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Sistemas de Produção
Disciplina na modalidade a distância
Palhoça
UnisulVirtual
2013
Créditos
Sistemas de Produção
Livro didático
Design instrucional
Marina Cabeda Egger Moellwald
Palhoça
UnisulVirtual
2013
Copyright © UnisulVirtual 2013
Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio sem a prévia autorização desta instituição.
Design Instrucional
Marina Cabeda Egger Moellwald
Diagramação
Daiana Ferreira Cassanego
Revisão
Amaline Boulus Issa Mussi
658.56
G81 Graziani, Álvaro Paz
Sistemas de produção : livro didático / Álvaro Paz Graziani ; design
instrucional Marina Cabeda Egger Moellwald. – Palhoça : UnisulVirtual, 2013.
228 p. : il. ; 28 cm.
Inclui bibliografia.
Apresentação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Palavras do professor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9
Plano de estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Equipe UnisulVirtual.
7
Palavras do professor
O Sistema de Transformação
Arranjo Físico
Um ótimo aprendizado!
Plano de estudo
o livro didático;
o Sistema Tutorial.
Ementa
Objetivos da organização e a função produção. Classificação
e caracterização dos sistemas produtivos – produção contínua,
produção repetitiva em massa, em lotes e por projetos. Evolução
dos sistemas produtivos: da produção científica (Taylor, Ford)
à produção enxuta. Dimensões da produção. Do produto ao
projeto das instalações. Leiaute e arranjo físico.
Universidade do Sul de Santa Catarina
Objetivos da disciplina
Geral
Ensinar as diferentes abordagens técnicas e filosofias para a
organização dos sistemas de produção, de modo a esclarecer como
os sistemas produtivos podem vir a garantir eficiência empresarial
dentro dos modernos conceitos de produtividade e qualidade.
Específicos
Carga horária
A carga horária total da disciplina é 60 horas‑aula.
Conteúdo programático/objetivos
Veja, a seguir, as unidades que compõem o livro didático desta
disciplina e os seus respectivos objetivos. Estes se referem aos
resultados que você deverá alcançar ao final de uma etapa de
estudo. Os objetivos de cada unidade definem o conjunto de
12
Sistemas de Produção
Unidades de estudo: 04
13
Universidade do Sul de Santa Catarina
Agenda de atividades/Cronograma
Atividades obrigatórias
14
1
UNIDADE 1
O Sistema de Transformação
Objetivos de aprendizagem
Conhecer as diferentes funções operacionais de
uma organização.
Seções de estudo
Seção 1 A teoria de sistemas aplicada à produção
1.1 – Organizações
A sociedade é composta por organizações, onde as pessoas passam
a maior parte do tempo desempenhando atividades produtivas,
que, pelas limitações físicas, biológicas e psicológicas do ser
humano, precisam de cooperação para a execução. No mundo
contemporâneo, as pessoas dependem das organizações para
praticamente tudo:
nascer;
aprender;
trabalhar;
16
Sistemas de Produção
tratar doenças;
viajar;
Unidade 1 17
Universidade do Sul de Santa Catarina
tamanho;
capacidade tecnológica;
cultura interna; e
estrutura organizacional.
18
Sistemas de Produção
processamento (conversão);
entropia.
Unidade 1 19
Universidade do Sul de Santa Catarina
20
Sistemas de Produção
Figura 1.1 - Representação de um sistema
Entradas Saídas
Processamento
Retroalimentação
Fonte: adaptação de Chiavenato (1987, p. 39).
Unidade 1 21
Universidade do Sul de Santa Catarina
1.3 – Sistemas de produção
Os sistemas abertos possuem entradas e saídas com seu meio
ambiente. Por essa abordagem, as empresas são vistas como
sistemas abertos graças ao relacionamento dinâmico que possuem
com seu ambiente, recebendo várias entradas em forma de
insumos, transformando esses insumos de diversas maneiras
por meio de processos de conversão e produzindo resultados
ou produtos (saídas) na forma de bens e serviços. Ou seja,
formam sistemas de produção constituídos por um ou mais
processos que transformam insumos (entradas) em produtos
(saídas). Para sobreviverem, as empresas precisam se adaptar
continuamente às condições mutáveis em seu ambiente por meio
de aprendizagem e auto‑organização. (CHIAVENATO, 1987).
A figura 1.2 ilustra de forma simplificada o diagrama de um
sistema produtivo constituído por recursos de entradas, processo
de transformação e saídas na forma de bens e serviços.
22
Sistemas de Produção
Figura 1.2 - Sistema produtivo
Processo
Entradas
(materiais, instalações,
Saídas
de (bens ou serviços)
máquinas, pessoas)
Transformação
Retroalimentação
Fonte: adaptação de Chiavenato (1987, p. 39).
natureza;
capital; e
trabalho.
Unidade 1 23
Universidade do Sul de Santa Catarina
24
Sistemas de Produção
Unidade 1 25
Universidade do Sul de Santa Catarina
2. recursos financeiros;
3. recursos humanos;
4. recursos mercadológicos; e
5. recursos administrativos.
