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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO ESI

I– DIREITO CONSTITUCIONAL:

1. CONCEITO, OBJETIVO E OBJETO

Conceito: É a norma fundamental de um Estado, o conjunto de norma que é objeto do


Direito Constitucional
Objetivo:
Objeto: As normas constiutem um Estado, a constituciação política do Estado,
resumindo, são todos os títulos que compõem a CF

CONCEITO:

Sentido Sociológico (Ferdinand Lassalle):


A constituição só seria legítima se representasse o efetivo PODER SOCIAL, refletindo
as forças sociais. Caso isso não ocorresse, ela seria ilegítima, caracterizando-se como
uma simples “folha de papel”

Sentido Político (Carl Schimitt):


Ele distingue Constituição de lei constitucional.
Constituição: Se refere à decisão política fundamental.
Leis constitucionais: seriam os dispositivos inseridos no texto do documento
constitucional, mas não contém matéria de decisão política fundamental.

Sentido Material e Formal:

Ponto de vista material, o que vai importar para definirmos se uma norma tem caráter
constitucional ou não será o CONTEÚDO.

Por outro lado, o critério formal, reporta-se a forma como a lei foi introduzida no
ordenamento jurídico. As normas constitucionais serão aquelas instroduzidas pelo poder
soberano, por meio de processo legislativo.

Sentido Jurídico (Hans Kelsen):


A constituição no mundo do dever-ser, e não no mundo do ser, caracterizando-a como
fruto da vontade racional do homem, e não das leis naturais.
Considerada norma pura, puro dever-ser, sem qualquer pretensão a fundamentação
sociológica, política ou filosófica.
Divide-se em dois sentidos: Lógico- jurídico e jurídico-positivo

Lógico jurídico: significa a norma fundamental hipotética, cuja função é ervir de


fundamento lógico transcendental da validade da Constituição.

Jurídico-positivo: equivale a norma positiva suprema, conjunto de normas que regula a


criação de outras normas, lei nacional no seu mais alto grau.
PIRÂMIDE DE KELSEN

CONSTITUIÇÃO
ESTADUAL

LEI ESTADUAL

DECRETO DO GOVERNADOR

RES. DO SECRETÁRIO ESTADO

PORTARIA DO DIRETOR DE DIVISÃO

ORDEM DO CHEFE DE SEÇÃO

Sentido Culturalista:
A constituição é produto de um fato cultural, produzido pela sociedade e que nela pode
influir.

2. TEORIA DO PODER CONSTITUINTE

- 1824 – 1ª Constituição
HISTÓRICO
- Fundacional
ORIGINÁRIO
- Ruptura/ novo momento constituinte
REVOLUCIONÁRIO
Cria uma nova constituição - Demais constituições
Incondicionado
Ilimitado (jurídico)
Presunção de ABSOLUTA constitucionalidade

- Reforma as constituições por EMENDAS


DERIVADO REFORMADOR
- 3/5 de cada casa em 2 turnos

Presunção de RELATIVA constitucionalidade


DECORRENTE
- Art. 25 da CF
- Poder que os Estados membros têm
de elaborar suas constituições

REVISOR - Para revisar, maioria única e sessão


unicameral
- Revisa as constituições por EMENDA
DE REVISÃO
- Somente após 5 anos da promulgação
da constituição

- Mutação constitucional, através de


DIFUSO interpretações

- Tratados Internacionais com força de


SUPRANACIONAL
Emenda Constitucional
PODER CONSTITUINTE ORIGINÁRIO:

 Genuíno ou de primeiro grau


 Titularidade: Todo poder emana do POVO (diretamente ou indiretamente, através
dos representantes políticos)

CARACTERÍSTICAS DO PODER CONSTITUÍNTE ORIGINÁRIO:

a) INICIAL: Instaura uma nova ordem jurídica, rompendo com a anterior


b) AUTÔNOMO: A estruturação é determinada de maneira autônoma, por quem exerce o
poder constituinte originário.
c) ILIMITADO: (juridicamente) não respeita os limites impostos pelo direito anterior.
d) INCONDICIONADO: Não se submete a qualquer forma prefixada de manifestção
e) PODER DE FATO E PODER POLÍTICO: Cararteriza-se por uma energia ou força
social, natureza pré-jurídica, a nova ordem jurídica começa com sua manifestação e não
antes.
f) PERMANENTE: O poder constituinte originário não se esgota com a edição da nova
constituição, permanece: hibernada, adormecido, latência, voltando a reagir se houver um
momento constituinte.

FORMAS DE EXPRESSÃO DO PODER CONSTITUINTE ORIGINÁRIO:

OUTORGA (imposição): declaração unilateral 1824, 1937, 1967 e EC 01/09

ASSEMBLÉIA NACIONAL CONSTITUINTE (democracia, popular): 1891, 1934,


1946, 1988

PODER CONSTITUINTE DERIVADO:

 De segundo grau
 Este poder é derivado do originário

ESPÉCIE: Reformador, Revisor e Decorrente


CARACTERÍSTICAS: Natureza jurídica e Limitado juridicamente

PODER CONSTITUINTE DERIVADO REFORMADOR:

 Reforma, alterando o produto trazido pelo poder constituinte originário


 Se implementa por de meio de Emendas Constitucionais ( Art. 59 da CF)
 Há limites para a Reforma ( Art. 60 da CF)

EMENDAS CONSTITUICIONAIS:
(INICIATIVA)
Art. 60 da CF: A constituição poderá ser emendada mediante proposta:

I. De 1/3, no mínimo, dos membros da câmara dos Deputados ou do Senado


Federal;
II. Do Presidente da República
III. De mais da metade das Assembleias Legislativas, das unidades da
federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria RELATIVA de
seus membros.
(LIMITAÇÃO CIRCUNSTÂNCIAL)
Art. 60, § 1º  A Constituição não poderá ser emendada na vigência de INTERVENÇÃO
FEDERAL, de ESTADO DE DEFESA ou de ESTADO DE SÍTIO.

