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 A Bauhaus («casa da construção») é uma escola de artes e ofícios fundada

por Walter Gropius em 1919 para fazer face ao problema da


operacionalidade artística no domínio do produto industrial e do objecto de
uso. Arquitectos, pintores, escultores e técnicos são chamados a participar.
Mies van der Rohe, por recomendação de Gropius, encarregou-se pela
Bauhaus, em Agosto de 1930, embora tivesse recusado o cargo de director
em 1928. Mies havia muito que tinha obtido uma reputação internacional
como projetista de edifícios de aço e vidro, aparentemente simples mas
elegantes. A sua tarefa era recuperar a reputação da escola. Para o fazer,
sentiu que teria de ser muito mais autoritário. A arquitectura começou a
desempenhar um papel mais fulcral na Bauhaus e, consequentemente, as
oficinas quase pararam de fabricar artigos. Os assuntos sociológicos
desvaneceram-se e a Bauhaus tornou-se uma escola de arquitectura mais
tardicional.

Mais do que qualquer outro, Mies van der Rohe, acreditava que a
industrialização era a resposta às necessidades e aspirações contemporânias.
« Considero a industrialização da construção a principal incumbência da nossa
época. Se tivermos sucesso nessa industrialização, consequentemente as
questôes sociais, económicas, tecnológicas e artísticas serão resolvidas com
facilidade.» Mies parecia reduzir a arquitectura a soluções tecnicas,
contrastando com a agenda social de Le Corbusier, Gropius e outros
modernistas europeus.

O trabalho de Ludwing Mies van der Rohe foi realçado pelo seu
interesse nas estruturas. Entre 1908 e 1911, trabalhou no escritório de Peter
Behrens, principalmente para Gropius. Behrens era o arquitecto que dominava
a Europa. Em 1911 Mies demitiu-se da firma de Behrens para abrir um estudio
independente em Berlim. Os seus primeiros projectos refletem a influência de
Peter Behrens.
Os projectos de Mies , no principio da década de 1920, incluem o traçado para
um edifício de escritórios de betão, uma casa de campo de tijolo, e uma casa
de campo de betão.

Os seus desenhos germinais para


habitações campestres serviam-se de uma série
de volumes baseados em planos que se
interceptavam, e juntamente com outras obras,
revelam o seu interesse pela estrutura, o que é
ainda mais evidente no projecto para um
arranha-céus de vidro e aço, na FriedrichstraBe,
em Berlim (1921), Mies com uma estrutura de
aço e vidro, dotado de segmentos verticais,
sugere ideias utópicas.

Mies assim como outros arquitectos europeus definiram a arquitectura


do Movimento Moderno e tornaram-se nos seus defensores, na Alemanha,
vários arquitectos, que trabalhavam segundo a linguagem modernista,
acharam-se marginalizados pelo estado. Alguns partiram para outros sitios da
Europa, entre os quais Marcel Breuer. Este tinha descoberto o Movimento
Moderno através da Bauhaus e dos desenhos para uma cadeira feita de
tubagem de metal, dobrada e cromada, em 1925.( Mies e Mart Stam também
fizeram desenhos usando o mesmo material). Mas nos anos 30 Alvar Aalto e
outros arquitectos escandinavos atacaram o modernismo com um sentido de
humanismo e uma fina consciência da paisagem. O arquitecto dinamarquês
Arne Jacobsen, influênciado por Mies van der Rohe e Le Corbusier, em
meados dos anos 20, foi importante tanto pela sua produção como pelo
desenvolvimento integral da arquitectura dinamarquêsa.

No entanto com o aparecimento da designação de estilo internacional


(1928) Mies em 1928-30 com a sua Casa Tugendhat em Brno, a caracterizar a
mais saliente caracteristica do Estilo Internacional- a horizontalidade, que
também se prende com a expressão funcional.

Esta obra abria os espaços internos de uma maneira controlada, de modo a


originar uma requintada máquina para a vida moderna. A parede curva de vidro
foscada ao longo do caminho de entrada d deixa entrar a luz e assinala a
entrada para o nível inferior. A elevação do jardim, com a sua comprida
vedação de vidro transparente é o elemento organizador do projecto. As
elegantes áreas de convivência e de refeição estão separadas por uma
divisória de travertino, que lhes conserva o sentido de um espaço amplo. As
cores neutras do interior contrastam espantosamente com o brilho das colunas
cromadas e do vidro.

