Você está na página 1de 6

De acordo com o novo testamento qual foi a maior conversão depois de

Paulo de tarso?

De acordo com o Novo Testamento, a maior conversão depois de Paulo de Tarso


foi a de Cornélio, o centurião romano, registrado no livro de Atos dos Apóstolos,
no capítulo 10. A história da conversão de Cornélio é significativa porque ele foi
o primeiro gentio a se converter ao cristianismo sem antes se tornar judeu.

Cornélio era um centurião do exército romano estacionado em Cesareia. Ele era


um homem piedoso que temia a Deus, mas ainda não conhecia a mensagem de
Jesus Cristo. Em resposta à sua devoção e orações, um anjo apareceu a ele e
instruiu-o a enviar mensageiros a Jope para buscar o apóstolo Pedro.

Ao mesmo tempo, Pedro estava em Jope e teve uma visão de um lençol descendo
do céu com vários animais impuros, enquanto uma voz celestial dizia para ele
"sacrificar e comer". Pedro inicialmente resistiu, pois esses animais eram
considerados impuros pela lei judaica, mas a visão se repetiu três vezes. Nesse
momento, os mensageiros de Cornélio chegaram à casa de Pedro, e o Espírito
Santo disse a Pedro para ir com eles sem hesitação.

Quando Pedro chegou à casa de Cornélio, ele percebeu que Deus não fazia
distinção entre judeus e gentios e que o Evangelho era para todos. Pedro pregou o
evangelho para Cornélio e sua família, e enquanto ele ainda estava falando, o
Espírito Santo desceu sobre eles, manifestando-se com dons espirituais
semelhantes à experiência do Pentecostes. Isso convenceu Pedro e os outros
judeus presentes de que Deus havia aceitado os gentios como parte da
comunidade cristã.

Essa conversão de Cornélio foi um marco importante na história do cristianismo,


pois mostrou que o Evangelho era para todas as nações e que os gentios
poderiam se tornar seguidores de Jesus sem antes se converterem ao judaísmo.
Isso abriu caminho para a expansão do cristianismo entre os não-judeus e para o
surgimento de igrejas mistas compostas tanto por judeus como por gentios.

Após a conversão de Cornélio, qual conversão a Cristo impressiona os


estudiosos das escrituras sagrada?

Após a conversão de Cornélio, uma conversão que impressiona os estudiosos das


Escrituras Sagradas é a de Saulo de Tarso, mais conhecido como o apóstolo
Paulo. Embora você tenha mencionado Paulo anteriormente, vale ressaltar que
sua conversão é amplamente considerada uma das mais significativas e
impactantes do Novo Testamento.

Antes de sua conversão, Paulo era um fariseu zeloso e perseguidor dos primeiros
seguidores de Jesus. Ele participou ativamente na perseguição e aprisionamento
de cristãos, acreditando que estava defendendo a fé judaica. No entanto, durante
uma viagem para Damasco, Saulo teve uma experiência extraordinária.

No caminho para Damasco, uma luz brilhante do céu o cercou, e ele ouviu uma
voz perguntando: "Saulo, Saulo, por que me persegues?" Ele caiu no chão e
perguntou: "Quem és tu, Senhor?" A resposta foi: "Eu sou Jesus, a quem tu
persegues" (Atos 9:4-5).

Esse encontro transformador com Jesus mudou radicalmente a vida de Paulo. Ele
ficou temporariamente cego e foi levado a Damasco, onde ficou por três dias sem
comer nem beber, até que Ananias, um discípulo de Jesus, veio até ele e orou
para que recuperasse a visão. Nesse momento, Paulo se converteu ao cristianismo
e se tornou um dos apóstolos mais proeminentes e influentes.

O impacto da conversão de Paulo é evidente ao longo do Novo Testamento. Ele


se tornou um fervoroso pregador e missionário do Evangelho, viajando
extensivamente, escrevendo várias epístolas e estabelecendo comunidades cristãs
em muitas partes do mundo greco-romano. Sua teologia e ensinamentos se
tornaram pilares fundamentais da fé cristã, e seu testemunho de transformação
pessoal é amplamente estudado e admirado pelos estudiosos das Escrituras
Sagradas.