26
Sistemas de Produção
Unidade 1 27
Universidade do Sul de Santa Catarina
Recursos Descrição
Constituem os meios através dos quais a empresa localiza os seus clientes
ou usuários, entra em contato com eles e os influencia.
Nesse sentido, esses recursos incluem também o próprio mercado de
consumidores ou clientes dos produtos oferecidos pela empresa.
Esses recursos envolvem todas as atividades de pesquisa e análise de
mercado (de consumidores e de concorrentes), toda a organização de
vendas (incluindo previsão de vendas, execução e controle), promoção,
propaganda, distribuição dos produtos através dos canais adequados,
Recursos desenvolvimento de novos produtos necessários às demandas do mercado,
mercadológicos definição de preços, assistência técnica ao consumidor, entre outras.
Não fossem os recursos mercadológicos, de nada adiantariam os
demais recursos, pois, se a empresa fosse despojada de seus clientes
(consumidores ou usuários), perderia fatalmente a própria razão de existir.
São também chamados de recursos comerciais, como denominação
restritiva para distinguir apenas as atividades diretamente relacionadas
com as atividades de vendas.
Correspondem ao termo marketing utilizado pelos autores americanos.
Constituem todos os meios através dos quais as atividades empresariais
são planejadas, organizadas, dirigidas e controladas.
Recursos
administrativos Incluem todos os processos de tomada de decisão e distribuição de
informação necessária, além dos esquemas de coordenação e integração
utilizados pela empresa.
Fonte: adaptação de Chiavenato (1987, p. 43‑44).
28
Sistemas de Produção
Denominação Concepção
Recursos Conteúdo principal tradicional americana
Diretores
Gerentes
Chefes
Recursos Supervisores Trabalho Men
humanos
Funcionários
Operários
Técnicos
Recursos Mercado de clientes Não tem Marketing
mercadológicos (consumidores ou usuários) correspondente
Planejamento
Recursos Organização
Empresa Management
administrativos Direção
Controle
Fonte: Chiavenato (1987, p. 44).
Unidade 1 29
Universidade do Sul de Santa Catarina
30
Sistemas de Produção
rede de suprimentos;
operação; e
processo.
Unidade 1 31
Universidade do Sul de Santa Catarina
Agência de
Estúdios promoção
A rede de suprimentos
Agência de A empresa de vídeos e programas
atores A agência emissora
executora
de vídeos e
Agência programas
criativa
Engenharia
A operação
Marketing Finanças e A unidade de vídeos e
de produção Pós-produção programas
e vendas contabilidade
Fabricação
de cenários
Construção O processo
do cenário de fabricação
Projeto do Finalização
cenário do cenário de cenários
Aquisição de
acessórios
32
Sistemas de Produção
volume de saídas;
variedade de saídas;
Unidade 1 33
Universidade do Sul de Santa Catarina
menor padronização.
34
Sistemas de Produção
Unidade 1 35
Universidade do Sul de Santa Catarina
1. nível institucional;
36
Sistemas de Produção
Nível Características
É o nível localizado nas áreas inferiores da empresa.
Está relacionado com os problemas ligados à execução cotidiana e eficiente
das tarefas e operações da empresa.
É orientado quase que exclusivamente para as exigências impostas pela
natureza da tarefa técnica a ser executada com os materiais a serem
processados e com a cooperação de numerosos especialistas necessários
ao andamento dos trabalhos.
Operacional É o nível onde as tarefas são executadas e as operações realizadas.
Envolve o trabalho básico relacionado diretamente com a produção dos
produtos ou serviços da empresa.
É nele que estão as máquinas e equipamentos, as instalações físicas,
as linhas de montagem, os escritórios, os balcões de atendimento, entre
outros, cujo funcionamento deve atender a determinadas rotinas e
procedimentos programados dentro de uma regularidade e continuidade
que assegurem a utilização plena dos recursos disponíveis e a máxima
eficiência das operações.
Fonte: adaptado de Chiavenato (1987, p. 47‑49).
Nível institucional
Nível intermediário
Unidade 1 37
Universidade do Sul de Santa Catarina
Presidente
Superintendente
Gerente de divisão
Coordenador
38
Sistemas de Produção
Nível intermediário
É o componente tático Mediação
Formulação de planos e (limitação da
programas específicos incerteza)
Nível operacional
É o componente técnico
Execução de rotinas e
procedimentos
Lógica de Racionalidade
sistema fechado limitada
Núcleo técnico
Unidade 1 39
Universidade do Sul de Santa Catarina
40
Sistemas de Produção
estrutura divisional; e
estrutura matricial.
3.1 – Estrutura funcional
Em uma estrutura funcional ou hierárquica, os recursos são
agrupados de acordo com o seu propósito funcional. O principal
executivo da empresa fica no topo da estrutura organizacional,
de onde gerencia a atividade de várias áreas funcionais, que
podem estar subdivididas funcionalmente em diversos setores.
A figura 1.9 ilustra uma estrutura funcional com um diretor
executivo coordenando três gerentes funcionais (produção,
financeiro e marketing), com diversos setores subordinados a
cada um deles.
