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Ética/Moral/Valores

ENTRE BEM E MAL.

Como devemos agir ?


Todos nós sabemos discernir o certo do errado. E porque
às vezes agimos errado ?
O problema do valor e agir moral – o bem a virtude e a felicidade;
Ética (gr. ethos)
Significa – Costumes
 - o modo de ser, o caráter
Significa : Parte da filosofia que estuda os valores morais de
conduta humana. Conjunto de princípios morais que se devem
observar no exercício de qualquer profissão.

“Reflexão sobre as noções e princípios que fundamentam a


vida moral.”
MORAL
Vem do (Grego Mores)
- romanos traduziram o “ethos” para...
Mores.
- relativo aos costume, maneira de se
comportar regulada pelo uso.

Significa: Conjunto de regras que determina o


comportamento dos indivíduos na sociedade.

“Ação do individuo com a sociedade”


Caráter histórico e social da Moral
Em um primeiro momento a moral é herdada, aprendemos desde cedo as
regras de comportamento.
As regras morais variam de acordo com o tempo e o lugar.
VALORES / AXIOLOGIA

Juízos de Realidade;

Juízos de valores;
Liberdade;
Compromisso;
Respeito;
Bússola;
Balança;
ÉTICA APLICADA
Diálogo multidisciplinar;
Aprender a conviver;
Ninguém

Nasce

Moral...

Por quê
Todas as pessoas precisam ser educadas para a
convivência. O processo de aprendizagem supõe
descentramento, um sair de si mesmo, tanto do ponto de
vista da inteligência como da afetividade ou da moral. A
descoberta do outro como um “outro eu” é fundamental
para superar o egocentrismo.

O desenvolvimento destes três níveis mentais:


Inteligência, Afetividade e Moralidade , não é automático,
porque exige a intermediação de agentes culturais.
Estágio inicial:
heteronomia

EDUCAÇÃO
As regras morais são
impostas

Estágio final:
autonomia

Compreensão das regras morais


de modo individual
A TEORIA DE PIAGET
Jean Piaget (psicólogo e filosofo Suíço 1896 –
1980)

Teoria “Psicologia genética”


# Não há inteligência inata, ou seja, que nasça com o
individuo. O nascimento da razão, da afetividade e
da moral se constrói em estágios progressivos.
Teoria construtivista.
# O desenvolvimento se dá em estágios: desde o
nascimento ate a adolescência.
Segundo Piaget existem 4 estágios:
Sensório-motor (0 a 2 anos) _ adquire conhecimento através dos sentidos e
movimentos; a criança não pensa; a inteligência se desenvolve á medida que o
bebe aprende a coordenar sensações e movimentos;
Intuitivo ou simbólico ( 2 aos 7 anos) _ a realidade pode ser representada; a
palavra torna presente o que esta ausente; a inteligência é intuitiva;
egocentrismo e não egoísmo; a criança acha que mundo gira em torno dela;
reluta em aceitar regras; heteronomia;
Estagio das operações concretas ( 7 a 12 anos) _ capaz de realizar operações
matemáticas ; classificar; coloca-se no lugar do outro; egocentrismo diminui;
formação de grupos; afirma a heteronomia;
Estagio das operações formais ( adolescência) _ características adultas;
pensamento em nível abstrato; pensar por hipóteses; reflexão; discurssão e
consenso;
A TEORIA DE KOHLBERG

Psicólogo 1927 – 1987


# Centrou suas atenções na questão moral de diversos
grupos ( escolas ,prisões).

# O desenvolvimento do pensamento lógico é condição


para a vida moral, mas pensamento lógico sozinho não
é suficiente para a vida moral plena, maturidade moral
pode ser alcançada apenas pelo adulto, dependendo das
condições em que o sujeito esta inserido .
Kohlberg reformula a teoria dos estágios,
distinguindo em três níveis de moralidade cada
um deles composto de dois estágios.