Com exceção de Paulo e Cornélio. Quem os estudiosos se impressionam com sua


conversão?

Além das conversões de Paulo e Cornélio, outra conversão que costuma


impressionar os estudiosos das Escrituras Sagradas é a de Maria Madalena.
Embora não haja um relato detalhado de sua conversão no Novo Testamento, a
narrativa bíblica sugere uma transformação profunda em sua vida após seu
encontro com Jesus Cristo.

De acordo com os evangelhos, Maria Madalena era uma mulher da cidade de


Magdala que havia sido possuída por sete demônios. Ela se tornou uma seguidora
fiel de Jesus e estava presente em muitos momentos cruciais de sua vida e
ministério. Maria Madalena testemunhou a crucificação de Jesus, foi ao túmulo
no dia de sua ressurreição e foi a primeira pessoa a quem Jesus apareceu após sua
ressurreição.

A conversão de Maria Madalena é considerada notável porque, como mulher, ela


desafiou as normas culturais da época ao se tornar uma discípula de Jesus e
acompanhar seu ministério. Além disso, sua história é marcada pela libertação
dos sete demônios que a afligiam, simbolizando uma libertação espiritual e uma
nova vida em Cristo.

Embora os detalhes de sua conversão não sejam explicitamente descritos, a


transformação de Maria Madalena é evidente em sua devoção, lealdade e
testemunho ao longo dos evangelhos. Sua história ressalta a importância do
arrependimento, da graça de Deus e do poder transformador de Jesus Cristo na
vida de uma pessoa.

Quem era Maria Madalena? 

Maria Madalena se tornou objeto de grande atenção nos anos recentes. Numa
livraria comum, pode encontrar vários livros que alegam expor a verdade sobre
esta discípula de Jesus.

Antes de ser enganado por fábulas fascinantes, deve se entender que o


gnosticismo, a mesma filosofia que exalta Maria Madalena, contradiz a palavra
de Deus em muitos outros pontos. Nega a perfeição do Criador, dizendo que
Jeová, e não o homem, causou a imperfeição e o sofrimento no mundo. Nega a
doutrina fundamental de salvação pelo sangue de Jesus, dizendo que a salvação
não vem pela fé, e sim pelo conhecimento.

Não tentaremos responder neste pequeno artigo a todos os erros do gnosticismo


(muitos estudiosos da Bíblia têm refutado tais doutrinas ao longo dos séculos),
nem a todos os mitos antigos e modernos sobre esta discípula de Jesus.

Como nossa ênfase sempre está no ensinamento bíblico, vamos examinar o que


a Bíblia ensina sobre Maria Madalena:

1 - Sete demônios saíram dela (Lucas 8:2).


2 - Ela era uma das mulheres que ajudaram Jesus e seus discípulos enquanto
estes pregavam o evangelho (Lucas 8:1-3).
3 - Ela e muitas outras mulheres seguiram Jesus desde a Galiléia quando ele foi
para Jerusalém no final do seu ministério (Mateus 27:55-56).
4 - Quando Jesus foi levado para ser crucificado, ela e outras seguiram de longe
(Mateus 27:55-56; Marcos 15:40-41).
5 - Quando Jesus foi sepultado, ela foi uma das mulheres que observou o lugar
onde o corpo foi posto (Marcos 15:45-47).
6 - Ela e outras mulheres foram ao túmulo no primeiro dia da semana para
embalsamar o corpo de Jesus (Marcos 16:1-2; Mateus 28:1).
7 - Quando ela encontrou o sepulcro aberto, correu para avisar Pedro e João
(João 20:1-2).
8 - Ela foi uma das primeiras a receber a notícia da ressurreição quando um anjo
falou às mulheres perto do túmulo aberto (Mateus 28:5-6). Anunciou a boa
notícia aos discípulos (Lucas 24:9-10).
9 - Ela foi uma das primeiras pessoas a ver Jesus depois da ressurreição (Mateus
28:8-10; João 20:13-18).