Figura 1.9 - Estrutura funcional
Diretor
Executivo
Unidade 1 41
Universidade do Sul de Santa Catarina
3.2 – Estrutura divisional
De acordo com Corrêa & Corrêa (2004), as desvantagens das
organizações funcionais puras vão se tornando mais e mais
complexas de serem gerenciadas, à medida que as empresas se
tornam maiores. Em um ambiente minimamente dinâmico, a
lentidão de resposta de grandes empresas altamente funcionalizadas
42
Sistemas de Produção
Figura 1.10 - Estrutura divisional
Diretor
Executivo
Unidade 1 43
Universidade do Sul de Santa Catarina
3.3 – Estrutura matricial
A estrutura matricial busca combinar as vantagens da
organização funcional com as da organização divisional.
Nesse tipo de estrutura, afirmam Corrêa & Corrêa (2004),
cada agrupamento de recursos tem pelo menos duas linhas de
subordinação:
44
Sistemas de Produção
Figura 1.11 - Estrutura matricial
Diretor
Executivo
Unidade 1 45
Universidade do Sul de Santa Catarina
definição;
importância; e
objetivos principais.
46
Sistemas de Produção
Unidade 1 47
Universidade do Sul de Santa Catarina
48
Sistemas de Produção
Unidade 1 49
Universidade do Sul de Santa Catarina
50
Sistemas de Produção
Função Objetivos
A gestão de produção relaciona‑se com recursos humanos no longo e no
curto prazo.
Recursos No longo prazo é definido o patamar de produção necessário para atender a
humanos previsão de demanda, base para uma política de recrutamento e treinamento.
No curto prazo são programados os recursos produtivos onde os funcionários
serão alocados.
Fonte: adaptação de Tubino (2000, p. 5).
Função
tecnologia da
informação
Unidade 1 51
Universidade do Sul de Santa Catarina
A figura 1.12 não está completa, mas serve para dar uma ideia de
cada relacionamento, com destaque para o relacionamento entre as
funções centrais. A gestão de produção procura garantir que as
funções de apoio entendam as necessidades da função produção e
Produção, marketing e
desenvolvimento de produtos.
ajudem a satisfazer tais necessidades, enquanto que o relacionamento
entre as funções centrais é mais de igualdade. Ou, como Slack et al.
(2007, p. 7) afirmam, trata‑se de um relacionamento menos do tipo
“isto é o que nós queremos [e mais do tipo] isto é o que podemos
fazer no momento – como podemos conciliar esta situação com as
necessidades mais amplas do negócio?”.
52
Sistemas de Produção
Unidade 1 53
Universidade do Sul de Santa Catarina
54
Sistemas de Produção
Exemplo Descrição
Apoio e desenvolvimento A preparação de pessoal para as suas tarefas atuais e habilidades
de recursos humanos e conhecimentos necessários futuramente.
Conformidade com Os processos que asseguram que a empresa está cumprindo
as normas todas as leis e obrigações legais.
O movimento e processamento de dados e informações para
Sistemas de informações acelerar as operações e decisões da empresa.
Gerenciamento Os sistemas e atividades que fornecem orientação estratégica e
empresarial e funcional asseguram a execução efetiva do trabalho da empresa.
Fonte: Krajewski, Ritzman e Malhotra (2009, p. 7).
F
O
R C
N Processo de
Processo de relacionamento L
E desenvolvimento I
C com
de novo produto o cliente E
E N
D T
O Processo de Processo de E
R relacionamento execução S
E com de
S fornecedores pedido
Unidade 1 55
Universidade do Sul de Santa Catarina
56
Sistemas de Produção
Unidade 1 57
Universidade do Sul de Santa Catarina
58
Sistemas de Produção
Objetivo de desempenho 1
Unidade 1 59
Universidade do Sul de Santa Catarina
60
Sistemas de Produção
Planejamento
Instalações e controle
Funcionários
Recursos de entrada
de transformação
Síntese
Unidade 1 61
Universidade do Sul de Santa Catarina
Atividades de autoavaliação
62
Sistemas de Produção
Unidade 1 63
Universidade do Sul de Santa Catarina
Saiba mais
64
2
UNIDADE 2
Objetivos de aprendizagem
Conhecer as diferentes classificações dos sistemas
de produção.
Seções de estudo
Seção 1 A natureza do produto
problemas típicos;
soluções particulares;
66
Sistemas de Produção
gestão de suprimentos;
gestão da demanda;
gestão da distribuição;
entre outras.
Unidade 2 67
Universidade do Sul de Santa Catarina
68
Sistemas de Produção
projetar produtos;
prever demanda;
gerenciar estoques;
Unidade 2 69
Universidade do Sul de Santa Catarina
70
Sistemas de Produção
Unidade 2 71
Universidade do Sul de Santa Catarina
FUNDIÇÃO DE ALUMÍNIO
o consumidor
Podem ser transportados
A qualidade é evidente
MÁQUINAS ESPECIAIS
FABRICANTE DE
SISTEMAS DE INFORMÁTICA
RESTAURANTE
CONSULTORIA GERENCIAL
SERVIÇOS DE
CLÍNICA PSICOTERÁPICA
Intangíveis
Não podem ser estocados
A produção e o consumo são simultâneos
Alto nível de contato com o consumidor
Não podem ser transportados
É difícil julgar a qualidade
SERVIÇOS PUROS
Fonte: adaptação de Corrêa e Corrêa (2004, p. 137).
