Direito Empresarial
Empresário deixa de ser quem pratica
Evolução
01 faseHistórica
subjetiva – idade média
Corporações de artes e ofícios
(CARATER SUBJETIVO) EX:
corporações de artesões
Assim, quem participava dessas
profissões era considerado
comerciante.
Essencialmente, as regras existentes
buscavam proteger a classe dos
comerciantes, com institutos que
vigoram até hoje, como os preceitos
da recuperação judicial, extinção das
obrigações na falência ou eficácia
probatória da escrituração IDE
02- Atos de comércio (França – 1808)
Lista de atividades (caráter objetivo)
– A pessoa era considerada
comerciante desde que exercesse
alguma das atividades previstas.
 CODE DE COMMERCE
1808
 CÓDIGO MERCANTIL
NAPOLEÔNICO
A partir desse momento, qualquer
cidadão poderia exercer atividade
mercantil e não apenas os aceitos em
determinadas associação profissionais
(corporações de oficio dos
comerciantes)
Há verdadeira superação do critério
subjetivo de identificação dos
comerciantes
03- Itália (1942/1945)
O código civil italiano de 1942
ou qual atividade pratica e sim como
se pratica determinada atividade,
para ser cada empresarial;
Conceitua-se empresa considero-o
sendo atividade: cuja marca essencial
é a obtenção de lucros com
oferecimento ao mercado de bens ou
serviços mediante a organização dos
fatores de produção.
Evolução no
Brasil
01- Código Comercial de 1850 –adota
teoria dos atos de comércio (influência
francesa).
•Regulamento 737 –regulava e
determinava quais eram os atos de
comércio.
•Influência francesa apesar de sermos
ainda colônia portuguesa.
•Ainda em 1808 foram editados
importantes atos de disciplina do
comércio, como o Alvará de 1º de
abril permitindo o livre
estabelecimento de fábricas e
manufaturas.
•Para atender às demandas
comerciais, em 1850 foi editado o
Nosso Código Comercial.
02- SLIDE