O Pavilhão Alemão, mais conhecido por Pavilhão de Barcelona, de Mies


van der Rohe, foi construido como estrutura temporária para a exposição
Internacional de 1929, daquela cidade. Anteriormente destinado a ser uma
casa de campo de tijolo, que explorava a independênciada da cobertura e
espaços interiores e a caracteristica planiforme de paredes, que são
fragmentados mas conduzem de um a outro.
O Pavilhão de Barcelona, um simples edifício rectangular sobre um pódio,
composto entre dois espelhos de água, também rectangulares, que o
reflectiam. A estrutura consistia em oito colunas de aço cromado, e com uma
cobertura fina e de betão. O único andar estava revestido a laminados de
mármore e ónix, bem como a aço inoxidavel, além de superfícies de vidro semi-
reflectoras. O visitante era conduzido,através do interior do Pavilhão, por um
caminho ladeado a divisórias e pesadas CadeirasBarcelona, de couro de Mies.
Ao lado de um dos espelhos de água ficava uma estátua de mulher – elemento
incongruente numa obra tão moderna e lembrete da sensibilidade clássica
exposta nas obras do arquitecto.

Na Alemanha, depois de 1933, nenhum dos projectos de Mies van der


Rohe foi construido. Por recomendação de Philip Johson, Mies foi convidado
para os Estados Unidos onde iria projectar uma casa de hospedes, mas
ofereceram-lhe o lugar de director de arquitectura no Armor Institute of
Tecnhology, em Chicago, Mies deixa a Alemanha no princípio de 1938 quando
chega aos Estados Unidos, aos cinquenta anos, tinha apenas completado
algumas casas, dois pequenos edifícios de apartementos, cerca de meia dúzia
de estruturas para exposições, um memorial e desenhado algum mobiliário. Na
América principiou a segunda fase da sua carreira, muito mais importante em
termos de produção, profumdidade e influência do que nos trinta anos de
prática na Europa. « sempre que a tecnologia atinge o seu verdadeiro
desempenho, transcende-se na arquitectura».
Em 1940 o Armor Institute foi transformado no IIIinois Institute of
Tecnhology(IIIT). Mies projectou um novo campus, concebeu um módulo
repetitivo racional para o planeamento e planta do novo campus. Os edifícios
tinham igualmente uma regulariedade modular, com uma construção de
estrutura de aço, além de vidro. Ele achava que essa clara expressão estrutural
permitiria ao campus suportar mudanças e novos edifícios, ao longo dos anos.

No plano director para o campus, os edifícios principais estavam


dispostos com simetria, segundo um eixo que atravessava a largura menor do
talhão rectangular. No entanto os edifícios individuais alternavam-se, criando
espaços que fluíam uns para os outros, por oposição ao constrangimento do
rectângulo.
Os edifícios IIT representam a resolução da primeira forma genérica de Mies, a
do vão sem obstruções num piso único, volume unificado e espaço. As funções
individuais eram pouco relevantes, visto poderem ser incluidas no invólucro
maleável.
Ludwig Mies van der Rohe continou a expressar-se assim no seu Library
and Administration Building (1944) e na posterior Crown Hall (1952-1956), que
abriga a escola de arquitectura. A Crown foi concebida como uma caixa
horizontal rectangular, simétrica, suspensa por um espectacular sistemas de
vigas-mestras. Chega-se ao edifício por meio de um lanço de degraus, que
acentua o sentido de chegada e de lugar. O domínio absoluto da tecnologia,
reduzia ao mais essencial, originou uma expressão clássica dos seus
elementos, com grande clareza. Este sentido de abstração,«menos é mais»,
gerou as obras importantes de Mies.