Pré-convencional( 1º e 2º estágios) _ heterônoma – 1º


medo de punição, 2º troca acordo.
Convencional ( 3º e 4º estágios) _ 3º pertencimento ao
grupo, 4º relações individuais de acordo com o sistema.
Pós-convencional (5º e 6º estágios) _ autônoma - 5º
variedade de valores e opiniões, 6º dilemas sociais
versus valores vitais.
OUTRAS ABORDAGENS
(CRÍTICAS DA PERSPECTIVA RACIONALISTA-
COGNITIVA)

Valores religiosos: educação a partir dos valores


religiosos
Sociológica: educar para a socialização
Formação de hábitos virtuosos: ensinar virtudes, construir
hábitos e forjar o caráter
Clarificação de valores: analisar os valores morais
https://www.youtube.com/watch?v=gjl_gN36pLI
A justa medida e o caminho do meio:
Filosofia Grega, Chinesa e Indiana.

Filosofia
3º ano
Professora: Luana Oliveira
 Cantada em verso e prosa, defendida pela sabedoria popular, pelo mito,
pela religião e pela filosofia, a virtude sempre esteve no rol dos anseios
dos valores em sociedade.

 Será que todos os povos percebem no humano a diferença entre os desejos


instintivos e a ação racional?

 Para efeito de discussão sobre um pensamento intercultural, mostraremos alguns


textos que contribuem no esclarecimento dos conceitos de justa medida e justo
meio.

 A justa medida, justo meio e mediania são termos oriundos da ética


do filósofo grego Aristóteles, enquanto o termo caminho do meio reflete a síntese
dos sistemas filosóficos orientais: chineses (taoísmo e confucionismo) e indianas
(hinduísmo e budismo).
Filosofia Grega
 A Teoria do justo-meio de Aristóteles, pressupõe o homem na busca da felicidade da pólis. Ou seja, o
homem é parte da cidade e sua felicidade depende da felicidade da cidade. Portanto, o homem feliz é
aquele que chega à cidadania. Para que isso ocorra, o homem tem que buscar a excelência, ser
virtuoso, ele tem que agir conforme as virtudes (justo-meio). Para ser virtuoso, o homem tem que
usar sua virtude intelectual na ação, atuando na obtenção da virtude moral. Inteligentemente, o
homem evita os vícios por falta e por excesso e atinge o justo-meio (a virtude). Por exemplo: entre a
vaidade (vício por excesso) e a modéstia (vício por falta) está o respeito próprio (justo-meio). Para
Aristóteles não é possível chegar no justo-meio fora da ação. Claro é também que, para calcular
inteligentemente sua ação, o homem tem de ter alma.

 Na Ética a Eudemo, Aristóteles escreve sobre as virtudes. A teoria de Aristóteles sobre ética das virtudes


