Você está na página 1de 44

Políticas de Saúde Mental

para Crianças e
Adolescentes
Sueli Santiago Baldan
Enfermagem em Saúde Mental I
O impacto dos PSM Infanto-
Juvenil: crianças e
adolescentes sofrem e
adoecem
- Sofrimento psíquico X prejuízo no desenvolvimento;

- Impacto nas famílias;

- Risco de TMs na vida adulta.

Pensar sobre crianças e adolescentes é pensá-los a partir


de seus contextos: seu desenvolvimento singular, sua
família e outros laços sociais; as rotinas diárias; a sua
comunidade e os outros espaços de socialização, a creche,
a pré-escola, a escola, o lazer.
Saúde Mental das
Crianças e
Adolescentes
• Crianças e adolescentes x escola;
• Fase de Adolescência;
• Suicídio e tentativa de suicídio na adolescência.
Experimentalismos múltiplos: o uso de
drogas na adolescência
- Maconha, bala (LSD-ácido lisérgico), doce (ecstasy- MDMA=
Metileno Dióxido Metanfetamina), cocaína, crack, cristal
(metanfetamina potente), etc... circulam, “soltos”, na vida dos
adolescentes.

- De acordo com estudos, a maconha apresenta um risco


potencial para o desenvolvimento de transtornos
esquizofrênicos, particularmente em indivíduos vulneráveis.
- Esse risco parece estar diretamente relacionado à freqüência
e ao uso precoce
- Sindrome Amotivacional: desinteresse generalizado, mas
principalmente pelos estudo/escola. Risco de evasão escolar.
Experimentalismos múltiplos: o uso de
drogas na adolescência

-Iniciativas com o objetivo de reduzir o uso de


maconha entre os jovens: impacto positivo na
prevenção de futuros casos de esquizofrenia.
-Campanhas esclarecedoras sobre esses achados p/ jovens
são necessárias e relevantes.
Os principais grupos diagnósticos
• Problemas internalizantes / transtornos emocionais:
mais comuns em meninas;
• Problemas externalizantes / transtornos do
comportamento disruptivo: mais comuns em meninos;
• Transtornos do desenvolvimento.

A manifestação desses quadros clínicos está


associada a determinadas características individuais,
familiares, contextuais e experiências de eventos
traumáticos e/ou estressores.
Eventos Estressores
• Eventos de vida negativos;
• Rupturas de vínculos/perdas de laços;
• Violência;
• Doenças crônicas, hospitalizações.
Associações entre problemas de comportamento e
variáveis do ambiente familiar têm sido
constantemente verificadas. A quantidade e qualidade de
eventos de vida negativos provenientes da família vem
sendo apontadas como particularmente prejudicial ao
desenvolvimento infantil, sendo fator predisponente aos
problemas de saúde mental.
Ambiente Familiar

- Associações entre problemas de


comportamento e variáveis do ambiente
familiar têm sido constantemente verificadas.

- A quantidade e qualidade de eventos de vida


negativos provenientes da família vem sendo
apontadas como particularmente prejudicial ao
desenvolvimento infantil, sendo fator
predisponente aos problemas de saúde mental.
Ambiente Familiar
• Problemas de SM dos pais: depressão, uso de álcool e
outras drogas, explosividade, etc;
• Estresse materno x problemas internalizantes;
• Vínculos frágeis com o pai;
• Depressão materna X supervisão positiva X agravos no
desenvolvimento infanto-juvenil;
• Violência intra-familiar x problemas externalizantes e
internalizantes x uso de drogas.
A Violência como Estressor
Máximo
- A família serve como modelo para o aprendizado de
padrões comportamentais, emocionais e sociais dos filhos.
Quando existe violência, a família atua como um modelo
negativo, gerando comportamentos prejudiciais à interação
social e à SM das crianças e adolescentes.

- Situações de violência física, abuso sexual e violência


psicológica causam enorme impacto no desenvolvimento
emocional e cognitivo.

- Crianças e adolescentes abrigados e a alta vulnerabilidade


psicossocial;
Condições financeiras
desfavoráveis

- Condições de pobreza configuram-se como situações


de violência.

