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Equipe: Thiago Ramos, Mariana Gusmão e Lainne Gonçalves

Turma: 10831 - Geologia


Docente: Juliana Silva
Disciplina: Segurança, Meio Ambiente e Saúde

NR 05, NR 04 e NR 22 - Resumo

NR 05

A NR 05 é a norma regulamentadora que trata de todos os aspectos relacionados à CIPA


(Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). Então, essa NR estipula todas as regras e
condições que deverão ser obedecidos pelas empresas e trabalhadores envolvidos na
CIPA, tendo como objetivo prevenir doenças relacionadas ao trabalho e acidentes para que
seja compatível
permanentemente o trabalho com a vida e saúde do trabalhador.
Organizações públicas da administração direta e indireta e os órgãos dos Poderes
Legislativo, Judiciário e Ministério Público, que possuam empregados regidos pela CLT
(Consolidação das Leis do Trabalho) devem constituir o CIPA.

Deveres:

a) identificar perigos e avaliar riscos e a adoção de medidas de prevenção pela


organização;
b) registrar a percepção dos riscos dos trabalhadores, em conformidade com o subitem
1.5.3.3 da NR-01, através de um mapa de risco ou outra técnica ou ferramenta apropriada;
c) verificar os ambientes e as condições de trabalho;
d) elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva em segurança e saúde no
trabalho;
e) participar no desenvolvimento de programas relacionados à segurança e saúde no
trabalho;
f) análise dos acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, nos termos
da NR-1 e propor medidas para a solução dos problemas;
g) requisitar à organização as informações sobre questões relacionadas à segurança e
saúde dos trabalhadores, incluindo as Comunicações de Acidente de Trabalho – CAT;
h) propor ao SESMT a análise das condições de trabalho onde houver risco grave e
iminente à segurança e saúde dos trabalhadores
i) promover, anualmente, em conjunto com o SESMT a SIPAT (Semana Interna
de Prevenção de Acidentes do Trabalho).

A CIPA será constituída por estabelecimento e composta de representantes da organização


e dos empregados, ressalvadas as disposições para setores econômicos específicos. A
CIPA das organizações que operem em regime sazonal serão dimensionadas tomando por
base a média aritmética do número de trabalhadores do ano civil anterior e obedecido o
Quadro I da NR 05.
Os representantes da organização na CIPA, titulares e suplentes serão por ela designados
e dos empregados, titulares e suplentes, serão eleitos em votação secreta,
independentemente de filiação sindical.
A organização colocará, dentre seus representantes, o Presidente da CIPA e os
representantes eleitos dos empregados escolherão dentre os titulares o vice-presidente. O
mandato terá a duração de um ano, com direito a uma reeleição.
A posse ocorre no primeiro dia útil após o término do mandato anterior. A organização deve
fornecer cópias das atas de eleição e posse aos membros titulares e
suplentes da CIPA, que não poderá ter seu número de representantes reduzido, nem
poderá ser desativada pela organização, antes do término do mandato de seus membros,
ainda que haja
redução do número de empregados. Além disso, é vedada a dispensa arbitrária ou sem
justa causa do empregado eleito para cargo de direção da CIPA.
O término do contrato de trabalho por prazo determinado não caracteriza dispensa
arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção da CIPA. A
nomeação de empregado como representante da NR-05 e sua forma de atuação devem ser
formalizadas anualmente pela organização.

Depende do empregador convocar eleições para escolha dos representantes dos


empregados na CIPA, no prazo mínimo de sessenta dias antes do término do mandato em
curso. Deve haver as seguintes condições:

a) publicação e divulgação de edital de convocação da eleição e abertura de prazos


para inscrição de candidatos, em locais de fácil acesso e visualização;
b) inscrição e eleição individual, sendo que o período mínimo para inscrição será de
15 dias corridos;
c) liberdade de inscrição para todos os empregados do estabelecimento,
independentemente de setores ou locais de trabalho, com fornecimento de
comprovante em meio físico ou eletrônico;
d) garantia de emprego até a eleição para todos os empregados inscritos;
e) publicação e divulgação da relação dos empregados inscritos, em locais de fácil
acesso e visualização;
f) realização da eleição no prazo mínimo de trinta dias antes do término do mandato da
CIPA;
g) realização de eleição em dia normal de trabalho, respeitando os horários de turno;
h) voto secreto;
i) apuração dos votos, em horário normal de trabalho, com acompanhamento de
representante da organização e dos empregados;
j) garantia tanto de segurança do
sistema como de confidencialidade e a precisão do registro dos votos.