(QUORUM APROVAÇÃO)
Art. 60, § 2º  Votada e discutida em CADA CASA do Congresso Nacional, em 2
TURNOS, considerando aprovada se obtiver, EM AMBOS, 3/5 DOS
VOTOS dos respectivos membros.

(PROMULGAÇÃO)
Art. 60, § 3º  Será promulgada pelas mesas da Câmara dos Deputados e a do Senado
Federal, com respectivo número de ordem.

(LIMITAÇÃO FORMAL)
Art. 60, § 4º  Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:
I - a forma federativa de Estado;
II - o voto direto, secreto, universal e periódico; CLAUSULAS PÉTREAS
III - a separação dos Poderes;
IV - os direitos e garantias individuais.
.
(PEC REJEITADA)
Art. 60, § 5º  A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por
prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão
legislativa.
 SESSÃO LEGISLATIVA: 02/02 a 17/07 e 01/08 a 22/12

NÃO HÁ LIMITAÇÃO TEMPORAL PARA REFORMA

LIMITES IMPLÍCITOS:

 Forma (república) e sistema de governo


 Titularidade do poder constituinte (pertence ao povo)
 O próprio Art. 60 da CF
PODER CONSTITUINTE DERIVADO REVISOR:

 As revisões constitucional será realizada após 5 anos, contados da promulgação da


constituiçao, pelo veto da maioria absoluta do Congresso Nacional, em sessao unicameral

ESSE PODER CONSTITUINTE JÁ FOI EXAURIDO PASSADOS 5 ANOS DA


PROMULGAÇAO DA CONSTITUIÇAO FEDERAL DE 1988

PODER CONSTITUINTE DERIVADO DECORRENTE:


 Poder que os Estados Membros tem de elaborar suas próprias constituiçoes
 Decorre da Cosntituiçao Federal, através do Art. 25 – autonomia dos Estados:

FINANCEIRA
ADMINISTRATIVA
POLÍTICA

AUTO-ORGANIZAÇÃO – ART 25
AUTO GOVERNO – ART 27, 28 e 125
AUTO-ADMINISTRAÇÃO – ART 18 e 25 a 28

 Os municípios não há manifestação do poder constituinte derivado decorrente

PODER CONSTITUINTE DIFUSO:

MUTAÇÃO CONSTITUCIONAL

CONCEITO: Processo informal de mudança da Constituição


FORMA DE MANIFESTAÇÃO : Através da mutação constitucional, onde ocorre a alteração
no sentido interpretativo do texto da Constituição Federal.

PODER CONSTITUINTE SUPRANACIONAL:

 Busca sua fonte de validade na cidadania universal, no pluralismo de ordenamentos


jurídicos, na vontade de integração e em um conceito remodelado de cidadania.
 Pluralistmo de ordenamentos jurídicos, tais como Tratados Internacionais,
equivalentes às emendas constitucionais.

3. EFICÁCIA E APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS

 DIVISÃO TRIPARTIDA:

- Auto executável
PLENA
- Dispensa Regulamentação

- Redutível
EFICÁCIA E APLICABILIDADE CONTID
A
- Restringível

- Depende de Regulamentação/complemento
LIMITADA
- Por Lei, ato normativo

EFICÁCIA JURÍDICA E EFICÁCIA SOCIAL

Eficácia Social: norma vigente com potencialidade para regular determinadas relações, ser
efetivamente aplicada a casos concretos.

Eficácia Jurídica: significa que a norma está apta a produzir efeitos na ocorrência de relações
concretas, mas já produz efetitos jurídicos na medida em que a sua simples edição resulta na
revogação de todas as normas anteriores com ela conflitam.
EFICÁCIA PLENA: Apta a produzir todos os seus efeitos jurídicos direta e indiretamente após a
entrada em vigor do texto constitucional.
Uma norma de aplicabilidade: DIRETA, IMEDIATA E INTEGRAL

EFICÁCIA CONTIDA: Possui incidência imediata e direta, mas a eficácia não é integral,
podendo sofrer restrições ou ampliações posteriores, através da atuaço positiva do poder público.
Uma norma de aplicabilidade: DIRETA, IMEDIATA, MAS POSSÍVELMENTE INTEGRAL

EFICÁCIA LIMITADA: Produz efeitos jurídicos reduzidos, pois depende de norma


infraconstitucional para aplicabilidade, ou seja, norma regulamentadora.
Uma norma de aplicabilidade: INDIRETA, MEDIATA E REDUZIDA ou APLICABILIDADE
DIFERIDA

É dividida em dois grupos:

a) Normas de princípio INSTITUTIVO ou ORGANIZATIVO: contém esquemas gerais


(iniciais) de estruturação de instituições, órgãos ou entidades.

b) Normas de princípio PROGRAMÁTICO: veiculam programas a serem implementados pelo


Estado, visando à realização de fins sociais.

4. PRINCÍPIOS E MÉTODOS DE INTERPRETAÇÃO CONSTITUCIONAL

4.1. A INTERPRETAÇÃO É IMPORTANTE PARA:


a) Dirirmir aparentes conflitos;
b) Conferir eficácia e aplicabilidade às normas

4.2. MÉTODOS DE INTERPRETAÇÃO:

1) Método Jurídico (hemeneutico clássico): A constituição deve ser encarada como


uma lei e, assim, todos os métodos tradicionais de hermeneutica deverão ser
uitilizados na tarefa interpretativa.

