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em Serviços de Urgência e
Emergência
Com certificado
online
Nice Dias Gonçalves
Este material é parte integrante do curso online "Triagem em Serviços de Urgência e
Emergência" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É
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Atualização em Triagem
em Serviços de Urgência e
Emergência
Com certificado
online Nice Dias Gonçalves
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 4
DEFINIÇÃO DE TRIAGEM EM SERVIÇOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA .. 9
MISSÕES DO ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO ................... 11
PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO ............................................................................... 17
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO .............................................................................. 19
5.1 AVALIAÇÃO DO PACIENTE ................................................................................ 20
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO ........................................................................................ 21
6.1 PRIORIDADE ZERO ............................................................................................... 21
6.2 PRIORIDADE UM ................................................................................................... 21
6.3 PRIORIDADE DOIS................................................................................................. 22
AVALIAÇÃO INICIAL ................................................................................................... 23
7.1 COMPENSADO........................................................................................................ 23
7.2 DESCOMPENSADO ................................................................................................ 23
7.3. PARADA CARDIORESPIRATÓRIA IMINENTE ................................................ 24
SINAIS DE ALERTA EM CASO DE TRAUMA .......................................................... 25
ENTENDA A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO PELA COR .......................................... 27
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO ..................................................................................... 28
CONCLUSÃO.................................................................................................................... 29
AVALIAÇÃO .................................................................................................................... 30
REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 34
Triagem em Serviços de Urgência e Emergência
01
INTRODUÇÃO
Como forma de priorizar o atendimento aos o pacientes mais graves os hospitais vêm
instituindo nas últimas décadas processo dinâmico sistemas de triagem com objetivo
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Unidade 1 – Introdução
principal de identificar os pacientes com condições mais urgentes e maior risco de morte,
assegurando atendimento rápido, com tempo mínimo de espera (DURAN et al; 2011; VAN
DER LINDEN et al, 2012; STORM-VERSLOOT, 2011).
Observa-se que a maior parte dos casos que procuram o serviço de urgência e
emergência não são graves causando a superlotação do setor. A falta de conhecimento dos
usuários da saúde com relação à finalidade do setor de urgência e emergência, bem como a
demora e a limitação dos agendamentos na rede pública de saúde, faz com que os usuários
procurem este serviço por se tratar de um setor que irão encontrar médicos e enfermeiros
durante todo o período e as pessoas buscam o atendimento de suas necessidades em curto
espaço de tempo (MORISHITA; SILVA; SOUZA, 2009).
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Triagem em Serviços de Urgência e Emergência
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Unidade 1 – Introdução
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Triagem em Serviços de Urgência e Emergência
Apesar da triagem ser uma estratégia para que pacientes graves tenham prioridade no
atendimento nos SE, impactando na qualidade do atendimento prestado ao usuário, poucos
estudos associaram a gravidade estabelecida por esta classificação aos desfechos como alta,
internação e óbito (DALLAIRE et al, 2012; VAN DER WULP, SCHRIJVERS, STEL,
2009).
A consulta de enfermagem, por sua vez, tem como objetivo agilizar o atendimento,
através da diminuição do tempo da consulta médica, cuidando a equipe de enfermagem de
levantar as primeiras informações sobre o paciente, anotando seus dados antropomórficos,
tomando sua temperatura e aferindo sua pressão arterial.
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Unidade 2 – Definição de Triagem em Serviços de Urgência e Emergência
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DEFINIÇÃO DE TRIAGEM EM SERVIÇOS
DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Triagem é o primeiro atendimento prestado pelo profissional aos usuários dos serviços de
saúde. Tem por finalidade a avaliação inicial, seleção e encaminhamento dos clientes às
unidades/especialidades adequadas à sua assistência.
