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APRENDIZAGEM EM FOCO
INTRODUÇÃO
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TEMA 1
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bem como necessitará de apoio especializado na escola e em
terapias.
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que destituía a Libras como língua e a utilizava apenas como
apoio.
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PARA SABER MAIS
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sua língua e ter intérpretes em todos os locais de acesso público,
ainda há uma dualidade a esse respeito.
TEORIA EM PRÁTICA
LEITURA FUNDAMENTAL
Indicações de leitura
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Por isso, nós o convidamos a explorar todas as possibilidades da
nossa Biblioteca Virtual e além! Sucesso!
Indicação 1
Indicação 2
QUIZ
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Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentes neste
Aprendizagem em Foco.
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GABARITO
Questão 1 - Resposta C
Resolução: O Congresso de Milão decide, quase por
unanimidade, que a única forma de educação do surdo deveria
ser a fala, proibindo o uso da Língua de Sinais.
Questão 2 - Resposta E
Resolução: As correntes comunicativas na educação do surdo
são o Oralismo, que proibiu o uso das línguas de sinais,
a Comunicação Total que usava a língua de sinais e a fala
simultaneamente e o Bilinguismo que propunha o aprendizado
de duas línguas, sendo a primeira sempre a de sinais.
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TEMA 2
Desenvolvimento e aprendizagem do
aluno surdo: Estratégias educacionais e
português como segunda língua
______________________________________________________________
Autoria: Gleidis Roberta Guerra
Leitura crítica: Branca Monteiro Camargo
DIRETO AO PONTO
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Figura 1 - Níveis de adaptação
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uma escola inclusiva. Cada uma dessas escola possuem princípios e
orientações educativas diferentes.
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TEORIA EM PRÁTICA
LEITURA FUNDAMENTAL
Indicações de leitura
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portanto, assumir uma postura autônoma nos estudos e na
construção da sua carreira profissional.
Indicação 1
Indicação 2
QUIZ
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Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentes neste
Aprendizagem em Foco.
a. Famílias silábicas.
b. Letras iniciais.
c. Escrita do nome.
d. Leitura.
e. Alfabeto digital.
GABARITO
Questão 1 - Resposta D
Resolução: A leitura antecede a escrita na cadeia da
aprendizagem, tornando-a mais natural, além disso, o aluno
surdo deve ser alfabetizado a partir da compreensão da
escrita como atividade discursiva, e não por metodologias que
enfatizam a oralidade.
Questão 2 - Resposta B
Resolução: Todos na escola são responsáveis por todos
os alunos e pelas adaptações necessárias para atendê-los.
Para melhor adaptação da aluna, a formação em Libras para
colaboradores e outros alunos é essencial.
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TEMA 3
Atendimento Educacional
Especializado para o aluno com
surdez e intervenção educacional
______________________________________________________________
Autoria: Gleidis Roberta Guerra
Leitura crítica: Branca Monteiro Camargo
DIRETO AO PONTO
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Figura 1 – Tipos de atendimento educacional especializado para
pessoas com surdez
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Referências
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específicas para alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA),
que acabam sendo encaminhados para a mesma sala de quem
tem déficit intelectual, mesmo não tendo necessariamente essa
comorbidade.
TEORIA EM PRÁTICA
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Para conhecer a resolução comentada proposta pelo professor,
acesse a videoaula deste Teoria em Prática no ambiente de
aprendizagem.
LEITURA FUNDAMENTAL
Indicações de leitura
Indicação 1
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Indicação 2
QUIZ
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b. Atuar de maneira complementar, ocorrendo no mesmo
horário da escola regular.
c. Atuar de maneira complementar ou suplementar à escola, no
contraturno dela.
d. Atuar de maneira apenas complementar à escola, no
contraturno dela.
e. Apresentar proposta pedagógica no contraturno da escola e
desvinculada dessa.
GABARITO
Questão 1 - Resposta C
Resolução: O AEE deve atuar de maneira complementar
(para os casos de deficiência e transtornos globais do
desenvolvimento) e suplementar (para os casos de altas
habilidades/superdotação) sempre no contraturno da escola e
articulado com essa.
Questão 2 - Resposta D
Resolução: O professor surdo deve ter sólida formação
pedagógica para atuar nas escolas bilíngues, sendo sua
presença imprescindível.
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TEMA 4
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o formam: configuração de mão (CM), que é a posição da mão no
momento da articulação do sinal; ponto de articulação (PA) que é o
local do corpo ou do espaço ao redor do corpo que o sinal acontece;
movimento (M) que pode ser relacional ao tipo de movimento
realizado ou ainda a parte do corpo que se movimenta; orientação
(O) que determina para qual direção o sinal vai e finalizando a
expressão facial/corporal que indica as expressões não manuais, ou
seja, os movimento de corpo, de cabeça e da face realizados para
executar um sinal.
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Mais do que uma deficiência, a surdez deve ser vista como uma
diferença, uma minoria linguística que chega à escola sem dominar a
língua em que se dará todo o processo de aprendizagem.
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da sala de aula e da escola de modo que todos os alunos, surdos e
ouvintes possam desenvolver a Língua de Sinais.
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o domínio da comunicação é apenas a mãe ou algum irmão mais
próximo. Contudo, cerca de 90% das crianças surdas nascem em
famílias ouvintes, visto que a hereditariedade só ocorre em 10% dos
casos. Em geral, o restante dos casos acontecem por problemas na
gestação e no parto.
TEORIA EM PRÁTICA
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Agora, sua tarefa é traçar um planejamento do que modificará
na sua sala de aula para transformar esse ambiente em bilíngue.
Lembre-se que, conforme a legislação vigente, você terá na sua
classe um profissional de Libras, que te auxiliará e apoiará nas
decisões tomadas, mas não tomará a responsabilidade do aluno
única e exclusivamente para ele.
LEITURA FUNDAMENTAL
Indicações de leitura
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Indicação 1
Indicação 2
QUIZ
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1. Desde 2002, o Ministério da Educação e Cultura (MEC) propõe a
abordagem bilíngue como a maneira mais adequada de educar
o aluno surdo. Em relação a essa proposta pedagógica, é correto
afirmar que:
GABARITO
Questão 1 - Resposta B
Resolução: A escola deve se basear no reconhecimento das
capacidades e especificidades do aluno surdo, respeitando a
sua língua e a sua cultura.
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Questão 2 - Resposta C
Resolução: Assim como os ouvintes, os surdos sofrem
influência de diversas culturas, dentre elas a da cultura surda,
que é marcada principalmente pela sua maneira visual de
compreender e transformar o mundo em que vive.
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BONS ESTUDOS!