“BEM” “SERVIÇO”
Fonte: adaptação de Slack et al. (2007, p. 12).
72
Sistemas de Produção
Unidade 2 73
Universidade do Sul de Santa Catarina
Linha de visibilidade
74
Sistemas de Produção
Unidade 2 75
Universidade do Sul de Santa Catarina
a automação de processos;
76
Sistemas de Produção
Unidade 2 77
Universidade do Sul de Santa Catarina
Tipos Em massa
de processo
Discretos Em lotes
Projetos
Sob
encomenda
Tarefa
78
Sistemas de Produção
energia elétrica;
petróleo e derivados;
entre outros.
de aquecimento e ar condicionado;
de limpeza contínua;
Unidade 2 79
Universidade do Sul de Santa Catarina
entre outros.
Figura 2.5 - Processo contínuo
Estoques MP PA Estoques
Processo
de MP de PA
80
Sistemas de Produção
Figura 2.6 - Processo em massa
Supermercado
Estoques MP PA Estoques
de MP de PA
Unidade 2 81
Universidade do Sul de Santa Catarina
Figura 2.7 - Processo em lotes
Estoque de PC e MP
SM
PA 1
SM
PA 2
SM SM
Estoques de PA
processos de projeto; e
82
Sistemas de Produção
Estoques PC e MP
PA 1
volume de produção;
variedade de produtos;
grau de flexibilidade;
capacidade ociosa;
Unidade 2 83
Universidade do Sul de Santa Catarina
lead times;
fluxo de informações; e
84
Sistemas de Produção
PROJETO
TAREFA
LOTES ou BATELADAS
Tarefas de Fluxo de
processo processo
EM MASSA
CONTÍNUO
Repetidas/ Contínuo
divididas
Fonte: adaptação de Slack et al. (2007, p. 93).
Unidade 2 85
Universidade do Sul de Santa Catarina
86
Sistemas de Produção
ETO
Engineer to Order
Unidade 2 87
Universidade do Sul de Santa Catarina
MTS 1 X 2
F
O
R C
ATO N 1 X 2 L
E I
C E
E N
D T
MTO O 1 X 2 E
R S
E
S
ETO 1 X 2
X – ponto de desacoplamento
1 – produção sob previsão
2 – produção sob pedido
Fonte: Martins e Laugeni (2007, p. 218).
88
Sistemas de Produção
Unidade 2 89
Universidade do Sul de Santa Catarina
Fornecimento
de materiais Produção Entrega
D
P
90
Sistemas de Produção
Unidade 2 91
Universidade do Sul de Santa Catarina
MTS
D (make to stock):
P fabricação
para estoque
ATO
D (assemble to order):
P montagem
sob demanda
MTO
D (make to order):
P fabricação
sob demanda
ETO
D (engineering to order):
P engenharia
sob demanda
92
Sistemas de Produção
Unidade 2 93
Universidade do Sul de Santa Catarina
Oportunidade para
controle de processo
Síntese
94
Sistemas de Produção
Atividades de autoavaliação
2) O volume alto da produção em massa faz com que os custos fixos sejam
diluídos e que os custos variáveis das matérias‑primas e componentes,
negociados em grandes lotes, também sejam menores, tendo como
consequência custos finais baixos, quando comparados aos sistemas
de produção em lotes e sob encomenda. Sobre a produção em massa,
considere as afirmativas a seguir:
(I) Os produtos são padronizados e a variedade é relativamente estreita.
(II) As atividades são essencialmente repetitivas, mas pouco previsíveis.
(III) Muitos dos recursos transformadores são dedicados.
(IV) A automação dos processos é menos aplicável.
Estão CORRETAS somente as afirmativas:
a. ( ) I e II d. ( ) II e IV
b. ( ) I e III e. ( ) III e IV
c. ( ) II e III
Unidade 2 95
Universidade do Sul de Santa Catarina
96
Sistemas de Produção
Unidade 2 97
Universidade do Sul de Santa Catarina
Saiba mais
98
3
UNIDADE 3
Arranjo Físico
Objetivos de aprendizagem
Compreender a influência do arranjo físico na
eficiência da fábrica.
Seções de estudo
Seção 1 Definição de arranjo físico
movimentação de materiais;
informações;
pessoas; ou
equipamentos.
100
Sistemas de Produção
na flexibilidade da operação.
Unidade 3 101
Universidade do Sul de Santa Catarina
inter‑relações;
espaço; e
ajuste.
102
Sistemas de Produção
segurança inerente;
extensão do fluxo;
clareza de fluxo;
coordenação gerencial;
acessibilidade;
uso do espaço; e
Unidade 3 103
Universidade do Sul de Santa Catarina
Objetivos Descrição
gerais
Todo o fluxo de materiais e clientes deve ser sinalizado de forma clara e
evidente para funcionários e clientes.