2) Tópico- problemático: Parte-se de um problema concreto para a norma, atribuindo-


se à interpretação um caráter prático na busca da solução dos problemas
concretizados
A Constituição é, assim, um sistema ABERTO de regras e princípios

3) Hemeneutico-concretizador: Parte-se da constituiçãpo para o problema, destacando-


se os seguintes pressupostos interpretativos:
SUBJETIVOS, OBJETIVOS E HEMENEUTICOS

4) Científico-espiritual: Não se fixa na literalidade da norma, mas parte da realidade


social e dos valores subjacentes do texto constitucional, deve ser interpretada como
algo dinâmico e que se renova constantemente, no compasso das modificações da
vida em sociedade.

5) Normativo-Estruturante: Não há identidade entre a norma jurídica e o texto


normativo. O tero literal da norma, que será considerado pelo intérprete, deve ser
analisado à luz da concretização da norma em sua realidade social.

6) Interpretaç;ao comparativa: A interpretação dos institutos se implementa mediante


comparação nos vários ordenamentos.

4.3. PRINCÍPIOS DE INTERPRETAÇÃO:

a) PRINCÍPIO DA UNIDADE DA CONSTITUIÇÃO:


Interpreta em sua globalidade, como um todo, todos os dipositivos tem relevância
igual, não há hierarquia entre eles, não há contradição.

b) PRINCÍPIO DO EFEITO INTEGRADOR:


Os pontos que favorecem a integração política e social devem ser prestigiados e i
reforço da unidade política.

c) PRINCÍPIO DA MÁXIMA EFETIVIDADE:


Principio da eficiência ou da interpretação efetiva. O interprete deve atribuir ao
dispositivo, interpretação que lhe confira a máxima efetividade da norma, a mais
ampla efetividade social.

d) PRINCÍPIO DA JUSTEZA OU DA CONFORMIDADE:


O intérprete máximo, o STF, será responsável por estabelecer a força normativa da
Constituição. O resultado não pode pertubar a estrutura da repartição dos poderes,
no sentido de preservação do Estado de Direito.

e) PRINCÍPIO DA CONCORDANCIA PRÁTICA OU HARMONIZAÇÃO:


Os bens jurídicos constitucionalizados deverão coexistir de forma harmônica na
hipótese de conflito ou concorrência entre eles. Impede a aniquilação dos bens
jurídicos quando haver conflito ou concorrência entre elas.

f) PRINCÍPIO DA FORÇA NORMATIVA DA CONSTITUIÇÃO:


Amplia o sentido ao máximo da aplicabilidade da norma constitucional.

g) PRINCÍPIO DA INTERPRETAÇÃO CONFORME A CONSTITUIÇÃO:


Diante de normas plurissignificativas ou polissêmicas, deve-se preferir a exegese
que mais se aproxime da Constituição.

h) PRINCÍPIO DA INTERPRETAÇÃO CONFORME A CONSTITUIÇÃO:


Diante de normas plurissignificativas ou polissêmicas, deve-se preferir a exegese
que mais se aproxime da Constituição.

i) PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE OU RAZOABILIDADE:


Ideias de justiças, equidade, bom senso, prudência, moderação, justa medida,
proibição do escesso, direitojusto e valores afins, precede e serve de regra de
interpretaçãp para todo ordemanento juridico..

5. SÚMULAS VINCULANTES COM APLICABILIDADE AO EXERCÍCIO DA


PROFISSÃO POLICIAL MILITAR

6. TEORIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS

 FORMA DE GOVERNO: REPÚBLICA


 SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO: FEDERAÇÃO (clausula pétrea)

A Constituição Federal prevê, no Título II, os direitos e garantias fundamentais, quais sejam:
direitos e deveres individuais e coletivos (capítulo I); direitos sociais (capítulo II); direitos de
nacionalidade (capítulo III); direitos políticos (capítulo IV) e partidos políticos (capítulo V).

CARACTERÍSTICAS DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS

 - Historicidade: os direitos fundamentais são conquistados com o passar do tempo, pois existe um
processo histórico;
- São mutáveis: sujeitos a ampliações.
- São imprescritíveis porque não sofrem corrosão com o tempo, estão sempre prontos para ser exercidos
pelo seu titular, ao contrário dos demais direitos, inclusive os do Título II, que, em regra, prescrevem
- São inalienáveis porque não há possibilidade de renúncia por parte de seu titular
- São universais porque devem ser reconhecidos em todo local

GERAÇÕES DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS

Primeira geração: são os direitos ligados à ideia de liberdade. São direitos civis e políticos que
implicam em um dever de abstenção do Estado, pois deixa de intervir (atuação negativa).
Exemplos: liberdade de expressão, direito de propriedade, liberdade de locomoção.

Segunda geração: são aqueles ligados à ideia de igualdade. São os direitos sociais, econômicos e
culturais. Ao contrário dos direitos de primeira geração, estes implicam um dever de atuação do
Estado (atuação positiva em prol dos indivíduos). Em função disso, também são chamados de
liberdades positivas.

Terceira geração: são ligados à ideia de solidariedade, de fraternidade, direitos estes que não são
titularizados por uma única pessoa. São os direitos difusos e coletivos. Exemplos: direito ao meio
ambiente, direitos do consumidor.
Quarta geração: São direitos relativos à manipulação genética, relacionados à biotecnologia e à
bioengenharia, tratando de discussões sobre a vida e a morte, pressupondo sempre um debate ético
prévio.

Quinta geração: é o direito à paz, axioma da democracia participativa e supremo direito da


humanidade.

