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RESUMO
1 INTRODUÇÃO
2 CONTEXTUALIZAÇÃO
Para muitos, a verticalização das cidades pode ser vista como uma
solução para a falta de território urbano que, não tendo mais por onde se
expandir horizontalmente acaba indo para cima. A verticalização das cidades
está diretamente ligada ao processo de urbanização, e representa mudanças
tanto sociais quanto econômicas. Essa é uma tendência mundial, um marco
revolucionário para a paisagem urbana e um símbolo de modernização. Nesse
cenário a presença de arranha-céus nas cidades também podem indicar riqueza,
modernização, grande densidade demográfica ou a junção desses três fatores.
Afinal de contas, eles passam a compor a paisagem urbana contemporânea.
Como os terrenos em determinadas localizações estão cada vez mais escassos,
a tendência da verticalização das cidades é uma forma de conseguir aproveitar
melhor esses pequenos espaços para construir (GALVÃO, 2020).
Por fim, Petersen (2019) conclui que o plano gerou rupturas importantes
que só seriam percebidas alguns anos mais tarde. Houve uma redução
significativa no potencial construtivo dos terrenos, fato que o mercado imobiliário
demorou a compreender devido à crise do setor, com inflação, falta de
financiamento e consequente paralisação de empreendimentos na época. A
indução tipológica marcou a configuração da forma e da paisagem urbana, na
medida em que seus dispositivos de controle se aplicavam de forma rígida sobre
as edificações, estabelecendo as tipologias e os limites volumétricos para as
construções que, de certa forma, geraram a cidade que conhecemos hoje (Figura
3).
3 ESTUDOS DE CASO