As operações de manufatura, por exemplo, possuem corredores
Clareza claramente identificados.
de fluxo
Operações de serviço tendem a usar rotas sinalizadas, como, por exemplo,
os hospitais que geralmente apresentam linhas coloridas pintadas no piso
para indicar as rotas para os diversos departamentos.
Os funcionários devem ser localizados longe das partes barulhentas ou
Conforto desagradáveis da operação.
para os
funcionários O arranjo físico deve oferecer um ambiente de trabalho bem ventilado,
bem iluminado e agradável, sempre que possível.
Coordenação Supervisão e comunicação devem ser facilitadas pela localização dos
gerencial funcionários e dispositivos de comunicação.
Todas as máquinas, instalações e equipamentos devem apresentar um
Acessibilidade nível de acessibilidade suficiente para limpeza e manutenção adequadas.
Todos os arranjos físicos devem permitir o uso adequado de espaço
disponível da operação (incluindo altura e área do piso).
Uso do espaço Isto geralmente significa minimizar o espaço utilizado para uso específico,
mas algumas vezes pode significar criar uma impressão de espaço luxuoso,
como no saguão de entrada de um hotel de alta classe.
Os arranjos físicos devem ser alterados periodicamente, à medida que
mudam as necessidades da operação.
Flexibilidade
de longo prazo Um bom arranjo físico deve ser concebido levando em consideração as
possíveis necessidades futuras da operação, como as futuras expansões
ocasionadas pelo aumento da demanda.
Fonte: adaptação de Slack et al. (2007, p. 183‑184).
104
Sistemas de Produção
Fase I – Localização;
Fase IV – Implantação.
Unidade 3 105
Universidade do Sul de Santa Catarina
I Localização
IV Implantação
TEMPO
Fonte: adaptação de Muther (1978, p. 5).
106
Sistemas de Produção
Unidade 3 107
Universidade do Sul de Santa Catarina
posicional;
funcional;
celular; e
linear.
Produtos
Matérias-Primas
Acabados
108
Sistemas de Produção
Subconjunto
Produto
Operador
Equipamento de processo
Equipamento
de movimentação
Peças/Componentes
Unidade 3 109
Universidade do Sul de Santa Catarina
110
Sistemas de Produção
Processo de
Estampagem
Tanques Tornos Equipamento de
movimentação
Unidade 3 111
Universidade do Sul de Santa Catarina
Família 2
Família 1
Família 5
Famílias 3 e 4
Célula 1 Célula 2
112
Sistemas de Produção
Unidade 3 113
Universidade do Sul de Santa Catarina
Alinhamento
Embobinamento Secagem Rolos de
pressão
Fonte: Slack et al. (2007, p. 189).
114
Sistemas de Produção
Esteira
Unidade 3 115
Universidade do Sul de Santa Catarina
116
Sistemas de Produção
Fator Itens
Incluindo:
Construção Características externas e internas do edifício;
Distribuição da maquinaria e do equipamento.
Incluindo:
Versatilidade;
Mudança
Flexibilidade;
Expansibilidade.
Fonte: adaptação de Maynard (1970, p. 36).
características de volume‑variedade;
Unidade 3 117
Universidade do Sul de Santa Catarina
Layout
Posicional
Layout
Celular
Layout por
Produto
Baixa
Fluxo torna-se
Fluxo regular mais importante contínuo
118
Sistemas de Produção
Unidade 3 119
Universidade do Sul de Santa Catarina
120
Sistemas de Produção
Figura 3.13 - Diagrama P‑Q
Itens de
“rápida movimentação”
Quantidade
Itens de
“lenta movimentação”
Produtos
Fonte: Miyake (2008, p. 21).
Unidade 3 121
Universidade do Sul de Santa Catarina
122
Sistemas de Produção
? ? ? ?
VOLUME
Use linear
Use celular ou linear
Use funcional, celular ou linear
Use funcional ou celular
Use funcional
Use posicional ou funcional
Use posicional
Fonte: adaptação de Slack et al. (2007, p. 194).
Unidade 3 123
Universidade do Sul de Santa Catarina
124
Sistemas de Produção
equipamentos.
Unidade 3 125
Universidade do Sul de Santa Catarina
corredores;
sistemas de transporte;
Figura 3.17 - Diagrama de fluxo
Carregamentos/dia
De A B C D E
Para
A 17 – 30 10
B 13 20 – 20
C – 10 – 70
D 30 – – 30
E 10 10 10 10
126
Sistemas de Produção
A 30 – 60 20
B 30 – 30
C – 80
D 40
A
30
B –
30 60
C – 20 Carregamentos/dia
– 30
D 80
40
E
Unidade 3 127
Universidade do Sul de Santa Catarina
B 3 3 3 3
C 2 2 2 2
D 10 10 10 10
E 2 2 2 2
B 39 60
C 20 140
D 300 300
E 20 20 20 20
A 73 360 40
B 80 80
C 160
D 320
128
Sistemas de Produção
Figura 3.23 - Diagrama de relacionamentos
Setor A
E Código Proximidade é...
