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I TJPR 1

:54

94
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PARANÁ
Departamento Judiciário
A
I FLS. I

;5'' Sistema de Controle Processual Emitido em 25-04-2016


ESTADCI DO PAR

paDER. juDiclíjRicr Câmara Cível


Sessão realizada em 26 de abril de 2016 às 13:30 horas .

0616075-6 Apelação Cível e Reexame Necessário - Foro Central da Comarca da


-
Região Metropolitana de Curitiba - 1" Vara da Fazenda Pública, Falências e
Concordatas(60°)

EXMO, SRS. DESEMBARGADORES


Des. Cláudio de Andrade: ausente justificadamente

Des. D'artagnan Serpa Sa: (PRESIDENTE) com Relator

Des. Luiz Antônio Barry: com Relator

Desa Ana Lúcia. Lourenço:

Desa Josély Dittrich Ribas (Juiz Subst. 2° G. Victor Martim Batschke): (RELATOR)mantém o acórdão,
em sede de juízo de retratação

Des. Ramon de Medeiros Nogueira:

DECISÃO: Mantido o acórdão. em sede de juízo de retratação - Unânime


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Genilce Gonçalves da Silva de Moraes


Secretaria de Sessão
(e-STJ Fl.461)
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Certificado digitalmente por:
VICTOR MARTIM BATSCHKE
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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
ESTADO DO PARANÁ

APELAÇÃO CÍVEL E REEXAME NECESSÁRIO Nº


616.075-6, DE FORO CENTRAL DA COMARCA DA
REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - 1g VARA
DA FAZENDA PÚBLICA, FALÊNCIAS E

CONCORDATAS
APELANTE: ESTADO DO PARANÁ
APELANTE: PARANAPREVIDÊNCIA
APELADO: JORGE GOMES ROSA FILHO
RELATOR: DES.g JOSÉLY DITTRICH RIBAS
RELATOR CONVOCADO: JUIZ SUBST. 2Q G. VICTOR
MARTIM BATSCHKE

JUÍZO DE RETRATAÇÃO. REENQUADRAMENTO DO


SERVIDOR INATIVO. DECISÃO DO SUPREMO
TRIBUNAL FEDERAL NO JULGAMENTO DO RE
606.199/PR. ADVENTO DA LEI N. 13.666/02.
ATENÇÃO À PARIDADE. INATIVAÇÃO ANTERIOR À
EC N. 41/03. OBSERVÂNCIA DOS REQUISITOS
OBJETIVOS DE TITULAÇÃO E TEMPO DE SERVIÇO
QUANDO DA INATIVAÇÃO (RE 606.199/PR).
POSSIBILIDADE DE REENQUADRAMENTO DIVERSO
DAQUELE ADOTADO PELA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA. SITUAÇÃO QUE NÃO CONFERE AO
SERVIDOR INATIVO PRETENSÃO DE DIREITO
ADQUIRIDO. PECULIARIDADES DECORRENTES DA
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REESTRUTURAÇÃO DA CARREIRA. PROGRESSÃO DE


CLASSE EM RAZÃO DO TEMPO DE SERVIÇO

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EXISTENTE NO MOMENTO DA INATIVAÇÃO OU


APOSENTADORIA. POSSIBILIDADE. PROGRESSÃO
DE REFERÊNCIA DEVIDO À TITULAÇÃO.
POSSIBILIDADE DE ENQUADRAMENTO NA ÚLTIMA
CLASSE E NA ÚLTIMA REFERÊNCIA DA CARREIRA.
DECISÃO EM CONFORMIDADE COM A DECISÃO DO
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. IUÍZO DE
RETRATAÇÃO REJEITADO.

VISTOS, relatados e discutidos estes autos de


Apelação Cível e Reexame Necessário n9 616075-6, de Foro Central
da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba - 1P- Vara da Fazenda
Pública, Falências e Concordatas, em que são Apelantes ESTADO DO
PARANÁ e PARANAPREVIDÊNCIA e Apelado JORGE GOMES ROSA
FILHO.

RELATÓRIO

Trata-se de Ação Ordinária com Pedido de Tutela


Antecipada proposta por Jorge Gomes Rosa Filho em face de
Paranaprevidência Serviço Social Autônomo e Estado do Paraná.

A r. sentença julgou procedente o pedido


formulado nesta ação, a fim de: a) determinar seja o autor
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enquadrado na classe I, referência 12, do cargo de agente

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profissional, previsto no anexo III, da Lei n.° 13.666/2002 e; b)


condenar os réus, solidariamente, ao pagamento das diferenças
salariais e consequentes reflexos, contados da vigência da lei
estadual citada, devidamente corrigidos a partir do vencimento de
cada parcela e acrescidos de juros de mora de 0,5% ao mês, a contar
da citação. Por fim, condenou os requeridos ao pagamento das custas
processuais e honorários advocatícios, estes fixados em R$ 2.000,00.
Sujeitou a sentença ao reexame necessário.