- Instabilidade do ambiente familiar, privações, falta de


estímulos adequado, exclusão social, restrição do
espaço físico, violência intra-familiar, violência urbana.
Saúde Mental das Crianças e
Adolescentes

Prevalência:
Segundo estimativas da Organização das Nações
Unidas (ONU), as crianças e adolescentes
representam respectivamente cerca de 30% e 14,2%
da população mundial.

Em revisão de literatura internacional: a média global


da taxa de prevalência de transtornos mentais nessa
população foi de 15,8%.
Saúde Mental das
Crianças e Adolescentes
No Brasil:
- 10-20% sofre com transtornos mentais;
- 3-4% necessita de tratamento intensivo;
- Estudos entre 1980 e 2006 apontam prevalência
de 12,6%-35% (informantes eram os pais ou as
crianças) e de 7%-12,7% (através de entrevista
diagnóstica).
Saúde Mental das
Crianças e
Adolescentes
Estudos no Brasil realizados entre 1980 e 2006:
- Pré-escolares (0-6 anos): 10,2%
- Pré-Adolescentes (6-12,13 anos): 13,2%
- Adolescentes (12 ou 13 anos – 19 anos):
16,5%
Transtornos mais
prevalentes
• Transtornos ansiosos;
• Depressão;
• Transtornos de Comportamento, incluindo o
TDAH;
• Uso de substâncias.
Os Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) têm
se mostrado cada vez mais visíveis e prevalentes.
Saúde Mental das
Crianças e Adolescentes
Estudo da OMS:
- Escassez de recursos para promoção da saúde
mental infanto-juvenil é de várias ordens:
econômica, humana, fragilidades nos serviços de
atendimento, falta de programas de capacitação e
de políticas de saúde mental específicas para essa
faixa etária.
A significação da infância em nossa sociedade atual é
fruto de um movimento histórico que se iniciou no
século XVII, com o a descoberta do sentimento de
infância, expresso pela sociedade de então por meio da
arte em pinturas, tapeçaria e esculturas.

ASPECTOS Na Idade Média a criança era considerada um homem


pequeno, representado numa escala reduzida,

HISTÓRICOS
diferenciando-se do se adulto apenas pelo tamanho e a
força.

No final do século XVIII há o recolhimento da família a


uma casa. Juntamente com a ascensão do capitalismo e a
afirmação dos ideais da burguesia, o delineamento do
modelo de família tradicional, constituída pela
composição nuclear de pais e filhos. Este espaço
privatizado provocou um sentimento novo entre seus
membros, mais intensamente entre mãe e criança
ASPECTOS HISTÓRICOS
Apenas no século XIX é que a infância é consolidada como momento
singular, como fase do desenvolvimento humano, única e com
especificidades próprias. Inicia-se o seu reconhecimento como um
processo de intenso desenvolvimento físico, social, intelectual e emocional.

No século XX, no cenário das políticas públicas, dois documentos


tornaram-se marcos importantes na consolidação deste novo olhar e na
efetivação do cuidado e atenção a esta fase da vida humana.

• Declaração Universal de Direitos Humanos (1948), garante, em seu Artigo


XXV, o direito à atenção e aos cuidados especiais à infância e à maternidade,
com ênfase nestes dois momentos, considerados cruciais na formação do
ser humano.
• A Convenção dos Direitos das Crianças, realizada pela Organização das Nações
Unidas (ONU, 1989) e oficializada pelo Decreto n. 99.710, de 21 de
novembro de 1990, em seu artigo 24, reconhece à criança o direito à saúde
e ao benefício de serviços médicos e de reeducação
ASPECTOS HISTÓRICOS

Premissa: até o final do século XX não é possível afirmar, no


contexto brasileiro, a existência de uma política de saúde mental
voltada para o cuidado de crianças e adolescentes.

Houve uma inserção tardia da SMCA na agenda da saúde pública e


da Reforma Psiquiátrica brasileira.

A Política de Saúde Mental para Crianças e Adolescentes é uma


conquista recente do Estado brasileiro
ASPECTOS HISTÓRICOS
No final do século XX e início do XXI foram
desenvolvidas condições concretas de possibilidade
para o desenvolvimento de uma PSMCA.

