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Protágoras:
Relativismo
Subjetivismo
(tudo é relativo ao
sujeito).
OS SOFISTAS
Górgias:
Sustenta ser
impossível saber o
que existe e o que
realmente não existe.
SÓCRATES
Contestador e
irreverente, ele é
acusado de corromper a
juventude. Por questionar
os valores morais da
época, é condenado à
morte através de
ingestão de cicuta.
• Para ele, o fundamental é o
saber sobre o homem.
• “Conhece-te a ti mesmo”.
Trata-se de um conhecimento
sobre si próprio,
autoconhecimento, autodomínio
por meio da razão.
• Trata-se de um conhecimento
universalmente válido.
• Um conhecimento moral e
também prático.
SÓCRATES
• Adversário da democracia
ateniense , o filósofo não se
preocupa com as questões
políticas.
• A sua preocupação centra-se
na busca pela virtude do
conhecimento, única forma de
se atingir a felicidade e o bem.
• Mestre de Platão, seu mais
importante aluno.
SÓCRATES
A ética socrática é
racionalista. Seus pilares são:
– Concepção do bem
(felicidade da alma) e do
bom (útil para a
felicidade);
– Tese da virtude
(conhecimento) e do vício
(ignorância);
– Tese do
ensinamento/transmissão
da virtude.
SÓCRATES
• Bondade, conhecimento e felicidade se entrelaçam.
• O homem age corretamente quando conhece o bem
e, conhecendo-o, não pode deixar de praticá-lo.
• Aspirando ao bem, sente-se dono de si mesmo e,
consequentemente, acaba feliz.
PLATÃO
• Opõe-se ao dualismo
platônico entre ideia e
indivíduo. Para ele, não faz
sentido essa divisão, uma
vez que ideia somente
existe nos seres
individuais.
• Cria a teoria do ato e da
potência (dialética
aristotélica).
• O grão é a planta em potência; e a planta, como ato, é a
realização da potência.
• Portanto, mudança universal é a passagem da potência ao ato.
• O homem é atividade: passagem potência/ato.
• Só Deus é ato puro, sem potência.
ARISTÓTELES
• O homem é um ser
social, um animal
político. Ele só pode
viver na pólis.
• O homem não pode
viver uma vida moral
como indivíduo isolado,
mas como membro da
comunidade.
ARISTÓTELES
• A razão é acessível à
elite. Os escravos ficam
excluídos da vida social
e política.
• A vida moral não é um
fim em si mesmo, mas
condição para uma vida
verdadeiramente
humana: a vida racional
que leva à felicidade.
ARISTÓTELES
magno@ufg.br
Referência principal: VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.