TITULARIDADE DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS

7. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (Art 1º ao 4º da CF)

(FUNDAMENTOS DA REPÚBLICA)
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e
Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como
fundamentos:
I - a soberania;
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V – o pluralismo político.
SO-CI-DI-VA-PLU

Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o
Judiciário.

(OBJETIVOS DA REPÚBLICA)
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II - garantir o desenvolvimento nacional;
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer
outras formas de discriminação.

(PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS APLICADOS NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS)


Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes
princípios:
I - independência nacional;
II - prevalência dos direitos humanos;
III - autodeterminação dos povos;
IV - não-intervenção;
V - igualdade entre os Estados;
VI - defesa da paz;
VII - solução pacífica dos conflitos;
VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;
IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;
X - concessão de asilo político.
IN-P-A-N-I-CO SO-DE-CO-RE
 CARACTERÍSTICAS DA REPÚBLICA: (ELE-TEM-RE-RE)
 Eletividade (voto períodico, capacidade eleitoral passiva)
 Termporalidade (mandato)
 Representatividade popular
 Responsabilidade

8. DIREITOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS


9. REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS

 HABEAS CORPUS;
 HABEAS DATA;
 MANDADO DE SEGURANÇA;
 MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO;
 MANDATO DE INJUNÇÃO;
 AÇÃO POPULAR

(ART. 5º, LXVIII)


1. HABEAS CORPUS:
Conceder-se-á "habeas-corpus" sempre que alguém sofrer ou se
achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por
ilegalidade ou abuso de poder.
Objeto: a liberdade de ir e vir e de permanecer em termpo de paz

Espécie: Preventivo: Poderá obter um salvo-conduto


Repressivo: Poderá obter alvará de soltura

Partícipes:
Paciente: Aquele que sofre a ação do remédio constitucional, o que
necessita da ação.
Impetrado: Aquele que causou a a possibilidade de violência ou
coação da liberdade de locomoção
Impetrante: Aquele que apresenta a demanda frente ao judiciário

(ART. 5º, LXXII)


2. HABEAS DATA:
Conceder-se-á "habeas-data":
a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa
do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de
entidades governamentais ou de caráter público;
b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por
processo sigiloso, judicial ou administrativo;

(ART. 5º, LXIX)


3. MANDADO DE SEGURANÇA:
conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e
certo, não amparado por "habeas-corpus" ou "habeas-data", quando o
responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade
pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do
Poder Público
(ART. 5º, LXX)
4. MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO:
O mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:
a) partido político com representação no Congresso Nacional;
b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e
em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus
membros ou associados;
(ART. 5º, LXXI)
5. MANDADO DE INJUNÇÃO:
Conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora
torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das
prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania;

(ART. 5º, LXXIII)


6. AÇÃO POPULAR:
 Qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato
lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à
moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural,
ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da
sucumbência;

10. DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA;

 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

LEGALIDADE
IMPESSOALIDADE
MORALIDADE Princípios Explícitos
PUBLICIDADE
EFICIÊNCIA

Princípio da Legalidade: A conduta da Adm Pública deve estar prevista na lei


(inclusive a discricionaridade), a lei vai ditar e direcionar os atos da Adm. Pública.

Princípio da Impessoalidade: Princípio da finalidade – (interesse público, fim consigando


em lei).
Princípio da isonomia – (impessoal, tratamento isonômico
e igualitário aos administrados)

Princípio da Moralidade: Atuação da Adm Pública, não pode afrontar a moralidade


jurídica da Adm.

Requisito de validade do ato Adm.


(BOA-FÉ, HONESTIDADE, DECORO, PROBIDADE)

Princípio da Publicidade: Transparência da atuação administrativa, conhecimento


público da atuação da adm pública e conhecimentoe controle dos atos
Requisito de eficácia do ato Adm. (Produzem efeitos externos)

Princípio da Eficácia: A atuação da adm pública requer presteza, perfeição,


rendimento funcional

MELHOR RESULTADO + MELHOR PROCESSO DE ATUAÇÃO


Imparcial, Transparente, Participativa, Sem burocracia. Legal e Moral

11. DO PROCESSO LEGISLATIVO.

Disposições Gerais;

OBJETIVO; Buscar aprovação de atos normativos primários


ATOS NORMATIVOS PRIMÁRIOS: São atos normativos que advém da própria
constituição federal (art.59).

São atos normativos primários;


a) Emenda Constitucional (EC)
b) Leis Complementares (LP)
c) Leis Ordinárias (LO)
d) Leis Delegadas (LD)
e) Medidas Provisórias (MP)
f) Decreto legislativo (DL)
g) Resoluções (R)

Da emenda à constituição;

EMENDAS CONSTITUCIONAIS – ART 60 da CF

Legitimados;

I. 1/3, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados OU do Senado Federal;


II. Presidente da República
III. Mais da metade das assembleias legislativas das UF, cada uma delas, com maioria
RELATIVA (quantidade presente na sessão)

 Cabe ao CONGRESSO NACIONAL, apreciar as emendas constitucionais

LIMITAÇÕES PARA A PEC:

Formais (expressas);

1/3, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados OU do Senado Federal

INICIATIVA Presidente da República

Mais da metade das assembleias legislativas das UF, cada uma delas, com maioria RELATIVA
Duas casas (câmara do deputados e senado federal

APROVAÇÃO Dois turnos de votação

3/5 dos membros de cada casa

Mesas da Câmara dos Deputados

PROMULGAÇÃO E DO

Mesas do Senado Federal

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA NÃO PODE SANCIONAR EMENDA CONSTITUCIONAL

Materiais (clausulas pétreas);

 Forma Federativa do Estado


 Voto Direto, Secreto, Universal e Periódico
 Separação dos Poderes
 Direitos e Garantias Individuais

Das leis.