Havendo participação inferior a 50% dos empregados na votação, não haverá a apuração
dos votos e a comissão eleitoral deverá prorrogar o período de votação. As denúncias sobre
o processo eleitoral deverão ser protocolizadas na unidade
descentralizada de inspeção do trabalho, até trinta dias após a data da divulgação do
resultado da eleição. Em caso de anulação somente da votação, a organização convocará
nova votação no prazo de
dez dias. Em caso de empate, assumirá aquele que tiver maior tempo de serviço no
estabelecimento.
A CIPA terá reuniões mensais, de acordo com o calendário preestabelecido. A critério da
CIPA, nas Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP), graus de
risco um e dois, as reuniões poderão ser bimestrais. As reuniões terão atas assinadas pelos
presentes. O membro titular perderá o mandato, sendo substituído por suplente, quando
faltar a mais de quatro reuniões sem justificativa.
No caso de afastamento definitivo do presidente, a organização indicará o substituto, em
dois dias úteis, preferencialmente entre os membros da CIPA, mas no caso de afastamento
definitivo do vice-presidente os membros titulares da representação dos empregados
escolherão o substituto, entre seus titulares. O treinamento de membro eleito em processo
extraordinário deve ser realizado no prazo
máximo de trinta dias. As decisões da CIPA são preferencialmente por consenso.

NR 04

Determina a criação e monitoramento da SESMT (Serviços Especializados de Segurança e


em Medicina do Trabalho) que está prevista nas leis da CLT (Consolidação das Leis do
Trabalho ) com o objetivo de mitigar as doenças ocupacionais e acidentes de trabalho. Foi
elaborado em 1978 e passou por diversas mudanças ao longo do tempo. Os profissionais
da área de saúde e segurança do trabalho devem ser inseridos na empresa de acordo com
o número de empregados e a natureza do risco de atividade.
A NR04 realiza orientações para os profissionais praticarem as atividades da melhor forma,
visando integridade física e a saúde profissional.
Os profissionais que compõem a equipe da SESMT são: médico do trabalho, engenheiro
de segurança do trabalho, enfermeiro do trabalho, técnico de segurança do trabalho e
auxiliar de enfermagem do trabalho. Também há a determinação que a atuação da SESMT
seja organizada visando as características do local de trabalho.

As principais atribuições da SESMT são:


- Minimizar os riscos no ambiente de trabalho;
- Proteção coletiva;
- Prestar socorro para os funcionários;
- Controle e ação para situações como incêndios;
- Orientar os colaboradores na adoção de medidas de saúde e segurança;
- Treinar e orientar o trabalho da CIPA;
- Registrar os acidentes e doenças da empresa;
- Preencher documentos de saúde ocupacional.

O SESMT tem a função de garantir que todos os documentos de saúde ocupacionais sejam
preenchidos e acessíveis, sendo eles: documento de exames ocupacionais:
- Avaliação da condição saudável do funcionário e declaração de aptidão para realizar o
trabalho;
- Admissional é realizado após contratação;
- Periódico para checar a saúde física e mental do trabalhador;
- Mudança na função caso o funcionário tenha um cargo modificado;
- Exame demissional após o desligamento do funcionário.

Documento PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional): tem a função


de controlar a aplicação dos exames ocupacionais.

Documento PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais): descrever os riscos do


ambiente de trabalho.

Metodologias: avaliação e controle dos riscos.

LTCAT (Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho): levantamento dos riscos


ambientais no trabalho. Expressa os riscos que podem gerar perigo no ambiente de
trabalho.

PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário):


comprova a disponibilidade de benefícios de ordem previdenciária.

Laudo de insalubridade e periculosidade: dois documentos para informação das condições


de trabalho da empresa.

Como dimensionar o SESMT:


É baseado no quadro II da NR 04, que relaciona o grau de risco da atividade econômica
realizada pela empresa com o número de contratados. O grau de risco é indicado pelo
quadro I. O dimensionamento é realizado com base no número de estabelecimentos da
empresa e na atividade econômica feita em cada um.
São estabelecimentos os escritórios, fábricas, obras, etc.

NR 22

Busca disciplinar os preceitos na organização do ambiente de trabalho para que seja


desenvolvido a atividade mineira com a segurança e saúde dos profissionais.