• Acontecimentos internos à SM: Lei 10.216 e III CNSM


(2001)
• ECA (1990) Marcos legais por si não alteram a
realidade, mas podem, em certas circunstâncias, produzir
modulações no real, agindo ativamente na inscrição
social de novas concepções e práticas eticamente
sustentáveis
ASPECTOS HISTÓRICOS

• • Até o final do século XX o país não dispunha de formulações pelo


setor da SM que orientassem a construção de uma rede de cuidados
para crianças e adolescentes com problemas mentais. Não havia,
portanto, política de SMCA. • O que existia? ▫ - ações assistenciais
(Assistência Social e Filantropia) com propostas mais reparadoras e
disciplinares do que propriamente clínicas ou psicossociais. ▫ - imagem
da criança com problema: deficiente ▫ - concepção do Estado: ente
com função tutelar/disciplinar
ASPECTOS HISTÓRICOS

Em relação às crianças e adolescentes, o Estado brasileiro teve,


historicamente, duas conformações distintas:
- Uma tutelar, disciplinar e amparada na institucionalização (primeiros 80
anos da República)
- Outra protetiva, baseada na premissa da criança e adolescente como
sujeito de direitos e amparada na proposta do cuidado em liberdade (a
partir da Constituição de 1988).

CONDIÇÕES HISTÓRICAS PARA A MUDANÇA


Processo de Redemocratização Constituição de 1988 (SUS e ECA)
Conquistas sociais dos anos 80 e 90 do século passado
ASPECTOS HISTÓRICOS

• Quais os possíveis determinantes para a inclusão tardia da SMCA na


agenda política da saúde mental?
Estudos sobre a trajetória das políticas sociais para infância e
adolescência Infância pobre foi o verdadeiro problema político.
Século XX Pobreza – ameaça aos ideais republicanos

Material: infância em perigo


Moral: infância perigosa
ASPECTOS HISTÓRICOS

• Matriz de leitura dos problemas da criança e das respostas do Estado nas


primeiras 8 décadas:
• . Representação social da criança: menor
• . Marco jurídico: doutrina da situação irregular .
• Concepção do Estado: ente com função tutelar .
• Proposta de intervenção: institucionalização
• Esta matriz dirigiu o rumo das ações, definiu o curso dos investimentos, a pauta
política, estabeleceu a direção e as prioridades da agenda pública de assistência à
infância e adolescência. Delineado o problema político, foi montada a agenda
pública: .
• Prevenção (vigiar a criança) .
• Educação (moldar a criança) .
• Recuperação (reabilitar a criança viciosa) .
• Repressão (conter a criança delinquente)
Para ser possível afirmar a existência de uma política,
é necessário:
a) um claro compromisso do Estado com a provisão de serviços e
ações, adequados às necessidades de SMCA, expresso em
documento oficial;
b) afirmação dos princípios e diretrizes nos quais se fundamenta a
política;

POLÍTICA c) destinação de recursos financeiros;

PÚBLICA d) estabelecimento dos papéis e responsabilidades dos diferentes


atores e setores implicados no processo;

e) propostas para construção de rede de cuidado, com condição


de responder às diferentes ordens de problemas implicados na
SMCA;

f) estabelecimento de mecanismos democráticos de gestão,


participação, deliberação e acompanhamento.