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Unidade 3 – Missões do Acolhimento com Classificação de Risco
03
MISSÕES DO ACOLHIMENTO COM
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
Os objetivos do acolhimento com classificação de risco são "avaliar o paciente logo na sua
chegada ao pronto-socorro, humanizando o atendimento; desbloquear o fluxo do pronto-
socorro; diminuir o tempo para o atendimento médico, fazendo com que o paciente seja visto
prematuramente de acordo com a sua gravidade; determinar a área de atendimento primário,
devendo o paciente ser encaminhado diretamente às especialidades, conforme protocolo".
O acolhimento como postura e prática nas ações de atenção e gestão nas unidades de
saúde, a partir da análise dos processos de trabalho, favorece a construção de relação de
confiança e compromisso entre as equipes e os serviços. Possibilita também avanços na
aliança entre usuários, trabalhadores e gestores da saúde em defesa do SUS como uma
política pública essencial para a população brasileira.
1. Ser instrumento capaz de acolher o cidadão e garantir um melhor acesso aos serviços
de urgência/emergência;
2. Humanizar o atendimento;
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Triagem em Serviços de Urgência e Emergência
A palavra “acolher”, em seus vários sentidos, expressa “dar acolhida, admitir, aceitar,
dar ouvidos, dar crédito a, agasalhar, receber, atender, admitir” (FERREIRA, 1975). O
acolhimento como ato ou efeito de acolher expressa uma ação de aproximação, um “estar
com” e “perto de”, ou seja, uma atitude de inclusão, de estar em relação com algo ou alguém.
É exatamente no sentido da ação de “estar com” ou “próximo de” que queremos afirmar o
acolhimento como uma das diretrizes de maior relevância política, ética e estética da Política
Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS.
Essa política de acolhimento veio para reativar nossa capacidade de cuidar e de estar
atentos para acolher, tendo como princípios norteadores o coletivo como plano de produção
da vida, o cotidiano como plano ao mesmo tempo de reprodução, de experimentação e de
invenção de modos de vida e a indissociabilidade entre o modo de nos produzirmos como
sujeitos e os modos de estarmos nos “verbos da vida” (trabalhar, viver, amar, sentir, produzir
saúde, etc).
Valorização e abertura para o encontro entre profissional de saúde, usuário e sua rede
social como liga fundamental no processo de produção de saúde;
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Unidade 3 – Missões do Acolhimento com Classificação de Risco
Acolher com a intenção de resolver os problemas de saúde das pessoas que procuram
uma unidade de urgência pressupõe que todos serão acolhidos por um profissional da equipe
de saúde. Este profissional vai escutar a queixa, os medos e as expectativas, identificar risco
e vulnerabilidade, e acolher também a avaliação do próprio usuário; vai se responsabilizar
pela resposta ao usuário, a para isso vai necessariamente colocar em ação uma rede
multidisciplinar de compromisso coletivo com essa resolução.
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Triagem em Serviços de Urgência e Emergência
devem também ser considerados neste processo. Avaliar riscos e vulnerabilidade implica
estar atento tanto ao grau de sofrimento físico quanto psíquico, pois muitas vezes o usuário
que chega andando, sem sinais visíveis de problemas físicos, mas muito angustiado, pode
estar mais necessitado de atendimento e com maior grau de risco e vulnerabilidade.
A melhoria do acesso dos usuários, mudando a forma tradicional de entrada por filas
e ordem de chegada;
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Unidade 3 – Missões do Acolhimento com Classificação de Risco
Cada um desses eixos possui diferentes áreas, de acordo com a clínica do paciente e
os processos de trabalho que nele se estabelecem, sendo que essa identificação também
define a composição espacial por dois acessos diferentes.
EIXO VERMELHO: Este eixo está relacionado à clínica do paciente grave, com
risco de morte, sendo composto por um agrupamento de três áreas principais: a área
vermelha, a área amarela e a área verde.
a. Área Vermelha: é nesta área que está a sala de emergência, para atendimento
imediato dos pacientes com risco de morte, e a sala de procedimentos especiais
invasivos;
b. Área Amarela: composta por uma sala de retaguarda para pacientes já estabilizados,
porém que ainda requerem cuidados especiais (pacientes críticos ou semicríticos).