LEI COMPLEMENTAR E LEI ORDINÁRIA

Instumento típíco para estaelecer direitos e deveres a uma sociedade.


Diferença entre Lei Complementar e Lei Ordinária: QUORUM PARA APROVAÇÃO

Lei Complementar: maioria absoluta (50% + 1 de todos os membros)


Lei Ordinária: maioria relativa ou simples (50% + 1 dos presentes na sessão)

Qualquer membro da Câmara dos Deputados ou do Senado

Comissão da Câmara, Senado ou do Congresso Nacional

Presidente da República
INICIATIV
O STF, STJ, TST, TSE, TSM
PGR

OS CIDADÃOS (iniciativa popular)

1% do eleitorado nacional 5 Estados da Federação 3/10 dos eleitores


A iniciativa é a fase introdutória do processo legislativo, pode ser:

a) CONCORRENTE; refere-se à competência atribuída pela Constituição a mais de uma


pessoa ou órgão para deflagrar o prcesso legislativo.
b) PRIVATIVA; Algumas leis são de iniciativa privativa de determinados pessoas ou órgãos,
só podendo o processo legislativo ser deflagrado por eles, sob pena de se configurar vício
formal de iniciativa.
c) POPULAR: Caracteriza-se como uma forma direta de exercício do poder, sem intermédio
de representantes, através de apresentação de projeto de lei, dando início ao processo
legislativo de formação da lei.
d) CONJUNTA: Competência para que diversas pessoas, juntas, deflagrem o processo
legislativo.

O PRESIDENTE PODE SOLICITAR URGÊNCIA NA APRECIAÇÃO DO PROJETO,


SENDO ESTE UM RITO SUMARÍSSIMO, EM 45 DIAS

Casa Iniciadora: local de início dos processos legislativos, normalmente a Câmara dos Deputados
Casa Revisora; revisa os processos legislativos, normalmente o Senado Federal

MEDIDA PROVISÓRIA

A medida provisória é adotada pelo Presidente da República, por ato monocrático, unipessoal, sem
a participação do legislativo, chamado a discuti-la somente em momento posterior, quando já
adotada pelo Executivo, com força de lei e produzindo os seus efeitos jurídicos, prazo de 120 dias.

12. DO PODER JUDICIÁRIO.


 Disposições Gerais;
 Dos Tribunais e Juízes Militares.
13. DA DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS;
14. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
 BRASIL. Constituição Federal (1988). Acesso em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
 LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. Editora Saraiva. 24.ed.2020;
 MARTINS, Flávia Bahia Martins. Direito Constitucional. Editora Impetus.4.ed.2020.

II – DIREITO ADMINISTRATIVO:
1. GÊNESE E EVOLUÇÃO DO DIREITO ADMINISTRATIVO:
Conceito de Direito Administrativo;
Ausência de codificação do Direito Administrativo e pluralidade de fontes;
Taxinomia do Direito Administrativo: relações com outros ramos do direito;
Evolução do Estado e do Direito Administrativo;
A constitucionalização do Direito Administrativo e a valorização dos princípios constitucionais;
Mutações e tendências do Direito Administrativo.

2. FONTES, INTERPRETAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO DIREITO ADMINISTRATIVO:

Fontes do Direito Administrativo;


Lei (juridicidade);
Doutrina;
Jurisprudência;
Costumes;
Precedentes administrativos e praxes administrativas;
Interpretação do Direito Administrativo;
Integração do Direito Administrativo.

3. PRINCÍPIOS DO DIREITO ADMINISTRATIVO:


A força normativa dos princípios no pós-positivismo: distinção entre princípios e regras;
Princípios do Direito Administrativo em espécie.
Princípio da legalidade (juridicidade);
Princípio da impessoalidade;
Princípio da moralidade;
Princípio da publicidade;
Princípio da eficiência;
Princípio da razoabilidade e da proporcionalidade;
Princípio da supremacia do interesse público sobre o interesse privado (princípio da finalidade pública);
Princípio da continuidade;
Princípio da autotutela;
Princípio da consensualidade e da participação;
Princípio da segurança jurídica, da confiança legítima e da boa-fé.

4. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, CONCESSÕES E TERCEIRO


SETOR:
Transformações do Estado e nova organização administrativa;
Federação e o princípio da separação de poderes: o exercício da função administrativa;
Desconcentração e descentralização administrativa;
A organização administrativa em setores: 1º setor (Estado), 2º setor (mercado) e 3º setor (sociedade civil);
Administração Pública e seus sentidos: subjetivo e objetivo;
Administração Pública direta e indireta;
Entidades da administração pública indireta.

5. ÓRGÃOS PÚBLICOS:
Conceito;
Teorias dos órgãos públicos;
Criação e extinção;
Classificações.

6. PODERES ADMINISTRATIVOS:
Conceito;
Excesso e desvio de poder;
Espécies de poderes administrativos (conceitos e fundamentos).

7. ATO ADMINISTRATIVO:
Conceito;
Ato administrativo e ato privado da administração;
Ato e processo administrativo;
Silêncio administrativo;
Elementos do ato administrativo (perfeição, validade e eficácia).
Agente público competente;
Finalidade;
Forma;
Motivo;
Objeto.
Discricionariedade x Vinculação.
Mérito Administrativo;
Controle judicial dos atos administrativos discricionários;
Atributos dos atos administrativos:
Presunção de legitimidade e de veracidade;
Imperatividade;
Autoexecutoriedade.
Classificação dos atos administrativos.
Critério da formação do ato: atos simples, compostos e complexos.
Espécies de atos administrativos.
Atos administrativos normativos;
Atos administrativos ordinatórios;
Atos administrativos enunciativos;
Atos administrativos punitivos ou sancionatórios.
Extinção dos atos administrativos.
Extinção normal ou natural;
Extinção por manifestação de vontade da Administração: caducidade, cassação, anulação e revogação.
Convalidação ou Sanatória.