No caso brasileiro, apenas no início do século XXI o SUS integrou


à política geral de saúde mental um plano específico de ação,
voltado para a SMCA, permitindo afirmar o início do processo de
implantação de uma política pública
POLÍTICAS PÚBLICAS
• 2001 – SMIJ introdução na pauta das polítcas públicas e III CNSM.
• 2002 – A Portaria 336 introduz o CAPSi.
• 2004 - Portaria GM/MS nº1.608 – Fórum Nacional SMIJ
(desinsttucionalização em território Nacional – pactuação
intersetorial).
• 2005 - “Caminhos para uma Política de Saúde Mental Infantojuvenil”.
PRIORIDADES ESTABELECIDAS
NA III CNSM
Enfrentar a desassistência aos casos de maior gravidade e complexidade:
• CAPSi, reorientação dos ambulatórios, articulação com a rede básica
• Tomar como problema para a área da saúde mental a
institucionalização de crianças e adolescentes
• Construir uma rede de cuidados capaz de enfrentar as diferentes
ordens de problemas envolvidos na saúde mental de crianças e
adolescentes – fundamento e articulação intersetorial.
POLÍTICAS PÚBLICAS
• 2012 - Portaria MS nº121 de 25/01 (componente de atenção residencial
transitório – UAA UAij) SINASE Lei 12.594 de 12/01/2012. MSE previstas
no ECA desde 1990 (art.112).
• 2013 – I Congresso brasileiro de CAPSi, no RJ. Plano Nacional MSE.
• 2014 – Documento: Tecendo Redes para Garantr Direitos (construção
desde 2012).
• 2014 - Portaria nº 1.082 e 1083 de 23 de maio (Redefne as diretrizes da
PN de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes em Confito com a Lei).
• 2015 – Linha de cuidado para a atenção às pessoas com espectro do
autIsmo e suas famílias na rede de atenção psicossocial do SUS.
• 2015 - Guia Estratégico para o Cuidado de Pessoas com Necessidades
Relacionadas ao Consumo de Álcool e Outras Drogas: Guia AD.
• https://www.youtube.com/watch?v=IWsgu5VORTc
Tecnologias Leves de Cuidado
(Mehry):
- Acolhimento e escuta qualificada;
- Trabalhar com a lógica do Projeto Terapêutico
Singular (PTS) ou Individual;
- Na avaliação das crianças pode-se lançar mão de
questionários padronizados como o Questionário de
Capacidades e Dificuldades (SDQ);
Tecnologias Leves de Cuidado
(Mehry):

- Equipes com suporte de profissionais


especializados em SM - psicóloga, psiquiatra,
fonoaudióloga, psicopedagoga, terapeutas ocupacionais
etc - e não especializados em SM: educador físico,
arte educador, etc / INTERPROFISSIONALIDADE;
-Psicoterapia individual e em grupo.
Tecnologias Leves de
Cuidado
- Oficinas de autoexpressão, grupos de conversa,
grupos educativos e de protagonismo;

- Grupo de pais: rodas de conversa sobre o


cuidado dos filhos;
Tecnologias Leves de
Cuidado
- Na abordagem de relações conflituosas: promover o
fortalecimento de vínculos familiares através de incentivo à
criação de acordos de convivência quanto à organização da
rotina; material educativo com orientações aos cuidadores
sobre como estimular os filhos;

- Para abordar as dificuldades de acesso ao lazer:


projetos de brinquedoteca comunitária, biblioteca
comunitária, hortas, projetos esportivos, caminhadas em
família;
Tecnologias Leves de Cuidado

- Na abordagem de problemas escolares:


Projeto Saúde-Escola / parceria do Ministério da
Saúde e Ministério da Educação: ações estendidas ao
ambiente escolar;

- Solicitar relatório escolar; estabelecer espaço e


horários para o estudo em casa, criando rotina e
participação dos pais ou cuidadores.
Para Concluir
- Reconhecimento e diagnóstico precoce das situações
de risco e do sofrimento/sintomas;
- Cuidado multiprofissional;
- Cuidado compartilhado com famílias e escolas;
- Reflexão entre as equipes sobre os PSM de crianças e
adolescentes;
- Educação permanente e qualificação das equipes;
- Compartilhamento das experiências exitosas.

