Você está na página 1de 5

1

A Revolução Inglesa

A Revolução Inglesa é uma das bases do liberalismo econômico, que teve sua origem na
Inglaterra no século XVII. Ela é composta por um conjunto de princípios que visam a
promoção da liberdade individual, da livre iniciativa e da livre concorrência no mercado.
Os princípios da Resolução Inglesa incluem:

 Propriedade privada: A Resolução Inglesa reconhece a propriedade privada como


um direito fundamental dos indivíduos. Isso significa que as pessoas têm o direito de
possuir, usar e dispor de seus bens como quiserem, sem interferência do Estado.

 Livre comércio: A Resolução Inglesa promove a livre troca de bens e serviços


entre os indivíduos e as nações. Ela defende que a livre concorrência é a melhor forma de
garantir a eficiência e a produtividade no mercado, além de proporcionar preços mais
baixos e maior variedade de produtos aos consumidores.

 Liberdade de trabalho: A Resolução Inglesa reconhece o direito dos indivíduos de


trabalhar em qualquer profissão ou negócio que escolherem. Isso significa que o Estado
não deve interferir na escolha profissional dos indivíduos, nem impor restrições ou
regulamentações excessivas sobre o mercado de trabalho.

 Liberdade contratual: A Resolução Inglesa reconhece o direito dos indivíduos de


celebrar contratos livremente, sem interferência do Estado. Isso significa que as pessoas
têm o direito de negociar seus termos e condições de trabalho, bem como de comprar e
vender bens e serviços, sem interferência do governo.

 Responsabilidade individual: A Resolução Inglesa enfatiza a responsabilidade


individual dos indivíduos pela sua própria vida e bem-estar. Isso significa que cada pessoa
deve ser responsável por suas próprias escolhas e ações, e não depender
excessivamente do Estado para prover suas necessidades.
2

PRINCIPIO DO LIBERALISMO NA REVOLUÇAO INDUSTRIAL

Esses princípios têm sido fundamentais para o desenvolvimento do sistema econômico


liberal, que tem sido adotado por diversos países ao redor do mundo. Eles enfatizam a
importância da liberdade individual, da iniciativa privada e da concorrência no mercado
como elementos essenciais para a prosperidade econômica e o bem-estar social.

Os princípios do liberalismo tiveram um papel importante na Revolução Industrial, que


ocorreu na Inglaterra no final do século XVIII e início do século XIX. Entre os principais
princípios do liberalismo que influenciaram a Revolução Industrial estão:

 Livre mercado: o liberalismo defende um mercado livre, em que a oferta e a


demanda determinam os preços e a alocação de recursos. Esse princípio foi importante
para a Revolução Industrial, pois permitiu que novas tecnologias e técnicas de produção
fossem desenvolvidas e difundidas rapidamente, aumentando a eficiência e reduzindo os
custos.

 Propriedade privada: o liberalismo reconhece a propriedade privada como um


direito fundamental dos indivíduos. Na Revolução Industrial, isso significou que os
empresários tinham o direito de possuir e controlar os meios de produção, o que
incentivou o investimento e a inovação tecnológica.

 Estado mínimo: o liberalismo defende um Estado mínimo, com pouca intervenção


na economia e na vida dos cidadãos. Isso foi importante para a Revolução Industrial, pois
permitiu que as empresas operassem com poucas restrições, o que incentivou a inovação
e a redução dos custos.

 Liberdade individual: o liberalismo enfatiza a liberdade individual como um direito


fundamental dos indivíduos. Isso permitiu que as pessoas tivessem a liberdade de
escolher sua profissão e de se dedicar aos negócios, o que incentivou o surgimento de
novas classes sociais e o aumento da prosperidade econômica.
3

No entanto, é importante ressaltar que a aplicação desses princípios na Revolução


Industrial também levou a problemas sociais e ambientais, como a exploração do trabalho
infantil, a falta de segurança no trabalho e a poluição ambiental. Esses problemas levaram
a um aumento da conscientização social e à demanda por reformas trabalhistas e sociais.

A Revolução Francesa foi um período de agitação política e social na


França, que teve lugar entre 1789 e 1799. Foi um dos eventos mais
significativos da história da Europa moderna e teve impacto em todo o
mundo.

A Revolução Francesa começou como uma reação às políticas opressivas


da monarquia absolutista francesa, que governava com um poder
centralizado e sem a participação do povo. O estopim foi a crise
financeira do Estado francês e a insatisfação dos cidadãos com a falta de
representatividade política.

A Revolução Francesa foi dividida em três fases principais: a Revolução


Liberal (1789-1792), a Revolução Radical (1792-1794) e a Revolução
Termidoriana (1794-1799). Durante esses períodos, ocorreram eventos
importantes, como a queda da monarquia, a criação da Primeira
República Francesa, a ascensão de líderes como Robespierre e Napoleão
Bonaparte, e a realização de diversas reformas políticas, econômicas e
sociais.

Entre as principais conquistas da Revolução Francesa estão a Declaração


dos Direitos do Homem e do Cidadão, que afirmou os direitos universais
e inalienáveis da liberdade, igualdade e fraternidade, e a abolição do
Antigo Regime e do sistema feudal na França. No entanto, a Revolução
também foi marcada por violência, terror e repressão política,
especialmente durante a fase radical.
4

Revolução Industrial 

A Revolução Industrial foi o período de grande desenvolvimento


tecnológico que teve início na Inglaterra a partir da segunda
metade do século XVIII e que se expressou pelo mundo,
causando grandes transformações. Ela garantiu o
desenvolvimento da indústria e consolidou o processo de
formação do capitalismo. As formas de produção e as relações de
trabalho se transformaram radicalmente, sendo que os trabalhadores

começaram a vivenciar uma intensa exploração de sua força de trabalho.

As inovações tecnológicas realizadas na Inglaterra permitiram o


surgimento da indústria. Sua difusão pela Europa e pelo restante do
planeta contribuiu para o estabelecimento do capitalismo. a Revolução
Industrial transformou radicalmente a sociedade. Isso porque as relações
de trabalho mudaram profundamente, assim como a produção de
mercadorias, que se tornou mais rápida. O desenvolvimento tecnológico
contribuiu também para o encurtamento das distâncias.

O ponto de partida da indústria na Inglaterra se deu por meio


da indústria têxtil, e as primeiras grandes máquinas do período foram
idealizadas para ampliar a produção de roupas. Isso se concretizou por meio
do desenvolvimento das máquinas de tear, como a spinning frame, que
permitia que uma pessoa que a manejasse fosse capaz de tear dezenas de
fios ao mesmo tempo.

A ampliação da produção por meio das máquinas contribuiu para a redução


salarial e permitiu que os lucros obtidos pelos donos de indústrias fossem
utilizados no desenvolvimento de novas tecnologias. Foi o que aconteceu
5

também, por exemplo, com as estradas de ferro, que passaram a ser


construídas a partir da década de 1830 por todo o território inglês.

Você também pode gostar