Inconformado com a r. sentença, o Apelante 01,


Estado do Paraná, expôs o presente recurso, alegando sucintamente
que: seja afastada a progressão, promoção e aumento de servidores
inativos que decorram de legislação posterior à inativação com
previsão de critérios novos para servidores ativos, mormente porque
revogada a antiga paridade entre uns e outros; alega que com o
advento da Lei n.0 13.666/02, houve reenquadramento dos servidores
em nível salarial idêntico ao antigo cargo ou imediatamente superior,
repassadas aos inativos e aposentados, no entanto, sem criar novos
4111 benefícios ou vantagens não se contatando em momento algum
afronta ao art. 40, § 8° da CF; o correto termo inicial para a incidência
de juros moratórios é o trânsito em julgado da decisão; sejam
diminuída de metade a quantia de sucumbência determinada pelo
Juiz a quo.

Igualmente irresignada, a Apelante 02,


Paranaprevidência, apresentou o presente recurso, alegando, em
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síntese que: o enquadramento dos servidores inativos atendeu ao

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princípio da legalidade, haja vista que a Administração procedeu na


forma prevista pela Lei n.° 13.666/02, como também aos princípios
constitucionais; seja reduzida a verba honorária conforme disposto no
art. 20, § 49 do CPC.

O Apelado apresentou contrarrazões aos recursos.

Instada a se manifestar a Douta Procuradoria Geral


de Justiça, opinou pelo conhecimento dos recursos e, no mérito, seu
desprovimento, remanescendo inalterada a sentença, inclusive em
sede de reexame necessário.,

Em sessão realizada em 26 de outubro de 2010 (fl.


296), esta c. Sétima Câmara Cível, por maioria de votos, deu parcial
provimento ao apelo do ESTADO DO PARANÁ e negou provimento ao
apelo de PARANAPREVIDÊNCIA.

Posteriormente, a PARANAPREVIDÊNCIA e o

4111 ESTADO DO PARANÁ interpuseram Recurso Extraordinário, sendo


apresentadas contrarrazões pela parte recorrida.

Antes de realizar o juízo de admissibilidade


recursal, o 19 Vice -Presidente desta e. Corte determinou o

encaminhamento dos autos a esta c. Câmara para eventual juízo de


retratação, diante do que foi decidido no RE n° 606.199/PR pelo
Excelso Supremo Tribunal Federal.
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É a breve exposição.

VOTO E SUA FUNDAMENTAÇÃO

Vieram-me os autos por determinação do 1g Vice -


Presidente desta e. Corte, diante do decidido no Recurso
Extraordinário n.° 606.199/PR.

No que tange à reclassificação dos servidores


inativos, ao julgar o Recurso Extraordinário n.°- 606.199/PR, o
Supremo Tribunal Federal manteve o posicionamento de que não há
direito adquirido a regime jurídico, porém concluiu que os requisitos
objetivos de tempo de serviço e titulação devem ser analisados para
assegurar a paridade dos inativos. Assim, vejamos:

EMENTA: CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. EXTENSÃO, A


SERVIDORES APOSENTADOS, DE VANTAGENS CONCEDIDAS
A SERVIDORES ATIVOS. REESTRUTURAÇÃO DE CARREIRA.
ARTIGO 40, § 8.°, DA CONSTITUIÇÃO (REDAÇÃO ANTERIOR À
EC 41/03). INEXISTÊNCIA DE DIREITO ADQUIRIDO A REGIME
JURÍDICO. PECULIARIDADES DA REESTRUTURAÇÃO DA
CARREIRA DECORRENTE DA LEI 13.666/02 DO ESTADO DO
PARANÁ. RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARCIALMENTE
PROVIDO.
2. Segundo a jurisprudência firmada em ambas as
Turmas do STF, não há direito adquirido a regime jurídico.
Assim, desde que mantida a irredutibilidade, não tem o
servidor inativo, embora aposentado na última classe da
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carreira anterior, o direito de perceber proventos


correspondentes aos da última classe da nova carreira,

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reestruturada por lei superveniente. Precedentes.
3. Todavia, relativamente à reestruturação da carreira
disciplinada pela Lei n. 13.666/02, do Estado do Paraná,
assequra-se aos servidores inativos, com base no artigo 40,
§ 8.° da Constituição Federal (redação anterior à da EC
41/03), o direito de ter seus proventos ajustados, em
condições semelhantes aos servidores da ativa, com base
nos requisitos objetivos decorrentes do tempo de serviço e
da titulação, aferíveis até a data da inativação.
4. Recurso extraordinário a que se dá parcial
provimento."
(STF, RE 606.199/PR, Relator: Ministro Teori Zavascki, j.
09/10/2013, DJE 07/02/2014). (grifo nosso)

Desse modo, é certo que o servidor não possui


direito adquirido a regime jurídico, de maneira que a ocupação do
último nível da carreira quando da inativação não é suficiente para
que a Administração Pública proceda ao reenquadramento no último
nível da carreira no novo PCCA.