 é aquela que não vê as ações de uma pessoa como um reflexo de sua ética, mas sim olha para o 
caráter de uma pessoa como a razão por trás de sua ética. Sua frase constante é "... é o estado médio
entre ...". Sua psicologia da alma e suas virtudes são baseadas na média áurea entre os extremos.
Em Política, Aristóteles critica a política espartana ao criticar os elementos desproporcionais da
constituição; por exemplo, eles treinavam os homens e não as mulheres, e treinaram para a guerra,
mas não para a paz. Essa desarmonia produziu dificuldades as quais ele elabora em seu trabalho.
Veja também a discussão na Ética a Nicômaco da média de ouro e na ética aristotélica em geral.
Filosofia Indiana
 A expressão filosofia indiana se refere ao conjunto de escolas filosóficas que se
desenvolveram no subcontinente indiano ao longo da história. A filosofia indiana
principiou com a literatura oral que deu origem aos Vedas antes de 1500 a.C. e se
desenvolveu ao longo do tempo, sob a forma de comentários, em três grandes
linhasː hinduísmo, jainismo e budismo.[1]
 A filosofia indiana promoveu extensas discussões sobre ontologia (metafísica
, Brahman-Atman, Sunyata-Anatta), meios confiáveis de conhecimento (
epistemologia, Pramanas), sistema de valores (axiologia) e outros tópicos.[2][3][4] A
Índia ao contrário da China segundo Hegel não desenvolveu uma filosofia
voltada para o Estado devido a sua fragmentação territorial.[5]
 Gautama Buda (século VI a.C.) ensinou o Caminho do Meio, um caminho entre
os extremos do ascetismo religioso e a autoindulgência mundana. Na obra
budista Sistema da Via Intermediária, o princípio repudia tanto o ascetismo
exagerado como o hedonismo fácil.
 Muitos textos hindus enfatizam o caminho do meio. Por exemplo, no versículo
6:16 do Gita, o guerreiro Arjuna diz a Sri Krishna que "Yoga não é para quem
come demais, ou come pouco, dorme demais ou não dorme o suficiente."
Filosofia Chinesa
 A doutrina é além disso muito importante para o confucionismo. Confúcio em Os Analectos
,[6] escrito durante o Período dos Estados Combatentes da China Antiga (c. 479 a.C. - 221
a.C.), ensina que o excesso é semelhante à deficiência; descreve a vida harmoniosa como
uma vida que evita os excessos e as faltas, e na qual a sabedoria é obtida tanto por idosos
como por jovens, assim como por pessoas de todas as condições. Uma maneira de viver no
meio é o caminho de Zhongyong, ou "A Doutrina do Meio", livro escrito pelo neto de
Confúcio, Zisi (Kong Ji). A Doutrina do Meio foi o texto básico para os exames da função
pública na China, de 1313 a 1905.
 A filosofia taoísta iniciada com Lao Zi também enfatiza o equilíbrio dos opostos em sua
simbologia do Yin e Yang e em conceitos como "harmonia central" (zhonghe).[7] O
termo Tao significa "caminho". Chuang Tzu foi o comentarista mais famoso do Tao
(369–286 aC).[8]
 Tiruvalluvar (século II a.C. e século VIII d.C.; data em disputa) em
seu Tirukkural do período Sangam de Tamizhagam escreve sobre o estado do meio que
deve preservar a equidade. Ele enfatiza esse princípio e sugere que as duas maneiras de
preservar a equidade são ser imparcial e evitar o excesso. Parimelazhagar foi o
comentarista histórico do Tirukkural.
Introdução Conceitual
Senso Moral – Maneira como avaliamos a conduta e a ação de algumas pessoas, segundo ideias de qualidade, mérito,
justiça, ...
Consciência Moral – Capacidade de decidir o que fazer, de justificar suas razões e de assumir as consequências.
Sujeito ou agente moral – Aquele que sabe o que faz, livre- responsável – dotado de vontade- consciente de si e dos
outros.
As teorias éticas
nascem e
desenvolvem-se em
diferentes sociedades
como resposta aos
problemas resultantes
das relações entre os
homens. Os contextos
históricos são pois
elementos muito
importantes para se
perceber as condições
que estiveram na
Inversão de valores origem de certas
problemáticas morais
que ainda hoje
Época Vivida permanecem atuais.
Grupo Social X
Na Antiga Grécia
 Reflexões éticas, com um viés “político” (da pólis) _> como deve agir o cidadão?
Nem todas as pessoas eram consideradas como cidadãos ;
Reflexão metafísica: guerreiro X cidadão
o que é a virtude? O que é o bem?
- Para os Sofistas Defendem o relativismo de todos os valores. Alguns sofistas, como Cálicles ou
Trasimaco afirmam que o valor supremo de qualquer cidadão era atingir o prazer supremo. O máximo prazer
pressupunha o domínio do poder político. Ora este só estava ao alcance dos mais fortes, corajosos e hábeis no
uso da palavra. A maioria eram fracos ou inábeis, pelo que estavam condenados a serem dominados pelos mais
fortes. 
- Para Sócrates (470-399 a.C). Defende o carácter eterno de certos valores como o Bem, Virtude, Justiça,
Saber. O valor supremo da vida é atingir a perfeição e tudo deve ser feito em função deste ideal, o qual só pode
ser obtido através do saber. Na vida privada ou na vida pública, todos tinham a obrigação de se aperfeiçoarem
fazendo o Bem, sendo justos. O homem sábio só pode fazer o bem, sendo as injustiças próprias dos ignorantes
(Intelectualismo Moral)
- Para Platão   (427-347 a.C.). Defende o valor supremo do Bem. O ideal que todos os homens livres
deveriam tentar atingir. Para isto acontecesse deveriam ser reunidas, pelo menos duas condições: 1. Os homens
deviam seguir apenas a razão desprezando os instintos ou as paixões; 2. A sociedade devia de ser reorganizada,
sendo o poder confiado aos sábios (Sufocracia), de modo a evitar que as almas fossem corrompidas pela
maioria, composta por homens ignorantes e dominados pelos instintos ou paixões.
- Para Aristóteles  (384-322 a.C.). Defende o valor supremo da felicidade (eudaimonia). A finalidade de todo o
homem é ser feliz. Para que isto aconteça é necessário que cada um siga a sua própria natureza, evite os excessos,
seguindo sempre a via do "meio termo" (Justa Medida). Ninguém consegue todavia ser feliz sozinho. Aristóteles, à
semelhança de Platão coloca a questão da necessidade de reorganizar a sociedade de modo a proporcionar que cada
um do seus membros possa ser feliz na sua respectiva condição. Ética e política acabam sempre por estar unidas.
(Justa Medida) Exagero – moderação – falta
Ética Helenística
Com o domínio da Grécia por Alexandre Magno, e os Impérios que lhe seguiram, altera-se os contextos em que o
homem vive.  As cidades-Estados são substituídas por vastos Impérios constituídos por uma multiplicidade de povos e
de culturas. Os cidadãos sentem que vivem numa sociedade na qual as questões políticas  são sentidas como algo
muito distantes das suas preocupações.
Principais Teorias Éticas:
Epicuristas (Epicuro, Lucrécio ). Prazeres do corpo são causas de ansiedade e sofrimento ;
Para que a alma permaneça imperturbável, é preciso aprender a gozar os prazeres com moderação. Assim,
desprezar os prazeres materiais e privilegiar os prazeres espirituais.
Estóicos (Zenão de Cítio, Séneca e Marco Aurélio). Natureza e razão = a bem viver
- Desprezar os prazeres em geral, por considerá-los fonte de muitos males ; Paixões devem ser eliminadas; O sábio:
aceitar com impassibilidade o destino e a dor _> fatalismo; Razão tem que substituir o instinto pela vontade, a fim de
alcançar a harmonia de vida, isto é, sabedoria; O indivíduo define-se moralmente sem necessidade da comunidade
como cenário universal.
Cínicos (Antistenes, Diógenes ). O objetivo da vida do sábio é viver de acordo com a natureza. Afastando-se de
tudo aquilo provoca ilusões e sofrimentos: convenções sociais, preconceitos, usos e costumes sociais, etc. Cada
um deve viver deforma simples e despojada.