Hoje, na maioria das vezes, esses pacientes permanecem na sala vermelha, criando
dificuldades para o atendimento dos pacientes que chegam com risco de morte, assim
como situações muito desagradáveis para os pacientes já estabilizados;
c. Área Verde: composta pelas salas de observação, que devem ser divididas por sexo
(feminino e masculino) e idade (crianças e adultos), a depender da demanda.
Nas salas amarela e verde, além da adequação dos espaços e dos mobiliários a uma
funcionalidade que facilite o processo de trabalho, é importante que se considere questões
relativas a som, cheiro, cor, iluminação, etc., uma vez que o tempo de permanência do
paciente nestas áreas é mais prolongado que na área vermelha.
É indispensável que o posto de enfermagem nestas salas possa propiciar uma visão
ampla de todos os leitos e que áreas de apoio para os profissionais (conforto, copa, etc.)
sejam planejadas na proximidade das áreas de trabalho.
EIXO AZUL: é o eixo dos pacientes aparentemente não graves. O arranjo do espaço
deve favorecer o acolhimento do cidadão e a classificação do grau de risco. Esse eixo é
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composto por ao menos três planos de atendimento, sendo importante que tenha fluxos
claros, informação e sinalização.
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Unidade 4 – Processo de Classificação
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PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO
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Unidade 5 – Critérios de Classificação
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CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
Sinais vitais
Saturação de oxigênio
Escala de dor
Escala de Glasgow
Doenças preexistentes
Idade
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Queixa principal
Classificação de gravidade
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Unidade 6 – Classificação de Risco
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CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
Atendimento de imediato
6.2 PRIORIDADE UM
Prioridade I (amarela), deve-se:
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Elevado risco de morte (exemplo: trauma moderado ou leve, TCE sem perda da
consciência, queimaduras menores, dispnéia leve a moderada, dor abdominal,
convulsão, cefaléias, idosos e grávidas sintomáticos, etc.)
Reavaliar periodicamente.
Sem risco de morte (exemplo: ferimento craniano menor, dor abdominal difusa,
cefaléia menor, doença psiquiátrica, diarréias, idosos e grávidas assintomáticos, etc.)
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Unidade 7 – Avaliação Inicial
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AVALIAÇÃO INICIAL
Essa Avaliação requer uma postura rápida e dinâmica, ancorada no A, B, C, D, onde o A diz
respeito a avaliação das VIAS AÉREAS; no B objetiva-se a visualização da RESPIRAÇÃO;
o C determina os fatores que integram a CIRCULAÇÃO e o D direciona a avaliação
NEUROLÓGICA do indivíduo.
7.1 COMPENSADO
A. CONVERSA
7.2 DESCOMPENSADO
A. ANSIOSO, CONVERSA POUCO.
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Unidade 8 – Sinais de Alerta de em Caso de Trauma
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SINAIS DE ALERTA EM CASO DE
TRAUMA
Em todos os casos, deve se manter alerta diante das possíveis alterações dos quadros de
saúde do paciente, podendo haver piora no prognostico dos mesmos, principalmente, nas
situações relacionadas a seguir:
Fraturas de 1ª e 2ª costelas
Possível aspiração
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Triagem em Serviços de Urgência e Emergência
Estudos têm mostrado que o STM tem boa confiabilidade e validade para a triagem
de pacientes em serviços de urgência e emergência, embora ainda existam episódios de
subtriagem ou supertriagem (PARENTI, 2014; AZEREDO, 2015).
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Unidade 9 – Entenda a Classificação de Risco pela Cor
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ENTENDA A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
PELA COR
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Triagem em Serviços de Urgência e Emergência
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ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO
Segundo Souza (2010), a função do enfermeiro vem se destacando das demais por
sua autonomia nas tomadas de decisões, na capacidade de avaliar, ordenar e cuidar, tendo
como meta o acolhimento e a satisfação do usuário, garantindo a assistência resolutiva e o
comprometimento do bem-estar da equipe e do usuário.