Aplicação:
a) minerações subterrâneas;
b) minerações a céu aberto;
c) garimpos, no que couber;
d) beneficiamentos minerais;
e) pesquisa mineral

É responsabilidade da empresa o "Permissionário de Lavra Garimpeira" e do responsável


pela mina a obrigação de zelar pelo estrito cumprimento da Norma. Deve também indicar
aos órgãos fiscalizadores os técnicos responsáveis de cada setor, além do registro de
atividades de supervisão técnica da mina.
Os trabalhadores devem zelar pela segurança de outros que possam ser afetados por suas
ações no trabalho, como comunicar ao seu superior hierárquico as situações que considerar
representar risco para sua segurança ou de terceiros.
Com relação aos seus direitos, está previsto: interromper suas tarefas sempre que
constatar evidências que representem riscos para sua segurança e saúde ou de terceiros,
sempre comunicando o fato.
A organização da empresa ou "Permissionário de Lavra Garimpeira" terá medidas para que
os locais de trabalho sejam mantidos de forma que os trabalhadores possam desempenhar
as funções que lhes forem confiadas, com projeções e instalações seguindo os princípios
ergonômicos.
O transporte de pessoas e materiais deve seguir um plano de trânsito com regras de
preferência de movimentação e distâncias mínimas entre máquinas, equipamentos e
veículos compatíveis com a segurança, e velocidades permitidas. Ainda devem possuir
dispositivos de bloqueio que impeçam seu acionamento por pessoas não autorizadas.
Todas as máquinas, equipamentos, instalações auxiliares e elétricas devem ser projetadas,
montadas, operadas e mantidas em conformidade com as normas técnicas vigentes e as
instruções dos fabricantes e as melhorias desenvolvidas por profissional habilitado.
As aberturas de vias subterrâneas devem ser executadas e mantidas de forma segura,
durante o período de sua vida útil. Os colares dos poços e os acessos à mina devem ser
construídos e mantidos, de forma a não permitir a entrada de água em quantidades que
comprometam a sua estabilidade ou a ocorrência de desmoronamentos. Deve haver
sinalização e inspeções nas aberturas, principalmente aquelas que acarretam risco de
quedas e nos locais onde haja geração de poeiras na superfície ou no subsolo, a empresa
ou "Permissionário de Lavra Garimpeira" deverá realizar o monitoramento periódico da
exposição dos trabalhadores, através de grupos homogêneos de exposição e das medidas
de controle adotadas. Quando ultrapassados os limites de tolerância à exposição a poeiras
minerais, devem ser adotadas medidas técnicas e administrativas que reduzam os seus
efeitos. Já com relação às operações de perfuração ou corte devem ser realizadas por
processos umidificador para
evitar a dispersão da poeira no ambiente de trabalho.
Com relação a sinalização, as vias de circulação e acesso das minas devem ser
sinalizadas de modo adequado, para a
segurança dos trabalhadores. As áreas de utilização de material inflamável deve estar
sinalizadas com indicação de área de perigo e proibição de uso de meios que produzam
calor, faísca ou chama. Todas as galerias principais devem ser identificadas e sinalizadas
de forma visível. Nos cruzamentos e locais de ramificações devem estar indicadas as
direções e as saídas, inclusive as de emergência. As plantas de beneficiamento devem ter
suas vias de circulação e saída identificadas e sinalizadas de forma visível. As áreas em
subsolo já lavradas ou desativadas devem permanecer sinalizadas e interditadas, sendo o
acesso permitido apenas a pessoas autorizadas.
Nos trabalhos em instalações elétricas o responsável pela mina deve assegurar a presença
de pelo menos um eletricista. As instalações e serviços de eletricidade devem ser
projetados, executados, operados, mantidos, reformados e ampliados, de forma a permitir a
adequada distribuição de energia e isolamento, correta proteção contra fugas de corrente,
curtos-circuitos, choques elétricos e outros riscos decorrentes do uso de energia elétrica. Os
cabos e condutores de alimentação elétrica utilizados devem ser certificados por um
organismo de certificação, credenciado pelo INMETRO.
Todas as operações envolvendo explosivos e acessórios devem observar as
recomendações de segurança do fabricante. O manuseio do material explosivo deve ser
efetuado por pessoal devidamente treinado, respeitando-se as normas do Departamento de
Fiscalização de Produtos Controlados do Ministério da Defesa. Em cada mina, deve estar
disponível plano de fogo. O plano de fogo da mina deve ser elaborado por profissional
legalmente habilitado. Para cada mina deve ser elaborado e implantado um projeto de
ventilação com fluxograma atualizado periodicamente, contendo dados que indiquem a
localização e a pressão dos ventiladores principais, a direção e sentido do fluxo de ar e a
localização e função de todas as estruturas e dispositivos de controle do fluxo de ventilação.
Todas as frentes de trabalho devem ser ventiladas por uma corrente de ar que previna a
exposição dos trabalhadores a contaminantes acima dos limites de tolerância legais.
Os equipamentos de beneficiamento devem ser dispostos a uma distância suficiente entre
si, de forma a permitir a circulação segura do pessoal, a sua manutenção, o desvio material
no caso de defeitos e a interposição de outros equipamentos necessários para reparos e
manutenção.
É obrigatória a adoção de medidas especiais de segurança para o trabalho no interior dos
equipamentos como alimentadores, moinhos, teares, galgas,
transportadoras,espessadores, silos de armazenamento e transferência. As medidas
especiais de segurança devem contemplar, os seguintes aspectos:

- Uso de cinto de segurança fixado a


cabo salva-vida;
- Realização dos trabalhos sob supervisão;
- Equipamentos devem estar
desligados, desenergizados, com os comandos bloqueados;
- Descarregamento e ventilação
prévia dos equipamentos.