Nada obstante, os servidores já aposentados


antes da vigência da Emenda Constitucional n.9- 41/2003 têm direito
à paridade, sendo-lhes assegurados os mesmos benefícios
conferidos aos servidores em atividade.

Nesse sentido, destaca-se o seguinte fragmento


do voto do Eminente Ministro Luís Roberto Barroso, proferido no
julgamento do RE 606.199/PR:
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"A regra constitucional da paridade, repito, não garante aos
inativos somente o direito à irredutibilidade do valor
nominal dos proventos e à revisão remuneratórias geral
dada aos ativos, mas sim às vantagens decorrentes de
quaisquer benefícios posteriormente concedidos aos ativos,
desde que baseados em critérios objetivos.
Realmente, logo após o enquadramento inicial isonômico, a
lei paranaense previu a possibilidade de rápido
desenvolvimento de carreira para os servidores ativos. Dos
três critérios escolhidos para permitir a progressão, a
antiguidade, a titulação e a avaliação de desempenho, dois
possuem requisitos extensíveis a aposentados, diante de
sua natureza objetiva: a titulação e o tempo de serviço."

Assim, a reclassificação do inativo não visa tão


somente à irredutibilidade salarial, mas sim à manutenção do
estágio atingido na carreira durante o período de atividade,
atentando-se às condições pessoais do servidor.

Em conformidade com o entendimento exarado


pela Suprema Corte, os critérios objetivos da carreira devem ser
ponderados para a análise do cargo a ser ocupado no novo plano de
cargos e carreiras. O tempo de serviço e a titulação, portanto,
devem ser averiguados quando da reclassificação dos inativos.

Com efeito, um servidor aposentado que prestou


anos de serviço para a Administração Pública não pode ser
enquadrado no mesmo nível de carreira que um servidor da ativa
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que acabou de ingressar no serviço público.

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Por outro lado, consoante já consignado, não


basta ter ocupado o último nível da carreira para que seja
enquadrado no mesmo patamar do novo QPP, porquanto a
reestruturação do quadro visa a remunerar em conformidade com o
grau de aperfeiçoamento de cada servidor, incentivando o
aprimoramento profissional.

Pois bem.

A Lei n.° 13.666/2002 prevê as hipóteses de


progressão, promoção e mudança de função na carreira. O art. 9.Q
dispõe que a progressão se dará na classe, por três critérios:
antiguidade, avaliação de desempenho e por titulação. Senão,
vejamos:

"Art. 9.° - A progressão se dará na classe, ao funcionário


estável, por antiguidade, avaliação de desempenho e por
titulação.
§ 1.° - A progressão por antiguidade ocorrerá a cada cinco
anos de efetivo exercício na classe e será equivalente a
uma referência salarial."

Ainda, sobre a progressão por titulação preconiza:


"§ 3.° - A progressão por Titulação ocorrerá pelos seguintes
critérios:
(...)
V - para o cargo de Agente Profissional e Agente Fazendário
A: até dois níveis na função, a cada quatro anos, por ter
concluído cursos relativos ao desempenho na função
exercida, sendo um nível para cada 180 (cento e oitenta)
horas ou por experiência."
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Depreende-se, assim, que os critérios para a


progressão por classe e por nível (antiguidade e titulação) são
objetivos. Trata-se, portanto, de condições passíveis de avaliação
para fins de enquadramento dos servidores inativos, de forma a
respeitar o grau já alcançado durante os anos em atividade.

Saliente-se que, embora a Administração Pública


possa efetuar alterações livremente, desde que tais modificações
não acarretem redução de vencimentos, as características de
natureza objetiva devem ser examinadas quando da colocação do
servidor aposentado em novo plano de cargos e carreiras.

Consoante se extrai do dispositivo supracitado, o


tempo de serviço é o critério posto em análise para a passagem de
classe.

Destarte, da análise do caso em exame, o


recorrido deve ser reenquadrado na forma abaixo indicada,
considerando o tempo de serviço e a titulação, ficando a situação do
servidor inativo assim classificada:

Nome Cargo Tabela/Nível


Jorge Gomes Rosa Agente Profissional Classe I
filho Referência 12
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Nesses termos, rejeito o juízo de retração, posto

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que o v. acórdão está de acordo com o julgamento proferido pelo


Supremo Tribunal Federal no RE n.° 606.199/PR. '

Com efeito, ainda que o servidor inativo não


possua direito adquirido a regime jurídico, os requisitos objetivos de
progressão na carreira foram observados para o enquadramento em
nova estruturação de cargos, mantendo-se a sentença por novos
fundamentos.

DECISÃO

Diante do exposto, acordam os Desembargadores


da 7° Câmara Cível do Tribunal de justiça do Estado do Paraná em
rejeitar o juízo de retratação.

Presidiu a sessão o Eminente Desembargador


D'ARTAGNAN SERPA SÁ (com voto), e participou do julgamento o
Eminente Desembargador Luiz Antônio Barry, ambos acompanhando
4111 o voto do Relator.

Curitiba, 26 de abril de 2016.

VICTOR MARTIM BATSCHKE


Relator Convocado
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