝐵 𝑊𝑏
𝐻⃗ 𝑊𝑏 𝑑𝐻 ⃗ 𝑊𝑏
⃗ =
𝐵 [ 2] ⃗ =
𝐵 [ ]
𝜐 𝑚 𝑑𝜐 𝑚2
19 – Força magnetomotriz
• Em um circuito elétrico, a força eletromotriz é a tensão elétrica;
• Em uma espira, a força magnetomotriz é a corrente elétrica;
• Um solenóide é um conjunto de espiras (“n” espiras);
• A força magnetomotriz de um solenóide é a corrente elétrica vezes “n”;
• A força magnetomotriz age em circuitos magnéticos.
𝑙 𝑙 𝐴𝑒 𝑑𝑙 𝐴𝑒
𝑅 =𝜌∙ [Ω] ℜ=𝜇∙ [ ] ℜ=𝜇∙ [ ]
𝑠 𝑠 𝑊𝑏 𝑑𝑠 𝑊𝑏
𝑠 𝑠 𝑊𝑏 𝑑𝑠 𝑊𝑏
𝜌=𝑅∙ [Ωm] 𝜇 =ℜ∙ [ ] 𝜇 =ℜ∙ [ ]
𝑙 𝑙 𝐴∙𝑚 𝑑𝑙 𝐴∙𝑚
1
P=
ℜ
𝑠 𝑠 𝑊𝑏 𝑑𝑠 𝑊𝑏
𝐺 =𝜎∙ [S] P=𝜀∙ [ ] P=𝜀∙ [ ]
𝑙 𝑙 𝐴𝑒 𝑑𝑙 𝐴𝑒
𝑙 𝑆 𝑙 𝐴∙𝑚 𝑑𝑙 𝐴∙𝑚
𝜎=𝐺∙ [ ] 𝜀 =P∙ [ ] 𝜀 =P∙ [ ]
𝑠 𝑚 𝑠 𝑊𝑏 𝑑𝑠 𝑊𝑏
Λ = ∫ 𝐿 ∙ 𝑑𝐼 [𝑊𝑏 𝑒𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎]
Λ=𝐿∙𝐼 [𝑊𝑏 𝑒𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎]
Λ 𝑊𝑏 𝑑Λ 𝑊𝑏
𝐿= [𝐻], [ ] 𝐿= [𝐻], [ ]
𝐼 𝐴 𝑑𝐼 𝐴
Λ 𝑑Λ
𝐼= [𝐴] 𝐼= [𝐴]
𝐿 𝑑𝐿
Λ[𝑊𝑏 𝑒𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎]
𝐼[𝐴]
Figura 17. – Indutância magnética como relação linear entre corrente elétrica e fluxo concatenado.
Λ
𝐿= 𝜇∙𝐻∙𝑠
{ 𝐼 →𝐿=
Λ=𝜇∙𝐻∙𝑠 𝐻∙𝑙
𝐼 =𝐻∙𝑙
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Instalações elétricas – 31/03/2023
𝑠
𝐿=𝜇∙
𝑙
𝑑𝑠
𝐿=𝜇∙
𝑑𝑙
A fórmula Λ = 𝜇 ∙ 𝐻 ∙ 𝑠 não é apresentada na literatura, mas ela pode ser escrita por meio
da analogia com a fórmula 𝑞 = 𝜀 ∙ 𝐸 ∙ 𝑠 𝑓𝑒𝑐ℎ𝑎𝑑𝑎 .
𝑑𝑞
𝐶= → 𝑑𝑞 = 𝐶 ∙ 𝑑𝑉
{ 𝑑𝑉 → 𝐶 ∙ 𝑑𝑉 = 𝐼 ∙ 𝑑𝑡
𝑑𝑞
𝐼= → 𝑑𝑞 = 𝐼 ∙ 𝑑𝑡
𝑑𝑡
1
𝑉𝐶 = ∙ ∫ 𝐼𝐶 ∙ 𝑑𝑡
𝐶
𝑑𝑉𝐶
𝐼𝐶 = 𝐶 ∙
𝑑𝑡
• Segundo esta última fórmula, acima, um degrau de tensão elétrica no capacitor elétrico im-
plica em uma corrente elétrica infinita;
• Como é impossível obter uma corrente elétrica de intensidade infinita, podemos concluir
que o capacitor impede uma variação instantânea de tensão elétrica;
• Um conceito análogo é apresentado na mecânica dos fluidos, a capacitância fluídica, de onde
provem o conceito de que não é possível impor uma variação instantânea de fluxo.
𝑑𝛬
𝐿= → 𝑑𝛬 = 𝐿 ∙ 𝑑𝐼
{ 𝑑𝐼 → 𝐿 ∙ 𝑑𝐼 = 𝑉 ∙ 𝑑𝑡
𝑑𝛬
𝑉= → 𝑑𝛬 = 𝑉 ∙ 𝑑𝑡
𝑑𝑡
1
𝐼𝐿 = ∙ ∫ 𝑉𝐿 ∙ 𝑑𝑡
𝐿
𝑑𝐼𝐿
𝑉𝐿 = 𝐿 ∙
𝑑𝑡
• Segundo esta última fórmula, acima, um degrau de corrente elétrica no indutor elétrico im-
plica em uma tensão elétrica infinita;
• Como é impossível obter uma tensão elétrica de intensidade infinita, podemos concluir que
o indutor impede uma variação instantânea de corrente elétrica;
• Este conceito é importante quando analisam-se circuitos chaveados aplicados a indutores
elétricos;
• Exemplos desta situação seriam relés, motores de passo e motores AC;
• Quando a bobina é desligada abruptamente, surge um arco voltaico que age como uma re-
sistência elétrica (não ôhmica) que age como suavizador do decaimento de corrente elétrica.