Situações contemporâneas: atenção às novas


tecnologias e sociabilidades; escassez de espaços
de lazer nas cidades
Fontes / Bibliografia
-Atenção Psicossocial a Crianças e Adolescentes no SUS: tecendo redes
para garantir direitos / Ministério da Saúde, Conselho Nacional do
Ministério Público. -Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
-Barata, MFO; Nóbrega KBG; Jesus, KCS; Lima, MLLT; Facundes,VLD.
Rede de cuidado a crianças e adolescentes em sofrimento psíquico:
ações de promoção à saúde. Rev Ter Ocup Univ São Paulo. 2015 maio-
ago:225-33.
-Ciência & Saúde Coletiva.Violência e Saúde Mental na Infância e
Adolescência. ABRASCO.Volume 14 número 2. Março/Abril 2009.
-Couto, Maria Cristina Ventura; Delgado, Pedro Gabriel Godinho.
Crianças e Adolescentes na Agenda Política da Saúde Mental Brasileira:
Inclusão tardia, Desafios atuais. UFRJ, 2014.
-Ferriolli, SHT; Marturano, EM; Puntel, LP. Contexto Familiar e Problemas
de Saúde Mental Infantil no Programa Saúde da Família. Programa de
Pós-Graduação em Saúde Mental. FMRP. USP
-Lauridsen-Ribeiro, Edith; Tanaka, Oswaldo Yoshimi. Problemas de Saúde Mental das
Crianças: Abordagem na Atenção Básica. São Paulo: Annablume, 2005.
-Pereira, Maria Alice Ornellas. Rev Latino-Am Enfermagem, 2007julho-agosto; 15(4).
www.eerp.usp.br/rlae
-Mehry, Emerson Elias. A Perda da Dimensão Cuidadora na Produção da Saúde: Uma
Discussão do Modelo Assistencial e da Intervenção no seu Modo de Trabalhar a
Assistência.in: Sistema Único de Saúde em Belo Horizonte - Reescrevendo o Público;
Ed. Xamã; São Paulo, 1998.
-Merhy, Emerson E. Em busca do tempo perdido: a micropolítica do trabalho vivo em
saúde. Em: Merhy, Emerson E, Onocko, Rosana. Agir em saúde. Um desafio para o
público. São Paulo: Editora Hucitec / Buenos Aires: Lugar Editorial, 1997. p. 71 –112.
-Polanczyk, Guilherme Vanoni; Lamberte, Maria Teresa Ramos. Psiquiatria da Infância e
Adolescência. São Paulo: Editora Manole, 2012.
-Soares-Weiser, Karla; Davidson, Michael. Uso de maconha na adolescência e risco de
esquizofrenia. In: Ver Bras. Psiquiatr. Vol 25 n. 3 São Paulo Sept. 2003
http://dx.doi.org/10.1590/S1516-44462003000300003
-Taño, Bruna Lidia; Matsukura, Thelma Simões. Saúde Mental Infanto-Juvenil e Desafios
do Campo: Reflexões a Partir do Percurso Histórico. Cad. Ter. Ocup. UFSCar. São
Carlos, v. 23, n. 2, p. 439-447,2015.
-Thiengo, Daianna Lima ; Cavalcante, Maria Tavares ; Lovisi, Giovanni Marcos.
Prevalência de transtornos mentais entre crianças e adolescentes e fatores associados:
uma revisão sistemática. UFRJ, 2013.
Outras Indicações
Autismo:
https://promolifepro.com/autismo/
Transtorno de Déficit de Atenção / Hiperatividade (TDAH): orientações para a
família. Rosimeire C. S. Desidério*; Maria Cristina de O. S. Miyazaki**

Suicídio na adolescência: fatores de risco, depressão e gênero


Luiza de Lima Braga; Débora Dalbosco Dell'Aglio
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Rua Ramiro Barcelos, 2600, sala
115, 90035-003, Porto Alegre/RS.

Percepção de professores de escola pública sobre saúde mental.


Soares, AGS; Estanislau,G; Brietzkel,E; Lefèvre, F; Bressan, R.
In: Rev Saúde Pública 2014;48(6):940-948

O Começo da Vida. Estela Renner. RS/ Brasil. Filme / documentário - está


disponível no NETFLIX
Bebês. Filme / documentário - está disponível no Youtube
GUIA PRÁTICO de Manual do
Matriciamento MS
em Saúde Mental
Muito Obrigada!
Contatos: cristina_riesinger@hotmail.com
Perguntas e
Respostas
Avalie a webpalestra de hoje:
https://goo.gl/forms/xSMaKlFM6l9I
FS652

Você também pode gostar