Nos anos 50, Mies van der Rohe dedicou-


se à construção em altura, edifícios com estrutura
em colunas, com vidro e painéis, transformaram o
arranha céus na maneira como as cidades
Americanas eram perceptíveis ao olhar.
Em Chicago, os edifícios elevados do fim do
século xix seduziram Mies. A sua busca era
subtrair-lhe e destilar-lhe a estrutura e expressão
até chegar «quase a nada» uma ideia que
explicou no seu axioma «menos é mais». Mies
acreditava que podia aplicar os seus princípios de
design a todos os edifícios que projectasse o que
portanto,entendia como um continuun.«Não quero
ser interessante, quero é ser bom... » Mies
concentrou-se na ideia de edifício, em vez de no
conceito de edifícios individuais que
expressassem as diferenças ou os usos. A busca
de Mies pelo issencial e intemporal, na sua
arquitectura não alimentava as exigências de
novidade, variedade e embalagem do capitalismo
consumista. A sua arquitectura tinha por objectivo
fornecer soluções para os edifícios modernos, em
todos os sentidos, e são bons exemplos de uma
aproximação internacionalista.

Primeiro concebido para ser uma estrutura de aço, o edifício de 22


andares foi feito com estrutura de betão. As ideias de Mies sobre arquitectura
tinham de ser modificadas, mas acabaram-se por se realizar, com todo o seu
potencial nos Lak Shore Drive Apartments- uma das obras mais famosas de
Mies, as torres gémeas de vidro e aço- tem uma forma derivada da estrutura
modular em grelha . Os primeiros esboços mostram as torres numa
justaposição que permaneceu inalterada, em que uma torre se vira para leste-
oeste, com a outra perpendicular a si, estes monumentos com as vigas em L , o
preto brilhante e as torres de vidro continuam hoje tão modernas como na
época em que os construiram.
Num terreno plano, propenso a inundar-se com o engrossar do rio, Mies
van der Rohe construiu uma moradia transparente para a Doutora Edith
Farnsworth, em Fox River, Plano (IIIinois, EUA), em 1946, e prolonga as suas
experiências na abstração do plano. Era diferente de qualquer outro concebido
antes, constituindo uma caixa rectângular, minimalista, fechada por uma
cobertura em placa, suspensa 1,5m acima do solo, ambas sustentadas por oito
pilares em H, de aço. As paredes são grandes vidros. As simetrias da estrutura
e do piso do edifício desafiam a assimetria da caixa de madeira da zona de
serviço, descentrada no centro da casa. Esse centro deslocado tem também a
finalidade de organizar a destribuição interior da casa na área disponibilizada
em piso totalmente aberto: a sala e a casa de jantar junto da porta de acesso,
após os dois alpendres em diferentes níveis, a cozinha na fachada traseira e o
quarto rematando a vivenda num extremo.

No esquema tipo de pavilhão aberto que Mies ensaiara na casa


Farnsworth, foi utilizado noutros seus projectos americanos como no Crown
Hall que ele desenhou para o IIIinois Institute of Tecnhology, abandonando os
volumes descentrados que exprimentara no pavilhão alemão, construido em
Barcelona.
Além de assinalar a carreira de Mies, a casa Farnsworth representou um marco
na arquitectura do século xx, redefinindo o espaço interior doméstico. Torna-se
difícil falar de espaço interno numa casa de vidro envolvida pela vegetação, o
verdadeiro aspecto da construção. Mas precisamente por construir um
manifesto arquitectónico, a casa Farnsworth exerceu grande influência na
arquitectura doméstica da segunda metade do século. A exatidão, a ousadia e,
ao mesmo tempo, a simplicidade com que a casa Farnsworth foi construida
fizeram-na passar de manifesto da arquitectura doméstica do século xx a
simbolo sem par na história da arte moderna.