Idade Média
Ética teocêntrica;
Deus regula o comportamento dos homens, a ética é definida por nossa relação com Deus;
Temas como livre-arbítrio; pecado original; coloca o homem dividido entre o bem e o mal, por isso, somos
incapazes de realizar o bem por esforço da nossa vontade, a mesma é corrompida pelo pecado, sendo assim,
preciso auxilio divino (os dez mandamentos) para sermos éticos.
Moral = Dever = Obrigação de cumprir = as leis divinas
A visão teocêntrica do mundo fez com que os valores religiosos e a noção do pecado sustentassem os critérios
de avaliação do bem e do mal, vinculando-se à fé e à esperança de vida após a morte.
Santo Agostinho de Hipona
Tomás de Aquino
A ética de Agostinho é, pois,
Deus é o bem e o fim supremo. A ética consiste em agir de acordo
uma ética eudemonista e teleológica e a
com a natureza racional. Fazer o bem e evitar o mal.
diferença em relação à grega é que a felicidade não
A ética tomista irá estruturar-se no caráter realista por meio de
consiste em bens do corpo e do espírito
princípios e observância das normas, que é a própria ética de
ou em ambos, mas no gozo de Deus, que é
Aristóteles: o encontro do senso de justiça de Aristóteles; com este
autêntico sumo bem. Ele formula o seu pensamento
suplemento da solidariedade que vem da Bíblia, manifesta-se em um
apontando para uma ética do amor e não da lei.
ponto central, que tem hoje a maior atualidade.
Atividade Avaliativa II – I unidade – Filosofia
Produção de matéria jornalística – 2,0p
Individual
Autoral
Produzam uma imagem com a temática ( ética ou antiética) em seguida
escreva um texto – Matéria jornalística a respeito da imagem.
Não necessita capa;
Cabeçalho, imagem e texto
Entregar dia 13-04-2023.