Setor B A A Absolutamente necessária
I O
E Especialmente importante
Setor C U X
I U X I Importante
Setor D O U
O Normal
I A
Setor E O U Sem importância
E X Indesejável
Setor G
Unidade 3 129
Universidade do Sul de Santa Catarina
15 d1 d2 15 d1 d2
E D F A E B
130
Sistemas de Produção
Solução
d 2= (25 2 + 15 2) = 29m
Quadro 3.15 - Avaliação da alternativa 1
Setores Quantidade Distância Custo TOTAL
A – B 100 10 1,00 1.000
A – C 50 35 2,00 3.500
A – D 80 18 1,50 2.160
A – E 30 15 1,50 675
B – C 80 25 2,00 4.000
B – E 60 18 1,50 1.620
B – F 100 29 2,00 5.800
C – D 50 29 2,00 2.900
C – F 80 15 1,50 1.800
D – E 90 10 1,00 900
D – F 30 25 2,00 1.500
TOTAL 25.855
Fonte: Martins e Laugeni (2007, p. 144).
Unidade 3 131
Universidade do Sul de Santa Catarina
Quadro 3.16 - Avaliação da alternativa 2
Setores Quantidade Distância Custo TOTAL
A – B 100 35 2,00 7.000
A – C 50 18 1,50 1.350
A – D 80 15 1,50 1.800
A – E 30 10 1,00 300
B – C 80 29 2,00 4.640
B – E 60 25 2,00 3.000
B – F 100 15 1,50 2.250
C – D 50 10 1,00 500
C – F 80 25 2,00 4.000
D – E 90 18 1,50 2.430
D – F 30 35 2,00 2.100
TOTAL 29.370
Fonte: Martins e Laugeni (2007, p. 145).
132
Sistemas de Produção
Unidade 3 133
Universidade do Sul de Santa Catarina
134
Sistemas de Produção
T T S S P P
P D
T T S S
Afiação
T T S S
A A
T T Montagem
A A
M M
Recebimento e
remessa M M A A
Unidade 3 135
Universidade do Sul de Santa Catarina
Área de
T T S P A montagem
Célula 1 Célula 2 M M
Recebimento T S A A
Célula 3
T S P
Remessa
136
Sistemas de Produção
Unidade 3 137
Universidade do Sul de Santa Catarina
TC TD
D
Além da sincronização dos ritmos (TC) das operações dos
diversos centros de trabalho, o balanceamento de linha deve
também dimensionar os supermercados que abastecem a linha.
Nmínimo = ∑ t
TC
onde:
t = somatório das durações das operações = tempo total
para produzir uma peça
TC = tempo de ciclo
138
Sistemas de Produção
E = Ieficiência = Nmínimo
N
ou
Quadro 3.19 - Lista de operações
Operação Duração (minutos) Precedência
A 3,0 ‑
B 3,3 A
C 1,0 B
D 2,8 A
E 4,2 D
F 1,4 D
G 1,5 C, E, F
Fonte: elaboração do autor (2012).
Unidade 3 139
Universidade do Sul de Santa Catarina
Figura 3.28 - Diagrama de precedências
B – 3,3 min C – 1,0 min
I = índice de eficiência
140
Sistemas de Produção
TC = TP
D
TC = 45 minutos/10 peças = 4,5 minutos
Nmínimo = ∑ t
TC
Nmínimo = 3,0 + 3,3 + 1,0 + 1,4 + 2,8 + 1,5 + 4,2
4,5
Nmínimo = 17,2 minutos por unidade = 3,8 postos
4,5 minutos por unidade
Quadro 3.20 - Linha de montagem
Posto 1 2 3 4
Operações A + D B+C E+F G
tempo (t) 4,4 3,3 4,3 4,2
ocupação 97,8% 73,3% 95,6% 93,3%
Fonte: elaboração do autor (2012).
E = Ieficiência = Nmínimo
N
E = 3,8 = 3,8 / 4 = 0,95 = 95%
4
Unidade 3 141
Universidade do Sul de Santa Catarina
Síntese
Atividades de autoavaliação
142
Sistemas de Produção
Unidade 3 143
Universidade do Sul de Santa Catarina
144
Sistemas de Produção
Saiba mais
Unidade 3 145
4
UNIDADE 4
Objetivos de aprendizagem
Compreender a evolução dos sistemas produtivos desde
a produção artesanal até a manufatura enxuta.
Seções de estudo
Seção 1 Produção artesanal
148
Sistemas de Produção
mecanização;
intercambiabilidade; e
administração científica.
Unidade 4 149
Universidade do Sul de Santa Catarina
1.1 – Mecanização
A Revolução Industrial iniciou quando o primeiro motor a vapor
na Inglaterra foi vendido por James Watt para ser instalado em
fábricas de artefatos de ferro e aço. Corrêa & Corrêa (2004)
argumentam que a mecanização das fábricas, ao permitir que
diversas tarefas manuais passassem a ser executadas por máquinas
a vapor, facilitou a substituição de mão de obra por capital e
permitiu o desenvolvimento de economias de escala.