8. PROCESSO ADMINISTRATIVO:
Conceito e fontes normativas;
Processo ou procedimento;
Princípios do processo administrativo.
Princípio do devido processo legal;
Princípio do contraditório;
Princípio da ampla defesa;
Princípio da oficialidade;
Princípio do formalismo moderado;
Princípio da publicidade;

Princípio da razoabilidade e proporcionalidade

Princípio da duração razoável do processo;


Princípio da motivação;
Princípio da gratuidade;
Princípio da segurança jurídica, da confiança legítima e da boa-fé;
Fases do processo administrativo;
Decadência administrativa;
Preclusão e “coisa julgada”;
Processo Administrativo Disciplinar (PAD).

2. AGENTES PÚBLICOS:
Conceito;
Espécies.
Agentes públicos de direito (agentes políticos, servidores públicos, particulares em colaboração) e Agentes públicos
de fato.

3. RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO:


Conceito;
Responsabilidade civil e sacrifício de direitos;
Responsabilidade civil objetiva: ato lícito e ilícito;
Fundamentos da responsabilidade objetiva: teoria do risco administrativo e repartição dos encargos sociais;
Pessoas responsáveis à luz do art. 37, §6º, CRFB/88 (pessoas jurídicas de direito público);
Responsabilidade civil do Estado por omissão;
Agentes públicos e a responsabilidade civil do Estado.
Dualidade de regimes de responsabilidade civil no art. 37, §6º, da CRFB/88: responsabilidade objetiva do Estado e
responsa- bilidade subjetiva do agente público;
Reparação de dano e ação regressiva em face do agente público.

4. CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:


Controle (Espécies);
Autocontrole (controle interno), controle externo e controle social;
Controle preventivo e repressivo;
Controle de legalidade e controle de mérito;
Controle administrativo.
Conceito;
Tutela e autotutela administrativa;
Meios de controle administrativo;
Controle do Tribunal de Contas.
Conceito e visão geral;
Critérios do controle: legalidade, legitimidade e economicidade.

5. LICITAÇÃO PÚBLICA:
Conceito;
Fontes normativas;
Competências legislativas;
Princípios da licitação.
Princípio da competitividade;
Princípio da isonomia;
Princípio da vinculação ao instrumento convocatório;
Princípio do procedimento formal;
Princípio do julgamento objetivo.
A função regulatória da licitação;
Objeto da licitação (conceito e noções gerais);
Sistema de registro de preços (SRP);
Contratação direta.
Licitação dispensada (art. 17 da Lei 8.666/93);
Dispensa de licitação (art. 24 da Lei 8.666/93).
Valor reduzido (art. 24, I e II);
Situações emergenciais (art. 24, III, IV, XXXV).
Inexigibilidade de licitação (art. 25 da Lei 8.666/93).
Fornecedor exclusivo (art. 25, I);
Serviços técnicos especializados (art. 25, II);
Artistas consagrados (art. 25, III);
Credenciamento.
Modalidades de licitação.
Concorrência;
Tomada de preços e registro cadastral;
Convite;
Concurso;
Leilão;
Pregão;
Consulta.
Procedimento.
Fases da licitação: interna e externa.
Edital;
Habilitação.
1.10.1.2.1. Habilitação jurídica;
1.10.1.2.2. Qualificação técnica;
1.10.1.2.3. Qualificação econômico-financeira;
1.10.1.2.4. Regularidade fiscal e trabalhista;
1.10.1.2.5. Cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7º, da CRFB/88; 1.10.1.2.6.
Julgamento (tipos de licitação) e classificação;
1.10.1.2.7. Homologação e adjudicação;
1.10.1.2.8. Anulação e revogação da licitação;

8.3.6.1.1. Recursos administrativos.


Julgamento (tipos de licitação) e classificação;
Homologação e adjudicação;
Anulação e revogação da licitação;
Recursos administrativos.
9. CONTRATOS ADMINISTRATIVOS:
Conceito e espécies de contratos da administração pública: contrato administrativo x contrato privado;
Fontes normativas e competência legislativa;
Sujeitos do contrato;
Características.
Formalismo moderado;
Bilateralidade;
Comutatividade;
Personalíssimo (intuitu personae).
Formalização do contrato e garantias;
Cláusulas exorbitantes.
Alteração unilateral;
Rescisão unilateral;
Fiscalização;
Aplicação de sanções.
Equilíbrio econômico-financeiro dos contratos.
Reajuste;
Revisão;
Atualização financeira;
Repactuação.
Duração dos contratos.
Contrato por prazo certo e contrato por escopo;
Regra geral da duração: vigência do crédito orçamentário;
Exceções: contratos com prazo superior à vigência do orçamento.
Prorrogação dos Contratos;
Inexecução contratual.
Inexecução culposa;
Inexecução sem culpa.
Extinção dos contratos (art. 78 da Lei 8.666/93);
Sanções Administrativas.