Ludwig Mies van der Rohe, 1886-1969, Arquitecto


Nasceu em 1886 em Aachen. Quatro anos como
desenhador de estuque e ornamentos em atliers e
escritórios de Aachen. Trabalhou sob a dirção de B.
Paul de 1904 a 1907, estudando simultaneamente na
Escola das Artes e Ofícios. Trabalhou no atelier de P.
Bherns de 1908 a 1911, depois como arquitecto
independente em Berlim. Entre 1921 a 1924 produziu
quatro projectos ideais pioneiros para arranha-céus,
moradias e edifícios de escritórios. Construiu
moradias e projectou arquitectura da exposição dos
anos 20. Em 1927 organizou a esposição «Die
Wohnung» da associação Werkbund em Estugarda, e
construiu um bloco de apartamentos. Em 1929
construiu o Pavilhão Alemão na Exposição Universal
de Barcelona.. Director da Bauhaus de Agosto de
1930 até ao seu encerramento final em Julho de
1933; ensinou arquitectura a estudantes seniores.
Depois da arquitectura em Berlim, dando aulas.
Emigrou para Chicago em 1937; de 1938 a 1958
Director do Departamento de Arquitectura do Armor
Institute,o posterior Institute of Tecnhology de IIIinois.
Teve também um atelier particular em Chicago.
Numerosos edifícios importantes, em Chicago e Nova
Iorque, incluindo a casa Farnsworth
(Plano,IIIinois,1946-51), os dois arranha-céus de
apartamentos na 860-880 Lake Shore Drive
(Chicago,1948-51), o edifício Seagram (Nova
Iorque,1956-59) e a nova Galeria Nacional
(Berlim,1962-67). Faleceu em1969 em Chicago.
Gerrit Thomas Rietveld, 1888-1964
Arquitecto e designer
Primeiro trabalhou como aprendiz na marcenaria do pai, de 1899 a 1906, e
depois como desenhador numa joalharia, abrindo o seu próprio estudio de
marcenaria em 1911. Entre 1918 e 1931, foi um membro de De Stijl
conseguindo traduzir em objectos de uso os princípios estéticos da pintura de
Mondrian e de Van Doesburg, contribuiu assim para ampliar o significado do
neoplasticismo e, em geral, da arte abstracta. Os seus desenhos para mobília
incluem a Cadeira Vermelha-Azul (1918) e a Poltrona de Berlim (1923). A
colaboração com Truus Schröder-Schräder conduzio à casa Schröder (1927) e
ao Cinema Vreeburg (1936), ambos em Utreque. Entre outros edifícios de
Rietveld, conta-se o Pavilhão dos Países-Baixos, na bienal de Veneza de 1954,
e o Rijksmuseum Vicent Van Gogh (1963-1972, com J. Van Pillen e J. Van
Trich), em Amesterdão.

Pode-se considerar arquitectura dos princípios do século xx como um


escape aos estilos revivalistas do século xix- medieval, clássico, gótico e art
nouveau. Esses estilos foram substituidos então por uma atitude – o
Funcionalismo, que reivindicava o seu próprio conjunto de estéticas, definido
por princípios amplos. Em termos gerais, os elementos de uma linguagem
arquitectónica sistémica estavam a ser explorados pelos «pioneiros» da
arquitectura moderna.
Gerrit Rietveld tinha-se tornado
famoso com a sua “ rood-blauwe stoel “
(cadeira vermelha e azul). A distribuição
de superfícies coloridas constituidas por
perfis e tábuas de madeira faz com que a
cadeira lembre uma transposição
escultórica dos estudos abstractos de Piet
Mondrian. Nas suas teorias, Mondrian
acreditava numa evolução em que a
modelação da realidade palpável do
nosso meio ambiente venha substituir a
obra de arte. A garantia desse processo
parecia ser a decomposição do visível
num vocabulário geométrico abstracto,
que permitiria a procura de um equilibrio
entre os elementos.
A cadeira vermelha e azul (1918) é considerada como a primeira cadeira
moderna. De cores primárias e geometria severa, Rietveld aspirava a torná-la
adequada a uma produção em grande escala.