Os depósitos de estéril, rejeitos e produtos devem ser construídos e mantidos sob


supervisão de profissional legalmente habilitado. Os depósitos de substâncias sólidas
devem possuir estudos hidrogeológicos regionais e dispor de monitoramento da percolação
de água, do lençol freático e da movimentação e da
estabilidade dos maciços.
Os locais de trabalho, circulação e transporte de pessoas devem dispor de sistemas de
iluminação natural ou artificial. Em subsolo, é obrigatória a existência de sistema de
iluminação estacionária. Caso não seja possível a instalação de iluminação de emergência,
os trabalhadores devem dispor de equipamentos individuais de iluminação. Durante o
trabalho noturno ou de pouca visibilidade em minas a céu aberto, as frentes de
basculamento ou descarregamento em operação devem possuir iluminação suficiente. É
obrigatório o uso de lanternas individuais para o acesso e o trabalho em mina subterrânea e
para deslocamento noturno na área de operação de lavra, basculamento e carregamento à
céu aberto.
Nas minas e instalações sujeitas a emanações de gases tóxicos, explosivos ou inflamáveis
o PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) deverá incluir ações de prevenção e
combate a incêndio e de explosões acidentais. Nas minas subterrâneas devem estar
disponíveis próximos aos postos de trabalho equipamentos individuais de fuga rápida em
quantidade suficiente para o número de pessoas presentes na área. Todas as minerações
devem possuir um sistema com procedimentos escritos, equipe treinada de combate a
incêndio e sistema de alarme. Devem ser instaladas, nas minas subterrâneas, redes de
água, sistemas ou dispositivos que permitam o combate a
incêndios. Os equipamentos do sistema de combate a incêndio devem ser inspecionados
periodicamente. Havendo a constatação de incêndio, toda a área de risco deve ser
interditada e as pessoas não diretamente envolvidas no seu combate devem ser evacuadas
para áreas. Toda mina subterrânea em atividade deve possuir no mínimo duas vias de
acesso à superfície, sendo uma via principal e uma alternativa ou de emergência. Na mina
subterrânea em operação normal de suas atividades, as vias principais e secundárias
devem proporcionar condições para que toda pessoa tenha alternativa de trânsito para as
duas vias de acesso à superfície, sendo uma delas o caminho de emergência. As vias e
saídas de emergência devem ser direcionadas o mais diretamente possível para o exterior,
além de devidamente sinalizadas e mantidas desobstruídas.
Os planos inclinados e chaminés destinados à saída de emergência devem possuir escadas
construídas e instaladas.
Ao suspender temporária ou definitivamente a lavra, a empresa ou "Permissionário de
Lavra Garimpeira" deverá comunicar ao órgão regional do Ministério do Trabalho e
Emprego (MTE). As minas paralisadas definitivamente deverão ter todos os seus acessos
vedados, na forma da legislação em vigor. Para o retorno das atividades de lavra, a
empresa deverá:

- Reavaliar o estado de conservação da mina, suas dependências, equipamentos e


sistemas;
- Restabelecer as condições de higiene e
segurança do trabalho;
- Ventilar todas as frentes antes de se adentrar nas mesmas, no caso
de minas subterrâneas, monitorando a qualidade do ar;
- Drenar as áreas inundadas ou
alagadas;
- Verificar a estabilidade da estrutura da mina, reforçando-a, em especial aquelas
danificadas;
- Realizar estudos e projetos adicionais exigidos pelos órgãos fiscalizadores;
- Manter à disposição da fiscalização do trabalho a autorização de reinício das atividades de
lavra, expedida pelo DNPM.

A empresa de mineração que admita trabalhadores como empregados deve organizar e


manter em regular funcionamento, em cada estabelecimento, uma Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes (CIPA) denominada CIPA na Mineração (CIPAMIN). Será composta
de representante do empregador e dos empregados e seus respectivos
suplentes, obedecendo proporções quantitativas. Terá como atribuições:

- Elaborar o Mapa de Riscos, conforme prescrito na NR 5 (CIPA), encaminhando-o ao


empregador e ao SESMT;
- Recomendar a implementação de ações
para o controle dos riscos identificados;
- Analisar e discutir os acidentes do trabalho e doenças profissionais ocorridos, propondo e
solicitando medidas para a prevenção.

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