10. LEGISLAÇÃO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS:


BRASIL. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Publicada no D.O.U. de 22 de julho de 1993. Republicada no D.O.U.
de 6 de julho de 2007. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e
contratos da Administração Pública e dá outras providências; Com as alterações da Lei nº 14.133, de 1º de abril de
2021.
BRASIL. Lei nº 10.520, de 2002. Publicada do D.O.U. de 18 de julho de 2002. Regula a modalidade de licitação
denomina- da pregão;
Decreto nº 45.600, de 16 de março de 2016. Regulamenta a Gestão e fiscalização das contratações da
Administração (alte- rando o Decreto nº 42.301/2010).
11. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
Resumo de Direito Administrativo Descomplicado / Vicente Paulo, Marcelo Alexandrino. – 12ª. ed. rev. e atual. –
Rio de Ja- neiro: Forense; São Paulo: Método, 2019;
Direito Administrativo Descomplicado / Vicente Paulo, Marcelo Alexandrino. – 26. ed. rev. e atual. – Rio de
Janeiro: Foren- se; São Paulo: Método, 2018;
Curso de Direito Administrativo, Rafael Carvalho Rezende Oliveira. – 6ª. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Método,
2018;
III – DIREITO PENAL MILITAR:
1. PARTE GERAL:
Da aplicação da lei penal militar (art. 1º ao 28);
Do crime (art. 29 a 47);
Da imputabilidade penal (art. 48 a 52);
Do concurso de agentes (art. 53 e 54);
Da extinção da punibilidade (art. 123 a 135).
2. PARTE ESPECIAL:
Dos crimes contra a autoridade ou disciplina militar:
Do motim e da revolta (art. 149 a 153);
Da violência contra superior ou militar de serviço (art. 157 a 159);
Do desrespeito a superior (art. 160);
Da insubordinação (art. 163 a 166).
Dos crimes contra o serviço militar e o dever militar (art. 183 a 204);
Dos crimes contra a pessoa.
Homicídio (art. 205 a 207);
Lesão corporal e rixa (art. 209 a 211);
Crimes contra a honra (art. 214 a 221);
Dos crimes contra a inviolabilidade do domicílio (art. 226).
Dos crimes contra o patrimônio:
Do furto (art. 240 e 241);
Do roubo e da extorsão (art. 242 a 247);
Da apropriação indébita (art. 248 a 250);
Do estelionato e outras fraudes (art. 251 a 253);
Do dano (art. 259 a 266).
Dos crimes contra a administração militar:
Do desacato e da desobediência (art. 298 a 302);
Do peculato (art. 303 e 304);
Da concussão (art. 305);
Dos crimes contra o dever funcional: prevaricação (art. 319); condescendência criminosa (art. 322); violação de
sigilo funci- onal (art. 326); patrocínio indébito (art. 334).
Dos crimes contra a administração da justiça militar:
Falso testemunho (art. 346);
Favorecimento pessoal (art. 350);
Favorecimento real (art. 351);
Exploração de prestígio (art. 353).
3. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
Direito Penal Militar. Parte Geral. Autor: Marcelo Uzeda de Faria. Editora: Juspodivm. 6ª edição, 2019. Tópicos
abordados no livro: Crime Militar (p. 83 a 135); Teoria do Crime (p. 139 a 225).
IV – DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR:
1. DA LEI DE PROCESSO PENAL MILITAR E DA SUA APLICAÇÃO (art. 1º ao 6º);
2. DA POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR (art. 7º e 8º);
3. DO INQUÉRITO POLICIAL MILITAR (art. 9º a 28);
4. DAS MEDIDAS PREVENTIVAS E ASSECURATÓRIAS:
Das busca (art. 170 a 184);
Da apreensão (art. 185 a 189);
Da prisão em flagrante (art. 243 a 253);
Do comparecimento espontâneo (art. 262).
5. DOS ATOS PROBATÓRIOS:
Da acareação (art. 365 a 367);
Do reconhecimento de pessoa e de coisa (art. 368 a 370).
6. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
Manual de Direito Processual Penal Militar. Autor: Cícero Robson Coimbra Neves. Editora: Saraiva. 2ª edição,
2017. Tópi- cos abordados no livro: Inquérito Policial Militar (p. 289 a 356); Prisão em Flagrante (p. 357 a 363; p.
370 e 371).
V - GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA:
1. PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988: PLANO
PLURIANUAL, LEI DE DI- RETRIZES ORÇAMENTÁRIA E LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL (Seção II – Dos
Orçamentos, art. 165 a 169); PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO NA CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DO RIO
DE JANEIRO: PLANO PLURIANUAL, LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIA E LEI ORÇAMENTÁRIA
ANUAL (Seção II – Dos Orçamentos, art. 209 a 213);
1. LEI FEDERAL N° 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964 (Título I – Da Lei do Orçamento; Título II – Da
Proposta Orçamen- tária; Título III – Da Elaboração da Lei de Orçamento; Título IV – Do Exercício Financeiro);
2. LEI COMPLEMENTAR N° 101, DE 04 DE MAIO DE 2000 (Capítulo I – Disposições Preliminares;
Capítulo II: Seção II – Da Lei de Diretrizes Orçamentária; Seção III – Da Lei Orçamentária Anual; Seção IV – Da