Desenhada em 1934, a cadeira zig – zag consta de apenas três


elementos, unidos com parafusos e porcas. Foi realizada inicialmente para outro
cliente de Rietveld, Gerard A. Van de Groenekan, e posteriormente intergrada
na Casa Schröder.
A relação entre o arquitecto, e designer de móveis, Gerrit Rietveld e a
decoradora Truus Schröder deu origem à encomenda de uma casa onde o
projectista holandês pôde materializar as ideias do grupo neo plasticista De
Stijl, que começava a pesquisar sete anos antes, aquando da realização do
famoso cadeirão.
A casa que a senhora Schröder
ajudou a desenhar e a promover de forma
incansável, foi o lar da desenhadora até ao
fim dos seus dias, mais de sessenta anos
e curiosamente, acabou por se tornar a
casa do próprio Rietveld nos seus seis
últimos anos de vida, após a morte da sua
mulher, que o deixou só e melancolico.
O trabalho conjunto de Rietveld e da senhora Schröder, idealizando,
projectando e praticamente construindo cada peça destinada a mobilar a
vivenda, foi a primeira das várias colaborações que os levaria, mais tarde, a
partilharem vários projectos, como as casas geminadas de Erasmuslaan
(1934). A casa Schröder, manifesto arquitectónico do neoplasticismo, situa-se
no último lote de uma longa rua de vivendas geminadas, muito simples e
convêncionais, construidas nos finais do século xix, em Utrecht. Económica ,
elementar e funcional, anti-monumental e dinâmica, de forma anticubista e
antidecorativa na sua cor, o projecto de Rietveld teve em conta, em muitos
aspectos, a materialização dos 16 postulados em prol de uma arquitectura
plástica, defendidos por Theo van Doesburg em 1925. Seguindo os mesmos
princípios com que, em1917, marcara as três dimensões, ao construir uma
cadeira com cores, planos e tábuas, o arquitecto levantava, na casa Schröder e
pela primeira vez, um espaço neoplasticista. Salvo na combinação das cores
primárias e planos horizontais e verticais, que remetem para a pintura de
Mondrian, a sua estrutura leve, em aço inoxidável, permitiu a esta casa ser o
primeiro modelo a favor de uma arquitectura dinâmica que defendia a liberdade
dos moradores. Libertos da carga estrutural, a maior parte dos tabiques
interiores podiam ser móveis, permitindo diversas combinações com base
numa única superfície. Assim o andar superior da casa pode ser usado como
um espaço com três quartos, uma casa de banho, uma sala e uma casa de
jantar, ou com um único e amplo salão com uma casa de banho recolhida num
dos cantos. A utilização de uma estrutura leve permitiu também desenhar boas
aberturas para estabelecer a comunicação entre o interior e o exterior da casa,
limitando assim a separação entre ambos os espaços.
CONCLUSÃO

 Mies van der Rohe e Gerrit Rietveld viveram ambos na mesma é


poca , tanto Mies como Rietveld foram importantes marcos da
Arquitectura. Consegiram com os seus projectos revolucionar e
mostrar como se podia fazer arquitectura de uma forma harmoniosa
criativa e com um funcionalismo rigoroso. Distinguem-se pela sua
grande aplicação técnica e formal, sólida e plástica.
Mies van der Rohe com uma das obras mais admiradas do século
xx, a Casa Farnsworth ( que viria a inspirar muitas outras casas )
sinyetiza as suas ideias. Nas suas mãos atingiu uma mestria que
outros arquitectos raramente igualaram.
Gerrit Rietveld à semelhança de Mies também se tornou famoso,
com a sua cadeira vermelha e azul e a com a casa Schröder
contribuiu
assim para ampliar o sigificado do neoplasticismo, e em geral da
arte abstracta.
Ambos, conseguiram assim mostrar que foram e serão para sempre
dois simbolos na história da arte.
Bibliografia

Khan, Hasan-Uddin,
Estilo International, Arquitectura Moderna de 1925 a 1965
Edições Taschen

Gössel, Peter
Leuthäuser,Gabriele
Arquitectura do Século XX
Edições Taschen

Zabalbeascoas, Anatxu
As Casas do Século
Editorial Blau, Lda.

Sandro Sproccati
Guia de História de Arte
Editorial Presença.

Magdalena droste
Bauhaus , archiv 1919-1933
Taschen.

Köneman
História da Arquitectura
“Da Antiguidade aos nossos dias”.

ÍNDICE

 Ludwig Mies van der Rohe

- Bioagrafia pág 1
- História e Obras pág 2 a12

 Gerrit Thomas Rietveld

- Bioagrafia pág 15
- História e Obras pág 16 a 19

 Conclusão pág 20
 Bibliografia pág 21

Ludwig Mies van der Rohe

Gerrit Thomas Rietveld

TEORIA E HISTÓRIA DA ARQ. III


Pedro Robalo nº 110939 3ºano

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