150
Sistemas de Produção
1.2 – Intercambiabilidade
A produção artesanal não era organizada por funções
especializadas, e cada produto era fabricado inteiramente por um
único artesão. Corrêa & Corrêa (2004) afirmam que os produtos
finais variavam muito em qualidade e que imperfeições grosseiras
eram comuns, pois a produção dependia de habilidades únicas
e dos caprichos temperamentais dos mestres artesãos. Apesar
Designação genérica para
de corriqueiro atualmente, não existia na época o conceito de armas longas de cano de
padronização de componentes. alma lisa, carregadas pela
boca, com capacidade
Eli Whitney, famoso nos Estados Unidos por ter inventado uma para lhe ser fixada
máquina inovadora de processar algodão (cotton gin), recebeu uma baioneta e cujo
mecanismo de disparo
uma encomenda do governo norte‑americano para fabricar
era o fecho de pederneira.
10.000 espingardas de pederneira em 1798. Ele desenvolveu
um processo regular de produção em que um conjunto de
ferramentas, dispositivos e máquinas capazes de trabalhar dentro
de limites estreitos de tolerâncias dimensionais tornavam possível
um fluxo ordeiro e integrado de fabricação através de diversos
postos de trabalho.
Unidade 4 151
Universidade do Sul de Santa Catarina
152
Sistemas de Produção
Unidade 4 153
Universidade do Sul de Santa Catarina
Figura 4.1 - Estudo do trabalho
ESTUDO DO TRABALHO
Tem o genérico para as técnicas que
são utilizadas no exame do trabalho
humano em todo o seu contexto, e que
leva sistematicamente à investigação
de todos os fatores que afetam a
eficiência e a economia de situações,
sendo analisado para obter melhorias.
formas de desperdício;
supervisão funcional.
154
Sistemas de Produção
Saídas
Produtividade =
Entradas
Unidade 4 155
Universidade do Sul de Santa Catarina
156
Sistemas de Produção
Unidade 4 157
Universidade do Sul de Santa Catarina
158
Sistemas de Produção
Unidade 4 159
Universidade do Sul de Santa Catarina
160
Sistemas de Produção
Unidade 4 161
Universidade do Sul de Santa Catarina
162
Sistemas de Produção
2.2 – Diversificação
Ao contrário da Ford, que cresceu a partir de um núcleo único,
Corrêa & Corrêa (2004) afirmam que a origem e crescimento
da General Motors (GM) foi por meio de aquisições de outras
empresas, quais sejam:
Scripps‑Booth;
Sheridan;
Buick; e
Cadillac.
Unidade 4 163
Universidade do Sul de Santa Catarina
164
Sistemas de Produção
Unidade 4 165
Universidade do Sul de Santa Catarina
166
Sistemas de Produção
Unidade 4 167
Universidade do Sul de Santa Catarina
just‑in‑time (JIT);
autonomação (jidoka);
equipes polivalentes;
168
Sistemas de Produção
Unidade 4 169
Universidade do Sul de Santa Catarina
Problema Descrição
A força de trabalho japonesa não estava propensa a ser tratada
como custo variável ou componente intercambiável.
A legislação trabalhista japonesa restringia o direito da empresa
2 Força de trabalho de demitir trabalhadores e os sindicatos foram muito reforçados.
No Japão inexistiam imigrantes dispostos a trabalhar como
trabalhadores temporários e enfrentar condições precárias de trabalho.
A guerra devastou a economia do Japão e não existiam capitais
3 Falta de capital suficientes para comprar de forma maciça as tecnologias
ocidentais de produção mais recentes.
As indústrias da Europa e, principalmente, dos EUA estavam
4 Concorrência ansiosas para operar no Japão e dispostas a defender os seus
mercados consagrados contra as exportações japonesas.
Fonte: adaptação de Womack, Jones e Roos (2004, p. 38‑39).
padronização de processos;
170
Sistemas de Produção
Figura 4.2 - Casa do STP
Melhor qualidade – Menor custo – Menor lead time – Mais segurança – Moral alto
através da redução do fluxo de produção pela eliminação das perdas
um conjunto de técnicas.
Unidade 4 171
Universidade do Sul de Santa Catarina
172
Sistemas de Produção
Unidade 4 173
Universidade do Sul de Santa Catarina
desperdícios de superprodução;
desperdícios de estoques;
desperdícios de espera;
desperdícios de processamento;
desperdícios de movimento;
desperdícios de defeitos; e
desperdícios de transporte.
174
Sistemas de Produção
Unidade 4 175
Universidade do Sul de Santa Catarina
176
Sistemas de Produção
Fresadora
Atuação do Vertical
Tomo Operador 1
Tomo Retífica
Atuação do
Operador 2
Inspeção
Final
Serra
Carro de Carro de
matéria-prima peças prontas
ENTRADA SAÍDA
Fonte: adaptação de Black (1998, p. 98).