IDADE MODERNA
O TEOCENTRISMO FOI SUBSTITUÍDO POR UM CRESCENTE
ANTROPOCENTRISMO
Reflexão filosófica afastada da fé
Diminuição progressiva do poder da igreja
Principais pensadores:
Jean Jacques Rousseau
Para Rousseau o homem, em questão ética, tem uma tendência naturalmente boa, mas esta é sempre corrompida
pela sociedade, principalmente pela ideia de propriedade privada, na sociedade o homem está em perigo ao
inclinar-se para o luxo, as riquezas, e as vaidades ( a evolução social corrompe o homem.)
Hume
Sentimentos morais: são as paixões que determinam a vontade, e não a razão
Atos morais dizem respeito aos sentimentos de aprovação ou desaprovação de nossos atos
Sustenta que as distinções morais são derivadas de sentimentos de prazer e dor de um tipo especial, e não, como
defendida por muitos filósofos ocidentais desde Sócrates – da razão.
Kant
A ética kantiana é a ética do dever, autocoerção da razão, que concilia dever e liberdade. O pensamento do dever
derruba a arrogância e o amor próprio, e é tido como princípio supremo de toda a moralidade.
Não existe bondade natural; o dever nos torna morais; Ética formal;
Espinosa
Enuncia a lei fundamental da conduta humana (que, em todo caso, dada a uniformidade entre o homem e as
outras partes da natureza, é válida para todos os entes naturais) sob a forma de uma espécie de princípio de
inércia: "Toda a coisa, enquanto é em si, esforça-se por perseverar no seu ser." (E III, p6).
Somos seres naturalmente afetivos e sentimentais;
Ser virtuoso é passar da paixão para a ação;

Nietzsche
Antirracionalista, contesta o direito da razão intervir nas emoções.
Transgredir regras é a verdadeira liberdade.
Em seu pensamento, o homem passa a se encontrar além dos limites éticos e morais pelos quais esteve
aprisionado. Assim, se há ética no pensamento de Nietzsche, ela deve ser compreendida como um processo
necessariamente libertador daquilo que torna pequena a vida.

Marx
É uma investigação crítica, racional, imanente do processo histórico-social de produção e reprodução das ações
humanas, na sua totalidade, no sentido de descobrir, elucidar os fundamentos materiais, sociais e históricos que
condicionam e determinam suas ações humanas.
A moral burguesa era hipócrita, irrealizável em uma sociedade desigual.
Habermas
Razão comunicativa – apoia-se no dialogo.
Ética democrática.
É conhecida por sua sugestão de que a racionalidade e a argumentação deveriam guiar os seres humanos no
processo de decisão daquilo que faz sentido e daquilo que aceitam como correto para suas vidas.
Visa a fundar uma “ética da discussão”: em vez de um sujeito buscar fazer valer uma lei universal, é preciso
buscar uma discussão na qual as questões morais sejam objeto de debates, dando lugar a acordos. Uma norma
ética, para ele, só é válida quando for objeto de uma livre discussão.

Bauman
A ética pós-moderna é aquela que abandonou a ilusão da universalidade para leis morais e, assume que é a
competência moral de seus membros que torna possível a existência contínua e o bem- estar da sociedade.
Relações líquidas;

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