Agora, observe o que a Bíblia não diz:

1 - Não diz que Maria Madalena era a pecadora citada em Lucas 7:36-50.
2 - Não diz que era a mesma Maria, irmã de Marta e Lázaro.
3 - Não sugere nenhum tipo de relacionamento especial ou íntimo entre Jesus e
Maria. Sempre fala de Maria junto com outras mulheres.
4 - Depois da ascensão de Jesus, a Bíblia nunca mais menciona o nome de Maria
Madalena.

“Pois haverá tempo em que ... se recusarão a dar ouvidos à verdade,


entregando-se às fábulas. Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas” (2 Timóteo
4:3-5).

Os estudiosos valorizam a história de Maria Madalena como uma figura


emblemática de fé e redenção, e sua jornada de seguidora de Jesus tem sido
objeto de análise e reflexão nas interpretações das Escrituras Sagradas.

De acordo com as escrituras sagradas, por que é necessário pregar o evangelho?

De acordo com as Escrituras Sagradas, existem várias razões pelas quais é


necessário pregar o evangelho. Aqui estão alguns aspectos destacados:

1. Salvação e reconciliação: A principal razão para pregar o evangelho é oferecer


às pessoas a oportunidade de conhecer e receber a salvação em Jesus Cristo. O
evangelho proclama que, através da fé em Jesus e do arrependimento dos
pecados, as pessoas são reconciliadas com Deus obtém a vida eterna. Através da
pregação, as pessoas são convidadas a aceitar o dom da salvação e a
experimentar uma relação transformadora com Deus.
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (João
3:16)" E em nenhum
outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há,
dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos." (Atos 4:12)
2. Cumprimento do mandato de Jesus: Antes de ascender aos céus, Jesus instruiu
Seus seguidores a pregarem o evangelho a todas as nações. Esse mandato,
conhecido como a Grande Comissão, está registrado em Mateus 28:19-20 e em
outros textos do Novo Testamento. Pregar o evangelho é uma obediência ao
chamado de Jesus e uma expressão de amor por Ele e pelas pessoas ao nosso
redor.

"Portanto, ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do


Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas
que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a
consumação dos séculos." (Mateus 28:19-20)

3. Amor ao próximo: O evangelho é uma mensagem de amor, graça e


misericórdia. Através da pregação, as pessoas são convidadas a experimentar o
amor de Deus e a transformação em suas vidas. Pregar o evangelho é um ato de
amor ao próximo, compartilhando com eles a esperança e a vida abundante
encontradas em Jesus.

"Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e nós devemos
dar a vida pelos irmãos." (1 João 3:16)

"Amarás o teu próximo como a ti mesmo." (Mateus 22:39)

4. Combater a ignorância espiritual: Muitas pessoas estão vivendo em ignorância


espiritual, sem conhecimento da verdade de Deus e do plano de salvação. Pregar
o evangelho é uma oportunidade de compartilhar a luz e o conhecimento de
Deus, ajudando as pessoas a entenderem Sua vontade e propósito para suas vidas.

"E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura."
(Marcos 16:15)

"Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele
de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue?" (Romanos
10:14)
5. Edificação e fortalecimento da fé: A pregação do evangelho não é apenas para
os não crentes, mas também para os crentes. Através da exposição contínua ao
evangelho, os crentes são edificados em sua fé, fortalecidos em sua caminhada
com Deus e equipados para compartilhar a mensagem com os outros.

"Antes, santifiquem Cristo como Senhor em seu coração. Estejam sempre


preparados para responder a qualquer pessoa que pedir a razão da esperança
que há em vocês." (1 Pedro 3:15)

"E não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se
não desanimarmos." (Gálatas 6:9)

Essas são apenas algumas das razões apresentadas nas Escrituras Sagradas para a
necessidade de pregar o evangelho. A pregação é uma expressão da compaixão e
do propósito de Deus de alcançar a humanidade com Sua mensagem de salvação,
transformação e esperança.
Me de alguns textos bíblicos para afirmar cada tópico estabelecido por você

Você também pode gostar