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Unidade 11 – Conclusão
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CONCLUSÃO
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Triagem em Serviços de Urgência e Emergência
AVALIAÇÃO
1. O acolhimento com classificação de risco vem sendo cada vez mais realizada nos
serviços de saúde que prestam atendimentos de urgência e que organizam o atendimento
com base nos níveis de prioridade. O modelo proposto pelo Ministério da Saúde divide o
serviço em eixos e áreas, identificados por cores que irão determinar o tipo de atendimento
prestado. Com base nesse modelo assinale a alternativa que corresponde às características
da área amarela.
a. Área na qual está a sala de emergência para atendimento imediato dos pacientes com
risco de morte e a sala de procedimentos especiais invasivos.
b. Área das salas de observação, que devem ser divididas por sexo (feminino e
masculino) e idade (crianças e adultos), a depender da demanda.
d. Área composta por uma sala de retaguarda para pacientes já estabilizados, mas que
ainda requerem cuidados especiais (pacientes críticos ou semicríticos).
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Avaliação
São verdadeiras:
a. I e II
b. I, III e IV
c. SOMENTE III
d. Todas As Alternativas
3. São pacientes que recebem classificação verde segundo o protocolo humaniza SUS
do Sistema Único de Saúde, exceto:
b. Deficientes físicos
d. Pacientes escoltados
c. Reconfigurar o trabalho médico no sentido de superar o papel central que ele vem
ocupando e integrá-lo no trabalho da equipe.
d. Deve ser um instrumento para melhor organizar o fluxo de pacientes que procuram
as portas de entrada de urgência/emergência, gerando um atendimento resolutivo e
humanizado.
5. Há muitas condições, que se deve manter alerta casos que deverão ser levados em
consideração, pois podem representar condições em que o paciente poderá piorar
repentinamente. Assinale abaixo a alternativa que não caracteriza essas situações:
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Triagem em Serviços de Urgência e Emergência
c. Amarelo: prioridade 1, o atendimento deve ser imediato dos pacientes mais graves.
8. Pacientes que são classificados como Amarelo, necessita de assistência rápida. São
situações que caracterizam a classificação amarela, exceto:
b. Dor abdominal intensa com náuseas e vômitos, sudorese, com alteração de sinais
vitais (taquicardia ou bradicardia, hipertensão ou hipotensão, febre).
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Avaliação
10. A Classificação de Risco com uso do Protocolo de Manchester tem sido utilizada
para otimizar a priorização do atendimento nas portas de entrada de urgências. De acordo
com as orientações do Grupo Brasileiro de Classificação de Risco, são verdadeiras as
afirmativas, EXCETO:
d. Assegurar que apenas médicos e enfermeiros que possuam formação e registro nos
órgãos próprios (CRM e COREN, respectivamente) e com curso e treinamento no
Sistema Manchester de Classificação, atuem na Classificação de Risco com
Protocolo de Manchester.
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Triagem em Serviços de Urgência e Emergência
REFERÊNCIAS
ACOSTA AM, DURO CLM, LIMA MADS. Atividade do enfermeiro nos sistemas de
triagem/classificação de risco nos serviços de urgência: revisão integrativa. Rev Gaúcha
Enferm. 2012; 33(4):181-190
AZEREDO TR. Efcacy of the Manchester Triage System: a systematic review. Int Emerg
Nurs. 2015[citado em 2016 dez. 12]; 23(2): 47-52. Disponível em:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25087059.
34
Referência
VAN DER WULP I, SCHRIJVERS AJP, STEL HFV. Predicting admission and mortality
with the Emergency Severity Index and Manchester Triage System: a retrospective
observational study. Emer Med J. 2009 Jul; 26(7):506-9.
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