Unidade 4 177
Universidade do Sul de Santa Catarina
178
Sistemas de Produção
o projeto do produto;
o projeto do processo;
o projeto do trabalho; e
a melhoria de produtividade.
Unidade 4 179
Universidade do Sul de Santa Catarina
180
Sistemas de Produção
o que é necessário;
na quantidade necessária.
a) Cartão kanban;
b) Painel ou quadro kanban;
c) Contenedor;
d) Supermercado.
Unidade 4 181
Universidade do Sul de Santa Catarina
K
K
Posto Fornecedor Posto Cliente
K K
Supermercado
Fonte: Tubino (2000, p. 142).
182
Sistemas de Produção
Ohno (1997) afirma que o sistema kanban permite que cada elo
na corrente just‑in‑time esteja conectado e sincronizado. Os níveis
gerenciais, por esta razão, podem ser drasticamente reduzidos.
Para Tubino (2007), os kanbans também reforçam outros
objetivos da manufatura. O ambiente de trabalho deve estar
organizado e livre de desordem para assegurar o acesso oportuno
aos itens mais usados.
Unidade 4 183
Universidade do Sul de Santa Catarina
manutenção planejada;
melhorias específicas;
manutenção da qualidade;
controle inicial;
áreas administrativas; e
184
Sistemas de Produção
ajuste de máquina;
Unidade 4 185
Universidade do Sul de Santa Catarina
6. Eliminar ajustes;
186
Sistemas de Produção
Carrinho Rotativo
Prensa
Unidade 4 187
Universidade do Sul de Santa Catarina
188
Sistemas de Produção
Altura
Padrão
Unidade 4 189
Universidade do Sul de Santa Catarina
190
Sistemas de Produção
Limitadores de curso
para controlar os
Batente golpes das batidas
de curso
Quadro móvel
Quadro fixo
Fonte: Monden (1984, p. 45).
Unidade 4 191
Universidade do Sul de Santa Catarina
192
Sistemas de Produção
Unidade 4 193
Universidade do Sul de Santa Catarina
194
Sistemas de Produção
O homem é separado da
Apenas peças Apenas o número de peças
máquina: as operações
boas são enviadas necessárias é enviado
manuais são separadas do
adiante adiante
trabalho mecânico
método do conjunto;
método do contato; e
Unidade 4 195
Universidade do Sul de Santa Catarina
196
Sistemas de Produção
Unidade 4 197
Universidade do Sul de Santa Catarina
198
Sistemas de Produção
Unidade 4 199
Universidade do Sul de Santa Catarina
200
Sistemas de Produção
ausência de defeitos;
estoque zero;
Unidade 4 201
Universidade do Sul de Santa Catarina
202
Sistemas de Produção
globalização;
proteção ambiental;
consciência tecnológica; e
gestão do conhecimento.
Unidade 4 203
Universidade do Sul de Santa Catarina
4.1 – Globalização
A globalização torna o mundo um lugar menor para se fazer
negócio. Os gerentes de produção terão muitas oportunidades
para desenvolverem relações com clientes e fornecedores em
outras partes do mundo.
204
Sistemas de Produção
não polui;
Unidade 4 205
Universidade do Sul de Santa Catarina
206
Sistemas de Produção
clientes;
fornecedores;
funcionários;
acionistas;
proprietários; e
Unidade 4 207
Universidade do Sul de Santa Catarina
208
Sistemas de Produção
Unidade 4 209
Universidade do Sul de Santa Catarina
210
Sistemas de Produção
Unidade 4 211
Universidade do Sul de Santa Catarina
Síntese
Atividades de autoavaliação
212
Sistemas de Produção
A sequência correta é:
a. ( ) 5 – 4 – 2 – 1 – 4 d. ( ) 1 – 3 – 5 – 2 – 4
b. ( ) 3 – 4 – 1 – 5 – 2 e. ( ) 3 – 4 – 2 – 5 – 1
c. ( ) 5 – 2 – 1 – 3 – 4
Unidade 4 213
Universidade do Sul de Santa Catarina
214
Sistemas de Produção
Saiba mais
Unidade 4 215
Para concluir o estudo
Caro/a aluno/a,
220
Sistemas de Produção
221
Sobre o professor conteudista
Unidade 2
1) Resposta correta: alternativa B.
2) Resposta correta: alternativa B.
3) Resposta correta: alternativa A.
4) Resposta correta: alternativa C.
5) Resposta correta: alternativa B.
6) Resposta correta: alternativa D.
Unidade 3
1) Resposta correta: alternativa C.
2) Resposta correta: alternativa E.
3) Resposta correta: alternativa C.
4) Resposta correta: alternativa A.
Universidade do Sul de Santa Catarina
D – 45 s F – 25 s
A – 50 s C – 20 s
E – 20 s G – 10 s H – 35 s
B – 40 s
Unidade 4
1) Resposta correta: alternativa E.
2) Resposta correta: alternativa B.
3) Resposta correta: alternativa C.
4) Resposta correta: alternativa C.
5) Resposta correta: alternativa C.
6) Resposta correta: alternativa C.
226
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