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1 – OBJETIVO
Estabelecer parâmetros para o atendimento de falhas em via, criar rotina a ser adotada pelos
funcionários ao efetuar este procedimento, criar condições seguras para sua atividade e
definir as formas de registros a serem adotadas.
2 – DEFINIÇÃO.
Atendimento na Via.
3 – APLICAÇÃO.
4 – RESPONSABILIDADE.
A equipe de manutenção é responsável pela execução dos atendimentos em via, das intervenções e
registros das mesmas em planilhas de registro.
5 – PROCEDIMENT O.
5.1 - Situações para atendimento da falhas em via.
Pelas limitações que este tipo de ação impõe para a execução de manutenção corretiva em
TUE’S, esta atividade será desenvolvida basicamente nas falhas onde o transtorno à
operação é muito grande e o restabelecimento do TUE é essencial para a operação
comercial, ou para possibilitar o recolhimento com tração própria para os centros de
manutenção.
O atendimento em via poderá ser executado por funcionário da manutenção em plantão de
via, nos horários de rush quando acionado pelo C.C.O. da CPTM, pelo Supervisor de Tração,
ou pelo maquinista.
Fora do horário do plantão de via, o atendimento desta forma, deverá ser feito por
funcionários da equipe de manutenção corretiva quando solicitado pelo C.C.O da CPTM, pelo
Coordenador de Manutenção ou plantonista do COMAFER, sempre com a ciência do C.C.O.
Consórcio COMAFER
TUE’S EM OPERAÇÃO.
Incluem pátios de estacionamento, lavador de Barra Funda, desvios, linhas auxiliares, e via
principal (quando sem tração)
Deverá ser procurado o responsável pela composição, seja manobrador, maquinista, ou
supervisor de tração, para certificar-se da falha do trem, e combinado previamente a atuação
que será tomada, o tempo estimado para tal, e o tipo de resposta que será dado.
Deixar claro a necessidade acesso aos equipamentos sob estrado, de manter o TUE ligado /
desligado se for o caso; estar sempre atento a movimentação de outros veículos ferroviários.
Nos casos de acidente envolvendo o pantógrafo versus a rede aérea, deverá ser aguardada a
equipe de rede aérea da CPTM para que esta proceda ao desligamento da rede aérea e seu
aterramento.
O funcionário da manutenção só poderá subir ao teto do TUE, após autorização do
responsável pela equipe de rede aérea da CPTM, e estando a rede aterrada e o dispositivo
de aterramento montado próximo do local e à sua vista.
Após o término dos trabalhos avisar a equipe da rede aérea, e o CCO.
O trem NÃO DEVE permanecer aterrado Após a liberação do pantógrafo e a fixação dos
elementos restantes, remover e guardar as partes danificadas no interior do trem.
Consórcio COMAFER
6 – REGISTRO
Dado ao fato que o atendimento de falhas em via sempre envolve uma situação onde a
circulação de trens foi afetada, podendo até ter havido grandes prejuízos operacionais, é
fundamental ter registro de todas as ocorrências deste tipo, para dar subsídios à manutenção
para o estudo da falha e providências no sentido; e á coordenação Consórcio para os
esclarecimentos devidos, a serem reportados a CPTM.
Para tanto os funcionários de manutenção em plantão de via ou os que quando solicitados,
efetuarem atendimento de falhas em via, deverão preencher o impresso CMF213062-00, cujo
modelo vai anexo, e entregar ao Controlador de Pátio que dará o encaminhamento definido
no controle.
Em caso do atendimento se tratar de falha com OSM aberta, deverá ser transmitida ao
Controlador do Pátio, a informação necessária para o fechamento desta.
2 – Controlador 6- Arquivamento
encaminha para Disponível aos
engª manutenção.. coordenadores e
plantonistas
3 – Engª Manutenção.
Encaminha coordenadores
para ciência e
esclarecimentos
4 – Coordenadores.
Ciência e Esclarecimentos
qdo necessários