Execução Orçamentária e dos Cumpri- mentos De Metas; Capítulo IV: Seção II – Das Despesas com Pessoal;
Capítulo VII – Da Dívida Pública e do Endividamento);
3. LEI ESTADUAL N° 287, DE 04 DE DEZEMBRO DE 1979, A QUAL APROVA O CÓDIGO DE
ADMINISTRAÇÃO FI- NANCEIRA E CONTABILIDADE PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E
DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS (Título I
– Das Disposições Introdutórias; Título II – Do Exercício Financeiro; Título III – Da Proposta e Da Elaboração
Orçamentária; Títu- lo IV – Da Lei Do Orçamento; Título V – Da Execução Orçamentária);
4. DELIBERAÇÃO TCE N° 278, DE 24 DE AGOSTO DE 2017. A QUAL DISPÕE SOBRE
APRESENTAÇÃO DA PRES- TAÇÃO DE CONTAS ANUAL DE GESTÃO, NO ÂMBITO DA
ADMINISTRAÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS (so- mente o corpo textual da deliberação, sem considerar
os anexos);
5. DECRETO ESTADUAL N° 45.526, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015, O QUAL IMPLANTA O SISTEMA
INTEGRADO DE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E CONTÁBIL DO RIO DE JANEIRO (SIAFE-
RIO);
6. BOL PM Nº. 099, DE 04 DE JUNHO DE 2020 – PROCESSOS DE SOLICITAÇÃO DE ADIANTAMENTO
FINANCEI- RO E TRANSFERÊNCIA FINANCEIRA ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA NO SISTEMA
ELETRÔNICO DE INFORMA- ÇÕES – SEI-RJ;
7. DECRETO ESTADUAL Nº 46.223, DE 24 DE JANEIRO DE 2018 – REGULAMENTA A GESTÃO DOS
BENS MÓ- VEIS, NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO;
8. CRFB – ATRIBUIÇÕES DO CONTROLE INTERNO NAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAL E
MUNICIPAL (art. 31; art. 37; art. 70; e art. 74);
DECRETO ESTADUAL Nº 46.873, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2019 – REGULAMENTA O SISTEMA DE
CONTROLE IN- TERNO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO;
2. LEI FEDERAL Nº 8.429, DE 02 DE JUNHO DE 1992 – LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA;
3. LEI ESTADUAL Nº 7.989, DE 14 DE JUNHO DE 2018 – CRIA O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO
DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.
VI – LEGISLAÇÃO APLICADA À PMERJ:
1. CONSTITUIÇÃO FEDERAL (art. 22 e art. 42);
2. CONSTITUIÇÃO ESTADUAL (art. 91 a 93);
3. DECRETO-LEI N º 667, DE 02 DE JULHO DE 1969 (LEI DE ORGANIZAÇÃO DAS POLÍCIAS
MILITARES) – (Capítu- lo II - art. 8º ao art. 12º; Capítulo VII – art. 22 ao art. 25);
4. DECRETO Nº 88.777, DE 30 DE NOVEMBRO DE 1983 (R-200) – (Capítulo IV – art. 11 ao art. 19;
Capítulo V - art. 20 ao art. 25);
5. LEI ESTADUAL Nº 443, DE 01 DE JULHO DE 1981 (ESTATUTO DOS POLICIAIS MILITARES);
6. LEI ESTADUAL Nº 279, DE 26 DE NOVEMBRO DE 1979 (LEI DE REMUNERAÇÃO);
7. LEI ESTADUAL Nº 3.527, DE 09 DE JANEIRO DE 2001 (LEI DO AUXÍLIO INVALIDEZ);
8. DECRETO ESTADUAL Nº 28.171, DE 20 DE ABRIL DE 2001;
9. DECRETO-LEI ESTADUAL Nº 216, DE 18 DE JULHO DE 1975 (LEI DE PROMOÇÃO DE OFICIAIS);
10. DECRETO ESTADUAL Nº 532, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1975 (REGULAMENTO DE PROMOÇÃO
DE OFICIAIS);
11. DECRETO ESTADUAL N° 1.320 DE 20 DE JUNHO DE 1977 (REGULAMENTO DE MOVIMENTAÇÃO
DA PMERJ E DO CBMERJ) – R 16;
12. LEI ESTADUAL Nº 5.271, DE 25 DE JUNHO DE 2008 (TAREFA POR TEMPO CERTO);
13. PORTARIA PMERJ Nº 954, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2018 (TAREFA POR TEMPO CERTO);
14. IN PMERJ/EMG-PM/3 N° 55 – DGP (DIRETRIZ GERAL DE POLICIAMENTO) – (Bol. da PM Nº 181, de
13/12/18).
VII – GESTÃO PÚBLICA:
1. ADMINISTRAÇÃO E SUAS PERSPECTIVAS (p. 15 a 31);
2. ABORDAGEM CLÁSSICA (p. 52 a 100);
3. ABORDAGEM HUMANÍSTICA (p. 101 a 152);
4. ABORDAGEM NEOCLÁSSICA (p. 153 a 252);
5. ABORDAGEM ESTRUTURALISTA (TEORIA DA BUROCRACIA) – (p. 253 a 283);
6. ABORDAGEM COMPORTAMENTAL (TEORIA COMPORTAMENTAL) – (p. 319 a 360);
7. ABORDAGEM CONTINGENCIAL (p. 487 a 543).
8. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração [livro eletrônico]. 9ª ed
São Paulo: Manole, 2014.
9. HERANÇA POLÍTICA (p. 55 a 96);
10. ÊNFASE EM POLÍTICA PÚBLICA E A NOVA GESTÃO PÚBLICA (p. 163 a 209).
11. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
DENHARDT, Robert B. Teorias da Administração Pública. São Paulo: Cencage Learning, 2013.
12. LIDERANÇA: DO QUE ESTAMOS FALANDO (p. 21 a 38);
13. ESTILOS DE LIDERANÇA (p. 43 a 73);
14. DESENVOLVIMENTO DE LÍDERES (p. 79 a 122);
15. DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES (p. 151 a 165).
16. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
ESCORSIN, Ana Paula. Liderança e desenvolvimento de equipes [livro eletrônico]. Curitiba: InterSaberes, 2017.
Tomem conhecimento e providenciem todas as Unidades da PMERJ.
(Nota n.º 0401, de 25 / Jun /2021 – SEPM)

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