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Capítulo 3- Feijó

Aluna: Isadora Lis de Freitas Pachêco

Em 1953, o United Nations Statistical Office publicou pela primeira


vez o manual para a construção das contas nacionais. Desde então, o
manual do SCN tornou-se o padrão utilizado pelos países para construir
suas contas nacionais.

Em 1993, a fé publicou a terceira versão do manual, atualizada em


2008, com várias inovações e significativas: uma integração importante
entre as contas do sistema pela introdução das CEI; a incorporação de
uma matriz de insumo-produto como chave que assegure o equilíbrio
entre oferta e demanda no SCN e a introdução de tabelas sobre população
e emprego. O introduz o registro de fluxos financeiros também não
representa os valores ativos e funções que não decorrem de transação
conta de distribuição secundária da renda, cujo saldo é um RDB; conta de
uso da renda, cujo saldo é uma poupança bruta; Conta de capital cujo
saldo é a capacidade ou necessidade de financiamento, e, finalmente, a
conta de operações correntes com o resto do mundo, que apresenta uma
poupança externa.

As TRU apresentam como contas de operações de bens e serviços,


de geração de renda por setor de atividade. Como são integradas ao CEI,
permitem estimar o PIB óticas do produto, renda e despesa.

Capítulo 4

Por setor empresarial, os OAGs permitem visualizar os mecanismos


pelos quais empresas, administrações públicas, famílias e o resto do
mundo contribuem e participam do processo de produção, alocação
primária, distribuição e uso da renda nacional.

Os setores institucionais são definidos por seu papel no fluxo de


receita circular. As corporações produzem bens e serviços que são
vendidos no mercado, as administrações públicas prestam serviços
públicos e obtêm recursos através da cobrança de taxas e impostos, as
famílias são unidades consumidoras e o resto do mundo corresponde às
transações econômicas de um país. com outros. Nações.

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